SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  17
Télécharger pour lire hors ligne
www.fee.rs.gov.br
Desigualdades no
acesso à saúde
Carta de Conjuntura FEE
Marilyn Agranonik
Estatística – NIS / CIE
www.fee.rs.gov.br
Acesso a serviços de saúde
• Definido como a existência da possibilidade de
utilizar serviços de saúde quando necessário
• Condições de acesso refletem as características
da oferta de serviços, que podem facilitar ou
dificultar a capacidade dos indivíduos em utilizar
os serviços de saúde de acordo com suas
necessidades
• Influenciadas por características sócio-
demográficas e pelo perfil de saúde dos usuários
www.fee.rs.gov.br
Sistema Único de Saúde - SUS
• Saúde passou a ser um direito de todos e um
dever do Estado (Lei Orgânica 8.080/90)
• Princípios do SUS
– Universalidade de acesso
– Integralidade da assistência
– Igualdade na assistência à saúde (equidade)
– Participação da comunidade
– Descentralização político-administrativa
www.fee.rs.gov.br
24,5%
27,9%
48,8%
59,4%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
1998 2003 2008 2013
Plano de saúde privado SUS
Fonte de financiamento dos serviços de saúde
(%, Brasil, 1998 – 2013)
FONTE DE DADOS BRUTOS: PNAD/ IBGE
PNS/ IBGE
www.fee.rs.gov.br
25,3%
32,8%
50,0%
56,6%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
1998 2003 2008 2013
Plano de saúde privado SUS
Fonte de financiamento dos serviços de saúde
(%, Região Sul, 1998 – 2013)
FONTE DE DADOS BRUTOS: PNAD/ IBGE
PNS/ IBGE
www.fee.rs.gov.br
• Pesquisa Nacional de Saúde (PNS – IBGE)
• Lançada em 2013, em âmbito nacional, com base
domiciliar e previsão de ocorrência a cada cinco anos
• Incluiu os módulos de acesso e utilização dos serviços de
saúde, e o de cobertura de plano de saúde
• Possibilita analisar diferenças regionais e o perfil
sociodemográfico dos atendidos e não atendidos pelos
serviços de saúde
Acesso e utilização dos serviços de saúde
www.fee.rs.gov.br
Proporção de entrevistados que procuraram
atendimento relacionado à saúde
(%, 2013)
10,1
17,5
20,2
21,1
23,5
0
5
10
15
20
25
30
35
RO
MT
MA
PA
AP
RR
CE
AM
AL
AC
BA
PI
PB
TO
SE
ES
RJ
PE
GO
Brasil
MS
DF
MG
RN
PR
RS
SP
SC
FONTE DE DADOS BRUTOS: PNS/ IBGE
*Nos 15 dias anteriores à pesquisa
%
www.fee.rs.gov.br
Principais motivos de procura por atendimento
relacionado à saúde
(%, Brasil, 2013)
FONTE DE DADOS BRUTOS: PNS/ IBGE
13,0%
3,8%
5,1%
11,4%
12,8%
22,8%
31,1%
0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35%
Outros
Problema odontológico
Acidente ou lesão
Prevenção (inclui prénatal)
Exame complementar de diagnóstico
Tratamento / Reabilitação
Doença
www.fee.rs.gov.br
• Prevalência de atendimento: 96,9%
• A maior parte (98,3%) conseguiu ser atendida na primeira
vez que procurou o serviço
• Entre os indivíduos que procuraram atendimento
de saúde, apenas 3,1% não conseguiram ser
atendidos
• Representando em torno de 786.771 brasileiros
Acesso e utilização dos serviços de saúde
www.fee.rs.gov.br
9,2%
0,0%
3,0%
3,4%
5,5%
7,1%
33,6%
38,1%
0% 10% 20% 30% 40% 50%
Outro
Incapacidade de pagamento
Falta de funcionamento do serviço / equipamento
Ausência de dentista no serviço
Inexistência de serviço ou profissional especializado
Tempo de espera prolongado
Ausência de vaga ou senha
Ausência de médico no serviço
Principais motivos para não-atendimento
(%, Brasil, 2013)
FONTE DE DADOS BRUTOS: PNS/ IBGE
www.fee.rs.gov.br
3,7%
1,6%
2,0%
2,3%
2,8%
4,3%
5,8%
0% 5% 10% 15% 20%
Outros
Tratamento / Reabilitação
Exame complementar de diagnóstico
Prevenção (inclui prénatal)
Acidente ou lesão
Doença
Problema odontológico
Proporção de não atendimento por motivo de
procura por serviço de saúde
(%, Brasil, 2013)
FONTE DE DADOS BRUTOS: PNS/ IBGE
www.fee.rs.gov.br
Taxa de não-atendimento
(%, Brasil e regiões, 2013)
FONTE DE DADOS BRUTOS: PNS/ IBGE
RS: 1,0%
5,7%
4,0%
2,8%
1,5%
4,1%
3,1%
0%
3%
6%
9%
12%
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil
Percentual de não atendidos pelos serviços de saúde, segundo
caract. sociodemográficas, no Brasil e em suas regiões, 2013
FONTE: IBGE - Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2013.
NOTA: Percentual de não atendidos em relação ao total de pessoas que procuraram atendimento nas duas semanas anteriores à pesquisa.
(1) Excluídos indígenas e amarelos.
N NE SE S CO Brasil
Sexo
Masculino 6,4 2,2 2,3 1,1 3,7 2,3
Feminino 5,4 5,0 3,0 1,7 4,3 3,5
Idade (em anos)
18 a 24 7,3 3,1 3,2 0,1 1,7 2,8
25 a 49 5,5 5,1 3,3 1,3 5,0 3,7
50 a 64 8,8 2,4 3,1 3,2 3,8 3,3
65 ou mais 0,2 4,2 1,0 0,2 4,0 1,6
Raça / Cor(1)
Branca 4,8 3,0 1,9 1,2 2,8 2,0
Preta / parda 5,7 4,5 4,0 2,6 4,8 4,3
Escolaridade
Sem instrução ou ens. fund. 5,3 4,3 2,8 2,1 4,6 3,3
Ensino Médio 8,3 4,8 4,3 0,9 3,5 4,1
Ensino Superior 1,4 1,7 0,2 0,4 3,7 0,8
Posse de plano de saúde
Sim 0,2 1,7 1,3 0,3 1,8 1,2
Não 7,2 4,7 3,9 2,3 5,5 4,2
www.fee.rs.gov.br
Proporção de entrevistados que utilizaram o SUS
no atendimento relacionado à saúde
(%, 2013)
FONTE DE DADOS BRUTOS: PNS/ IBGE
69,9% 69,5%
54,7% 56,6% 59,2%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
www.fee.rs.gov.br
• A maior utilização do SUS pode estar demonstrando
uma ampliação do acesso e da universalização dos
serviços de saúde
• Apesar destes avanços, tanto na produção de serviços
como na efetivação dos princípios de universalidade e
equidade que regem o SUS, ainda se observam
importantes desigualdades na oferta de recursos e
serviços, assim como uma forte influência da posição
social dos indivíduos no acesso e utilização dos
serviços de saúde
Conclusões
www.fee.rs.gov.br
• Ainda persistem problemas relacionados
• À organização da oferta de serviços de saúde
– Disponibilidade de médicos, hospitais, acesso geográfico,
tipo de financiamento
• Às necessidades de saúde
– Morbidade, gravidade e urgência da doença
• Aos usuários
– Idade, sexo, educação, região de moradia
Conclusões
www.fee.rs.gov.br
Obrigada
Marilyn Agranonik
marilyn@fee.tche.br
Carta de Conjuntura FEE
carta.fee.tche.br Fundação de Economia e Estatística
Siegfried Emanuel Heuser
Rua Duque de Caxias, 1691
Centro Histórico, Porto Alegre
CEP: 90010-283
(51) 3216.9000

Contenu connexe

Tendances

1.1 determinantes sociais-da-saude
1.1 determinantes sociais-da-saude1.1 determinantes sociais-da-saude
1.1 determinantes sociais-da-saudeTereza Cristina
 
Saúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentais
Saúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentaisSaúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentais
Saúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentaisMario Gandra
 
Aula 01 - Saúde, Cultura e Sociedade
Aula 01 - Saúde, Cultura e SociedadeAula 01 - Saúde, Cultura e Sociedade
Aula 01 - Saúde, Cultura e SociedadeGhiordanno Bruno
 
Aula 3 indicadores de saúde
Aula 3   indicadores de saúdeAula 3   indicadores de saúde
Aula 3 indicadores de saúdeRicardo Alexandre
 
Política nacional de promoção da saúde trabalho pronto
Política nacional de promoção da saúde trabalho prontoPolítica nacional de promoção da saúde trabalho pronto
Política nacional de promoção da saúde trabalho prontosamuelcostaful
 
HumanizaSUS
HumanizaSUSHumanizaSUS
HumanizaSUSLene So
 
Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)
Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)
Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)apemfc
 
Aula promoao a saude
Aula promoao a saudeAula promoao a saude
Aula promoao a saudedavinci ras
 
Saude da familia
Saude da familiaSaude da familia
Saude da familiakarensuelen
 
SISTEMA UNICO DE SAUDE - RESUMAO
SISTEMA UNICO DE SAUDE - RESUMAOSISTEMA UNICO DE SAUDE - RESUMAO
SISTEMA UNICO DE SAUDE - RESUMAOJorge Samuel Lima
 
Saúde Coletica - 5. vigilância epidemiológica
Saúde Coletica - 5. vigilância epidemiológicaSaúde Coletica - 5. vigilância epidemiológica
Saúde Coletica - 5. vigilância epidemiológicaMario Gandra
 
Introdução aula gestão dos serviços de saúde
Introdução aula gestão dos serviços de saúdeIntrodução aula gestão dos serviços de saúde
Introdução aula gestão dos serviços de saúdeElizabeth- Ceut Monteiro
 
Aula 8 epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveis
Aula 8   epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveisAula 8   epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveis
Aula 8 epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveisMario Gandra
 
Programa nacional de atenção integral à saúde da Mulher
Programa nacional de atenção integral à saúde da MulherPrograma nacional de atenção integral à saúde da Mulher
Programa nacional de atenção integral à saúde da MulherFernanda Marinho
 

Tendances (20)

1.1 determinantes sociais-da-saude
1.1 determinantes sociais-da-saude1.1 determinantes sociais-da-saude
1.1 determinantes sociais-da-saude
 
Saúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentais
Saúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentaisSaúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentais
Saúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentais
 
Aula 01 - Saúde, Cultura e Sociedade
Aula 01 - Saúde, Cultura e SociedadeAula 01 - Saúde, Cultura e Sociedade
Aula 01 - Saúde, Cultura e Sociedade
 
Aula 3 indicadores de saúde
Aula 3   indicadores de saúdeAula 3   indicadores de saúde
Aula 3 indicadores de saúde
 
Aula 2 saúde e doença
Aula 2   saúde e doençaAula 2   saúde e doença
Aula 2 saúde e doença
 
Linhas de Cuidado nas Redes de Atenção à Saúde
Linhas de Cuidado nas Redes de Atenção à SaúdeLinhas de Cuidado nas Redes de Atenção à Saúde
Linhas de Cuidado nas Redes de Atenção à Saúde
 
História da Saúde Pública - Parte 1
História da Saúde Pública - Parte 1História da Saúde Pública - Parte 1
História da Saúde Pública - Parte 1
 
Aula 3 - SUS
Aula 3 - SUSAula 3 - SUS
Aula 3 - SUS
 
Política nacional de promoção da saúde trabalho pronto
Política nacional de promoção da saúde trabalho prontoPolítica nacional de promoção da saúde trabalho pronto
Política nacional de promoção da saúde trabalho pronto
 
HumanizaSUS
HumanizaSUSHumanizaSUS
HumanizaSUS
 
Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)
Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)
Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)
 
Aula promoao a saude
Aula promoao a saudeAula promoao a saude
Aula promoao a saude
 
Saude da familia
Saude da familiaSaude da familia
Saude da familia
 
Saude da mulher1
Saude da mulher1Saude da mulher1
Saude da mulher1
 
SISTEMA UNICO DE SAUDE - RESUMAO
SISTEMA UNICO DE SAUDE - RESUMAOSISTEMA UNICO DE SAUDE - RESUMAO
SISTEMA UNICO DE SAUDE - RESUMAO
 
Saúde Coletica - 5. vigilância epidemiológica
Saúde Coletica - 5. vigilância epidemiológicaSaúde Coletica - 5. vigilância epidemiológica
Saúde Coletica - 5. vigilância epidemiológica
 
Introdução aula gestão dos serviços de saúde
Introdução aula gestão dos serviços de saúdeIntrodução aula gestão dos serviços de saúde
Introdução aula gestão dos serviços de saúde
 
Aula 8 epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveis
Aula 8   epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveisAula 8   epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveis
Aula 8 epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveis
 
Segurança do paciente
Segurança do pacienteSegurança do paciente
Segurança do paciente
 
Programa nacional de atenção integral à saúde da Mulher
Programa nacional de atenção integral à saúde da MulherPrograma nacional de atenção integral à saúde da Mulher
Programa nacional de atenção integral à saúde da Mulher
 

Similaire à Desigualdades no acesso a saúde

Vigitel 2013 | Após oito anos em ascensão, obesidade no Brasil para de crescer
Vigitel 2013 | Após oito anos em ascensão, obesidade no Brasil para de crescerVigitel 2013 | Após oito anos em ascensão, obesidade no Brasil para de crescer
Vigitel 2013 | Após oito anos em ascensão, obesidade no Brasil para de crescerMinistério da Saúde
 
Vigitel pesquisa de obesidade no brasil em 2013
Vigitel pesquisa de obesidade no brasil em 2013Vigitel pesquisa de obesidade no brasil em 2013
Vigitel pesquisa de obesidade no brasil em 2013Francisco Araujo
 
Escassez de Médicos em Atenção Primária em Saúde no Brasil – 2010 - 2021_.pdf
Escassez de Médicos em Atenção Primária em Saúde no Brasil – 2010 - 2021_.pdfEscassez de Médicos em Atenção Primária em Saúde no Brasil – 2010 - 2021_.pdf
Escassez de Médicos em Atenção Primária em Saúde no Brasil – 2010 - 2021_.pdfDaviCarvalho66
 
Politica nacional atencao_homem
Politica nacional atencao_homemPolitica nacional atencao_homem
Politica nacional atencao_homemKetinlly
 
Política nacional de atenção à saúde do homem
Política nacional de atenção à saúde do homemPolítica nacional de atenção à saúde do homem
Política nacional de atenção à saúde do homemeriiclima
 
Apresentação do Comitê Estadual de Prevenção e Controle da Mortalidade Matern...
Apresentação do Comitê Estadual de Prevenção e Controle da Mortalidade Matern...Apresentação do Comitê Estadual de Prevenção e Controle da Mortalidade Matern...
Apresentação do Comitê Estadual de Prevenção e Controle da Mortalidade Matern...Alerj
 
Politica nacional homem
Politica nacional homemPolitica nacional homem
Politica nacional homemguestb6b45808
 
Politica nacional homem
Politica nacional homemPolitica nacional homem
Politica nacional homemCida Ilha
 
Rio Info – Palestra Integração das tecnologias - Alexandre Barbosa
Rio Info – Palestra Integração das tecnologias - Alexandre BarbosaRio Info – Palestra Integração das tecnologias - Alexandre Barbosa
Rio Info – Palestra Integração das tecnologias - Alexandre BarbosaRio Info
 
Apresentacao sicon porto alegre 08 12 10
Apresentacao sicon   porto alegre 08 12 10Apresentacao sicon   porto alegre 08 12 10
Apresentacao sicon porto alegre 08 12 10NandaTome
 
Melhora da atenção a saúde dos idosos na UBS
Melhora da atenção a saúde dos idosos na UBS  Melhora da atenção a saúde dos idosos na UBS
Melhora da atenção a saúde dos idosos na UBS nagelasouza1
 
Sistemas informacaosaude
Sistemas informacaosaudeSistemas informacaosaude
Sistemas informacaosaudeLeoide
 
Sistemas informacao de saude
Sistemas informacao de saudeSistemas informacao de saude
Sistemas informacao de saudeFernandinhalima
 
Menezes, 2011 - Fatores associados ao diabetes
Menezes, 2011 - Fatores associados ao diabetesMenezes, 2011 - Fatores associados ao diabetes
Menezes, 2011 - Fatores associados ao diabetesMariana Menezes
 
FGV / IBRE – Modelos de Parcerias Publico Privadas para Gestão de Serviços de...
FGV / IBRE – Modelos de Parcerias Publico Privadas para Gestão de Serviços de...FGV / IBRE – Modelos de Parcerias Publico Privadas para Gestão de Serviços de...
FGV / IBRE – Modelos de Parcerias Publico Privadas para Gestão de Serviços de...FGV | Fundação Getulio Vargas
 
Jornal da Saúde - Informativo Municipal. Vereador Rogério Catanese
Jornal da Saúde - Informativo Municipal. Vereador Rogério CataneseJornal da Saúde - Informativo Municipal. Vereador Rogério Catanese
Jornal da Saúde - Informativo Municipal. Vereador Rogério Catanesercatanese
 

Similaire à Desigualdades no acesso a saúde (20)

Vigitel 2013 | Após oito anos em ascensão, obesidade no Brasil para de crescer
Vigitel 2013 | Após oito anos em ascensão, obesidade no Brasil para de crescerVigitel 2013 | Após oito anos em ascensão, obesidade no Brasil para de crescer
Vigitel 2013 | Após oito anos em ascensão, obesidade no Brasil para de crescer
 
Vigitel pesquisa de obesidade no brasil em 2013
Vigitel pesquisa de obesidade no brasil em 2013Vigitel pesquisa de obesidade no brasil em 2013
Vigitel pesquisa de obesidade no brasil em 2013
 
Escassez de Médicos em Atenção Primária em Saúde no Brasil – 2010 - 2021_.pdf
Escassez de Médicos em Atenção Primária em Saúde no Brasil – 2010 - 2021_.pdfEscassez de Médicos em Atenção Primária em Saúde no Brasil – 2010 - 2021_.pdf
Escassez de Médicos em Atenção Primária em Saúde no Brasil – 2010 - 2021_.pdf
 
G1103015156
G1103015156G1103015156
G1103015156
 
Equidade na Saúde: a Estrutura de Saúde da Família em Minas Gerais
Equidade na Saúde: a Estrutura de Saúde da Família em Minas GeraisEquidade na Saúde: a Estrutura de Saúde da Família em Minas Gerais
Equidade na Saúde: a Estrutura de Saúde da Família em Minas Gerais
 
Qual é a sua cor ou raça etnia ?
Qual é a sua cor ou raça etnia  ?Qual é a sua cor ou raça etnia  ?
Qual é a sua cor ou raça etnia ?
 
Politica nacional atencao_homem
Politica nacional atencao_homemPolitica nacional atencao_homem
Politica nacional atencao_homem
 
Política nacional de atenção à saúde do homem
Política nacional de atenção à saúde do homemPolítica nacional de atenção à saúde do homem
Política nacional de atenção à saúde do homem
 
Obesidade no brasil
Obesidade no brasilObesidade no brasil
Obesidade no brasil
 
Apresentação do Comitê Estadual de Prevenção e Controle da Mortalidade Matern...
Apresentação do Comitê Estadual de Prevenção e Controle da Mortalidade Matern...Apresentação do Comitê Estadual de Prevenção e Controle da Mortalidade Matern...
Apresentação do Comitê Estadual de Prevenção e Controle da Mortalidade Matern...
 
Politica nacional homem
Politica nacional homemPolitica nacional homem
Politica nacional homem
 
Politica nacional homem
Politica nacional homemPolitica nacional homem
Politica nacional homem
 
Rio Info – Palestra Integração das tecnologias - Alexandre Barbosa
Rio Info – Palestra Integração das tecnologias - Alexandre BarbosaRio Info – Palestra Integração das tecnologias - Alexandre Barbosa
Rio Info – Palestra Integração das tecnologias - Alexandre Barbosa
 
Apresentacao sicon porto alegre 08 12 10
Apresentacao sicon   porto alegre 08 12 10Apresentacao sicon   porto alegre 08 12 10
Apresentacao sicon porto alegre 08 12 10
 
Melhora da atenção a saúde dos idosos na UBS
Melhora da atenção a saúde dos idosos na UBS  Melhora da atenção a saúde dos idosos na UBS
Melhora da atenção a saúde dos idosos na UBS
 
Sistemas informacaosaude
Sistemas informacaosaudeSistemas informacaosaude
Sistemas informacaosaude
 
Sistemas informacao de saude
Sistemas informacao de saudeSistemas informacao de saude
Sistemas informacao de saude
 
Menezes, 2011 - Fatores associados ao diabetes
Menezes, 2011 - Fatores associados ao diabetesMenezes, 2011 - Fatores associados ao diabetes
Menezes, 2011 - Fatores associados ao diabetes
 
FGV / IBRE – Modelos de Parcerias Publico Privadas para Gestão de Serviços de...
FGV / IBRE – Modelos de Parcerias Publico Privadas para Gestão de Serviços de...FGV / IBRE – Modelos de Parcerias Publico Privadas para Gestão de Serviços de...
FGV / IBRE – Modelos de Parcerias Publico Privadas para Gestão de Serviços de...
 
Jornal da Saúde - Informativo Municipal. Vereador Rogério Catanese
Jornal da Saúde - Informativo Municipal. Vereador Rogério CataneseJornal da Saúde - Informativo Municipal. Vereador Rogério Catanese
Jornal da Saúde - Informativo Municipal. Vereador Rogério Catanese
 

Plus de Fundação de Economia e Estatística

Evolução estrutural da indústria de transformação do RS — 2007-15
Evolução estrutural da indústria de transformação do RS — 2007-15Evolução estrutural da indústria de transformação do RS — 2007-15
Evolução estrutural da indústria de transformação do RS — 2007-15Fundação de Economia e Estatística
 
Condições do mercado de trabalho foram mais severas para as mulheres em 2017
Condições do mercado de trabalho foram mais severas para as mulheres em 2017Condições do mercado de trabalho foram mais severas para as mulheres em 2017
Condições do mercado de trabalho foram mais severas para as mulheres em 2017Fundação de Economia e Estatística
 
Desempenho do mercado de trabalho da Região Metropolitana de Porto Alegre e...
Desempenho do mercado de trabalho  da Região Metropolitana de  Porto Alegre e...Desempenho do mercado de trabalho  da Região Metropolitana de  Porto Alegre e...
Desempenho do mercado de trabalho da Região Metropolitana de Porto Alegre e...Fundação de Economia e Estatística
 
A economia do RS no atual ciclo recessivo: já chegamos ao fundo do poço? - Je...
A economia do RS no atual ciclo recessivo: já chegamos ao fundo do poço? - Je...A economia do RS no atual ciclo recessivo: já chegamos ao fundo do poço? - Je...
A economia do RS no atual ciclo recessivo: já chegamos ao fundo do poço? - Je...Fundação de Economia e Estatística
 
O Rio Grande do Sul no cenário nacional: há perda de dinamismo? - Cecília Hoff
O Rio Grande do Sul no cenário nacional: há perda de dinamismo? - Cecília HoffO Rio Grande do Sul no cenário nacional: há perda de dinamismo? - Cecília Hoff
O Rio Grande do Sul no cenário nacional: há perda de dinamismo? - Cecília HoffFundação de Economia e Estatística
 

Plus de Fundação de Economia e Estatística (20)

Idese 2015
Idese 2015Idese 2015
Idese 2015
 
O significado da retomada do crescimento em 2017
O significado da retomada do crescimento em 2017O significado da retomada do crescimento em 2017
O significado da retomada do crescimento em 2017
 
Evolução estrutural da indústria de transformação do RS — 2007-15
Evolução estrutural da indústria de transformação do RS — 2007-15Evolução estrutural da indústria de transformação do RS — 2007-15
Evolução estrutural da indústria de transformação do RS — 2007-15
 
Condições do mercado de trabalho foram mais severas para as mulheres em 2017
Condições do mercado de trabalho foram mais severas para as mulheres em 2017Condições do mercado de trabalho foram mais severas para as mulheres em 2017
Condições do mercado de trabalho foram mais severas para as mulheres em 2017
 
Desempenho do mercado de trabalho da Região Metropolitana de Porto Alegre e...
Desempenho do mercado de trabalho  da Região Metropolitana de  Porto Alegre e...Desempenho do mercado de trabalho  da Região Metropolitana de  Porto Alegre e...
Desempenho do mercado de trabalho da Região Metropolitana de Porto Alegre e...
 
Expectativas inflacionárias e política monetária
Expectativas inflacionárias e política monetáriaExpectativas inflacionárias e política monetária
Expectativas inflacionárias e política monetária
 
Taxa de desistência no ensino superior gaúcho atinge 64,1%
Taxa de desistência no ensino superior gaúcho atinge 64,1%Taxa de desistência no ensino superior gaúcho atinge 64,1%
Taxa de desistência no ensino superior gaúcho atinge 64,1%
 
Estimativas para a população flutuante do Litoral Norte do RS
Estimativas para a população flutuante do Litoral Norte do RSEstimativas para a população flutuante do Litoral Norte do RS
Estimativas para a população flutuante do Litoral Norte do RS
 
Desaceleração cíclica ou estrutural no comércio mundial?
Desaceleração cíclica ou estrutural no comércio mundial?Desaceleração cíclica ou estrutural no comércio mundial?
Desaceleração cíclica ou estrutural no comércio mundial?
 
PIB dos municípios do RS em 2015
PIB dos municípios do RS em 2015PIB dos municípios do RS em 2015
PIB dos municípios do RS em 2015
 
PIB TRIMESTRAL DO RS 3.° trim./2017
PIB TRIMESTRAL DO RS 3.° trim./2017PIB TRIMESTRAL DO RS 3.° trim./2017
PIB TRIMESTRAL DO RS 3.° trim./2017
 
Informe PED-RMPA (Novembro/2017)
Informe PED-RMPA (Novembro/2017)Informe PED-RMPA (Novembro/2017)
Informe PED-RMPA (Novembro/2017)
 
Mercado formal de trabalho do RS estagna após forte retração
Mercado formal de trabalho do RS estagna após forte retraçãoMercado formal de trabalho do RS estagna após forte retração
Mercado formal de trabalho do RS estagna após forte retração
 
PIB Trimestral do RS 2º trimestre 2017
PIB Trimestral do RS 2º trimestre 2017PIB Trimestral do RS 2º trimestre 2017
PIB Trimestral do RS 2º trimestre 2017
 
Elevação do nível ocupacional reduz a taxa de desemprego
Elevação do nível ocupacional reduz a taxa de desempregoElevação do nível ocupacional reduz a taxa de desemprego
Elevação do nível ocupacional reduz a taxa de desemprego
 
FEDERALISMO E A QUESTÃO REGIONAL DO RS - Tomás Fiori
FEDERALISMO E A QUESTÃO  REGIONAL DO RS - Tomás FioriFEDERALISMO E A QUESTÃO  REGIONAL DO RS - Tomás Fiori
FEDERALISMO E A QUESTÃO REGIONAL DO RS - Tomás Fiori
 
A economia do RS no atual ciclo recessivo: já chegamos ao fundo do poço? - Je...
A economia do RS no atual ciclo recessivo: já chegamos ao fundo do poço? - Je...A economia do RS no atual ciclo recessivo: já chegamos ao fundo do poço? - Je...
A economia do RS no atual ciclo recessivo: já chegamos ao fundo do poço? - Je...
 
O Rio Grande do Sul no cenário nacional: há perda de dinamismo? - Cecília Hoff
O Rio Grande do Sul no cenário nacional: há perda de dinamismo? - Cecília HoffO Rio Grande do Sul no cenário nacional: há perda de dinamismo? - Cecília Hoff
O Rio Grande do Sul no cenário nacional: há perda de dinamismo? - Cecília Hoff
 
Principais atividades no Valor Adicionado dos municípios do RS
Principais atividades no Valor Adicionado dos municípios do RSPrincipais atividades no Valor Adicionado dos municípios do RS
Principais atividades no Valor Adicionado dos municípios do RS
 
As barreiras e os novos desafios para inovar
As barreiras e os novos desafios para inovarAs barreiras e os novos desafios para inovar
As barreiras e os novos desafios para inovar
 

Dernier

Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfAula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAAULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAgabriella462340
 
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdfAula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfGiza Carla Nitz
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxWilliamPratesMoreira
 
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdfAula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdfGiza Carla Nitz
 
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptaçõesTHIALYMARIASILVADACU
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptxpatrcialibreloto
 
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfNutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfThiagoAlmeida458596
 
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfAula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptxAula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptxAndersonMoreira538200
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdfAula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 

Dernier (20)

Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
 
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
 
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfAula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
 
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAAULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
 
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
 
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdfAula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
 
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdfAula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
 
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
 
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfNutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
 
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfAula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
 
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptxAula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
 
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdfAula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
 

Desigualdades no acesso a saúde

  • 1. www.fee.rs.gov.br Desigualdades no acesso à saúde Carta de Conjuntura FEE Marilyn Agranonik Estatística – NIS / CIE
  • 2. www.fee.rs.gov.br Acesso a serviços de saúde • Definido como a existência da possibilidade de utilizar serviços de saúde quando necessário • Condições de acesso refletem as características da oferta de serviços, que podem facilitar ou dificultar a capacidade dos indivíduos em utilizar os serviços de saúde de acordo com suas necessidades • Influenciadas por características sócio- demográficas e pelo perfil de saúde dos usuários
  • 3. www.fee.rs.gov.br Sistema Único de Saúde - SUS • Saúde passou a ser um direito de todos e um dever do Estado (Lei Orgânica 8.080/90) • Princípios do SUS – Universalidade de acesso – Integralidade da assistência – Igualdade na assistência à saúde (equidade) – Participação da comunidade – Descentralização político-administrativa
  • 4. www.fee.rs.gov.br 24,5% 27,9% 48,8% 59,4% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 1998 2003 2008 2013 Plano de saúde privado SUS Fonte de financiamento dos serviços de saúde (%, Brasil, 1998 – 2013) FONTE DE DADOS BRUTOS: PNAD/ IBGE PNS/ IBGE
  • 5. www.fee.rs.gov.br 25,3% 32,8% 50,0% 56,6% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 1998 2003 2008 2013 Plano de saúde privado SUS Fonte de financiamento dos serviços de saúde (%, Região Sul, 1998 – 2013) FONTE DE DADOS BRUTOS: PNAD/ IBGE PNS/ IBGE
  • 6. www.fee.rs.gov.br • Pesquisa Nacional de Saúde (PNS – IBGE) • Lançada em 2013, em âmbito nacional, com base domiciliar e previsão de ocorrência a cada cinco anos • Incluiu os módulos de acesso e utilização dos serviços de saúde, e o de cobertura de plano de saúde • Possibilita analisar diferenças regionais e o perfil sociodemográfico dos atendidos e não atendidos pelos serviços de saúde Acesso e utilização dos serviços de saúde
  • 7. www.fee.rs.gov.br Proporção de entrevistados que procuraram atendimento relacionado à saúde (%, 2013) 10,1 17,5 20,2 21,1 23,5 0 5 10 15 20 25 30 35 RO MT MA PA AP RR CE AM AL AC BA PI PB TO SE ES RJ PE GO Brasil MS DF MG RN PR RS SP SC FONTE DE DADOS BRUTOS: PNS/ IBGE *Nos 15 dias anteriores à pesquisa %
  • 8. www.fee.rs.gov.br Principais motivos de procura por atendimento relacionado à saúde (%, Brasil, 2013) FONTE DE DADOS BRUTOS: PNS/ IBGE 13,0% 3,8% 5,1% 11,4% 12,8% 22,8% 31,1% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% Outros Problema odontológico Acidente ou lesão Prevenção (inclui prénatal) Exame complementar de diagnóstico Tratamento / Reabilitação Doença
  • 9. www.fee.rs.gov.br • Prevalência de atendimento: 96,9% • A maior parte (98,3%) conseguiu ser atendida na primeira vez que procurou o serviço • Entre os indivíduos que procuraram atendimento de saúde, apenas 3,1% não conseguiram ser atendidos • Representando em torno de 786.771 brasileiros Acesso e utilização dos serviços de saúde
  • 10. www.fee.rs.gov.br 9,2% 0,0% 3,0% 3,4% 5,5% 7,1% 33,6% 38,1% 0% 10% 20% 30% 40% 50% Outro Incapacidade de pagamento Falta de funcionamento do serviço / equipamento Ausência de dentista no serviço Inexistência de serviço ou profissional especializado Tempo de espera prolongado Ausência de vaga ou senha Ausência de médico no serviço Principais motivos para não-atendimento (%, Brasil, 2013) FONTE DE DADOS BRUTOS: PNS/ IBGE
  • 11. www.fee.rs.gov.br 3,7% 1,6% 2,0% 2,3% 2,8% 4,3% 5,8% 0% 5% 10% 15% 20% Outros Tratamento / Reabilitação Exame complementar de diagnóstico Prevenção (inclui prénatal) Acidente ou lesão Doença Problema odontológico Proporção de não atendimento por motivo de procura por serviço de saúde (%, Brasil, 2013) FONTE DE DADOS BRUTOS: PNS/ IBGE
  • 12. www.fee.rs.gov.br Taxa de não-atendimento (%, Brasil e regiões, 2013) FONTE DE DADOS BRUTOS: PNS/ IBGE RS: 1,0% 5,7% 4,0% 2,8% 1,5% 4,1% 3,1% 0% 3% 6% 9% 12% Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil
  • 13. Percentual de não atendidos pelos serviços de saúde, segundo caract. sociodemográficas, no Brasil e em suas regiões, 2013 FONTE: IBGE - Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2013. NOTA: Percentual de não atendidos em relação ao total de pessoas que procuraram atendimento nas duas semanas anteriores à pesquisa. (1) Excluídos indígenas e amarelos. N NE SE S CO Brasil Sexo Masculino 6,4 2,2 2,3 1,1 3,7 2,3 Feminino 5,4 5,0 3,0 1,7 4,3 3,5 Idade (em anos) 18 a 24 7,3 3,1 3,2 0,1 1,7 2,8 25 a 49 5,5 5,1 3,3 1,3 5,0 3,7 50 a 64 8,8 2,4 3,1 3,2 3,8 3,3 65 ou mais 0,2 4,2 1,0 0,2 4,0 1,6 Raça / Cor(1) Branca 4,8 3,0 1,9 1,2 2,8 2,0 Preta / parda 5,7 4,5 4,0 2,6 4,8 4,3 Escolaridade Sem instrução ou ens. fund. 5,3 4,3 2,8 2,1 4,6 3,3 Ensino Médio 8,3 4,8 4,3 0,9 3,5 4,1 Ensino Superior 1,4 1,7 0,2 0,4 3,7 0,8 Posse de plano de saúde Sim 0,2 1,7 1,3 0,3 1,8 1,2 Não 7,2 4,7 3,9 2,3 5,5 4,2
  • 14. www.fee.rs.gov.br Proporção de entrevistados que utilizaram o SUS no atendimento relacionado à saúde (%, 2013) FONTE DE DADOS BRUTOS: PNS/ IBGE 69,9% 69,5% 54,7% 56,6% 59,2% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
  • 15. www.fee.rs.gov.br • A maior utilização do SUS pode estar demonstrando uma ampliação do acesso e da universalização dos serviços de saúde • Apesar destes avanços, tanto na produção de serviços como na efetivação dos princípios de universalidade e equidade que regem o SUS, ainda se observam importantes desigualdades na oferta de recursos e serviços, assim como uma forte influência da posição social dos indivíduos no acesso e utilização dos serviços de saúde Conclusões
  • 16. www.fee.rs.gov.br • Ainda persistem problemas relacionados • À organização da oferta de serviços de saúde – Disponibilidade de médicos, hospitais, acesso geográfico, tipo de financiamento • Às necessidades de saúde – Morbidade, gravidade e urgência da doença • Aos usuários – Idade, sexo, educação, região de moradia Conclusões
  • 17. www.fee.rs.gov.br Obrigada Marilyn Agranonik marilyn@fee.tche.br Carta de Conjuntura FEE carta.fee.tche.br Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanuel Heuser Rua Duque de Caxias, 1691 Centro Histórico, Porto Alegre CEP: 90010-283 (51) 3216.9000