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Economia
brasileira e
gaúcha:
Perspectivas
2015 e 2016
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Cenário Econômico Nacional
Cenário Econômico Regional
Características da economia gaúcha
Desafios para os próximos anos
Perspectivas para 2015 e 2016
Crescimento PIB: BR versus Mundo
Esgotamento do modelo de crescimento?
Abandono dos fundamentos macroeconômicos
Reflexos sobre o comportamento do consumidor
Perspectivas para 2015 e 2016
Commodities x Consumo x Crédito
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Cenário Econômico Nacional
Cenário Econômico Regional
Crescimento PIB: BR versus Mundo
Esgotamento do modelo de crescimento?
Abandono dos fundamentos macroeconômicos
Reflexos sobre o comportamento do consumidor
Perspectivas para 2015 e 2016
Características da economia gaúcha
Desafios para os próximos anos
Perspectivas para 2015 e 2016
Commodities x Consumo x Crédito
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PIB – Brasil
(Var. % anual)
Cenário econômico complexo
Inflação elevada
Aumento da taxa de juros
Copa do mundo e eleições
Desaceleração da demanda
Crise argentina
Baixo investimento
Redução de estímulos fiscais
O que ocorreu em 2014?
Fonte: IBGE.
Incertezas
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E o resto do mundo?
Expectativa FMI – PIB
2014
Desenvolvidos 1,8%
EUA 2,4%
Europa* 0,9%
Mundo 3,4%
Fonte: IBGE. FMI. *Zona do Euro.
PIB – Brasil
(Var. % anual)
Preço do petróleo
(Nº índice – 2005=100)
Queda de 51%
Queda no preço do petróleo tem
auxiliado a recuperação da economia
americana.
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E o resto do mundo?
Expectativa FMI – PIB
2014
Desenvolvidos 1,8%
EUA 2,4%
Europa* 0,9%
Mundo 3,4%
Fonte: IBGE. FMI. *Zona do Euro.
PIB – Brasil
(Var. % anual)
Normalização das condições do mercado de trabalho deve pautar a
elevação dos juros.
Comportamento da economia americana
tem contribuído para novas perspectivas
de crescimento dos países desenvolvidos
e do mundo
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E o resto do mundo?
Expectativa FMI – PIB
2014
Desenvolvidos 1,8%
EUA 2,4%
Europa* 0,9%
Mundo 3,4%
Fonte: IBGE. FMI. *Zona do Euro.
PIB – Brasil
(Var. % anual)
Na Europa, a retomada da atividade tem
sido mais lenta
Inflação baixa (baixo preço do petróleo)
Estímulo monetário: Quantitative Easing
€ 60 bilhões por mês até 2016
Instabilidade política – Grécia
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E o resto do mundo?
Expectativa FMI – PIB
2014
Desenvolvidos 1,8%
EUA 2,4%
Europa* 0,9%
Mundo 3,4%
Fonte: IBGE. FMI. *Zona do Euro.
PIB – Brasil
(Var. % anual)
Inflação – 2014
(Var. % anual)
Brasil passa por
momento de
ESTAGFLAÇÃO
Emergentes 4,6%
China 7,4%
Am. Latina 1,3%
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Fonte: IBGE. FMI. *Zona do Euro.
PIB – Brasil
(Var. % anual)
Brasil passa por
momento de
ESTAGFLAÇÃO
Sinais de
esgotamento
do modelo?Inflação – 2014
(Var. % anual)
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Fonte: IBGE.
Sinais de
esgotamento
do modelo?
PIB – Brasil
(Var. % anual)
2,1% a.a.4,5% a.a.
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Cenário Econômico Nacional
Cenário Econômico Regional
Crescimento PIB: BR versus Mundo
Esgotamento do modelo de crescimento?
Commodities x Consumo x Crédito
Abandono dos fundamentos macroeconômicos
Reflexos sobre o comportamento do consumidor
Perspectivas para 2015 e 2016
Características da economia gaúcha
Desafios para os próximos anos
Perspectivas para 2015 e 2016
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Fonte: IBGE. FMI.
1. Fim do superciclo das commodities
PIB e Preço das Commodities
(Variação % em 12 meses)
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Fonte: FRED. FMI. *Projeção.
1. Fim do superciclo das commodities
Importações chinesas e Preço das Commodities
(Variação % em 12 meses)
O preço das commodities
depende, em grande medida, das
condições da economia chinesa Crescimento do PIB da China e
importações chinesas
(Variação % média)
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Consumo das Famílias
(% do PIB - acumulado em 4 trim.)
Fonte: IBGE.
2. Aposta no consumo como mola propulsora do crescimento
Consumo do Governo
(% do PIB - acumulado em 4 trim.)
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Fonte: BCB.
Consumidores se
fartaram de crédito...
Endividamento das famílias
(% médio em relação à renda acum. em 12 meses )
Saldo de crédito livre
(R$ trilhões a preços constantes)
Queda na atividade
Juros mais elevados
Aumento da inadimplência
Reversão do comportamento dos bancos
em relação ao risco
2. Aposta no consumo como mola propulsora do crescimento
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Fonte: BCB.
Participação nas operações de crédito (%)
Créditos concedidos pelo
Tesouro Nacional para
Instituições Financeiras Oficiais
(% do PIB)
3. Restrições à expansão do crédito
Funding dos bancos públicos
foi feito com recursos do
Tesouro Nacional
A atual situação das contas públicas
se impõe como restrição à expansão
do crédito pelo lado da oferta
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Cenário Econômico Nacional
Cenário Econômico Regional
Crescimento PIB: BR versus Mundo
Esgotamento do modelo de crescimento?
Commodities x Consumo x Crédito
Abandono dos fundamentos macroeconômicos
Reflexos sobre o comportamento do consumidor
Perspectivas para 2015 e 2016
Características da economia gaúcha
Desafios para os próximos anos
Perspectivas para 2015 e 2016
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Fonte: BCB.
Taxa de câmbio
(R$/US$)
Operações de swap cambial
(US$ bilhões)
4. Deterioração dos fundamentos macroeconômicos
Plano Real
Superávit
Primário
Inflação
Câmbio
Flutuante
O que isso
representa?
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Fonte: BCB.
Câmbio
Taxa de câmbio nominal versus real
(Índice – dez/2006 = 100) Inflação do Brasil retira, em
parte, a competitividade dos
produtos brasileiros porque
representa aumento dos custos
Desvalorização nominal não implica, necessariamente, em aumento de
competitividade dos produtos brasileiros.
1.
Saldo em Transações Correntes
(R$ bilhões – acum. em 12 meses)
Em mar/15 com relação a ago/11:
Desvalorização nominal: 96,6%
Desvalorização real: 45,6%
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Fonte: BCB.
Câmbio
Desvalorização nominal não implica, necessariamente, em aumento de
competitividade dos produtos brasileiros.
1.
IPCA – Comercializáveis e Não comercializáveis
(Var. % acum. em 12 meses)
Razão Comercializáveis e Não
comercializáveis
(Índice)
Preços dos comercializáveis
Preços dos não comercializáveis
Outra forma de
definir o câmbio real
www.fee.rs.gov.br
Fonte: BCB.
Câmbio
Desvalorização nominal não implica, necessariamente, em aumento de
competitividade dos produtos brasileiros.
1.
Razão Comercializáveis e Não
comercializáveis
(Índice)
Preços dos comercializáveis
Preços dos não comercializáveis
Outra forma de
definir o câmbio real
O aumento da competitividade
das exportações brasileiras se
dará quando os preços dos bens
não comercializáveis deixarem
de subir relativamente aos
comercializáveis
www.fee.rs.gov.br
Fonte: FRED.
Câmbio
Desvalorização nominal não implica, necessariamente, em aumento de
competitividade dos produtos brasileiros.
1.
É importante lembrar que esse movimento não é exclusivamente devido às
condições internas
2.
Os movimentos de pressão
para desvalorização podem
persistir independentemente
das decisões e eficácia de
ajuste fiscal
Os efeitos sobre a inflação
tendem a ser majorados
Dólar frente às principais moedas
(Nº índice)
Entre jul/14 e mar/15, o
dólar se valorizou 19%
www.fee.rs.gov.br
Fonte: BCB.
Câmbio
Desvalorização nominal não implica, necessariamente, em aumento de
competitividade dos produtos brasileiros.
1.
É importante lembrar que esse movimento não é exclusivamente devido às
condições internas
2.
Repasse cambial para a inflação3.
Desvalorização
cambial de
20%
0,5 p.p. >>> Se BC reagir
1,0 p.p. >>> Se BC não reagir
Impacto sobre inflação
acumulada em 12 meses
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Fonte:BCB.
4.Deterioraçãodosfundamentosmacroeconômicos
PlanoReal
Superávit
Primário
Inflação
Câmbio
Flutuante
Inflação–IPCA
(Var.%em12M)
Para2015,a
expectativaéde8,2%
4,1
5,7
4,0
5,9
6,3
7,0
02/01/2007
20/04/2007
07/08/2007
26/11/2007
14/03/2008
03/07/2008
16/10/2008
02/02/2009
25/05/2009
09/09/2009
28/12/2009
16/04/2010
03/08/2010
22/11/2010
09/03/2011
27/06/2011
11/10/2011
27/01/2012
17/05/2012
31/08/2012
20/12/2012
11/04/2013
29/07/2013
11/11/2013
27/02/2014
20/06/2014
03/10/2014
20/01/2015
Expectativasparaospróximos12meses
(Var.%em12M)
Meta:4,5
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Fonte: BCB.
4. Deterioração dos fundamentos macroeconômicos
Plano Real
Superávit
Primário
Inflação
Câmbio
Flutuante
Inflação – IPCA
(Var. % em 12M)
Para 2015, a
expectativa é de 8,2%
Novos reajustes de energia elétrica
Novas elevações das tarifas de ônibus
Efeitos defasados da desvalorização
cambial
São esperados ainda...
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Fonte: BCB. *Meta Revisada em função da crise.
4. Deterioração dos fundamentos macroeconômicos
Plano Real
Superávit
Primário
Inflação
Câmbio
Flutuante
Resultado primário
(% do PIB)
Dívida Líquida do Setor Público
(DLSP) e Dívida Bruta do Governo
Geral (DBGG)
(% do PIB)
www.fee.rs.gov.br
Fonte: Receita Federal. STN.
Arrecadação das
receitas federais
(Var. % real)
Desonerações fiscais
(Em R$ milhões)
Despesas primárias do
Governo Central
(% do PIB)
Desde 2011 foram
205
desonerações
fiscais das mais
diversas
www.fee.rs.gov.br
Fonte: Receita Federal. STN.
Desonerações fiscais
(Em R$ milhões)
Desde 2011 foram
205
desonerações
fiscais das mais
diversas
Automotivo
Petróleo, Gás e Naval
Bens de capital
TIC e complexo eletroeletrônico
Complexo da saúde
Defesa, automotivo e espacial
Celulose e papel
Energias renováveis
Indústria da mineração
Metalurgia
Higiene pessoal e perfumaria
Indústria química
Construção Civil e + 6...
308 reuniões
de conselho
em 4 anos
1 reunião a
cada 3 dias
úteis
Setores desonerados
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Fonte: Receita Federal. STN.
Automotivo
Petróleo, Gás e Naval
Bens de capital
TIC e complexo eletroeletrônico
Complexo da saúde
Defesa, automotivo e espacial
Celulose e papel
Energias renováveis
Indústria da mineração
Metalurgia
Higiene pessoal e perfumaria
Indústria química
Construção Civil e + 6...
308 reuniões
de conselho
em 4 anos
1 reunião a
cada 3 dias
úteis
Setores desonerados Produção industrial – Brasil
(Nº índice – jan/05 = 100)
A política industrial adotada
parece não ter surtido efeito...
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Taxa de desemprego
(média em 12 meses)
Fonte: IBGE.
A única variável que resistiu foi a taxa de desemprego...
Taxa de desemprego e População ocupada
Demanda versus oferta de mão de obra
(Média em 12 meses – nº índice jun/04=100)
População ocupada
(var. % acum. em 12 meses)
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Fonte: IBGE.
A única variável que resistiu foi a taxa de desemprego...
Geração de emprego
(Média em 12 meses – nº índice jun/04=100)
Entretanto, a geração de emprego
tem sido tão baixa, que até a taxa
de desemprego está começando
a mudar de tendência
Taxa de desemprego
(média em 12 meses)
Taxa de desemprego e População ocupada
População ocupada
(var. % acum. em 12 meses)
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Cenário Econômico Nacional
Cenário Econômico Regional
Crescimento PIB: BR versus Mundo
Esgotamento do modelo de crescimento?
Commodities x Consumo x Crédito
Abandono dos fundamentos macroeconômicos
Reflexos sobre o comportamento do consumidor
Perspectivas para 2015 e 2016
Características da economia gaúcha
Desafios para os próximos anos
Perspectivas para 2015 e 2016
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Fonte: FGV. CNI.
O consumidor já passou a sentir os efeitos
E passou a temer o desemprego...
O que se pode esperar é que o
consumidor evite fazer compras
de bens de valores elevados, e
que pare de se endividar.
Índice de confiança do consumidor
(Nº índice – base fixa = média 2003)
Medo do desemprego
(Nº índice – base fixa = média 2003)
+32,1%
O consumidor passou o ano de
2014 com expectativas baixas
Média do período:
111,9
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Fonte: IBGE.
Impactos sobre o mercado interno começaram a ser verificados
Vendas do comércio varejista
(Var. % acum. em 12 meses)
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Cenário Econômico Nacional
Cenário Econômico Regional
Crescimento PIB: BR versus Mundo
Esgotamento do modelo de crescimento?
Commodities x Consumo x Crédito
Abandono dos fundamentos macroeconômicos
Reflexos sobre o comportamento do consumidor
Perspectivas para 2015 e 2016
Características da economia gaúcha
Desafios para os próximos anos
Perspectivas para 2015 e 2016
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Perspectivas para 2015: Um ano de
incertezas
Política:
Cenário Impeachment é difícil
Maior problema: os projetos de reforma param e não há ambiente para criar
agenda positiva efeito sobre os investimentos
Economia:
Inflação, juros e câmbio são as variáveis que ainda inspiram cuidados
Impacto dos juros maiores e da majoração das alíquotas sobre o crédito
Deterioração do mercado de trabalho
O ajuste fiscal será suficiente?
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Resultados de 2015 estão colocando em cheque o ajuste fiscal
Resultado primário em 2015
(% do PIB – acumulado no ano)
Fonte: BCB.
Os resultados de janeiro são
sazonalmente melhores
Ainda assim, em 2015 não se viu
nos dados a melhora necessária para
que a meta do Governo seja
alcançada
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Vale lembrar que é necessário recuperar
o déficit de 2014 (0,6% do PIB), o que
exige um esforço de 1,8% do PIB
O ajuste fiscal Comprometimento do Governo
com o superávit primário:
R$ 66 bilhões – 1,2% do PIB
Como será
possível?
Despesas Receitas
Total: R$ 53 bilhões
Fonte: Ministério da Fazenda. Ministério do Planejamento.
Medida
Impacto
(R$ bi)
Alterações no Seguro
Desemprego
9,0
Alterações no Abono Salarial 5,4
Reversão da desoneração
sobre folha de pagamentos
5,4
Pensões por morte 2,0
Total 21,8
Medida
Impacto
(R$ bi)
PIS/Cofins e CIDE sobre
combustíveis
12,2
Aumento de IOF sobre PF 7,4
IPI Bebidas 6,0
Pis/Cofins sobre receitas
financeiras
2,7
Mudança no Reintegra 1,8
Pis/Cofins sobre importação 0,7
IPI Cosméticos 0,4
Total 31,2
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Despesas
Medida
Impacto
(R$ bi)
Alterações no Seguro
Desemprego
9,0
Alterações no Abono Salarial 5,4
Reversão da desoneração
sobre folha de pagamentos
5,4
Pensões por morte 2,0
Total 21,8
O ajuste fiscal
Como será
possível?
Fonte: Ministério da Fazenda. Ministério do Planejamento.
Até o momento mais de 600 emendas já foram apresentadas,
aumentando as chances da MP ou não ser aprovada ou ser aprovada
com muitas modificações. E isso reduz o potencial de contribuição
no ajuste fiscal
Comprometimento do Governo
com o superávit primário:
R$ 66 bilhões – 1,2% do PIB
www.fee.rs.gov.br
Despesas
Medida
Impacto
(R$ bi)
Alterações no Seguro
Desemprego
9,0
Alterações no Abono Salarial 5,4
Reversão da desoneração
sobre folha de pagamentos
5,4
Pensões por morte 2,0
Total 21,8
Comprometimento do Governo
com o superávit primário:
R$ 66 bilhões – 1,2% do PIB
O ajuste fiscal
Como será
possível?
Fonte: Ministério da Fazenda. Ministério do Planejamento.
É de 1 salário mínimo e pago a
trabalhadores que recebem até 2
mínimos e estiveram empregados por
pelo menos 30 dias
Corrige uma distorção importante,
pois recebe esse abono quem
trabalhou 30 dias ou 360
Agora tem carência mínima de 6
meses
Mas, tem impacto limitado no
orçamento
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Despesas
Medida
Impacto
(R$ bi)
Alterações no Seguro
Desemprego
9,0
Alterações no Abono Salarial 5,4
Reversão da desoneração
sobre folha de pagamentos
5,4
Pensões por morte 2,0
Total 21,8
Comprometimento do Governo
com o superávit primário:
R$ 66 bilhões – 1,2% do PIB
O ajuste fiscal
Como será
possível?
Fonte: Ministério da Fazenda. Ministério do Planejamento.
Tem mesma implicação política do Seguro
Desemprego, ou seja, precisa ser aprovado
pelo Congresso para realmente virar lei
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O ajuste fiscal
Como será
possível?
Fonte: SIAFI.
Sobra sempre para os investimentos:
Queda real de 30%
Investimentos do Governo Central
(R$ bilhões, a preços de mar/15)
Comprometimento do Governo
com o superávit primário:
R$ 66 bilhões – 1,2% do PIB
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Expectativas FOCUS – PIB BR
(Variação % real)
Fonte: BCB.
Em 2015:
1,6%
-2,8%
-0,2%
A indústria deve persistir
com dificuldades e os
serviços passarão a
contribuir negativamente
Indústria:
Serviços:
Agropecuária:
Perspectivas para 2015 e 2016:
www.fee.rs.gov.br
Expectativas FOCUS – PIB BR
(Variação % real)
Fonte: BCB.
Espera-se que no ano que vem já
se possa vislumbrar uma
retomada (tímida) do crescimento
O crescimento dependerá de quão
profunda será a queda de 2015
Entretanto, o baixo crescimento
não é suficiente para melhorar as
condições em termos de PIB per
capita
Perspectivas para 2015 e 2016:
www.fee.rs.gov.br
Expectativas FOCUS – PIB BR
(Variação % real)
Fonte: BCB. FMI. *Zona do Euro.
Expectativa FMI – PIB
2015 2016
Desenvolvidos 2,4% 2,4%
EUA 3,1% 3,0%
Europa* 1,5% 1,7%
Emergentes 4,3% 4,7%
China 6,8% 6,3%
Am. Latina 0,9% 2,0%
Mundo 3,5% 3,8%
Perspectivas para 2015 e 2016:
www.fee.rs.gov.br
Cenário Econômico Nacional
Cenário Econômico Regional
Crescimento PIB: BR versus Mundo
Esgotamento do modelo de crescimento?
Commodities x Consumo x Crédito
Abandono dos fundamentos macroeconômicos
Reflexos sobre o comportamento do consumidor
Perspectivas para 2015 e 2016
Características da economia gaúcha
Desafios para os próximos anos
Perspectivas para 2015 e 2016
www.fee.rs.gov.br
PIB do RS
(Variação % trimestral – com ajuste sazonal)
Economia estagnada
Fonte: IBGE. FEE.
Os efeitos da política econômica nacional têm impacto no RS
PIB do RS versus BR
(Var. % acumulada no ano)
Efeitos da
seca
Recuperação
cíclica
Retorno à
“normalidade”
A disparidade de crescimento dos
anos anteriores está relacionada
com a questão climática
www.fee.rs.gov.br
Fonte: IBGE. FEE.
9,3%
Agropecuária
Participação setorial no PIB
(Média 2008-2012)
Brasil 67,2%
Rio Grande
do Sul
27,3%
O Rio Grande do Sul é
bastante dependente de
condições climáticas
Serviços
63,3% 27,4%
Indústria
5,5%
www.fee.rs.gov.br
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2002/03
2003/04
2004/05
2005/06
2006/07
2007/08
2008/09
2009/10
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
Variação % do
PIB do RS
Produção de
grãos do RS
(milhões de
toneladas)
Fonte: FEE. CONAB.
A seca de 2005 provocou
impactos profundos e
permanentes na
economia gaúcha
O Rio Grande do Sul é
bastante dependente de
condições climáticas
www.fee.rs.gov.br
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2002/03
2003/04
2004/05
2005/06
2006/07
2007/08
2008/09
2009/10
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
Fonte: FEE. CONAB.
Evolução do PIB do RS versus do BR
(Nº índice – média em 4 trim.)
O Rio Grande do Sul é
bastante dependente de
condições climáticas
www.fee.rs.gov.br
74,3%
24,4%
Outros: 1,3%
Exportações do RS em 2014:
US$ 18,7 bilhões
Agricultura,
pecuária,
silvicultura e
exploração
florestal
Indústria de
transformação
Fonte: MDIC/AliceWeb.
Exportações brasileiras (2014):
US$ 225,1 bilhões
61,6%
No Brasil, a
indústria
extrativa
responde por
20,3%
Outros: 2,2%
O RS é também bastante dependente do mercado externo
www.fee.rs.gov.br
74,3%
24,4%
Outros: 1,3%
Exportações do RS em 2014:
US$ 18,7 bilhões
Agricultura,
pecuária,
silvicultura e
exploração
florestal
Indústria de
transformação
Fonte: MDIC/AliceWeb. IBGE.
O RS é também bastante dependente do mercado externo
Quantidade exportada em relação à
produção
(Participação %)
www.fee.rs.gov.br
74,3%
24,4%
Outros: 1,3%
Exportações do RS em 2014:
US$ 18,7 bilhões
Agricultura,
pecuária,
silvicultura e
exploração
florestal
Indústria de
transformação
O RS é também bastante dependente do mercado externo
Participação das exportações na
Receita Líquida de Vendas
(2012, Ind. Transformação - %)
RS:16,2
SC: 14,7
PR: 13,7 SP: 12,8
MG: 12,3
RJ: 11,8
BR: 13,8
O Rio Grande do Sul está
mais suscetível a crises
cambiais e reduções da
demanda externa
Fonte: MDIC/AliceWeb. IBGE.
www.fee.rs.gov.br
Principais setores da
indústria de transformação
do RS (% do VTI*, 2012)
Fonte: IBGE. MTE/RAIS.
Onde se
encontra essa
indústria?
Indústria de alimentos
Emprega 120,5 mil
pessoas
16,7% do total do RS
Na indústria brasileira:
Emprego
4º lugar
Empresas
3º lugar
www.fee.rs.gov.br
Indústria de
alimentos
Fonte: FEE.
Participação nos registros
de saída de ICMS (% - 2014)
54,1% do total
Principais produtos
Arroz semi ou branqueado, polido, brunido,
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Complexo metal
mecânico
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Na indústria brasileira:
Emprego
3º lugar
Empresas
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38,7% do VTI do RS
Fonte: IBGE. MTE/RAIS.
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indústria de transformação
do RS (% do VTI*, 2012)
www.fee.rs.gov.br
Fonte: FEE.
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Participação nos registros
de saída de ICMS (% - 2014)
www.fee.rs.gov.br
Fonte: IBGE. MTE/RAIS.
Indústrias de químicos,
borracha e plástico
Emprega 57,7 mil pessoas
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Na indústria brasileira:
Emprego
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Empresas
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Principais setores da
indústria de transformação
do RS (% do VTI*, 2012)
www.fee.rs.gov.br
Fonte: FEE.
Químicos, borracha e
plásticos
91,6% do total
Participação nos registros
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www.fee.rs.gov.br
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Cenário Econômico Regional
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Commodities x Consumo x Crédito
Abandono dos fundamentos macroeconômicos
Reflexos sobre o comportamento do consumidor
Perspectivas para 2015 e 2016
Características da economia gaúcha
Desafios para os próximos anos
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www.fee.rs.gov.br
Fonte: FEE. IBGE.
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Mulheres Homens
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... e o Estado não tem atraído pessoas
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Percentual de imigrantes residentes no RS
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Fonte: IBGE.
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(% - 2013)
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(% - 2013)
... e o Estado não tem atraído pessoas
www.fee.rs.gov.br
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(% da RCL)
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disponível para o Estado
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reflexos dos desequilíbrios macroeconômicos do País
Vale lembrar que a escalada da inflação tende a eliminar os ganhos de
competitividade obtidos com a desvalorização cambial
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limitador para a alavancagem da competitividade das empresas do Estado
Na sua ausência, o comportamento da economia gaúcha não deve se
distanciar muito da brasileira
Cada vez mais serão necessários ganhos de produtividade, especialmente
do trabalho que tende a se tornar um item escasso no RS
Políticas de atração de pessoas são fundamentais
Novos desenhos de concessões dos serviços públicos serão muito
importantes nos próximos anos
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Fundação de Economia e Estatística
Siegfried Emanuel Heuser
Diretoria
Presidente: Igor Alexandre Clemente de Morais
Diretor Técnico: Martinho Roberto Lazzari
Diretora Administrativa: Nóra Angela Gundlach Kraemer
Rua Duque de Caxias, 1691
Centro Histórico, Porto Alegre
CEP: 90010-283
(51) 3216.9000
Igor Morais
Presidente FEE
Assessoria Econômica
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Guilherme Stein
Mariana Bartels
Rodrigo de Sá
Vanessa Neumann Sulzbach
Estagiária: Luciane Machim Vieira

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Perspectivas Econômicas Brasil 2015-2016

  • 2. www.fee.rs.gov.br Cenário Econômico Nacional Cenário Econômico Regional Características da economia gaúcha Desafios para os próximos anos Perspectivas para 2015 e 2016 Crescimento PIB: BR versus Mundo Esgotamento do modelo de crescimento? Abandono dos fundamentos macroeconômicos Reflexos sobre o comportamento do consumidor Perspectivas para 2015 e 2016 Commodities x Consumo x Crédito
  • 3. www.fee.rs.gov.br Cenário Econômico Nacional Cenário Econômico Regional Crescimento PIB: BR versus Mundo Esgotamento do modelo de crescimento? Abandono dos fundamentos macroeconômicos Reflexos sobre o comportamento do consumidor Perspectivas para 2015 e 2016 Características da economia gaúcha Desafios para os próximos anos Perspectivas para 2015 e 2016 Commodities x Consumo x Crédito
  • 4. www.fee.rs.gov.br PIB – Brasil (Var. % anual) Cenário econômico complexo Inflação elevada Aumento da taxa de juros Copa do mundo e eleições Desaceleração da demanda Crise argentina Baixo investimento Redução de estímulos fiscais O que ocorreu em 2014? Fonte: IBGE. Incertezas
  • 5. www.fee.rs.gov.br E o resto do mundo? Expectativa FMI – PIB 2014 Desenvolvidos 1,8% EUA 2,4% Europa* 0,9% Mundo 3,4% Fonte: IBGE. FMI. *Zona do Euro. PIB – Brasil (Var. % anual) Preço do petróleo (Nº índice – 2005=100) Queda de 51% Queda no preço do petróleo tem auxiliado a recuperação da economia americana.
  • 6. www.fee.rs.gov.br E o resto do mundo? Expectativa FMI – PIB 2014 Desenvolvidos 1,8% EUA 2,4% Europa* 0,9% Mundo 3,4% Fonte: IBGE. FMI. *Zona do Euro. PIB – Brasil (Var. % anual) Normalização das condições do mercado de trabalho deve pautar a elevação dos juros. Comportamento da economia americana tem contribuído para novas perspectivas de crescimento dos países desenvolvidos e do mundo
  • 7. www.fee.rs.gov.br E o resto do mundo? Expectativa FMI – PIB 2014 Desenvolvidos 1,8% EUA 2,4% Europa* 0,9% Mundo 3,4% Fonte: IBGE. FMI. *Zona do Euro. PIB – Brasil (Var. % anual) Na Europa, a retomada da atividade tem sido mais lenta Inflação baixa (baixo preço do petróleo) Estímulo monetário: Quantitative Easing € 60 bilhões por mês até 2016 Instabilidade política – Grécia
  • 8. www.fee.rs.gov.br E o resto do mundo? Expectativa FMI – PIB 2014 Desenvolvidos 1,8% EUA 2,4% Europa* 0,9% Mundo 3,4% Fonte: IBGE. FMI. *Zona do Euro. PIB – Brasil (Var. % anual) Inflação – 2014 (Var. % anual) Brasil passa por momento de ESTAGFLAÇÃO Emergentes 4,6% China 7,4% Am. Latina 1,3%
  • 9. www.fee.rs.gov.br Fonte: IBGE. FMI. *Zona do Euro. PIB – Brasil (Var. % anual) Brasil passa por momento de ESTAGFLAÇÃO Sinais de esgotamento do modelo?Inflação – 2014 (Var. % anual)
  • 10. www.fee.rs.gov.br Fonte: IBGE. Sinais de esgotamento do modelo? PIB – Brasil (Var. % anual) 2,1% a.a.4,5% a.a.
  • 11. www.fee.rs.gov.br Cenário Econômico Nacional Cenário Econômico Regional Crescimento PIB: BR versus Mundo Esgotamento do modelo de crescimento? Commodities x Consumo x Crédito Abandono dos fundamentos macroeconômicos Reflexos sobre o comportamento do consumidor Perspectivas para 2015 e 2016 Características da economia gaúcha Desafios para os próximos anos Perspectivas para 2015 e 2016
  • 12. www.fee.rs.gov.br Fonte: IBGE. FMI. 1. Fim do superciclo das commodities PIB e Preço das Commodities (Variação % em 12 meses)
  • 13. www.fee.rs.gov.br Fonte: FRED. FMI. *Projeção. 1. Fim do superciclo das commodities Importações chinesas e Preço das Commodities (Variação % em 12 meses) O preço das commodities depende, em grande medida, das condições da economia chinesa Crescimento do PIB da China e importações chinesas (Variação % média)
  • 14. www.fee.rs.gov.br Consumo das Famílias (% do PIB - acumulado em 4 trim.) Fonte: IBGE. 2. Aposta no consumo como mola propulsora do crescimento Consumo do Governo (% do PIB - acumulado em 4 trim.)
  • 15. www.fee.rs.gov.br Fonte: BCB. Consumidores se fartaram de crédito... Endividamento das famílias (% médio em relação à renda acum. em 12 meses ) Saldo de crédito livre (R$ trilhões a preços constantes) Queda na atividade Juros mais elevados Aumento da inadimplência Reversão do comportamento dos bancos em relação ao risco 2. Aposta no consumo como mola propulsora do crescimento
  • 16. www.fee.rs.gov.br Fonte: BCB. Participação nas operações de crédito (%) Créditos concedidos pelo Tesouro Nacional para Instituições Financeiras Oficiais (% do PIB) 3. Restrições à expansão do crédito Funding dos bancos públicos foi feito com recursos do Tesouro Nacional A atual situação das contas públicas se impõe como restrição à expansão do crédito pelo lado da oferta
  • 17. www.fee.rs.gov.br Cenário Econômico Nacional Cenário Econômico Regional Crescimento PIB: BR versus Mundo Esgotamento do modelo de crescimento? Commodities x Consumo x Crédito Abandono dos fundamentos macroeconômicos Reflexos sobre o comportamento do consumidor Perspectivas para 2015 e 2016 Características da economia gaúcha Desafios para os próximos anos Perspectivas para 2015 e 2016
  • 18. www.fee.rs.gov.br Fonte: BCB. Taxa de câmbio (R$/US$) Operações de swap cambial (US$ bilhões) 4. Deterioração dos fundamentos macroeconômicos Plano Real Superávit Primário Inflação Câmbio Flutuante O que isso representa?
  • 19. www.fee.rs.gov.br Fonte: BCB. Câmbio Taxa de câmbio nominal versus real (Índice – dez/2006 = 100) Inflação do Brasil retira, em parte, a competitividade dos produtos brasileiros porque representa aumento dos custos Desvalorização nominal não implica, necessariamente, em aumento de competitividade dos produtos brasileiros. 1. Saldo em Transações Correntes (R$ bilhões – acum. em 12 meses) Em mar/15 com relação a ago/11: Desvalorização nominal: 96,6% Desvalorização real: 45,6%
  • 20. www.fee.rs.gov.br Fonte: BCB. Câmbio Desvalorização nominal não implica, necessariamente, em aumento de competitividade dos produtos brasileiros. 1. IPCA – Comercializáveis e Não comercializáveis (Var. % acum. em 12 meses) Razão Comercializáveis e Não comercializáveis (Índice) Preços dos comercializáveis Preços dos não comercializáveis Outra forma de definir o câmbio real
  • 21. www.fee.rs.gov.br Fonte: BCB. Câmbio Desvalorização nominal não implica, necessariamente, em aumento de competitividade dos produtos brasileiros. 1. Razão Comercializáveis e Não comercializáveis (Índice) Preços dos comercializáveis Preços dos não comercializáveis Outra forma de definir o câmbio real O aumento da competitividade das exportações brasileiras se dará quando os preços dos bens não comercializáveis deixarem de subir relativamente aos comercializáveis
  • 22. www.fee.rs.gov.br Fonte: FRED. Câmbio Desvalorização nominal não implica, necessariamente, em aumento de competitividade dos produtos brasileiros. 1. É importante lembrar que esse movimento não é exclusivamente devido às condições internas 2. Os movimentos de pressão para desvalorização podem persistir independentemente das decisões e eficácia de ajuste fiscal Os efeitos sobre a inflação tendem a ser majorados Dólar frente às principais moedas (Nº índice) Entre jul/14 e mar/15, o dólar se valorizou 19%
  • 23. www.fee.rs.gov.br Fonte: BCB. Câmbio Desvalorização nominal não implica, necessariamente, em aumento de competitividade dos produtos brasileiros. 1. É importante lembrar que esse movimento não é exclusivamente devido às condições internas 2. Repasse cambial para a inflação3. Desvalorização cambial de 20% 0,5 p.p. >>> Se BC reagir 1,0 p.p. >>> Se BC não reagir Impacto sobre inflação acumulada em 12 meses
  • 25. www.fee.rs.gov.br Fonte: BCB. 4. Deterioração dos fundamentos macroeconômicos Plano Real Superávit Primário Inflação Câmbio Flutuante Inflação – IPCA (Var. % em 12M) Para 2015, a expectativa é de 8,2% Novos reajustes de energia elétrica Novas elevações das tarifas de ônibus Efeitos defasados da desvalorização cambial São esperados ainda...
  • 26. www.fee.rs.gov.br Fonte: BCB. *Meta Revisada em função da crise. 4. Deterioração dos fundamentos macroeconômicos Plano Real Superávit Primário Inflação Câmbio Flutuante Resultado primário (% do PIB) Dívida Líquida do Setor Público (DLSP) e Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) (% do PIB)
  • 27. www.fee.rs.gov.br Fonte: Receita Federal. STN. Arrecadação das receitas federais (Var. % real) Desonerações fiscais (Em R$ milhões) Despesas primárias do Governo Central (% do PIB) Desde 2011 foram 205 desonerações fiscais das mais diversas
  • 28. www.fee.rs.gov.br Fonte: Receita Federal. STN. Desonerações fiscais (Em R$ milhões) Desde 2011 foram 205 desonerações fiscais das mais diversas Automotivo Petróleo, Gás e Naval Bens de capital TIC e complexo eletroeletrônico Complexo da saúde Defesa, automotivo e espacial Celulose e papel Energias renováveis Indústria da mineração Metalurgia Higiene pessoal e perfumaria Indústria química Construção Civil e + 6... 308 reuniões de conselho em 4 anos 1 reunião a cada 3 dias úteis Setores desonerados
  • 29. www.fee.rs.gov.br Fonte: Receita Federal. STN. Automotivo Petróleo, Gás e Naval Bens de capital TIC e complexo eletroeletrônico Complexo da saúde Defesa, automotivo e espacial Celulose e papel Energias renováveis Indústria da mineração Metalurgia Higiene pessoal e perfumaria Indústria química Construção Civil e + 6... 308 reuniões de conselho em 4 anos 1 reunião a cada 3 dias úteis Setores desonerados Produção industrial – Brasil (Nº índice – jan/05 = 100) A política industrial adotada parece não ter surtido efeito...
  • 30. www.fee.rs.gov.br Taxa de desemprego (média em 12 meses) Fonte: IBGE. A única variável que resistiu foi a taxa de desemprego... Taxa de desemprego e População ocupada Demanda versus oferta de mão de obra (Média em 12 meses – nº índice jun/04=100) População ocupada (var. % acum. em 12 meses)
  • 31. www.fee.rs.gov.br Fonte: IBGE. A única variável que resistiu foi a taxa de desemprego... Geração de emprego (Média em 12 meses – nº índice jun/04=100) Entretanto, a geração de emprego tem sido tão baixa, que até a taxa de desemprego está começando a mudar de tendência Taxa de desemprego (média em 12 meses) Taxa de desemprego e População ocupada População ocupada (var. % acum. em 12 meses)
  • 32. www.fee.rs.gov.br Cenário Econômico Nacional Cenário Econômico Regional Crescimento PIB: BR versus Mundo Esgotamento do modelo de crescimento? Commodities x Consumo x Crédito Abandono dos fundamentos macroeconômicos Reflexos sobre o comportamento do consumidor Perspectivas para 2015 e 2016 Características da economia gaúcha Desafios para os próximos anos Perspectivas para 2015 e 2016
  • 33. www.fee.rs.gov.br Fonte: FGV. CNI. O consumidor já passou a sentir os efeitos E passou a temer o desemprego... O que se pode esperar é que o consumidor evite fazer compras de bens de valores elevados, e que pare de se endividar. Índice de confiança do consumidor (Nº índice – base fixa = média 2003) Medo do desemprego (Nº índice – base fixa = média 2003) +32,1% O consumidor passou o ano de 2014 com expectativas baixas Média do período: 111,9
  • 34. www.fee.rs.gov.br Fonte: IBGE. Impactos sobre o mercado interno começaram a ser verificados Vendas do comércio varejista (Var. % acum. em 12 meses)
  • 35. www.fee.rs.gov.br Cenário Econômico Nacional Cenário Econômico Regional Crescimento PIB: BR versus Mundo Esgotamento do modelo de crescimento? Commodities x Consumo x Crédito Abandono dos fundamentos macroeconômicos Reflexos sobre o comportamento do consumidor Perspectivas para 2015 e 2016 Características da economia gaúcha Desafios para os próximos anos Perspectivas para 2015 e 2016
  • 36. www.fee.rs.gov.br Perspectivas para 2015: Um ano de incertezas Política: Cenário Impeachment é difícil Maior problema: os projetos de reforma param e não há ambiente para criar agenda positiva efeito sobre os investimentos Economia: Inflação, juros e câmbio são as variáveis que ainda inspiram cuidados Impacto dos juros maiores e da majoração das alíquotas sobre o crédito Deterioração do mercado de trabalho O ajuste fiscal será suficiente?
  • 37. www.fee.rs.gov.br Resultados de 2015 estão colocando em cheque o ajuste fiscal Resultado primário em 2015 (% do PIB – acumulado no ano) Fonte: BCB. Os resultados de janeiro são sazonalmente melhores Ainda assim, em 2015 não se viu nos dados a melhora necessária para que a meta do Governo seja alcançada
  • 38. www.fee.rs.gov.br Vale lembrar que é necessário recuperar o déficit de 2014 (0,6% do PIB), o que exige um esforço de 1,8% do PIB O ajuste fiscal Comprometimento do Governo com o superávit primário: R$ 66 bilhões – 1,2% do PIB Como será possível? Despesas Receitas Total: R$ 53 bilhões Fonte: Ministério da Fazenda. Ministério do Planejamento. Medida Impacto (R$ bi) Alterações no Seguro Desemprego 9,0 Alterações no Abono Salarial 5,4 Reversão da desoneração sobre folha de pagamentos 5,4 Pensões por morte 2,0 Total 21,8 Medida Impacto (R$ bi) PIS/Cofins e CIDE sobre combustíveis 12,2 Aumento de IOF sobre PF 7,4 IPI Bebidas 6,0 Pis/Cofins sobre receitas financeiras 2,7 Mudança no Reintegra 1,8 Pis/Cofins sobre importação 0,7 IPI Cosméticos 0,4 Total 31,2
  • 39. www.fee.rs.gov.br Despesas Medida Impacto (R$ bi) Alterações no Seguro Desemprego 9,0 Alterações no Abono Salarial 5,4 Reversão da desoneração sobre folha de pagamentos 5,4 Pensões por morte 2,0 Total 21,8 O ajuste fiscal Como será possível? Fonte: Ministério da Fazenda. Ministério do Planejamento. Até o momento mais de 600 emendas já foram apresentadas, aumentando as chances da MP ou não ser aprovada ou ser aprovada com muitas modificações. E isso reduz o potencial de contribuição no ajuste fiscal Comprometimento do Governo com o superávit primário: R$ 66 bilhões – 1,2% do PIB
  • 40. www.fee.rs.gov.br Despesas Medida Impacto (R$ bi) Alterações no Seguro Desemprego 9,0 Alterações no Abono Salarial 5,4 Reversão da desoneração sobre folha de pagamentos 5,4 Pensões por morte 2,0 Total 21,8 Comprometimento do Governo com o superávit primário: R$ 66 bilhões – 1,2% do PIB O ajuste fiscal Como será possível? Fonte: Ministério da Fazenda. Ministério do Planejamento. É de 1 salário mínimo e pago a trabalhadores que recebem até 2 mínimos e estiveram empregados por pelo menos 30 dias Corrige uma distorção importante, pois recebe esse abono quem trabalhou 30 dias ou 360 Agora tem carência mínima de 6 meses Mas, tem impacto limitado no orçamento
  • 41. www.fee.rs.gov.br Despesas Medida Impacto (R$ bi) Alterações no Seguro Desemprego 9,0 Alterações no Abono Salarial 5,4 Reversão da desoneração sobre folha de pagamentos 5,4 Pensões por morte 2,0 Total 21,8 Comprometimento do Governo com o superávit primário: R$ 66 bilhões – 1,2% do PIB O ajuste fiscal Como será possível? Fonte: Ministério da Fazenda. Ministério do Planejamento. Tem mesma implicação política do Seguro Desemprego, ou seja, precisa ser aprovado pelo Congresso para realmente virar lei
  • 42. www.fee.rs.gov.br O ajuste fiscal Como será possível? Fonte: SIAFI. Sobra sempre para os investimentos: Queda real de 30% Investimentos do Governo Central (R$ bilhões, a preços de mar/15) Comprometimento do Governo com o superávit primário: R$ 66 bilhões – 1,2% do PIB
  • 43. www.fee.rs.gov.br Expectativas FOCUS – PIB BR (Variação % real) Fonte: BCB. Em 2015: 1,6% -2,8% -0,2% A indústria deve persistir com dificuldades e os serviços passarão a contribuir negativamente Indústria: Serviços: Agropecuária: Perspectivas para 2015 e 2016:
  • 44. www.fee.rs.gov.br Expectativas FOCUS – PIB BR (Variação % real) Fonte: BCB. Espera-se que no ano que vem já se possa vislumbrar uma retomada (tímida) do crescimento O crescimento dependerá de quão profunda será a queda de 2015 Entretanto, o baixo crescimento não é suficiente para melhorar as condições em termos de PIB per capita Perspectivas para 2015 e 2016:
  • 45. www.fee.rs.gov.br Expectativas FOCUS – PIB BR (Variação % real) Fonte: BCB. FMI. *Zona do Euro. Expectativa FMI – PIB 2015 2016 Desenvolvidos 2,4% 2,4% EUA 3,1% 3,0% Europa* 1,5% 1,7% Emergentes 4,3% 4,7% China 6,8% 6,3% Am. Latina 0,9% 2,0% Mundo 3,5% 3,8% Perspectivas para 2015 e 2016:
  • 46. www.fee.rs.gov.br Cenário Econômico Nacional Cenário Econômico Regional Crescimento PIB: BR versus Mundo Esgotamento do modelo de crescimento? Commodities x Consumo x Crédito Abandono dos fundamentos macroeconômicos Reflexos sobre o comportamento do consumidor Perspectivas para 2015 e 2016 Características da economia gaúcha Desafios para os próximos anos Perspectivas para 2015 e 2016
  • 47. www.fee.rs.gov.br PIB do RS (Variação % trimestral – com ajuste sazonal) Economia estagnada Fonte: IBGE. FEE. Os efeitos da política econômica nacional têm impacto no RS PIB do RS versus BR (Var. % acumulada no ano) Efeitos da seca Recuperação cíclica Retorno à “normalidade” A disparidade de crescimento dos anos anteriores está relacionada com a questão climática
  • 48. www.fee.rs.gov.br Fonte: IBGE. FEE. 9,3% Agropecuária Participação setorial no PIB (Média 2008-2012) Brasil 67,2% Rio Grande do Sul 27,3% O Rio Grande do Sul é bastante dependente de condições climáticas Serviços 63,3% 27,4% Indústria 5,5%
  • 49. www.fee.rs.gov.br 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 Variação % do PIB do RS Produção de grãos do RS (milhões de toneladas) Fonte: FEE. CONAB. A seca de 2005 provocou impactos profundos e permanentes na economia gaúcha O Rio Grande do Sul é bastante dependente de condições climáticas
  • 50. www.fee.rs.gov.br 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 Fonte: FEE. CONAB. Evolução do PIB do RS versus do BR (Nº índice – média em 4 trim.) O Rio Grande do Sul é bastante dependente de condições climáticas
  • 51. www.fee.rs.gov.br 74,3% 24,4% Outros: 1,3% Exportações do RS em 2014: US$ 18,7 bilhões Agricultura, pecuária, silvicultura e exploração florestal Indústria de transformação Fonte: MDIC/AliceWeb. Exportações brasileiras (2014): US$ 225,1 bilhões 61,6% No Brasil, a indústria extrativa responde por 20,3% Outros: 2,2% O RS é também bastante dependente do mercado externo
  • 52. www.fee.rs.gov.br 74,3% 24,4% Outros: 1,3% Exportações do RS em 2014: US$ 18,7 bilhões Agricultura, pecuária, silvicultura e exploração florestal Indústria de transformação Fonte: MDIC/AliceWeb. IBGE. O RS é também bastante dependente do mercado externo Quantidade exportada em relação à produção (Participação %)
  • 53. www.fee.rs.gov.br 74,3% 24,4% Outros: 1,3% Exportações do RS em 2014: US$ 18,7 bilhões Agricultura, pecuária, silvicultura e exploração florestal Indústria de transformação O RS é também bastante dependente do mercado externo Participação das exportações na Receita Líquida de Vendas (2012, Ind. Transformação - %) RS:16,2 SC: 14,7 PR: 13,7 SP: 12,8 MG: 12,3 RJ: 11,8 BR: 13,8 O Rio Grande do Sul está mais suscetível a crises cambiais e reduções da demanda externa Fonte: MDIC/AliceWeb. IBGE.
  • 54. www.fee.rs.gov.br Principais setores da indústria de transformação do RS (% do VTI*, 2012) Fonte: IBGE. MTE/RAIS. Onde se encontra essa indústria? Indústria de alimentos Emprega 120,5 mil pessoas 16,7% do total do RS Na indústria brasileira: Emprego 4º lugar Empresas 3º lugar
  • 55. www.fee.rs.gov.br Indústria de alimentos Fonte: FEE. Participação nos registros de saída de ICMS (% - 2014) 54,1% do total Principais produtos Arroz semi ou branqueado, polido, brunido, parbolizado ou não Carnes e miudezas de aves congeladas Rações e outras preparações utilizadas na alimentação de animais
  • 56. www.fee.rs.gov.br Complexo metal mecânico Emprega 251 mil pessoas 34,7 % do total do RS Na indústria brasileira: Emprego 3º lugar Empresas 2º lugar 38,7% do VTI do RS Fonte: IBGE. MTE/RAIS. Principais setores da indústria de transformação do RS (% do VTI*, 2012)
  • 57. www.fee.rs.gov.br Fonte: FEE. Complexo metal-mecânico 85,6% do total Participação nos registros de saída de ICMS (% - 2014)
  • 58. www.fee.rs.gov.br Fonte: IBGE. MTE/RAIS. Indústrias de químicos, borracha e plástico Emprega 57,7 mil pessoas 8,0 % do total do RS Na indústria brasileira: Emprego 2º lugar Empresas 2º lugar 12,0% do VTI do RS Principais setores da indústria de transformação do RS (% do VTI*, 2012)
  • 59. www.fee.rs.gov.br Fonte: FEE. Químicos, borracha e plásticos 91,6% do total Participação nos registros de saída de ICMS (% - 2014)
  • 60. www.fee.rs.gov.br Cenário Econômico Nacional Cenário Econômico Regional Crescimento PIB: BR versus Mundo Esgotamento do modelo de crescimento? Commodities x Consumo x Crédito Abandono dos fundamentos macroeconômicos Reflexos sobre o comportamento do consumidor Perspectivas para 2015 e 2016 Características da economia gaúcha Desafios para os próximos anos Perspectivas para 2015 e 2016
  • 61. www.fee.rs.gov.br Fonte: FEE. IBGE. Proporção da População potencialmente ativa (PPA) e Razão de Dependência (RD) Desafio: a população do RS está envelhecendo 2015: Auge do¨Bônus demográfico” Momento em que a proporção da PPA atinge seu máximo: 70,6% da população total A partir do ano que vem, a mão de obra potencial do Estado será cada vez menor PPA Mulheres Homens Mulheres Homens Mulheres Homens
  • 62. www.fee.rs.gov.br Fonte: IBGE. Imigrantes por estado (% - 2013) ... e o Estado não tem atraído pessoas Percentual de imigrantes residentes no RS (% da população do RS)
  • 63. www.fee.rs.gov.br Percentual de imigrantes residentes no RS (% da população do RS) Fonte: IBGE. Origem dos imigrantes (% - 2013) Percentual de emigrantes do RS (% da população do RS) Destino dos emigrantes (% - 2013) ... e o Estado não tem atraído pessoas
  • 64. www.fee.rs.gov.br O Estado não cabe nele mesmo Resultado Orçamentário (% da RCL) Fonte: SEFAZ/RS. *Investimentos amplos (investimentos mais inversões financeiras) Despesas 2014 (% da RCL) Despesas equivalem a 122,5% da receita disponível para o Estado Serviço da dívida11,4 Custeio29,4 Pessoal75,5 6,2 Investimentos*
  • 65. www.fee.rs.gov.br Dificuldade de alavancar investimentos Fonte: SEFAZ/RS. * Não inclui dados de Roraima. Investimentos amplos (% RCL – 2013*) Foram esgotadas as alternativas de financiamento Limite legal de endividamento (% ds DCL/RCL)
  • 66. www.fee.rs.gov.br Cenário Econômico Nacional Cenário Econômico Regional Crescimento PIB: BR versus Mundo Esgotamento do modelo de crescimento? Commodities x Consumo x Crédito Abandono dos fundamentos macroeconômicos Reflexos sobre o comportamento do consumidor Perspectivas para 2015 e 2016 Características da economia gaúcha Desafios para os próximos anos Perspectivas para 2015 e 2016
  • 67. www.fee.rs.gov.br Perspectivas para 2015 e 2016: As condições adversas do clima nunca podem ser descartadas Os efeitos da desvalorização cambial tendem a compensar (em partes) os reflexos dos desequilíbrios macroeconômicos do País Vale lembrar que a escalada da inflação tende a eliminar os ganhos de competitividade obtidos com a desvalorização cambial A situação crítica das contas públicas estaduais se impõe como importante limitador para a alavancagem da competitividade das empresas do Estado Na sua ausência, o comportamento da economia gaúcha não deve se distanciar muito da brasileira Cada vez mais serão necessários ganhos de produtividade, especialmente do trabalho que tende a se tornar um item escasso no RS Políticas de atração de pessoas são fundamentais Novos desenhos de concessões dos serviços públicos serão muito importantes nos próximos anos
  • 68. www.fee.rs.gov.br Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanuel Heuser Diretoria Presidente: Igor Alexandre Clemente de Morais Diretor Técnico: Martinho Roberto Lazzari Diretora Administrativa: Nóra Angela Gundlach Kraemer Rua Duque de Caxias, 1691 Centro Histórico, Porto Alegre CEP: 90010-283 (51) 3216.9000 Igor Morais Presidente FEE Assessoria Econômica Bruno Breyer Caldas Guilherme Stein Mariana Bartels Rodrigo de Sá Vanessa Neumann Sulzbach Estagiária: Luciane Machim Vieira