O documento discute as perspectivas econômicas do Brasil e do Rio Grande do Sul para 2015 e 2016. A economia brasileira está passando por um momento de estagflação com crescimento baixo e inflação elevada, enquanto os fundamentos macroeconômicos se deterioraram. A desaceleração chinesa e a queda nos preços das commodities também impactam negativamente o cenário.
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Cenário Econômico Nacional
Cenário Econômico Regional
Características da economia gaúcha
Desafios para os próximos anos
Perspectivas para 2015 e 2016
Crescimento PIB: BR versus Mundo
Esgotamento do modelo de crescimento?
Abandono dos fundamentos macroeconômicos
Reflexos sobre o comportamento do consumidor
Perspectivas para 2015 e 2016
Commodities x Consumo x Crédito
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Cenário Econômico Nacional
Cenário Econômico Regional
Crescimento PIB: BR versus Mundo
Esgotamento do modelo de crescimento?
Abandono dos fundamentos macroeconômicos
Reflexos sobre o comportamento do consumidor
Perspectivas para 2015 e 2016
Características da economia gaúcha
Desafios para os próximos anos
Perspectivas para 2015 e 2016
Commodities x Consumo x Crédito
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PIB – Brasil
(Var. % anual)
Cenário econômico complexo
Inflação elevada
Aumento da taxa de juros
Copa do mundo e eleições
Desaceleração da demanda
Crise argentina
Baixo investimento
Redução de estímulos fiscais
O que ocorreu em 2014?
Fonte: IBGE.
Incertezas
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E o resto do mundo?
Expectativa FMI – PIB
2014
Desenvolvidos 1,8%
EUA 2,4%
Europa* 0,9%
Mundo 3,4%
Fonte: IBGE. FMI. *Zona do Euro.
PIB – Brasil
(Var. % anual)
Preço do petróleo
(Nº índice – 2005=100)
Queda de 51%
Queda no preço do petróleo tem
auxiliado a recuperação da economia
americana.
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E o resto do mundo?
Expectativa FMI – PIB
2014
Desenvolvidos 1,8%
EUA 2,4%
Europa* 0,9%
Mundo 3,4%
Fonte: IBGE. FMI. *Zona do Euro.
PIB – Brasil
(Var. % anual)
Normalização das condições do mercado de trabalho deve pautar a
elevação dos juros.
Comportamento da economia americana
tem contribuído para novas perspectivas
de crescimento dos países desenvolvidos
e do mundo
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E o resto do mundo?
Expectativa FMI – PIB
2014
Desenvolvidos 1,8%
EUA 2,4%
Europa* 0,9%
Mundo 3,4%
Fonte: IBGE. FMI. *Zona do Euro.
PIB – Brasil
(Var. % anual)
Na Europa, a retomada da atividade tem
sido mais lenta
Inflação baixa (baixo preço do petróleo)
Estímulo monetário: Quantitative Easing
€ 60 bilhões por mês até 2016
Instabilidade política – Grécia
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E o resto do mundo?
Expectativa FMI – PIB
2014
Desenvolvidos 1,8%
EUA 2,4%
Europa* 0,9%
Mundo 3,4%
Fonte: IBGE. FMI. *Zona do Euro.
PIB – Brasil
(Var. % anual)
Inflação – 2014
(Var. % anual)
Brasil passa por
momento de
ESTAGFLAÇÃO
Emergentes 4,6%
China 7,4%
Am. Latina 1,3%
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Fonte: IBGE. FMI. *Zona do Euro.
PIB – Brasil
(Var. % anual)
Brasil passa por
momento de
ESTAGFLAÇÃO
Sinais de
esgotamento
do modelo?Inflação – 2014
(Var. % anual)
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Cenário Econômico Nacional
Cenário Econômico Regional
Crescimento PIB: BR versus Mundo
Esgotamento do modelo de crescimento?
Commodities x Consumo x Crédito
Abandono dos fundamentos macroeconômicos
Reflexos sobre o comportamento do consumidor
Perspectivas para 2015 e 2016
Características da economia gaúcha
Desafios para os próximos anos
Perspectivas para 2015 e 2016
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Fonte: FRED. FMI. *Projeção.
1. Fim do superciclo das commodities
Importações chinesas e Preço das Commodities
(Variação % em 12 meses)
O preço das commodities
depende, em grande medida, das
condições da economia chinesa Crescimento do PIB da China e
importações chinesas
(Variação % média)
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Consumo das Famílias
(% do PIB - acumulado em 4 trim.)
Fonte: IBGE.
2. Aposta no consumo como mola propulsora do crescimento
Consumo do Governo
(% do PIB - acumulado em 4 trim.)
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Fonte: BCB.
Consumidores se
fartaram de crédito...
Endividamento das famílias
(% médio em relação à renda acum. em 12 meses )
Saldo de crédito livre
(R$ trilhões a preços constantes)
Queda na atividade
Juros mais elevados
Aumento da inadimplência
Reversão do comportamento dos bancos
em relação ao risco
2. Aposta no consumo como mola propulsora do crescimento
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Fonte: BCB.
Participação nas operações de crédito (%)
Créditos concedidos pelo
Tesouro Nacional para
Instituições Financeiras Oficiais
(% do PIB)
3. Restrições à expansão do crédito
Funding dos bancos públicos
foi feito com recursos do
Tesouro Nacional
A atual situação das contas públicas
se impõe como restrição à expansão
do crédito pelo lado da oferta
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Cenário Econômico Regional
Crescimento PIB: BR versus Mundo
Esgotamento do modelo de crescimento?
Commodities x Consumo x Crédito
Abandono dos fundamentos macroeconômicos
Reflexos sobre o comportamento do consumidor
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Características da economia gaúcha
Desafios para os próximos anos
Perspectivas para 2015 e 2016
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Fonte: BCB.
Taxa de câmbio
(R$/US$)
Operações de swap cambial
(US$ bilhões)
4. Deterioração dos fundamentos macroeconômicos
Plano Real
Superávit
Primário
Inflação
Câmbio
Flutuante
O que isso
representa?
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Fonte: BCB.
Câmbio
Taxa de câmbio nominal versus real
(Índice – dez/2006 = 100) Inflação do Brasil retira, em
parte, a competitividade dos
produtos brasileiros porque
representa aumento dos custos
Desvalorização nominal não implica, necessariamente, em aumento de
competitividade dos produtos brasileiros.
1.
Saldo em Transações Correntes
(R$ bilhões – acum. em 12 meses)
Em mar/15 com relação a ago/11:
Desvalorização nominal: 96,6%
Desvalorização real: 45,6%
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Fonte: BCB.
Câmbio
Desvalorização nominal não implica, necessariamente, em aumento de
competitividade dos produtos brasileiros.
1.
IPCA – Comercializáveis e Não comercializáveis
(Var. % acum. em 12 meses)
Razão Comercializáveis e Não
comercializáveis
(Índice)
Preços dos comercializáveis
Preços dos não comercializáveis
Outra forma de
definir o câmbio real
21. www.fee.rs.gov.br
Fonte: BCB.
Câmbio
Desvalorização nominal não implica, necessariamente, em aumento de
competitividade dos produtos brasileiros.
1.
Razão Comercializáveis e Não
comercializáveis
(Índice)
Preços dos comercializáveis
Preços dos não comercializáveis
Outra forma de
definir o câmbio real
O aumento da competitividade
das exportações brasileiras se
dará quando os preços dos bens
não comercializáveis deixarem
de subir relativamente aos
comercializáveis
22. www.fee.rs.gov.br
Fonte: FRED.
Câmbio
Desvalorização nominal não implica, necessariamente, em aumento de
competitividade dos produtos brasileiros.
1.
É importante lembrar que esse movimento não é exclusivamente devido às
condições internas
2.
Os movimentos de pressão
para desvalorização podem
persistir independentemente
das decisões e eficácia de
ajuste fiscal
Os efeitos sobre a inflação
tendem a ser majorados
Dólar frente às principais moedas
(Nº índice)
Entre jul/14 e mar/15, o
dólar se valorizou 19%
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Fonte: BCB.
Câmbio
Desvalorização nominal não implica, necessariamente, em aumento de
competitividade dos produtos brasileiros.
1.
É importante lembrar que esse movimento não é exclusivamente devido às
condições internas
2.
Repasse cambial para a inflação3.
Desvalorização
cambial de
20%
0,5 p.p. >>> Se BC reagir
1,0 p.p. >>> Se BC não reagir
Impacto sobre inflação
acumulada em 12 meses
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Fonte: BCB.
4. Deterioração dos fundamentos macroeconômicos
Plano Real
Superávit
Primário
Inflação
Câmbio
Flutuante
Inflação – IPCA
(Var. % em 12M)
Para 2015, a
expectativa é de 8,2%
Novos reajustes de energia elétrica
Novas elevações das tarifas de ônibus
Efeitos defasados da desvalorização
cambial
São esperados ainda...
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Fonte: BCB. *Meta Revisada em função da crise.
4. Deterioração dos fundamentos macroeconômicos
Plano Real
Superávit
Primário
Inflação
Câmbio
Flutuante
Resultado primário
(% do PIB)
Dívida Líquida do Setor Público
(DLSP) e Dívida Bruta do Governo
Geral (DBGG)
(% do PIB)
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Fonte: Receita Federal. STN.
Arrecadação das
receitas federais
(Var. % real)
Desonerações fiscais
(Em R$ milhões)
Despesas primárias do
Governo Central
(% do PIB)
Desde 2011 foram
205
desonerações
fiscais das mais
diversas
28. www.fee.rs.gov.br
Fonte: Receita Federal. STN.
Desonerações fiscais
(Em R$ milhões)
Desde 2011 foram
205
desonerações
fiscais das mais
diversas
Automotivo
Petróleo, Gás e Naval
Bens de capital
TIC e complexo eletroeletrônico
Complexo da saúde
Defesa, automotivo e espacial
Celulose e papel
Energias renováveis
Indústria da mineração
Metalurgia
Higiene pessoal e perfumaria
Indústria química
Construção Civil e + 6...
308 reuniões
de conselho
em 4 anos
1 reunião a
cada 3 dias
úteis
Setores desonerados
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Fonte: Receita Federal. STN.
Automotivo
Petróleo, Gás e Naval
Bens de capital
TIC e complexo eletroeletrônico
Complexo da saúde
Defesa, automotivo e espacial
Celulose e papel
Energias renováveis
Indústria da mineração
Metalurgia
Higiene pessoal e perfumaria
Indústria química
Construção Civil e + 6...
308 reuniões
de conselho
em 4 anos
1 reunião a
cada 3 dias
úteis
Setores desonerados Produção industrial – Brasil
(Nº índice – jan/05 = 100)
A política industrial adotada
parece não ter surtido efeito...
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Taxa de desemprego
(média em 12 meses)
Fonte: IBGE.
A única variável que resistiu foi a taxa de desemprego...
Taxa de desemprego e População ocupada
Demanda versus oferta de mão de obra
(Média em 12 meses – nº índice jun/04=100)
População ocupada
(var. % acum. em 12 meses)
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Fonte: IBGE.
A única variável que resistiu foi a taxa de desemprego...
Geração de emprego
(Média em 12 meses – nº índice jun/04=100)
Entretanto, a geração de emprego
tem sido tão baixa, que até a taxa
de desemprego está começando
a mudar de tendência
Taxa de desemprego
(média em 12 meses)
Taxa de desemprego e População ocupada
População ocupada
(var. % acum. em 12 meses)
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Cenário Econômico Nacional
Cenário Econômico Regional
Crescimento PIB: BR versus Mundo
Esgotamento do modelo de crescimento?
Commodities x Consumo x Crédito
Abandono dos fundamentos macroeconômicos
Reflexos sobre o comportamento do consumidor
Perspectivas para 2015 e 2016
Características da economia gaúcha
Desafios para os próximos anos
Perspectivas para 2015 e 2016
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Fonte: FGV. CNI.
O consumidor já passou a sentir os efeitos
E passou a temer o desemprego...
O que se pode esperar é que o
consumidor evite fazer compras
de bens de valores elevados, e
que pare de se endividar.
Índice de confiança do consumidor
(Nº índice – base fixa = média 2003)
Medo do desemprego
(Nº índice – base fixa = média 2003)
+32,1%
O consumidor passou o ano de
2014 com expectativas baixas
Média do período:
111,9
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Cenário Econômico Nacional
Cenário Econômico Regional
Crescimento PIB: BR versus Mundo
Esgotamento do modelo de crescimento?
Commodities x Consumo x Crédito
Abandono dos fundamentos macroeconômicos
Reflexos sobre o comportamento do consumidor
Perspectivas para 2015 e 2016
Características da economia gaúcha
Desafios para os próximos anos
Perspectivas para 2015 e 2016
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Perspectivas para 2015: Um ano de
incertezas
Política:
Cenário Impeachment é difícil
Maior problema: os projetos de reforma param e não há ambiente para criar
agenda positiva efeito sobre os investimentos
Economia:
Inflação, juros e câmbio são as variáveis que ainda inspiram cuidados
Impacto dos juros maiores e da majoração das alíquotas sobre o crédito
Deterioração do mercado de trabalho
O ajuste fiscal será suficiente?
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Resultados de 2015 estão colocando em cheque o ajuste fiscal
Resultado primário em 2015
(% do PIB – acumulado no ano)
Fonte: BCB.
Os resultados de janeiro são
sazonalmente melhores
Ainda assim, em 2015 não se viu
nos dados a melhora necessária para
que a meta do Governo seja
alcançada
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Vale lembrar que é necessário recuperar
o déficit de 2014 (0,6% do PIB), o que
exige um esforço de 1,8% do PIB
O ajuste fiscal Comprometimento do Governo
com o superávit primário:
R$ 66 bilhões – 1,2% do PIB
Como será
possível?
Despesas Receitas
Total: R$ 53 bilhões
Fonte: Ministério da Fazenda. Ministério do Planejamento.
Medida
Impacto
(R$ bi)
Alterações no Seguro
Desemprego
9,0
Alterações no Abono Salarial 5,4
Reversão da desoneração
sobre folha de pagamentos
5,4
Pensões por morte 2,0
Total 21,8
Medida
Impacto
(R$ bi)
PIS/Cofins e CIDE sobre
combustíveis
12,2
Aumento de IOF sobre PF 7,4
IPI Bebidas 6,0
Pis/Cofins sobre receitas
financeiras
2,7
Mudança no Reintegra 1,8
Pis/Cofins sobre importação 0,7
IPI Cosméticos 0,4
Total 31,2
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Despesas
Medida
Impacto
(R$ bi)
Alterações no Seguro
Desemprego
9,0
Alterações no Abono Salarial 5,4
Reversão da desoneração
sobre folha de pagamentos
5,4
Pensões por morte 2,0
Total 21,8
O ajuste fiscal
Como será
possível?
Fonte: Ministério da Fazenda. Ministério do Planejamento.
Até o momento mais de 600 emendas já foram apresentadas,
aumentando as chances da MP ou não ser aprovada ou ser aprovada
com muitas modificações. E isso reduz o potencial de contribuição
no ajuste fiscal
Comprometimento do Governo
com o superávit primário:
R$ 66 bilhões – 1,2% do PIB
40. www.fee.rs.gov.br
Despesas
Medida
Impacto
(R$ bi)
Alterações no Seguro
Desemprego
9,0
Alterações no Abono Salarial 5,4
Reversão da desoneração
sobre folha de pagamentos
5,4
Pensões por morte 2,0
Total 21,8
Comprometimento do Governo
com o superávit primário:
R$ 66 bilhões – 1,2% do PIB
O ajuste fiscal
Como será
possível?
Fonte: Ministério da Fazenda. Ministério do Planejamento.
É de 1 salário mínimo e pago a
trabalhadores que recebem até 2
mínimos e estiveram empregados por
pelo menos 30 dias
Corrige uma distorção importante,
pois recebe esse abono quem
trabalhou 30 dias ou 360
Agora tem carência mínima de 6
meses
Mas, tem impacto limitado no
orçamento
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Despesas
Medida
Impacto
(R$ bi)
Alterações no Seguro
Desemprego
9,0
Alterações no Abono Salarial 5,4
Reversão da desoneração
sobre folha de pagamentos
5,4
Pensões por morte 2,0
Total 21,8
Comprometimento do Governo
com o superávit primário:
R$ 66 bilhões – 1,2% do PIB
O ajuste fiscal
Como será
possível?
Fonte: Ministério da Fazenda. Ministério do Planejamento.
Tem mesma implicação política do Seguro
Desemprego, ou seja, precisa ser aprovado
pelo Congresso para realmente virar lei
42. www.fee.rs.gov.br
O ajuste fiscal
Como será
possível?
Fonte: SIAFI.
Sobra sempre para os investimentos:
Queda real de 30%
Investimentos do Governo Central
(R$ bilhões, a preços de mar/15)
Comprometimento do Governo
com o superávit primário:
R$ 66 bilhões – 1,2% do PIB
43. www.fee.rs.gov.br
Expectativas FOCUS – PIB BR
(Variação % real)
Fonte: BCB.
Em 2015:
1,6%
-2,8%
-0,2%
A indústria deve persistir
com dificuldades e os
serviços passarão a
contribuir negativamente
Indústria:
Serviços:
Agropecuária:
Perspectivas para 2015 e 2016:
44. www.fee.rs.gov.br
Expectativas FOCUS – PIB BR
(Variação % real)
Fonte: BCB.
Espera-se que no ano que vem já
se possa vislumbrar uma
retomada (tímida) do crescimento
O crescimento dependerá de quão
profunda será a queda de 2015
Entretanto, o baixo crescimento
não é suficiente para melhorar as
condições em termos de PIB per
capita
Perspectivas para 2015 e 2016:
45. www.fee.rs.gov.br
Expectativas FOCUS – PIB BR
(Variação % real)
Fonte: BCB. FMI. *Zona do Euro.
Expectativa FMI – PIB
2015 2016
Desenvolvidos 2,4% 2,4%
EUA 3,1% 3,0%
Europa* 1,5% 1,7%
Emergentes 4,3% 4,7%
China 6,8% 6,3%
Am. Latina 0,9% 2,0%
Mundo 3,5% 3,8%
Perspectivas para 2015 e 2016:
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Cenário Econômico Nacional
Cenário Econômico Regional
Crescimento PIB: BR versus Mundo
Esgotamento do modelo de crescimento?
Commodities x Consumo x Crédito
Abandono dos fundamentos macroeconômicos
Reflexos sobre o comportamento do consumidor
Perspectivas para 2015 e 2016
Características da economia gaúcha
Desafios para os próximos anos
Perspectivas para 2015 e 2016
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PIB do RS
(Variação % trimestral – com ajuste sazonal)
Economia estagnada
Fonte: IBGE. FEE.
Os efeitos da política econômica nacional têm impacto no RS
PIB do RS versus BR
(Var. % acumulada no ano)
Efeitos da
seca
Recuperação
cíclica
Retorno à
“normalidade”
A disparidade de crescimento dos
anos anteriores está relacionada
com a questão climática
51. www.fee.rs.gov.br
74,3%
24,4%
Outros: 1,3%
Exportações do RS em 2014:
US$ 18,7 bilhões
Agricultura,
pecuária,
silvicultura e
exploração
florestal
Indústria de
transformação
Fonte: MDIC/AliceWeb.
Exportações brasileiras (2014):
US$ 225,1 bilhões
61,6%
No Brasil, a
indústria
extrativa
responde por
20,3%
Outros: 2,2%
O RS é também bastante dependente do mercado externo
52. www.fee.rs.gov.br
74,3%
24,4%
Outros: 1,3%
Exportações do RS em 2014:
US$ 18,7 bilhões
Agricultura,
pecuária,
silvicultura e
exploração
florestal
Indústria de
transformação
Fonte: MDIC/AliceWeb. IBGE.
O RS é também bastante dependente do mercado externo
Quantidade exportada em relação à
produção
(Participação %)
53. www.fee.rs.gov.br
74,3%
24,4%
Outros: 1,3%
Exportações do RS em 2014:
US$ 18,7 bilhões
Agricultura,
pecuária,
silvicultura e
exploração
florestal
Indústria de
transformação
O RS é também bastante dependente do mercado externo
Participação das exportações na
Receita Líquida de Vendas
(2012, Ind. Transformação - %)
RS:16,2
SC: 14,7
PR: 13,7 SP: 12,8
MG: 12,3
RJ: 11,8
BR: 13,8
O Rio Grande do Sul está
mais suscetível a crises
cambiais e reduções da
demanda externa
Fonte: MDIC/AliceWeb. IBGE.
54. www.fee.rs.gov.br
Principais setores da
indústria de transformação
do RS (% do VTI*, 2012)
Fonte: IBGE. MTE/RAIS.
Onde se
encontra essa
indústria?
Indústria de alimentos
Emprega 120,5 mil
pessoas
16,7% do total do RS
Na indústria brasileira:
Emprego
4º lugar
Empresas
3º lugar
55. www.fee.rs.gov.br
Indústria de
alimentos
Fonte: FEE.
Participação nos registros
de saída de ICMS (% - 2014)
54,1% do total
Principais produtos
Arroz semi ou branqueado, polido, brunido,
parbolizado ou não
Carnes e miudezas de aves congeladas
Rações e outras preparações
utilizadas na alimentação de animais
56. www.fee.rs.gov.br
Complexo metal
mecânico
Emprega 251 mil pessoas
34,7 % do total do RS
Na indústria brasileira:
Emprego
3º lugar
Empresas
2º lugar
38,7% do VTI do RS
Fonte: IBGE. MTE/RAIS.
Principais setores da
indústria de transformação
do RS (% do VTI*, 2012)
58. www.fee.rs.gov.br
Fonte: IBGE. MTE/RAIS.
Indústrias de químicos,
borracha e plástico
Emprega 57,7 mil pessoas
8,0 % do total do RS
Na indústria brasileira:
Emprego
2º lugar
Empresas
2º lugar
12,0% do VTI do RS
Principais setores da
indústria de transformação
do RS (% do VTI*, 2012)
60. www.fee.rs.gov.br
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Cenário Econômico Regional
Crescimento PIB: BR versus Mundo
Esgotamento do modelo de crescimento?
Commodities x Consumo x Crédito
Abandono dos fundamentos macroeconômicos
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Características da economia gaúcha
Desafios para os próximos anos
Perspectivas para 2015 e 2016
61. www.fee.rs.gov.br
Fonte: FEE. IBGE.
Proporção da População
potencialmente ativa (PPA) e Razão de
Dependência (RD)
Desafio: a população do RS está envelhecendo
2015: Auge do¨Bônus demográfico”
Momento em que a proporção da PPA
atinge seu máximo: 70,6% da população
total
A partir do ano que vem, a mão de obra
potencial do Estado será cada vez menor
PPA
Mulheres Homens
Mulheres Homens
Mulheres Homens
63. www.fee.rs.gov.br
Percentual de imigrantes residentes no RS
(% da população do RS)
Fonte: IBGE.
Origem dos imigrantes
(% - 2013)
Percentual de emigrantes
do RS (% da população do RS)
Destino dos emigrantes
(% - 2013)
... e o Estado não tem atraído pessoas
64. www.fee.rs.gov.br
O Estado não cabe nele mesmo
Resultado Orçamentário
(% da RCL)
Fonte: SEFAZ/RS. *Investimentos amplos (investimentos mais inversões financeiras)
Despesas 2014 (% da RCL)
Despesas equivalem a
122,5% da receita
disponível para o Estado
Serviço da dívida11,4
Custeio29,4
Pessoal75,5
6,2 Investimentos*
65. www.fee.rs.gov.br
Dificuldade de alavancar investimentos
Fonte: SEFAZ/RS. * Não inclui dados de Roraima.
Investimentos
amplos
(% RCL – 2013*)
Foram esgotadas as
alternativas de financiamento
Limite legal de endividamento
(% ds DCL/RCL)
66. www.fee.rs.gov.br
Cenário Econômico Nacional
Cenário Econômico Regional
Crescimento PIB: BR versus Mundo
Esgotamento do modelo de crescimento?
Commodities x Consumo x Crédito
Abandono dos fundamentos macroeconômicos
Reflexos sobre o comportamento do consumidor
Perspectivas para 2015 e 2016
Características da economia gaúcha
Desafios para os próximos anos
Perspectivas para 2015 e 2016
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Perspectivas para 2015 e 2016:
As condições adversas do clima nunca podem ser descartadas
Os efeitos da desvalorização cambial tendem a compensar (em partes) os
reflexos dos desequilíbrios macroeconômicos do País
Vale lembrar que a escalada da inflação tende a eliminar os ganhos de
competitividade obtidos com a desvalorização cambial
A situação crítica das contas públicas estaduais se impõe como importante
limitador para a alavancagem da competitividade das empresas do Estado
Na sua ausência, o comportamento da economia gaúcha não deve se
distanciar muito da brasileira
Cada vez mais serão necessários ganhos de produtividade, especialmente
do trabalho que tende a se tornar um item escasso no RS
Políticas de atração de pessoas são fundamentais
Novos desenhos de concessões dos serviços públicos serão muito
importantes nos próximos anos
68. www.fee.rs.gov.br
Fundação de Economia e Estatística
Siegfried Emanuel Heuser
Diretoria
Presidente: Igor Alexandre Clemente de Morais
Diretor Técnico: Martinho Roberto Lazzari
Diretora Administrativa: Nóra Angela Gundlach Kraemer
Rua Duque de Caxias, 1691
Centro Histórico, Porto Alegre
CEP: 90010-283
(51) 3216.9000
Igor Morais
Presidente FEE
Assessoria Econômica
Bruno Breyer Caldas
Guilherme Stein
Mariana Bartels
Rodrigo de Sá
Vanessa Neumann Sulzbach
Estagiária: Luciane Machim Vieira