SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  31
Télécharger pour lire hors ligne
FALÁCIAS INFORMAIS
• Contra o homem
• Acidente
• Ambiguidade
I.T.B. PROF.ª. MARIA SYLVIA CHALUPPE MELLO
FALÁCIAS INFORMAIS
• CONTRA O HOMEM
• ACIDENTE
• AMBIGUIDADE
FALÁCIA
Vem do latim fallacia, que indica a característica ou propriedade de
algo que é falaz, ou seja, engana ou ilude.
Argumento logicamente inconsistente, sem fundamento, inválido ou
falho na tentativa de provar o que se alega.
Segundo Pedro Hispano (Papa João XXI) : “Falácia é a idoneidade
fazendo crer que é aquilo que não é, mediante alguma visão fantástica,
ou seja, aparência sem existência”. (p. 426).
“É sofista, disse Platão, aquele que em sua disputa se compromete ao
afirmar coisas contraditórias e com suas palavras engana de maneira
maravilhosa seus ouvintes”.
03
FALÁCIA
“A espécie imitativa e suscitadora de contradições da parte
dissimuladora da arte baseada na opinião, pertencente ao gênero
Imaginário que se prende à arte ilusória da produção de imagens,
criação humana, não divina, desse malabarismo ilusório com
palavras: quem afirmar que é de semelhante sangue e dessa estirpe
que provém o verdadeiro sofista, só dirá, como parece, a pura
verdade.” (O Sofista, p. 82)
04
FALÁCIA CONTRA O HOMEM
Essa falácia consiste em referir-se ao oponente de forma pessoal e
abusiva por meio de insultos e ataques verbais. Usamos como arma
para desacreditar ou reduzir a força da argumentação de nosso
adversário.
Pensa-se que, ao se atacar a pessoa, pode-se enfraquecer ou anular
sua argumentação.
Ataca-se a pessoa que apresentou um argumento e não o argumento
que apresentou.
Tentam enfocar nossa atenção às pessoas ao invés de atermos aos
argumentos ou às evidências.
05
FALÁCIA CONTRA O HOMEM
João afirma que viu Pedro a cometer um crime.
Mas toda a gente sabe que o João já esteve preso.
Logo, o que o João afirma não é verdade.
Neste caso, o ataque consiste em fazer lembrar que o opositor tem uma
conduta que não corresponde às ideias que defende.
Todos sabemos que o nobre deputado é um mentiroso e trapaceiro.
Portanto, como podemos concordar com sua ideia de redução de impostos?
Neste caso, é usado para atacar um deputado. Seu adversário afirma que o
deputado é um mentiroso e trapaceiro, logo suas ações são desacreditadas.
06
"Eu não imaginei que o neto de Tancredo (Neves) teria tanto ódio. Ele não
fala apenas que quer ganhar da Dilma, mas também que quer derrubar o
PT, quer tirar a gente do país. Eu sinceramente fico pensando que esse
rapaz deve ter problema. Ele é grosseiro. Jamais teria coragem de chamá-la
de leviana e mentirosa. Por mais que eu não suportasse ela. Essas coisas
vem de berço, a gente não aprende na universidade”. (Lula)
07
http://www.humorpolitico.com.br/tag/cartoon/
FILME: 12 HOMENS E UMA SENTENÇA
12 Angry Men (br: Doze
Homens e uma
Sentença — pt: Doze
Homens em Fúria) é um
filme estadunidense de
1957 dirigido por Sidney
Lumet.
Não quer que acreditemos no rapaz, sabendo o que ele é. Convivi com
eles a vida toda. Não se pode acreditar em nada que dizem. Sabem
disso. Já nascem mentirosos.
Sabem como essa gente mente! Já é uma coisa nata. Que diabos! Não
preciso dizer.
Eles não sabem o que é verdade. E não precisam de motivo para matar
alguém. Não, senhor! […] Ninguém os está culpando. É o modo como são.
Entende?
Não acho que o tipo de rapaz importe. Os fatos é que determinam o
caso.
08
http://omeubau.net/ad-hominem/
09
10
EXEMPLO
"Como alguém pode ir a tribuna defender a corrupção, se se nega a
assinar uma assinatura para o senado mostrar a nação brasileira que está
querendo apurar e combater a corrupção nesse país?”
O Senador não defende a corrupção.
Mas o Senador se nega a assinar a CPI da corrupção.
Logo, não podemos concordar com as ideias do Senador, nem confiar
nele.
11
FALÁCIA DE ACIDENTE
Trata-se de querer aplicar uma regra geral a todos os casos, ignorando
as exceções.
Uma generalização apressada ocorre quando uma regra geral é
aplicada à uma situação particular, mas as características dessa
situação particular significam que a regra é inaplicável. É o erro feito
quando você vai do geral ao específico.
12
FALÁCIA DE ACIDENTE
Ao soldado é permitido matar em tempos de guerra.
O soldado X matou sua esposa durante a guerra.
O soldado X não pode ser acusado de crime.
Generalização indevida.
Cristãos geralmente não gostam de ateus. Você é um cristão, então você
não deve gostar de ateus.
Essa falácia é muitas vezes cometida por pessoas que tentam decidir
questões morais ou legais ao aplicar mecanicamente regras gerais.
13
http://pt.slideshare.net/heliacmc/falcias-31999206
14
15
EXEMPLO
Geralmente, o bem é maior que o mal.
Pela pesquisa, 42319 pessoas acreditam em Deus e 1672 não acreditam em
Deus.
Se o bem é a maioria, logo, toda pessoa que acredita em Deus é boa e toda
pessoa que não acredita em Deus é má.
16
FALÁCIA DE AMBIGUIDADE
São falácias geradas pela falta de clareza no uso de uma frase ou
palavra.
O mesmo termo é usado em dois sentidos diferentes. (Equívoco)
A estrutura de uma frase permite duas interpretações diferentes.
(Anfibologia)
Sugere um sentido diferente daquele que de fato é enunciado.
(Ênfase)
17
FALÁCIA DE AMBIGUIDADE
Para ser grande ou pequeno um objeto tem, primeiro, de ser.
Logo, o ser do objeto surgiu primeiro.
Jogo com os significados lógico e físico de "ser”.
Os assassinos de crianças são desumanos. Portanto, os humanos não matam
crianças.
Joga-se com os significados das palavras. A palavra "humanos" possui vários
sentidos, pode ser um tipo de primata (sentido biológico) ou uma boa pessoa
(sentido moral), mas a falácia usa a palavra sem considerar a diferença de
sentido.
18
http://f5.folha.uol.com.br/televisao/1015546-fatima-abandona-
bonner-e-vai-fazer-programa-brinca-jornal-carioca.shtml
http://pt.slideshare.net/heliacmc/falcias-31999206
www.analisedetextos.com.br
19
20
http://pt.slideshare.net/heliacmc/falcias-31999206
REVISÃO
Dedução
Indução por analogia
Indução incompleta
Falácias
REVISÃO - FALÁCIAS
Aline apresentar de maneira eloquente e convincente
uma possível reforma do sistema de cobrança do
condomínio. Samuel pergunta aos presentes se eles
deveriam mesmo acreditar em qualquer coisa dita por
uma mulher que não é casada e já foi presa.
Tratamento não cura câncer do paciente Y.
Paciente Z com câncer recebeu tratamento e não
se curou.
Logo, Tratamento não cura câncer.
Acidente
Contra o homemAmbiguidade
Em um julgamento, o advogado concorda
que o crime foi desumano. Logo, tenta
convencer o júri de que o seu cliente não é
humano por ter cometido tal crime, e não
deve ser julgado como um humano normal.
Ambiguidade
Criminalidade é ilegalidade. O julgamento de um
roubo ou assassinato são ações criminais. Os
julgamentos de roubos e assassinatos são designados
de ações criminais. Logo, os julgamentos de roubos e
assassinatos são ilegais.
22
REVISÃO - FALÁCIAS
Acidente
Contra o homem
Ambiguidade
Você é um bêbado e não
tem emprego! Ninguém
pode acreditar em você!
A maior parte dos
políticos é corrupto.
Então, toda a
política é corrupta!
23
REVISÃO
Todo metal é dilatado pelo calor. Ora,
a prata é um metal. Logo, a prata é
dilatada pelo calor.
Somente o homem é um animal racional.
Nenhuma mulher é homem, portanto,
nenhuma mulher é racional.
Li um livro muito bom do José de
Alencar. Vou ler outro desse autor,
pois deve ser igualmente bom.
Pedro joga basquetebol e é alto, assim
como Carlos e Leonardo. Portanto, todo
jogador de basquetebol é alto.
Dedução Indução incompletaIndução por analogiaFalácia
24
BIBLIOGRAFIA
FALÁCIA. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida:
Wikimedia Foundation, 2015. Disponível em:
<https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Fal%C3%A1cia
&oldid=42979533>. Acesso em: 8 ago. 2015.
 FALÁCIAS. In: PUC-RS. Disponível em:
<http://www.pucrs.br/gpt/falacias.php>. Acesso em:8 ago.
2015.
 GUIA DE FALÁCIAS – STEPHEN. Publicado em 2002.
Disponível em: <
http://www.str.com.br/Scientia/falacias2.htm>. Acesso em
8 ago. 2015.
25
BIBLIOGRAFIA
 GUIA DE FALÁCIAS - STEPHEN DOWNES. In: UFPR.
Disponível em:
<http://www.lemma.ufpr.br/wiki/images/5/5c/Falacias.pdf
>. Acesso em: 8 ago. 2015.
FALÁCIAS. In: UFF. Disponível em: <
http://www.uff.br/lecha/Falacias.pdf >. Acesso em: 8
ago.2015.
LÓGICA E FALÁCIAS. In: Martins Fontes Paulista . Disponível
em:<http://www.martinsfontespaulista.com.br/anexos/prod
utos/capitulos/248209.pdf >. Acesso em : 8 ago.2015.
26
BIBLIOGRAFIA
 O AMOR É UMA FALÁCIA. In: Cella. Disponível em:
<http://www.cella.com.br/conteudo/conteudo_99.pdf >.
Acesso em 8.ago.2015.
 ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. MARTINS, Maria Helena
Pires. FILOSOFANDO –Introdução à Filosofia. 4ª Edição. São
Paulo, 2009.
NOÇÕES ELEMENTARES DA LÓGICA. In: UOL Educação.
Disponível em : <
http://educacao.uol.com.br/disciplinas/matematica/deduca
o-e-inducao-nocoes-elementares-de-logica.htm >.Acesso
em 9. ago.2015.
27
BIBLIOGRAFIA
 PLATÃO. O Sofista. Versão eBook, 2003. Disponível em: <
http://lelivros.red/book/download-o-sofista-platao-em-
epub-mobi-e-pdf/ >. Acesso em 9.ago.2015.
 FALÁCIAS. Fevereiro, 2015. Disponível em:
<http://www.resistenciaapologetica.com/2015/02/falacias.
html >. Acesso em 9.ago.2015.
QUESTÕES COMENTADAS. Março, 2014. Disponível em:
http://www.revista.vestibular.uerj.br/questao/questao-
objetiva.php?seq_questao=1321>. Acesso em 9.ago.2015
FALÁCIA AD HOMINEM. Novembro, 2012. Disponível em:
http://omeubau.net/ad-hominem/ >. Acesso em
9.ago.2015.
28
BIBLIOGRAFIA
 Vídeo: Datena - Ateus não prestam. Disponível em: <
https://www.youtube.com/watch?v=5FvWc6T-qk0 >.
Acesso em 09.ago.2015.
Vídeo: Debate no Senado. Disponível em: <
https://www.youtube.com/watch?v=3t1ucQV6W10 >.
Acesso em 09.ago.2015.
29
DIVISÃO
 1- 4 Ângela
 5 – 6 Mylena
 7 – 11 Samantha
 12 – 16 – Fernanda
 17 – 20 – Eduardo
 21 – 24 – Felipe
30
Filosofia – Prof.ª Franco
FALÁCIAS

Contenu connexe

Tendances

Falácias Informais - Filosofia e retórica
Falácias Informais - Filosofia e retóricaFalácias Informais - Filosofia e retórica
Falácias Informais - Filosofia e retóricaIsaque Tomé
 
Objectividade científica e racionalidade científica
Objectividade científica e racionalidade científicaObjectividade científica e racionalidade científica
Objectividade científica e racionalidade científicaAMLDRP
 
Lógica formal
Lógica formalLógica formal
Lógica formalAlan
 
Lista_falácias_informais
Lista_falácias_informaisLista_falácias_informais
Lista_falácias_informaisIsabel Moura
 
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Juizo Moral
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Juizo MoralSlides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Juizo Moral
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Juizo MoralTurma Olímpica
 
Listas das falácias informais
Listas das falácias informaisListas das falácias informais
Listas das falácias informaisIsabel Moura
 
Juízo de fato e Juízo de valor
Juízo de fato e Juízo de valorJuízo de fato e Juízo de valor
Juízo de fato e Juízo de valorDanilo Pires
 
Determinismo_radical
Determinismo_radicalDeterminismo_radical
Determinismo_radicalIsabel Moura
 
A filosofia moral de kant
A filosofia moral de kantA filosofia moral de kant
A filosofia moral de kantFilazambuja
 
O conhecimento do mundo a uniformidade da natureza
O conhecimento do mundo   a uniformidade da naturezaO conhecimento do mundo   a uniformidade da natureza
O conhecimento do mundo a uniformidade da naturezaLuis De Sousa Rodrigues
 

Tendances (20)

A falácia do boneco de palha
A falácia do boneco de palhaA falácia do boneco de palha
A falácia do boneco de palha
 
Falácias Informais - Filosofia e retórica
Falácias Informais - Filosofia e retóricaFalácias Informais - Filosofia e retórica
Falácias Informais - Filosofia e retórica
 
Objectividade científica e racionalidade científica
Objectividade científica e racionalidade científicaObjectividade científica e racionalidade científica
Objectividade científica e racionalidade científica
 
Lógica formal
Lógica formalLógica formal
Lógica formal
 
Falácias
FaláciasFalácias
Falácias
 
Lista_falácias_informais
Lista_falácias_informaisLista_falácias_informais
Lista_falácias_informais
 
Thomas kuhn
Thomas kuhnThomas kuhn
Thomas kuhn
 
Logica formal e_informal
Logica formal e_informalLogica formal e_informal
Logica formal e_informal
 
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Juizo Moral
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Juizo MoralSlides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Juizo Moral
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Juizo Moral
 
Listas das falácias informais
Listas das falácias informaisListas das falácias informais
Listas das falácias informais
 
Tipos de argumentos indutivos
Tipos de argumentos indutivosTipos de argumentos indutivos
Tipos de argumentos indutivos
 
Juízo de fato e Juízo de valor
Juízo de fato e Juízo de valorJuízo de fato e Juízo de valor
Juízo de fato e Juízo de valor
 
Determinismo_radical
Determinismo_radicalDeterminismo_radical
Determinismo_radical
 
Logica informal
Logica informalLogica informal
Logica informal
 
A filosofia moral de kant
A filosofia moral de kantA filosofia moral de kant
A filosofia moral de kant
 
Popper – o problema da demarcação
Popper – o problema da demarcaçãoPopper – o problema da demarcação
Popper – o problema da demarcação
 
A teoria ética de kant
A teoria ética de kantA teoria ética de kant
A teoria ética de kant
 
O conhecimento do mundo a uniformidade da natureza
O conhecimento do mundo   a uniformidade da naturezaO conhecimento do mundo   a uniformidade da natureza
O conhecimento do mundo a uniformidade da natureza
 
Rede Concetual da Ação
Rede Concetual da AçãoRede Concetual da Ação
Rede Concetual da Ação
 
A teoria ética utilitarista de mill
A teoria ética utilitarista de millA teoria ética utilitarista de mill
A teoria ética utilitarista de mill
 

Similaire à Falácias Informais - Filosofia

Falácias e erros de raciocínio
Falácias e erros de raciocínioFalácias e erros de raciocínio
Falácias e erros de raciocínioHélio Consolaro
 
Falácias e erros de raciocínio
Falácias e erros de raciocínioFalácias e erros de raciocínio
Falácias e erros de raciocínioHélio Consolaro
 
Argumentos falaciosos
Argumentos falaciososArgumentos falaciosos
Argumentos falaciososJoão Vieira
 
Fake News e o mito da pós-verdade.pdf
Fake News e o mito da pós-verdade.pdfFake News e o mito da pós-verdade.pdf
Fake News e o mito da pós-verdade.pdfEdkallenn Lima
 
Falácia, argumentação e contra argumentação na mídia brasileira
Falácia, argumentação e contra argumentação na mídia brasileiraFalácia, argumentação e contra argumentação na mídia brasileira
Falácia, argumentação e contra argumentação na mídia brasileirama.no.el.ne.ves
 
Revisão ENEM - Ciências Humanas 2014
Revisão ENEM - Ciências Humanas 2014Revisão ENEM - Ciências Humanas 2014
Revisão ENEM - Ciências Humanas 2014Helena Morita
 
Falcias 121204140007-phpapp01
Falcias 121204140007-phpapp01Falcias 121204140007-phpapp01
Falcias 121204140007-phpapp01Helena Serrão
 
Vanessaalves redacao-2016-001
Vanessaalves redacao-2016-001Vanessaalves redacao-2016-001
Vanessaalves redacao-2016-001mattoso1970
 
Revista Petralha 3ª edição
Revista Petralha 3ª ediçãoRevista Petralha 3ª edição
Revista Petralha 3ª ediçãoCompas Net
 
18 formas de começar um texto
18 formas de começar um texto18 formas de começar um texto
18 formas de começar um textoFabio Dos Santos
 

Similaire à Falácias Informais - Filosofia (20)

Falácias e erros de raciocínio
Falácias e erros de raciocínioFalácias e erros de raciocínio
Falácias e erros de raciocínio
 
Falácias e erros de raciocínio
Falácias e erros de raciocínioFalácias e erros de raciocínio
Falácias e erros de raciocínio
 
Falácias
FaláciasFalácias
Falácias
 
Argumentos falaciosos
Argumentos falaciososArgumentos falaciosos
Argumentos falaciosos
 
Fake News e o mito da pós-verdade.pdf
Fake News e o mito da pós-verdade.pdfFake News e o mito da pós-verdade.pdf
Fake News e o mito da pós-verdade.pdf
 
Falácias2
Falácias2Falácias2
Falácias2
 
Jeitinho brasileiro
Jeitinho brasileiroJeitinho brasileiro
Jeitinho brasileiro
 
Artigo de opinião
Artigo de opiniãoArtigo de opinião
Artigo de opinião
 
Falácia, argumentação e contra argumentação na mídia brasileira
Falácia, argumentação e contra argumentação na mídia brasileiraFalácia, argumentação e contra argumentação na mídia brasileira
Falácia, argumentação e contra argumentação na mídia brasileira
 
Argumentação
ArgumentaçãoArgumentação
Argumentação
 
Revisão ENEM - Ciências Humanas 2014
Revisão ENEM - Ciências Humanas 2014Revisão ENEM - Ciências Humanas 2014
Revisão ENEM - Ciências Humanas 2014
 
426 an 08_maio_2013.ok
426 an 08_maio_2013.ok426 an 08_maio_2013.ok
426 an 08_maio_2013.ok
 
Diz91
Diz91Diz91
Diz91
 
Falcias 121204140007-phpapp01
Falcias 121204140007-phpapp01Falcias 121204140007-phpapp01
Falcias 121204140007-phpapp01
 
Vanessaalves redacao-2016-001
Vanessaalves redacao-2016-001Vanessaalves redacao-2016-001
Vanessaalves redacao-2016-001
 
Falácias e sofismas
Falácias e sofismasFalácias e sofismas
Falácias e sofismas
 
Diz Jornal - Edição 188
Diz Jornal - Edição 188Diz Jornal - Edição 188
Diz Jornal - Edição 188
 
Revista Petralha 3ª edição
Revista Petralha 3ª ediçãoRevista Petralha 3ª edição
Revista Petralha 3ª edição
 
Falácias lógicas.pptx
Falácias lógicas.pptxFalácias lógicas.pptx
Falácias lógicas.pptx
 
18 formas de começar um texto
18 formas de começar um texto18 formas de começar um texto
18 formas de começar um texto
 

Plus de Fernanda Clara

Número de Ouro & Sequência de Fibonacci
Número de Ouro & Sequência de FibonacciNúmero de Ouro & Sequência de Fibonacci
Número de Ouro & Sequência de FibonacciFernanda Clara
 
China - O Dragão Asiático
China  - O Dragão AsiáticoChina  - O Dragão Asiático
China - O Dragão AsiáticoFernanda Clara
 
Casos reportados - Ética e moral
Casos reportados - Ética e moralCasos reportados - Ética e moral
Casos reportados - Ética e moralFernanda Clara
 
Conflito em Ruanda (Massacre/Genocídio)
Conflito em Ruanda (Massacre/Genocídio)Conflito em Ruanda (Massacre/Genocídio)
Conflito em Ruanda (Massacre/Genocídio)Fernanda Clara
 
Trigonometria no triângulo retângulo
Trigonometria no triângulo retângulo Trigonometria no triângulo retângulo
Trigonometria no triângulo retângulo Fernanda Clara
 
Tumores Benignos Hepáticos
Tumores Benignos HepáticosTumores Benignos Hepáticos
Tumores Benignos HepáticosFernanda Clara
 
Classificação do Relevo Brasileiro
Classificação do Relevo BrasileiroClassificação do Relevo Brasileiro
Classificação do Relevo BrasileiroFernanda Clara
 
Arte e Arquitetura - Grécia
Arte e Arquitetura - GréciaArte e Arquitetura - Grécia
Arte e Arquitetura - GréciaFernanda Clara
 
Sedimentoscopia - contaminantes/artefatos
Sedimentoscopia - contaminantes/artefatosSedimentoscopia - contaminantes/artefatos
Sedimentoscopia - contaminantes/artefatosFernanda Clara
 
Testes Funcionais - Coleta, Triagem e Conservação de Material Biológico
Testes Funcionais - Coleta, Triagem e Conservação de Material BiológicoTestes Funcionais - Coleta, Triagem e Conservação de Material Biológico
Testes Funcionais - Coleta, Triagem e Conservação de Material BiológicoFernanda Clara
 
Nutrição - Pirâmide Alimentar
Nutrição - Pirâmide AlimentarNutrição - Pirâmide Alimentar
Nutrição - Pirâmide AlimentarFernanda Clara
 
Regionalização e Hierarquização (Vigilância Epidemiológica e Saúde Pública)
Regionalização e Hierarquização (Vigilância Epidemiológica e Saúde Pública)Regionalização e Hierarquização (Vigilância Epidemiológica e Saúde Pública)
Regionalização e Hierarquização (Vigilância Epidemiológica e Saúde Pública)Fernanda Clara
 

Plus de Fernanda Clara (20)

Número de Ouro & Sequência de Fibonacci
Número de Ouro & Sequência de FibonacciNúmero de Ouro & Sequência de Fibonacci
Número de Ouro & Sequência de Fibonacci
 
China - O Dragão Asiático
China  - O Dragão AsiáticoChina  - O Dragão Asiático
China - O Dragão Asiático
 
Casos reportados - Ética e moral
Casos reportados - Ética e moralCasos reportados - Ética e moral
Casos reportados - Ética e moral
 
Conflito em Ruanda (Massacre/Genocídio)
Conflito em Ruanda (Massacre/Genocídio)Conflito em Ruanda (Massacre/Genocídio)
Conflito em Ruanda (Massacre/Genocídio)
 
Trigonometria no triângulo retângulo
Trigonometria no triângulo retângulo Trigonometria no triângulo retângulo
Trigonometria no triângulo retângulo
 
Clonagem - Bioética
 Clonagem - Bioética Clonagem - Bioética
Clonagem - Bioética
 
Tumores Benignos Hepáticos
Tumores Benignos HepáticosTumores Benignos Hepáticos
Tumores Benignos Hepáticos
 
Til - panfleto
Til - panfletoTil - panfleto
Til - panfleto
 
Louis Blanc
Louis BlancLouis Blanc
Louis Blanc
 
Pena de Morte
Pena de Morte Pena de Morte
Pena de Morte
 
Classificação do Relevo Brasileiro
Classificação do Relevo BrasileiroClassificação do Relevo Brasileiro
Classificação do Relevo Brasileiro
 
Matriz e Determinante
Matriz e DeterminanteMatriz e Determinante
Matriz e Determinante
 
Arte e Arquitetura - Grécia
Arte e Arquitetura - GréciaArte e Arquitetura - Grécia
Arte e Arquitetura - Grécia
 
Til, José de Alencar
Til, José de AlencarTil, José de Alencar
Til, José de Alencar
 
Sedimentoscopia - contaminantes/artefatos
Sedimentoscopia - contaminantes/artefatosSedimentoscopia - contaminantes/artefatos
Sedimentoscopia - contaminantes/artefatos
 
Aula de Logaritmos
Aula de LogaritmosAula de Logaritmos
Aula de Logaritmos
 
Testes Funcionais - Coleta, Triagem e Conservação de Material Biológico
Testes Funcionais - Coleta, Triagem e Conservação de Material BiológicoTestes Funcionais - Coleta, Triagem e Conservação de Material Biológico
Testes Funcionais - Coleta, Triagem e Conservação de Material Biológico
 
Nutrição - Pirâmide Alimentar
Nutrição - Pirâmide AlimentarNutrição - Pirâmide Alimentar
Nutrição - Pirâmide Alimentar
 
Tuberculose
Tuberculose  Tuberculose
Tuberculose
 
Regionalização e Hierarquização (Vigilância Epidemiológica e Saúde Pública)
Regionalização e Hierarquização (Vigilância Epidemiológica e Saúde Pública)Regionalização e Hierarquização (Vigilância Epidemiológica e Saúde Pública)
Regionalização e Hierarquização (Vigilância Epidemiológica e Saúde Pública)
 

Dernier

LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeitotatianehilda
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 

Dernier (20)

LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 

Falácias Informais - Filosofia

  • 1. FALÁCIAS INFORMAIS • Contra o homem • Acidente • Ambiguidade
  • 2. I.T.B. PROF.ª. MARIA SYLVIA CHALUPPE MELLO FALÁCIAS INFORMAIS • CONTRA O HOMEM • ACIDENTE • AMBIGUIDADE
  • 3. FALÁCIA Vem do latim fallacia, que indica a característica ou propriedade de algo que é falaz, ou seja, engana ou ilude. Argumento logicamente inconsistente, sem fundamento, inválido ou falho na tentativa de provar o que se alega. Segundo Pedro Hispano (Papa João XXI) : “Falácia é a idoneidade fazendo crer que é aquilo que não é, mediante alguma visão fantástica, ou seja, aparência sem existência”. (p. 426). “É sofista, disse Platão, aquele que em sua disputa se compromete ao afirmar coisas contraditórias e com suas palavras engana de maneira maravilhosa seus ouvintes”. 03
  • 4. FALÁCIA “A espécie imitativa e suscitadora de contradições da parte dissimuladora da arte baseada na opinião, pertencente ao gênero Imaginário que se prende à arte ilusória da produção de imagens, criação humana, não divina, desse malabarismo ilusório com palavras: quem afirmar que é de semelhante sangue e dessa estirpe que provém o verdadeiro sofista, só dirá, como parece, a pura verdade.” (O Sofista, p. 82) 04
  • 5. FALÁCIA CONTRA O HOMEM Essa falácia consiste em referir-se ao oponente de forma pessoal e abusiva por meio de insultos e ataques verbais. Usamos como arma para desacreditar ou reduzir a força da argumentação de nosso adversário. Pensa-se que, ao se atacar a pessoa, pode-se enfraquecer ou anular sua argumentação. Ataca-se a pessoa que apresentou um argumento e não o argumento que apresentou. Tentam enfocar nossa atenção às pessoas ao invés de atermos aos argumentos ou às evidências. 05
  • 6. FALÁCIA CONTRA O HOMEM João afirma que viu Pedro a cometer um crime. Mas toda a gente sabe que o João já esteve preso. Logo, o que o João afirma não é verdade. Neste caso, o ataque consiste em fazer lembrar que o opositor tem uma conduta que não corresponde às ideias que defende. Todos sabemos que o nobre deputado é um mentiroso e trapaceiro. Portanto, como podemos concordar com sua ideia de redução de impostos? Neste caso, é usado para atacar um deputado. Seu adversário afirma que o deputado é um mentiroso e trapaceiro, logo suas ações são desacreditadas. 06
  • 7. "Eu não imaginei que o neto de Tancredo (Neves) teria tanto ódio. Ele não fala apenas que quer ganhar da Dilma, mas também que quer derrubar o PT, quer tirar a gente do país. Eu sinceramente fico pensando que esse rapaz deve ter problema. Ele é grosseiro. Jamais teria coragem de chamá-la de leviana e mentirosa. Por mais que eu não suportasse ela. Essas coisas vem de berço, a gente não aprende na universidade”. (Lula) 07 http://www.humorpolitico.com.br/tag/cartoon/
  • 8. FILME: 12 HOMENS E UMA SENTENÇA 12 Angry Men (br: Doze Homens e uma Sentença — pt: Doze Homens em Fúria) é um filme estadunidense de 1957 dirigido por Sidney Lumet. Não quer que acreditemos no rapaz, sabendo o que ele é. Convivi com eles a vida toda. Não se pode acreditar em nada que dizem. Sabem disso. Já nascem mentirosos. Sabem como essa gente mente! Já é uma coisa nata. Que diabos! Não preciso dizer. Eles não sabem o que é verdade. E não precisam de motivo para matar alguém. Não, senhor! […] Ninguém os está culpando. É o modo como são. Entende? Não acho que o tipo de rapaz importe. Os fatos é que determinam o caso. 08 http://omeubau.net/ad-hominem/
  • 9. 09
  • 10. 10
  • 11. EXEMPLO "Como alguém pode ir a tribuna defender a corrupção, se se nega a assinar uma assinatura para o senado mostrar a nação brasileira que está querendo apurar e combater a corrupção nesse país?” O Senador não defende a corrupção. Mas o Senador se nega a assinar a CPI da corrupção. Logo, não podemos concordar com as ideias do Senador, nem confiar nele. 11
  • 12. FALÁCIA DE ACIDENTE Trata-se de querer aplicar uma regra geral a todos os casos, ignorando as exceções. Uma generalização apressada ocorre quando uma regra geral é aplicada à uma situação particular, mas as características dessa situação particular significam que a regra é inaplicável. É o erro feito quando você vai do geral ao específico. 12
  • 13. FALÁCIA DE ACIDENTE Ao soldado é permitido matar em tempos de guerra. O soldado X matou sua esposa durante a guerra. O soldado X não pode ser acusado de crime. Generalização indevida. Cristãos geralmente não gostam de ateus. Você é um cristão, então você não deve gostar de ateus. Essa falácia é muitas vezes cometida por pessoas que tentam decidir questões morais ou legais ao aplicar mecanicamente regras gerais. 13
  • 15. 15
  • 16. EXEMPLO Geralmente, o bem é maior que o mal. Pela pesquisa, 42319 pessoas acreditam em Deus e 1672 não acreditam em Deus. Se o bem é a maioria, logo, toda pessoa que acredita em Deus é boa e toda pessoa que não acredita em Deus é má. 16
  • 17. FALÁCIA DE AMBIGUIDADE São falácias geradas pela falta de clareza no uso de uma frase ou palavra. O mesmo termo é usado em dois sentidos diferentes. (Equívoco) A estrutura de uma frase permite duas interpretações diferentes. (Anfibologia) Sugere um sentido diferente daquele que de fato é enunciado. (Ênfase) 17
  • 18. FALÁCIA DE AMBIGUIDADE Para ser grande ou pequeno um objeto tem, primeiro, de ser. Logo, o ser do objeto surgiu primeiro. Jogo com os significados lógico e físico de "ser”. Os assassinos de crianças são desumanos. Portanto, os humanos não matam crianças. Joga-se com os significados das palavras. A palavra "humanos" possui vários sentidos, pode ser um tipo de primata (sentido biológico) ou uma boa pessoa (sentido moral), mas a falácia usa a palavra sem considerar a diferença de sentido. 18
  • 22. REVISÃO - FALÁCIAS Aline apresentar de maneira eloquente e convincente uma possível reforma do sistema de cobrança do condomínio. Samuel pergunta aos presentes se eles deveriam mesmo acreditar em qualquer coisa dita por uma mulher que não é casada e já foi presa. Tratamento não cura câncer do paciente Y. Paciente Z com câncer recebeu tratamento e não se curou. Logo, Tratamento não cura câncer. Acidente Contra o homemAmbiguidade Em um julgamento, o advogado concorda que o crime foi desumano. Logo, tenta convencer o júri de que o seu cliente não é humano por ter cometido tal crime, e não deve ser julgado como um humano normal. Ambiguidade Criminalidade é ilegalidade. O julgamento de um roubo ou assassinato são ações criminais. Os julgamentos de roubos e assassinatos são designados de ações criminais. Logo, os julgamentos de roubos e assassinatos são ilegais. 22
  • 23. REVISÃO - FALÁCIAS Acidente Contra o homem Ambiguidade Você é um bêbado e não tem emprego! Ninguém pode acreditar em você! A maior parte dos políticos é corrupto. Então, toda a política é corrupta! 23
  • 24. REVISÃO Todo metal é dilatado pelo calor. Ora, a prata é um metal. Logo, a prata é dilatada pelo calor. Somente o homem é um animal racional. Nenhuma mulher é homem, portanto, nenhuma mulher é racional. Li um livro muito bom do José de Alencar. Vou ler outro desse autor, pois deve ser igualmente bom. Pedro joga basquetebol e é alto, assim como Carlos e Leonardo. Portanto, todo jogador de basquetebol é alto. Dedução Indução incompletaIndução por analogiaFalácia 24
  • 25. BIBLIOGRAFIA FALÁCIA. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2015. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Fal%C3%A1cia &oldid=42979533>. Acesso em: 8 ago. 2015.  FALÁCIAS. In: PUC-RS. Disponível em: <http://www.pucrs.br/gpt/falacias.php>. Acesso em:8 ago. 2015.  GUIA DE FALÁCIAS – STEPHEN. Publicado em 2002. Disponível em: < http://www.str.com.br/Scientia/falacias2.htm>. Acesso em 8 ago. 2015. 25
  • 26. BIBLIOGRAFIA  GUIA DE FALÁCIAS - STEPHEN DOWNES. In: UFPR. Disponível em: <http://www.lemma.ufpr.br/wiki/images/5/5c/Falacias.pdf >. Acesso em: 8 ago. 2015. FALÁCIAS. In: UFF. Disponível em: < http://www.uff.br/lecha/Falacias.pdf >. Acesso em: 8 ago.2015. LÓGICA E FALÁCIAS. In: Martins Fontes Paulista . Disponível em:<http://www.martinsfontespaulista.com.br/anexos/prod utos/capitulos/248209.pdf >. Acesso em : 8 ago.2015. 26
  • 27. BIBLIOGRAFIA  O AMOR É UMA FALÁCIA. In: Cella. Disponível em: <http://www.cella.com.br/conteudo/conteudo_99.pdf >. Acesso em 8.ago.2015.  ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. MARTINS, Maria Helena Pires. FILOSOFANDO –Introdução à Filosofia. 4ª Edição. São Paulo, 2009. NOÇÕES ELEMENTARES DA LÓGICA. In: UOL Educação. Disponível em : < http://educacao.uol.com.br/disciplinas/matematica/deduca o-e-inducao-nocoes-elementares-de-logica.htm >.Acesso em 9. ago.2015. 27
  • 28. BIBLIOGRAFIA  PLATÃO. O Sofista. Versão eBook, 2003. Disponível em: < http://lelivros.red/book/download-o-sofista-platao-em- epub-mobi-e-pdf/ >. Acesso em 9.ago.2015.  FALÁCIAS. Fevereiro, 2015. Disponível em: <http://www.resistenciaapologetica.com/2015/02/falacias. html >. Acesso em 9.ago.2015. QUESTÕES COMENTADAS. Março, 2014. Disponível em: http://www.revista.vestibular.uerj.br/questao/questao- objetiva.php?seq_questao=1321>. Acesso em 9.ago.2015 FALÁCIA AD HOMINEM. Novembro, 2012. Disponível em: http://omeubau.net/ad-hominem/ >. Acesso em 9.ago.2015. 28
  • 29. BIBLIOGRAFIA  Vídeo: Datena - Ateus não prestam. Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=5FvWc6T-qk0 >. Acesso em 09.ago.2015. Vídeo: Debate no Senado. Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=3t1ucQV6W10 >. Acesso em 09.ago.2015. 29
  • 30. DIVISÃO  1- 4 Ângela  5 – 6 Mylena  7 – 11 Samantha  12 – 16 – Fernanda  17 – 20 – Eduardo  21 – 24 – Felipe 30
  • 31. Filosofia – Prof.ª Franco FALÁCIAS