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Em medicina, refere-se a qualquer substância com o
potencial de prevenir ou curar doenças ou aumentar
o bem-estar físico ou mental; emfarmacologia,
refere-se a qualquer agente químico que altera os
processos bioquímicos e fisiológicos de tecidos ou
organismos. Portanto, droga é uma substância que é,
ou pode ser, incluída numa farmacopeia.
Contudo, em um contexto legal e no sentido corrente
(fixado depois de quase um século de repressão ao
consumo de certas drogas), o termo "droga" refere-se,
geralmente, a substâncias psicoativas e, em particular,
às drogas ilícitas ou àquelas cujo uso é regulado por lei,
por provocarem alterações do estado de consciência do
indivíduo, levando-o eventualmente à dependência
química (haxixe, ácido lisérgico,mescalina, álcool etc.).
Certos fármacos de uso médico controlado, tais como
os opiáceos, também podem ser tratados como drogas
ilícitas, quando produzidos e comercializados sem
controle dos órgãos sanitários ou se consumidos sem
prescrição médica.
Psicodistropticas ou psicodislépticas (drogas
perturbadoras/modificadoras) – têm por
característica principal a despersonalização ou
modificação da percepção (daí o termo
alucinógeno para sua designação) em maior ou
menor grau.
Exemplos: Algumas espécies
de cogumelos, LSD, maconha, MDMA ou ecstasy e
o DMT.
Psicolépticas ou estimulantes - produzem aumento da
atividade pulmonar (ação adrenérgica), diminuem a
fadiga, aumentam a percepção ficando os demais
sentidos ativados.
Exemplos: cocaína, crack, cafeína, teobromina (presente
s em
chocolates), GHB, metanfetamina, anfetaminas (bolinha
, arrebite) etc.
Essas drogas podem ser absorvidas de várias formas:
por injeção, por inalação, via oral ou injeção
intravenosa.
Quanto à forma de produção, classificam-se
como:
Naturais - aquelas que são extraídas de plantas.
Exemplos: tabaco, cannabis, ópio.
Sintéticas - são produzidas através de
componentes ativos não encontrados na
natureza. Exemplos: anfetamina, anabolizante.
Na Família
Ao referir-se às drogas, lícitas ou ilícitas, é quase
automático mencionar os inúmeros efeitos e reações
delas no organismo. É possível listar as mais diversas
implicações que cada uma dessas substâncias acarreta
ao Sistema Nervoso Central e todos os malefícios
específicos em cada órgão do corpo humano.
Ao optar por reunir-se com os “amigos” para usar, ou
simplesmente perambular pelas ruas atrás de sua droga
de preferência, o usuário, despido de qualquer noção
de dignidade ou de exposição, carrega consigo o pai, a
mãe, a esposa e, possivelmente, mais um ou dois
parentes próximos. Evidentemente, não me refiro ao
sentido literal da palavra. Refiro-me sim, ao fato destes
familiares, muitas vezes, ficarem expostos como o
próprio usuário fica, de terem perdas como eles têm, de
correrem riscos e de ficarem vulneráveis como eles
ficam e de adoecerem, até mesmo cronicamente, como
eles adoecem.
Não são raras as vezes em que somos procurados por
famílias inteiras abatidas, debilitadas emocional e
fisicamente, magoadas, ressentidas, assustadas,
consumidas em todos os sentidos, solitárias, esgotadas
em suas emoções e até em suas finanças por causa da
dependência de um ente querido. Para muitas destas
famílias resta apenas um pouco de esperança em ter de
volta o seu familiar em sua essência verdadeira.

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Drogas

  • 1.
  • 2.
  • 3. Em medicina, refere-se a qualquer substância com o potencial de prevenir ou curar doenças ou aumentar o bem-estar físico ou mental; emfarmacologia, refere-se a qualquer agente químico que altera os processos bioquímicos e fisiológicos de tecidos ou organismos. Portanto, droga é uma substância que é, ou pode ser, incluída numa farmacopeia.
  • 4. Contudo, em um contexto legal e no sentido corrente (fixado depois de quase um século de repressão ao consumo de certas drogas), o termo "droga" refere-se, geralmente, a substâncias psicoativas e, em particular, às drogas ilícitas ou àquelas cujo uso é regulado por lei, por provocarem alterações do estado de consciência do indivíduo, levando-o eventualmente à dependência química (haxixe, ácido lisérgico,mescalina, álcool etc.). Certos fármacos de uso médico controlado, tais como os opiáceos, também podem ser tratados como drogas ilícitas, quando produzidos e comercializados sem controle dos órgãos sanitários ou se consumidos sem prescrição médica.
  • 5.
  • 6.
  • 7. Psicodistropticas ou psicodislépticas (drogas perturbadoras/modificadoras) – têm por característica principal a despersonalização ou modificação da percepção (daí o termo alucinógeno para sua designação) em maior ou menor grau.
  • 8. Exemplos: Algumas espécies de cogumelos, LSD, maconha, MDMA ou ecstasy e o DMT. Psicolépticas ou estimulantes - produzem aumento da atividade pulmonar (ação adrenérgica), diminuem a fadiga, aumentam a percepção ficando os demais sentidos ativados. Exemplos: cocaína, crack, cafeína, teobromina (presente s em chocolates), GHB, metanfetamina, anfetaminas (bolinha , arrebite) etc. Essas drogas podem ser absorvidas de várias formas: por injeção, por inalação, via oral ou injeção intravenosa.
  • 9. Quanto à forma de produção, classificam-se como: Naturais - aquelas que são extraídas de plantas. Exemplos: tabaco, cannabis, ópio.
  • 10.
  • 11. Sintéticas - são produzidas através de componentes ativos não encontrados na natureza. Exemplos: anfetamina, anabolizante.
  • 13. Ao referir-se às drogas, lícitas ou ilícitas, é quase automático mencionar os inúmeros efeitos e reações delas no organismo. É possível listar as mais diversas implicações que cada uma dessas substâncias acarreta ao Sistema Nervoso Central e todos os malefícios específicos em cada órgão do corpo humano.
  • 14. Ao optar por reunir-se com os “amigos” para usar, ou simplesmente perambular pelas ruas atrás de sua droga de preferência, o usuário, despido de qualquer noção de dignidade ou de exposição, carrega consigo o pai, a mãe, a esposa e, possivelmente, mais um ou dois parentes próximos. Evidentemente, não me refiro ao sentido literal da palavra. Refiro-me sim, ao fato destes familiares, muitas vezes, ficarem expostos como o próprio usuário fica, de terem perdas como eles têm, de correrem riscos e de ficarem vulneráveis como eles ficam e de adoecerem, até mesmo cronicamente, como eles adoecem.
  • 15. Não são raras as vezes em que somos procurados por famílias inteiras abatidas, debilitadas emocional e fisicamente, magoadas, ressentidas, assustadas, consumidas em todos os sentidos, solitárias, esgotadas em suas emoções e até em suas finanças por causa da dependência de um ente querido. Para muitas destas famílias resta apenas um pouco de esperança em ter de volta o seu familiar em sua essência verdadeira.