O documento discute a expansão do islamismo desde o século VII e como as Cruzadas prejudicaram as relações com os muçulmanos. Também argumenta que a maioria dos muçulmanos são pessoas comuns e que o preconceito e arrogância contra eles não são corretos. Defende que os cristãos precisam equilibrar amor e verdade ao se relacionar com os muçulmanos.

1. Faculdade Nazarena do Brasil
Introdução a Missiologia
Orientador: Prof. Steven Hofferbert
Equipe D
Thiago
Welmer

2. Declarando paz aos muçulmanos
Artigo 76
Por Marcos da Silva Amado

3. Uma força mundial, que não
passa despercebida, continua
crescendo: o islamismo
muçulmano.

4. Isto vem acontecendo desde o século VII,
quando os exércitos dos descendentes de
Ismael, inspirados pela vida e palavras de
um hábil líder político e religioso chamado
Maomé, conquistaram grande parte da
Europa, África do Norte, Oriente Médio
(incluindo a "Terra Santa") e Ásia.

5. Porém um acontecimento
conseguiu refrear por
algum tempo a expansão
do islamismo muçulmano:
“as cruzadas em nome de
Deus”.

6. Hoje, quando o evangelho é
apresentado aos muçulmanos,
eles mencionam as barbaridades
cometidas pelas Cruzadas.

7. Essa atitude não passa despercebida
aos muçulmanos, que identificam
facilmente a mentalidade de
"reconquista" e de uma nova
"cruzada" em nome de Deus.

8. Atualmente no ocidente, o islamismo
é apresentado como o vilão da
história e para uma parte de cristãos,
a conversão dos muçulmanos se
torna mera estratégia de conquista.

9. É disseminado temor dos muçulmanos
como se todos fossem terroristas e isso
faz que esqueçamos que a maioria
deles são pessoas comuns, com as
mesmas necessidades materiais e
espirituais. Assim, acabamos por não
lutar contra o verdadeiro inimigo.

10. Por que o islamismo é visto como sob
o controle de Satanás mais que
qualquer outra crença ou ideologia?
Não serão estes pecados de
preconceito e de arrogância?

11. Até que ponto a nossa práxis
missionária está sendo influenciada
pelos meios de comunicação, e não
por uma reflexão bíblica séria e
profunda?

12. Infelizmente não conseguimos
separar o islamismo do muçulmano.
Precisamos saber equilibrar amor e
verdade.

13. Não podemos ignorar a realidade
da perseguição que os cristãos
sofrem em países muçulmanos,
porém precisamos do olhar
espiritual dessa situação.