O documento discute a natureza subjetiva do juízo de gosto sobre a beleza, afirmando que a beleza trás comprazimento e deve ser apreciada, embora existam graus diferentes de beleza entre objetos.
1. Não há juízos de gosto em segunda mão A beleza é objecto de um juízo de gosto A beleza traz-nos comprazimento Truísmos à volta da Beleza O juízo de gosto faz-se sobre o objecto belo e não sobre o estado de espírito do sujeito A beleza é sempre uma razão para prestarmos atenção às coisas que a possui Há coisas mais belas do que outras