2. O que é literatura?
Uma bula de remédio é literatura? Um bilhete é
literatura?
Para que serve a literatura?
Por que você acha que as pessoas escrevem textos
literários?
Quais textos literários são conhecidos?
Qual livro que mais gosta de ler? Por quê?
Quando e como você lê? Descreva os seus hábitos de
leitura
Em que medida as novas tecnologias modificam a
maneira de ler e as relações sociais?
3. 1ª. Tese: literatura como um texto
Literatura médica, literatura jurídica, literatura política,
etc.
2ª. Tese: estudo das manifestações literárias
Estudo das correntes literárias e das principais obras
4. Pensem nas crianças
Mudas telepáticas
Pensem nas meninas
Cegas inexatas
Pensem nas mulheres
Rotas alteradas
Pensem nas feridas
Como rosas cálidas
Mas, oh, não se esqueçam
Da rosa da rosa
Da rosa de Hiroshima
A rosa hereditária
A rosa radioativa
Estúpida e inválida
A rosa com cirrose
A anti-rosa atômica
Sem cor sem perfume
Sem rosa, sem nada
5.
6. Qual dos dois textos podem ser considerados
literários?
Por quê?
7. A Literatura é associada à criação de um texto
elaborado por um autor, que seleciona criteriosamente
os termos utilizados e é capaz de criar imagens
significativas por meio do trabalho com a linguagem
8. Visão objetiva do mundo.
Valorização do conteúdo e não da forma.
Linguagem clara e objetiva.
Predomínio da função informativa da linguagem.
O objetivo do texto é utilitário.
10. Visão subjetiva do mundo.
Valorização da forma em detrimento do conteúdo.
A linguagem é polissêmica, dando lugar a várias
interpretações.
Abundância de recursos estilísticos.
Os textos têm intenção estética, artística.
Não há preocupação com a verdade no texto.
11. Textos narrativos.
Textos dramáticos.
Textos líricos.
(estudaremos posteriormente cada um desses gêneros)
12. Texto literário Texto não literário
Plurissignificação, vários
planos de leitura.
Na medida do possível, um
único plano de leitura e
significação unívoca.
Linguagem desautomatizada,
provocando surpresa,
estranhamento.
Linguagem automatizada,
convencional.
Conotação (sentido figurado). Denotação (sentido literal).
Relevância do plano da
expressão. (forma)
Irrelevância do plano da
expressão. (forma)
Narrativas, músicas Cartas, e-mail, notícias de
jornal, publicidade
FUNÇÃO ESTÉTICA FUNÇÃO UTILITÁRIA
13. Seção trocando ideias – pág. 6 e 7.
10 minutos para responder as questões.
14. A linguagem literária se caracteriza pela
elaboração estética que procura gerar algum
efeito. Por vezes, os autores fazem uso de
figuras de linguagem, inversões sintáticas,
vocabulários rebuscados; por outras, valem-
se da linguagem cotidiana. De qualquer
forma, percebe-se a intenção de trabalhar a
palavra como matéria-prima da literatura
16. É a característica da linguagem literária de abrigar
vários significados na expressão.
Um texto literário permite a intersecção de diferentes
planos de leitura, e abriga palavras, expressões, frases e
imagens que podem possuir mais de um sentido no
contexto em que são empregadas.
17. A conotação, segundo o Houaiss, é o “conjunto de
alterações ou ampliações que uma palavra agrega ao
seu sentido literal (denotativo), por associações
linguísticas de diversos tipos (estilísticas, fonéticas,
semânticas)”.
Ela se opõe à denotação, que é “propriedade que tem
um significante de se referir genericamente a todos os
membros de um conjunto”.
18. Assim, a conotação se dá quando um novo sentido
agrega-se ao sentido literal de um signo linguístico.
O texto literário tem como traço característico a
conotação.
Isso significa que as palavras e as expressões que nele
venham a ser utilizadas frequentemente associam-se a
mecanismos (metáfora, metonímia) que lhes atribuem
novos sentidos além daqueles que já possuem.
19. Conotação Denotação
Significação ampla, criada pelo
contexto
Significação restrita
Palavras com sentidos que carregam
valores afetivos, sociais, ideológicos,
etc.
Palavra com sentido comum,
encontrado no dicionário
Linguagem expressiva, rica em
sentido
Palavra utilizada de modo objetivo
Palavra utilizada de modo criativo,
artístico
Linguagem exata e precisa
20. Aquela menina está com a CARA toda pintada.
Aquele CARA parece suspeito.
21.
22.
23.
24. Linguagem não literária Linguagem literária
Anoitece “A mão da noite embrulha
os horizontes.” (Silva Alvarenga)
Aos cinquenta anos,
inesperadamente
apaixonei-me de novo.
“Na curva perigosa dos cinquenta
derrapei neste amor” (Carlos
Drummond de Andrade)
25. “A palavra é o próprio homem. Somos feitos
de palavras. Elas são a nossa única
realidade, ou pelo menos, o único
testemunho de nossa realidade”
(Octávio Paz)
26. Recursos estilísticos
1ª. Definição: construções que se desviam do
significado das palavras a fim de obter uma nova
mensagem ou de reforçar a existente.
2ª. Definição: recursos expressivos usados por quem
fala ou escreve, para revelar melhor o seu pensamento,
dando ao texto mais profundidade e beleza.
27. Classificam-se em 3 grupos:
Figuras de Palavra: quando o efeito de sentido é causado por
meio do jogo de palavras na frase.
Comparação, metáfora, catacrese, metonímia,
personificação (prosopoeia), sinestesia, antonomásia,
paronomásia
Figuras de Pensamento: quando surgem ideias diferentes
daquelas usualmente trazidas pelas palavras.
Antítese, paradoxo (ou oxímoro), gradação, ironia,
eufemismo, hipérbole, apóstrofe
Figuras de Construção: quando há mudanças estruturais
Elípse (e Zeugma), Pleonasmo, Polissíndeto, Assíndeto,
Hipérbato, Anacoluto, Anáfora (repetição), Silepse,
Onomatopéia e Aliteração, Assonância
28. Ocorre quando é estabelecida relação de semelhança
entre dois termos, normalmente introduzida por
conjunções (como, assim como, etc.)
“Amou daquela vez como se fosse máquina”
(Construção – Chico Buarque)
29. “Tô feito mato desejando a chuva
Madrugada fria, esperando o sol
Tô tão carente feito um prisioneiro” (Paula Fernandes)
“Não consigo dizer se é bom ou mau
Assim como o ar me parece vital
Onde quer que eu vá
o que quer que eu faça
sem você não tem graça” (Fogo – Capital Inicial)
30. Estabelece também, como na comparação, semelhança
entre dois termos que, no entanto, está subentendida,
já que não aparece explicitamente a conjunção
comparativa. Dessa forma, na metáfora, o significado
de uma palavra é somado ao significado de uma outra.
31. Os poemas são pássaros que chegam
não se sabe de onde e pousam
no livro que lês.
Quando fechas o livro, eles alçam vôo
como de um alçapão.
Eles não têm pouso
nem porto;
alimentam-se um instante em cada
par de mãos e partem.
E olhas, então, essas tuas mãos vazias,
no maravilhado espanto de saberes
que o alimento deles já estava em ti...
(Mário Quintana)
32. Lisonjeia outra vez impaciente a retenção de sua mesma desgraça,
aconselhando a esposa neste regalado poema
Discreta, e formosíssima Maria,
Enquanto estamos vendo a qualquer hora
Em tuas faces a rosada Aurora,
Em teus olhos, e boca o Sol, e o dia:
Enquanto com gentil descortesia
O ar, que fresco Adônis te namora,
Te espalha a rica trança voadora,
Quando vem passear-te pela fria:
Goza, goza da flor da mocidade,
Que o tempo trota a toda ligeireza,
E imprime em toda a flor sua pisada.
Oh não aguardes, que a madura idade
Te converta em flor, essa beleza
Em terra, em cinza, em pó, em sombra, em nada.
(Gregório de Matos)
33. É a repetição de vogais em um verso ou frase.
34. Entre o ser e as coisas
Onda e amor, onde amor, ando indagando
ao largo vento e à rocha imperativa,
e a tudo me arremesso, nesse quando
amanhece frescor de coisa viva.
35. Ai, ai! Ai ai ai ai!
Ai, ai! Ai ai ai ai! Assim você mata o papai
Ai, ai! Ai ai! Que boca gostosa eu quero mais
Ai, ai! Ai ai ai ai! Assim você mata o papai
Ai, ai! Ai ai! Você “tá” cheirosa demais.
(Assim você mata papai, Sorriso Maroto)
36. A minha alma tá armada
E apontada para a cara
Do sossego (sego...)
Pois paz sem voz
Pois paz sem voz
Não é paz é medo, (medo)
37. É a repetição de consoantes (primordialmente) no
início das palavras
38. Tecendo a Manhã
Um galo sozinho não tece uma manhã:
ele precisará sempre de outros galos.
De um que apanhe esse grito que ele
e o lance a outro; de um outro galo
que apanhe o grito de um galo antes
e o lance a outro; e de outros galos
que com muitos outros galos se cruzem
os fios de sol de seus gritos de galo,
para que a manhã, desde uma teia tênue,
se vá tecendo, entre todos os galos.
E se encorpando em tela, entre todos,
se erguendo tenda, onde entrem todos, [...]
A manhã, toldo de um tecido tão aéreo
que, tecido, se eleva por si: luz balão.
39. Na regata ele me mata, me maltrata
Me arrebata de emoção pro coração
Consagrado nos gramados,
sempre amado,
mais cotado pros flaflus
É um “Ai Jesus”
(Lamartine Babo – Hino no Flamengo)
40. “Vou colecionar mais um soneto
Outro retrato em branco e preto
A maltratar meu coração”
(Chico Buarque – Retrato em Branco e Preto)
41. Consiste no uso de palavras com semelhança sonora,
mas com diferentes sentidos.
42. “Os de cá, achar-vos-ei com mais paço; os de lá, com
mais passos” (Pe. Antônio Vieira, Sermão da
Sexagésima
43. “Conhecer as manhas e as manhãs
O sabor das massas e das maçãs
É preciso amor pra poder pulsar
É preciso paz para poder sorrir
É preciso a chuva para florir”
(Almir Sater e Renato Teixeira, Tocando em frente)
44. Avião sem asa
Fogueira sem brasa
Sou eu assim, sem você
Futebol sem bola
Piu-Piu sem Frajola
Sou eu assim, sem você
(Claudinho & Buchecha – Fico assim sem você)
46. A um poeta – Olavo Bilac
Longe do estéril turbilhão da rua,
Beneditino escreve! No aconchego
Do claustro, na paciência e no sossego,
Trabalha e teima, e lima , e sofre, e sua!
Mas que na forma se disfarce o emprego
Do esforço: e trama viva se construa
De tal modo, que a imagem fique nua
Rica mas sóbria, como um templo grego
Não se mostre na fábrica o suplicio
Do mestre. E natural, o efeito agrade
Sem lembrar os andaimes do edifício:
Porque a Beleza, gêmea da Verdade
Arte pura, inimiga do artifício,
É a força e a graça na simplicidade.
47. “E há tempos nem os santos têm ao certo
A medida da maldade
E há tempos são os jovens que adoecem
E há tempos o encanto está ausente
E há ferrugem nos sorrisos
Só o acaso estende os braços
A quem procura abrigo e proteção”
(Legião Urbana – Há tempos)
48. É a inversão da ordem direta de uma frase que consiste
na sequência: sujeito, verbo e predicado
49. Benedicite
Bendito o que na terra o fogo fez, e o teto
E o que uniu à charrua o boi paciente e amigo;
E o que encontrou a enxada; e o que do chão abjeto,
Fez aos beijos do sol, o oiro brotar, do trigo;
E o que o ferro forjou; e o piedoso arquiteto
Que ideou, depois do berço e do lar, o jazigo;
E o que os fios urdiu e o que achou o alfabeto;
E o que deu uma esmola ao primeiro mendigo;
E o que soltou ao mar a quilha, e ao vento o pano,
E o que inventou o canto e o que criou a lira,
E o que domou o raio e o que alçou o aeroplano...
Mas bendito entre os mais o que no dó profundo,
Descobriu a Esperança, a divina mentira,
Dando ao homem o dom de suportar o mundo!
51. Há ironia quando se afirma o contrário do que se
pensa, muitas vezes com intenção sarcástica. Essa
figura de linguagem, quem só pode ser percebida
dentro de um contexto, estabelece um humor crítico
que é compreendido quando se percebe a contradição
entre o conteúdo e o enunciado
52. “Uma cidade tão nobre,
Uma gente tão honrada,
veja-se um dia louvada
Desde o mais rico ao mais pobre” (Gregório de Matos)
“A solução pro nosso povo
Eu vou dá
Negócio bom assim
Ninguém nunca viu
Tá tudo pronto aqui
É só vim pegar
A solução é alugar o Brasil!”. (Titãs, Aluga-se )
53. “Eu levo a sério, mas você disfarça
Você me diz à beça e eu nessa de horror
E me remete ao frio que vem lá do sul
Insiste em zero a zero e eu quero um a um
Sei lá o que te dá, não quer meu calor
São Jorge, por favor, me empresta o dragão
Mais fácil aprender japonês em braile
Do que você decidir se dá ou não”
(Djavan, Se)
54. Ocorre quando se aproximam dois pensamentos
contrários, expressos por meio de palavras ou frases
55. Moraliza o Poeta nos Ocidentes do Sol a Inconstância dos Bens do
Mundo (Gregório de Matos)
Nasce o Sol, e não dura mais que um dia,
Depois da Luz se segue a noite escura,
Em tristes sombras morre a formosura,
Em contínuas tristezas a alegria.
Porém se acaba o Sol, por que nascia?
Se formosa a Luz é, por que não dura?
Como a beleza assim se transfigura?
Como o gosto da pena assim se fia?
Mas no Sol, e na Luz, falte a firmeza,
Na formosura não se dê constância,
E na alegria sinta-se tristeza.
Começa o mundo enfim pela ignorância,
E tem qualquer dos bens por natureza
A firmeza somente na inconstância.
56. “Não desejei senão estar ao sol ou à chuva [...] Sentir
calor e frio e vento [...]” (Fernando Pessoa, Poemas
completos de Alberto Caeiro)
“Queria ter aceitado
A vida como ela é
A cada um cabe alegrias
E a tristeza que vier...” (Titãs, Epitáfio)
57. “Uma noite longa
pra uma vida curta
mas já não me importa,
basta poder te ajudar” (Os Paralamas do Sucesso, Lanterna
dos Afogados)
58. O paradoxo é a justaposição de dois termos ou ideias
contraditórios. Trata-se de uma antítese que, no lugar
de apenas aproximar ideias contrárias, as sobrepõe
59. “Amor é fogo que arde sem se ver
É ferida que dói e não se sente”
(Luís de Camões, Soneto 4)
“Se lembra quando a gente
Chegou um dia a acreditar
Que tudo era pra sempre
Sem saber que o pra sempre sempre acaba”
(Cássia Eller, Por enquanto)
Notes de l'éditeur
Motivar os alunos a responderem as questões listadas
O aluno não deve se prender a nenhum conceito canônico, deve responder espontaneamente
Literatura vem do latim littera que significa letra, caráter de escritura
Existem correntes que se detêm à análise de obras que não se inserem no cânone, constituindo-se, assim, em um ramo de pesquisa. No entanto, no Ensino Médio, o estudo da Literatura está centrado em textos clássicos com o objetivo de formar um repertório básico de textos fundamentais.
Ler com os alunos o texto Rosa de Hiroshima
Motivar os alunos para a leitura silenciosa
Depois pedir para que apenas um aluno leia
Discutir o tema
Vocabulário:
Rôto: rompido, desbaratado, destruído
Róta: caminho, trajetória, caminho
Cálida: quente, ardente, sanguíneo
Motivar os alunos a perceberem a diferença de literalidade entre os dois textos
Os alunos deverão responder que é o texto 1 e se pautarem na subjetividade da Rosa de Hiroshima.
O texto 1 faz uma crítica à Bomba atômica
A linguagem literária explora diferentes recursos linguísticos.
A linguagem literária se diferencia da usada nos textos produzidos nas práticas sociais, pois é mais expressiva, ambígua, densa, complexa , imaginária, estética, etc...
Visão objetiva do mundo: não é apresentado nenhuma opinião, dado íntimo do autor. Ele vê o mundo preto no branco sem grandes interpretações
Valorização do conteúdo: o texto não literário já tem uma forma pré-determinada. Uma reportagem de jornal começa com o lead e depois um desenvolvimento. Não há a possibilidade de criação sobre essa forma
Linguagem clara e objetiva: o leitor não é motivado a fazer várias leituras do fato. O leitor deve entender tudo de primeira.
Predomínio da função informativa: uma das principais funções é a informação. Não há como ser diferente.
O PRINCIPAL OBJETIVO DO TEXTO NÃO LITERÁRIO É SER UTILITÁRIO. OU SEJA, SER ÚTIL PARA ALGUMA COISA.
VEJA O EXEMPLO DE UMA BULA DE REMÉDIO, QUAL A SUA PRINCIPAL FUNÇÃO?
Também entram neste rol: bula de remédio, códigos jurídicos
Visão subjetiva do mundo: o que conta mais é como o autor vê a realidade que o cerca. Ele faz uma divagação poética
Valorização da forma: o que conta não é só o conteúdo, mas também a forma de como ele é escrito. Uma poesia, por exemplo, concreta. Conta mais a forma que o conteúdo
Polissemia: é a possiblidade de várias interpretações, você lê uma vez e pode reler e terá uma outra interpretação
Outra possibilidade de polissemia é utilizada na publicidade: Verão da Itaipava
Abundância de recursos e estilos: pode-se escrever e produzir de diversas formas, não sendo fixo em apenas uma forma
A intenção do autor é ficar ‘marcado’ pelo seu estilo e pela estética que ele apresenta.
O autor literário dialoga com a realidade, pode apresentar textos críveis, verossímeis, com base na realidade, mas também pode divagar e criar realidades paralelas. O texto literário não tem como fundamento ser uma cópia da realidade
Os dois textos têm em comum o tema de homens que catam o lixo. Porém, o primeiro, por ser uma notícia, tem somente a intenção de informar o leitor sobre um fato, sem influenciá-lo ou sem apresentar o ponto de vista do autor sobre o assunto. Já o segundo texto é um poema, cujo objetivo é denunciar a situação dos homens que precisam revirar o lixo para sobreviver, o que aproxima da condição do animal. Pode-se dizer que o segundo texto é literário por trabalhar com a linguagem de forma diferenciada, isto é, valendo-se de diversos recursos , tais como: rima, ritmo, elipses, inversões
Como foi possível perceber a figura de linguagem/som presente na música do grupo de pagode Sorriso Maroto é a assonância, que é a repetição de sons vocálicos. Tanto do A quanto do I.
trocadilho
trocadilho
trocadilho
trocadilho
As margens plácidas do Ipiranga
ouviram
o brado retumbante de um povo heróico
IRONIA (OU ANTÍFRASE) : Ocorre quando dizemos o contrário do que pensamos.Geralmente,o irônico é sarcástico ou depreciativo
Ocorre quando se tem a intenção de falar o contrário do que se está dizendo, para criticar, satirizar ou ridicularizar a pessoa
Consiste na exposição de idéias opostas. Ocorre quando há uma aproximação de palavras ou expressões de sentidos opostos
Consiste na exposição de idéias opostas. Ocorre quando há uma aproximação de palavras ou expressões de sentidos opostos