SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  53
Fernando Albuquerque Outsourcing de Desenvolvimento de Aplicações. Um Modelo de Maturidade de Processos no Contexto do Sistema Financeiro Português. Universidade Técnica de Lisboa.  Instituto Superior de Economia e Gestão.  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Dissertação de Mestrado em Gestão de Sistemas de Informação. 14 de Janeiro de 2009
Sumário ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object]
Os SI/TI na Banca Portuguesa – Perspectiva Histórica. 1980 2007 1985 SI/TI Internas às Organizações SI/TI Recurso Crescente Outsourcing Abertura do Sector Financeiro à Iniciativa Privada 2000 Primado da Tecnologia Suporte Operacional ao Negócio Integração Estratégica.  Grau de Criticidade dos SI/TI
A Selecção do Tema. Maturidade do Outsourcing. Aluguer de recursos técnicos por tempo fixo, renovável, para reforço de equipas internas.  Entrega de um projecto especifico a uma entidade externa.  Entrega integral  de uma aplicação ou área aplicativa a  uma entidade externa nacional. (Desenvolvimento, Manutenção e Suporte).  Entrega integral  de uma aplicação ou área aplicativa a  uma entidade externa transnacional. (Desenvolvimento, Manutenção e Suporte).  Áreas de Suporte E Infra-estrutura Desenvolvimento Aplicações.
Pressupostos e Objectivos do Estudo. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O Processo de Investigação. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Questões de Partida. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
As Hipóteses em Estudo. Fonte:  Extraido de John Benamati & T.M. Rajkumar - The Application Development Outsourcing Decision: An Application of Technology Acceptance Model.  Em relação ao outsourcing de desenvolvimento de aplicações: H1  – O tipo de respondente determina as motivações; H2  – O tipo de respondente determina o tipo de riscos percepcionado;  H3  – O nível de  outsourcing  determina as motivações;  H4  – O nível de  outsourcing  determina o tipo de riscos percepcionado. Ambiente Externo Histórico Relacionamento Anterior Riscos Percepcio-nados Utilidade Percepcionada Outsourcing Facilidade de Uso de Outsourcing Atitude para com o outsourcing Intenção de recorrer ao outsourcing
[object Object]
Recolha Bibliográfica ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Recursos, Capacidades e Competências. ,[object Object],[object Object],[object Object],Desafios da Recessão Económica e da Mudança. Crescente Importância para o Negócio. Aumento do Potencial de Outsourcing. Estratégia Centrada nas Competências Centrais. Funções Internas de SI.
Áreas, Capacidades e Competências  dos SI/TI Internos. Responder a requisitos de negócio. Assegurar capacidade técnica Gerir fornecedores externos Governo de SI/TI e Organização ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Hierarquização das Competências Internas de SI/TI. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Responder a requisitos de negócio. Assegurar capacidade técnica Gerir fornecedores externos Governo de SI/TI e Organização Visão de Negócio Liderança CIO Média Governo de SI/TI 1,2 Visão de negócio  1,3 Gestor do contrato 2,9 Gestor de relacionamento  3,2 Arquitecto de sistemas 3,6 Facilitador tecnológico 3,8 Facilitador contratual 3,7 Comprador tecnológico 4,7 Desenvolvimento do fornecedor 5,3 3.24 – Capacidades Internas para Out. Desenvolvimento
O Processo de Desenvolvimento na Banca. Barry Boehm and Richard Turner  – Balancing Agility and Discipline: A Guide for the Perplexed.
O Processo de Desenvolvimento na Banca. 2.7 – Caracterização do Proc. de Desenvolvimento.
Outsourcing SI/TI  –  O que a bibliografia nos diz.
[object Object]
Objectivos e Representatividade do Inquérito. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],DADOS RELATIVOS AS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS QUE PARTICIPARAM NO ESTUDO. ANO 2006 (1)- Milhares Euros. Instituições Respondentes Número Balcões Número Colabor. Custos Operativos (1) Activo Liquido (1) Produto Bancário (1) Banco 1 295 2.935 231.192 15.898.604 369.329 Banco 2 2 531 48.853 5.106.642 145.962 Banco 3 3 133 21.060 1.604.585 43.452 Banco 4 100 933 83.303 6.719.432 114.789 Banco 5 193 1.842 124.006 6.700.065 194.909 Banco 6 788 20.030 1.791.818 96.245.808 3.078.127 Banco 7 631 4.087 256.546 10.112.953 455.525 Banco 8 853 19.384 1.725.483 79.258.746 2.831.500 Banco 9 690 6.011 538.617 33.855.473 1.161.004 Total Inquiridos 3.555 55.886 4.820.878 255.502.308 8.394.597 Total Sector Bancário (1) 5.267 78.835 7.745.519 374.654.619 13.804.197 % de Inquiridos 67% 71% 62% 68% 61% (1) Fonte: APB - Boletim Informativo nº 39 de Julho de 2007
Sintetizando. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object]
Razão para a Criação do Meta-Modelo. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Selecção das Metodologias. PMBOK PMBOK CMMI ?? PgM, PortM OPM3 ?? Balanced Scorecard Balanced Scorecard for TI COBIT ?? OPM3 COBIT PMBOK CMMI EFICIÊNCIA DO PROCESSO Gestão de Projectos Gestão de Projectos Desenvol-vimento.  Gestão de Projectos Desenvolvi-mento na óptica do comprador EFICÁCIA ORGANIZATIVA Gestão de Programas e Portfolio Maturidade Organiza-cional p/ Gestão de Projectos Maturidade Projectos Desenvolvimento na óptica do comprador Estratégia de Negócio
Harmonização de Conceitos. ,[object Object],[object Object],[object Object],Nível de Comparação
Arquitectura do Meta-Modelo. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Selecção das Boas-Práticas. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],  Domínios Total Categorias Projecto Programa Portfólio Int. Estrat. Processos 20 10 11 - 41  Aplicações 8 1 2 - 11  Fornecedores 7 1 1 - 9  Sup. Organizac. 6 2 15 11 34  Total 41 14 29 11 95  Meta-Modelo - Distribuição de Boas-Práticas
Segmentação do Meta-Modelo. ,[object Object],[object Object],[object Object]
Segmentação do Meta-Modelo. ,[object Object],Fonte:  Respostas às perguntas 3.12 e 3.13 do inquérito Funções Externalizáveis no Desenvolvimento de Aplicações . Média Respostas Selecção do Projecto 0% Iniciação do Projecto 0% Arquitectura de Sistemas 0% Actividades de Ligação com o Negócio 0% Integração de Sistemas 8% Comunicação com os Interessados 13% Avaliação e Gestão da Qualidade 33% Determinação do Requisitos 33% Planeamento do Projecto 40% Gestão do Risco 50% Instalação e Testes Globais 50% Gestão de Projecto 58% Formação aos Utilizadores 58% Desenho Funcional Detalhado 58% Desenho Técnico da Solução 73% Manutenção e Suporte 75% Codificação e Testes Parcelares 92%
Segmentação do Meta-Modelo. Segmen-tação de boas-práticas Cliente Partilhado (Cliente / Fornecedor) Fornecedor Ligação com o Negócio Planeamento do Projecto Desenho Técnico Selecção, Iniciação do Projecto Gestão de Risco Codificação Avaliação de Risco Gestão da Qualidade Testes Parcelares Requisitos e Mod. De Qualidade Gestão do Projecto Formação aos Utilizadores Comunicação c/ interessados Desenho Funcional Integração de Sistemas Instalação e Testes Globais Aceitação do Produto Áreas de Proc. /Boas-práticas Cliente Competências Centrais Ligação com o Negócio Liderança, Visão de negócio Selecção, Iniciação do Projecto Visão de Negócio, Gestor de relacionamento Avaliação de Risco Gestor de relacionamento, Requisitos e Mod. De Qualidade Gestor de relacionamento, Facilitador tecnológico Comunicação c/ interessados Gestor de relacionamento Integração de Sistemas Arquitecto de sistemas Aceitação do Produto Gestor de relacionamento, Facilitador tecnológico Responder a requisitos de negócio. Assegurar capacidade técnica Gerir fornecedores externos Governo de SI/TI e Organização Visão de Negócio CIO
[object Object]
Conclusões. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Desenvolvimentos Futuros. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Lições Aprendidas e O Que Poderia Melhorar-se. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Anexos
Processos, Boas-Práticas e Maturidade. ,[object Object],[object Object],Processo Actividade Tarefa Boas-Práticas –  Conceito empírico de gestão, advoga que com os processos adequados um dado resultado pode ser obtido com menos problemas e máxima eficiência. Conjunto de actos com determinado fim. Trabalho que deve ser feito num determinado momento Modo de fazer as coisas Conjunto ordenado de passos com um objectivo Acção que consome tempo e recursos.
Evolução dos SI/TI nas Organizações. SI/TI Suporte ao Negócio SI/TI integram o negócio Maturidade na Gestão de SI/TI CIO: Responsabilidades Funcionais Competência de Serviço e Percepção da Realidade CIO: Parceiro Estratégico Nova Visão do Papel dos SI/TI e Gestão da Mudança CIO: Inovação no Negócio Competências Centrais de SI/TI e Selecção Correcta da origem dos recursos (internos vs Externos) SI/TI Operacional Centrada na Qualidade Operacional e de Serviço Serviço Reorientação Reorganização Serão os SI/TI organizacionais estratégicos? “ Outrora as SI/TI fizeram a diferença, criando fortes barreiras competitivas, que hoje são praticamente inexistentes devido à standardização.” Nicholas Carr, “IT Doesn´t Matter”, HBR 2003 Aplicações Redes Servidores PC’s Ciclos de Banalização / Standardização Desafios da Recessão Económica e da Mudança. Crescente Importância para o Negócio. Aumento do Potencial de Outsourcing. Estratégia Centrada nas Competências Centrais. Funções Internas de SI.
Potencial para o Outsourcing de SI/TI. Mercado de Outsourcing Necessidade de flexibilidade de requisitos. Desenvolvido Estáticos Alterações Frequentes Alteração Paradigma Em evolução Incipiente Mod. Neg. Proprietário Dados Proprietários Sem Natureza Proprietária Únicos na Organização Comuns à Indústria Especificidade dos Activos Natureza Proprietária do Processo ou Função Desemvolvi-mento Interno Outsourcing Outsourcing dependente da existência de fornecedores e da dinâmica da organização Numa Perspectiva Externa à Organização Numa Perspectiva Interna à Organização ,[object Object],[object Object],[object Object]
Caracterização SI/TI e Desenvolvimento. 1.1 – Funções e Anos de Experiência. 2.1 e 2.2 – Papel dos SI/TI e do Desenvolvimento. 2.3 – Perfil do Dep. Desenvolvimento. 2.4 – Distr. Recursos de Desenvolvimento. 2.5 – Met. de Desenvolvimento p/ Plataforma. 2.10 – Conhecimento de Metodologias de SI/TI Média / Anos CIO 1,6 Responsável pelo Desenvolvimento 6,4 % Resp. SI/TI Actividade Estratégica 100% Algumas Funções no Desev. s/ Estr. 92%     Média Num. Col. Afectos Desenvolv. 111 Num. Outsourcers Afectos Desenv. 59 Num. Médio Anos na Instituição (Col.) 9 Num. Médio Anos na Banca (Col.) 11 % Orçamento SI/TI afecto Desenvol. 37% % Média Orç. Expl. afecto ao Desenvol. 7% Instituições com Mainframe RH %. Mainframe 50% Midrange 8% Distribuídos 17% Web 25% Outros - Instituições sem Mainframe Mainframe - Midrange 49% Distribuídos 17% Web 34% Outros - Metodologia / Plataforma Mainf. Midr. Wind. Web. Metodologia Tradicional 100% 86% 63% 42% Prototipagem 0% 13% 38% 25%    Metodologia % Conhece % Usa PMBOK 22% 67% CMMI 44% 22% COBIT 44% 11% PMMM 11% 11% SPICE 22% 11% OPM3 22% 0%
Caracterização Outsourcing. 3.2 – Áreas e Funções / Regime de Contratação 3.3 – Peso do Outsourcing em SI/TI. 3.5 – Grau de Satisfação com Outsourcing 3.7 – Áreas de Alargamento a Curto Prazo 3.6 – Alargamento Futuro.   B.Shop. T&Mat OutSour. OffShor. Desenv. Manut. Aplica. 100% 54% 54% 0% Gestão Internet e Intranet 38% 54% 38% 0% Gestão Comunicações 23% 31% 69% 0% Manutenção Hardware 0% 8% 85% 0% Gestão Operação Centro Dados 8% 0% 46% 0% Suporte Oper. Cliente Interno 8% 0% 46% 0% Suporte Oper. Cliente Final 8% 0% 15% 0% Formação e Educação 0% 38% 31% 0% Segurança Informática 0% 23% 31% 0% Salvaguarda e Rec. Dados 0% 0% 31% 0% Tipo de Outsourcing Média Body Shopping 41% Time&Materials 16% OutSourcing 43%   Mt.Satif. Satisf. Alg Insat. Mt. Insat. Desenv. Manut. Aplica. 8% 69% 23% 0% Gestão Internet e Intranet 0% 77% 0% 0% Gestão Comunicações 15% 62% 15% 0% Manutenção Hardware 0% 77% 15% 0% Gestão Operação Centro Dados 8% 23% 23% 0% Suporte Oper. Cliente Interno 23% 31% 0% 0% Suporte Oper. Cliente Final 8% 15% 0% 0% Formação e Educação 8% 54% 0% 0% Segurança Informática 23% 23% 0% 0% Salvaguarda e Rec. Dados 0% 23% 8% 0% % Resp. Gestão e operação de centros de dados: 60% Desenvolvimento e Manutenção de aplicações: 50% Gestão da Internet e da Intranet: 20% Salvaguarda e recuperação de dados; 20% Segurança Informática; 20% Manutenção de hardware: 20% Suporte operacional ao cliente interno: 20% Suporte operacional ao cliente final: 10% Formação e educação; 10% Gestão da infra-estrutura de comunicações: 10% Outras 10% % Resp. Sim  69% Não  31%
Motivações, Dificuldades, Riscos e FCS. 3.8 – Razões para o Outsourcing de Desenvolvimento 3.9 – Maiores Problemas no Outsourcing de Desenv. 3.10 – Factores Críticos de Sucesso no Out. Desenv. 3.11 – Factores Importantes na Escolha do Fornecedor 3.14 – Riscos Curto Prazo no Outsourcing de Desenv. 3.15 – Riscos M/L Prazo no Outsourcing de Desenv. % Resp. Necessidade de responder a picos de utilização: 92% Falta de recursos técnicos: 77% Transformar custos fixos em custos variáveis: 77% Maior flexibilidade: 69% Menores custos: 46% % Resp. Qualidade do produto final: 58% Custos maiores que o esperado: 58% Não cumprimento dos prazos: 42% Não compreensão do negócio do cliente: 33% Falta de fornecedores adequados: 25% % Resp. Seleccionar o fornecedor correcto: 69% Existência de um contrato devidamente estruturado: 54% A gestão do relacionamento: 54% Criar uma relação de parceria e de partilha de risco: 38% Encontrar um fornecedor que compreenda o negócio; 31% % Resp. O preço: 85% Comprometimento com a qualidade: 62% Âmbito dos recursos que disponibiliza: 62% Capacidade para adicionar valor ao contrato: 38% Flexibilidade para negociar os termos do contrato: 22% % Resp. Perda de competências críticas: 63% Existência de custos escondidos no contrato: 63% Excessiva dependência do fornecedor: 50% Relação custo/beneficio pouco clara: 38% % Resp. Perda de competências críticas: 56% Rotatividade dos técnicos do fornecedor: 44% Dinâmica de longo prazo difícil de manter: 44% Custos de reversibilidade da decisão: 33% Excessiva dependência do fornecedor: 33%
Funções Externalizáveis e Controlo Fornecedores. 3.12 – Funções do Desenvolvimento Externalizáveis. 3.13 – Funções da Gestão de Projecto Externalizáveis . 3.25 – Processo Controlo dos Fornecedores. % Resp. Codificação e testes parcelares: 92% Manutenção e suporte: 75% Desenho detalhado: 58% Formação aos utilizadores: 58% Gestão do projecto: 58% Instalação e testes globais: 50% Avaliação e gestão da qualidade: 33% Análise preliminar de requisitos: 25% Desenho lógico: 17% Integração de sistemas: 8% Actividades de ligação entre as áreas de negócio e as TI: 0% Arquitectura de sistemas: 0%   Interno Outs. OffSh. Selecção Projecto 100% 0% 0% Iniciação Projecto 100% 0% 0% Planeamento Projecto 86% 57% 0% Determinação Requisitos 86% 43% 0% Gest. Qual. e Risco 57% 57% 0% Comunicação c/ Stake. 100% 14% 0% Desenho Solução 43% 86% 29% Codif. e Testes 29% 71% 71% Instal. / Treino / Doc. 29% 86% 29%     Total     Total F1 F2 Formal I1 I2 Inform. N. Perg. 3 5 8 3 5 8 N. Resp. 18 40 58 9 9 18 Média 6,0 8,0   3,0 1,8   Méd. Pond.     31,9     9,0 Perc. 31% 69% 78% 50% 50% 22% 16 Afirma-ções 8 C. Formal  (78%) 8 C. Infor-mal  (22%) 3 Bas. Resultados (31%)  5 Bas. Comport. (69%)  3 Ent. Partilhado (50%)  3 Confiança (50%)
Nível de Outsourcing - Método Cálculo. 1 Atribuição de ponderação aos diversos modelos de subcontratação: Body-shopping (1); Time & Materials (2); Outsourcing (3) e Offshoring (4). 2 Avaliar o tipo de subcontratação usado em 11 áreas distintas dos SI/TI.  Inquérito pergunta 3.2 – Áreas e Funções / Regime de Contratação Usado. 3 Por instituição / área de SI/TI; Calculo da percentagem ponderada de subcontratação, e; Cálculo do valor médio de subcontratação por instituição.  4 Calculo da mediana da amostra; Atribuição do “nível de outsourcing” a cada instituição: Abaixo da Mediana; Acima da Mediana.  1 2 3 3 4
Processo de Controlo de Fornecedores. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],    Total     Total F1 F2 Formal I1 I2 Inform. N. Perg. 3 5 8 3 5 8 N. Resp. 18 40 58 9 9 18 Média 6,0 8,0   3,0 1,8   Méd. Pond.     31,9     9,0 Perc. 31% 69% 78% 50% 50% 22% 16 Afirma-ções 8 C. Formal  (78%) 8 C. Informal  (22%) 3 Bas. Resultados (31%)  5 Bas. Comport. (69%)  3 Ent. Partilhado (50%)  3 Confiança (50%)
Competências Centrais ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Responder a requisitos de negócio. Assegurar capacidade técnica Gerir fornecedores externos Governo de SI/TI e Organização Visão de Negócio LiderançaCIO
PMBOK. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
OPM3 ,[object Object]
CMMI-DEV. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
COBIT. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Modelos Maturidade. Representação Contínua Representação por Níveis Permite seleccionar as áreas de processo a melhorar de acordo com as necessidades dos objectivos de negócio da organização. Fornece à organização um caminho de melhoria pré-definido e amplamente testado. Permite resultados mais rápidos, aumentando a visibilidade em relação às capacidades atingidas dentro de cada área de processo individual. É um processo exaustivo e de longo prazo. Permite o foco na resolução de situações específicas de risco ou determinadas áreas de processo. Possibilita a comparação entre organizações. Permite uma comparação mais directa e uma integração mais fácil com o modelo de maturidade contínuo do OPM3. Introduz uma sequência de melhorias começando nos níveis mais básicos de gestão e subindo sucessivamente por vários níveis em que o precedente serve de base ao seguinte. Permite que práticas genéricas pertencentes a níveis mais altos de capacidade sejam mais efectivamente aplicadas a todas as áreas de processo. Sumariza os resultados da melhoria de processos num número único de maturidade.
Modelos Maturidade - Comparação. OPM3 Contínuo CMMI Por níveis CMMI Contínuo COBIT Por níveis 0-Incompleto: Refere-se a um processo em que um ou mais objectivos específicos não são atingidos. 0-Inexistente: A organização não reconhece a necessidade de proceder ao controlo interno dos processos. 1-Estandardização: Desenvolver ou adquirir processos comuns e capacidade para monitorizar a sua execução. 1-Inicial: A organização não disponibiliza um ambiente estável de suporte aos processos que são efectuados de forma  ad-hoc  e caótica. 1-Efectuado: Um processo efectuado quando todos os objectivos específicos são atingidos.  No entanto, como os objectivos genéricos não são contemplados, as melhorias podem não ser mantidas a longo prazo. 1-Inicial: Reconhece-se a necessidade de controlo mas este é feito de forma desestruturada, as deficiências não são devidamente identificadas e os colaboradores não têm plena consciência das suas responsabilidades. 2-Medir: Medir o desempenho das características críticas dos processos. 2-Gerido: Os processos de gestão de projecto são executados de acordo com os standards especificados. 2-Gerido: Quando existe implementada a estrutura básica de suporte ao projecto, e o processo é avaliado em relação à aderência do realizado face aos standards. 2-Repet. /Intuitivo: Existem processos de controlo que não se encontram documentados. A eficácia não é adequadamente avaliada e as acções para resolver as questões identificadas não são efectuadas de forma consistente.
Maturidade. OPM3 Contínuo CMMI Por níveis CMMI Contínuo COBIT Por níveis 3-Controlar: Desenvolver e implementar processos de auditoria para manter um processo de controlo estável e estruturado.  3-Definido: Os processos são definidos para toda a organização e usados de forma consistente. Deixamos o nível do projecto passando para o nível organizacional, o detalhe dos processos é maior e o seu desenho mais adaptado às necessi-dades organizativa.  3-Definido: Os processos são adaptados às necessidades específicas da organização. A diferença em relação ao nível anterior é que é aqui que é feita a transição do âmbito do projecto para o âmbito da organização. 3-Definido: Existem controlos devidamente documentados, a eficácia dos processos é periodicamente avaliada mas o processo de avaliação não se encontra devidamente documentado.  4-Melhorar: Desenvolver processos de identificação de problemas e de melhoria continua. 4-Quantitativamente gerido: A organização e os projectos estabelecem objectivos quantitativos de qualidade os quais se baseiam nas necessidades dos clientes. A qualidade e o desempenho dos processos são avaliados com recurso a métodos quantitativos e estatísticos. Os processos tornam-se mais previsíveis. 4-Quantitativamente gerido: Os processos estão definidos a nível organizativo e são controlados com recurso a meios estatísticos ou outras técnicas quantitativas. 4-Gerido/Mensur.: Existe um controlo interno efectivo e um ambiente de gestão de risco. Muitos mecanismos de controlo estão automatizados e são periodicamente controlados.  5-Optimizado: A organização tem capacidade para proceder à melhoria contínua dos seus processos baseada no conhecimento das causas de variação, obtido da análise estatística. 5-Optimizado: Um processo optimizado é um processo gerido quantitativamente que é melhorado com base no conhecimento das causas de variação, obtido da análise estatística.  5-Optimizado:   Existe um controlo de risco contínuo e implementado a nível organizacional, o qual inclui – avaliação, análise de lacunas e de causas.
Comparação entre Metodologias.
Segmentação do Meta-Modelo. Estrutura Analítica do Cliente Planear a Aquisição Recolher requisitos dos interessados; Desenho alto nível do sistema; Desenvolver a estratégia de aquisição Elaborar Solicitação  Desenvolver o documento de Solicitação; Aprovar o documento de Solicitação Lançar o concurso Seleccionar os fornecedores Enviar Solicitação Seleccionar Fornecedor Rever as respostas Negociar Contratar Liderar o processo de desenvolvimento Definir e controlar métricas de qualidade Avaliar as componentes do produto Avaliar o desempenho do fornecedor Aceitar o Sistema Transição Validar a Instalação do sistema Validar a Integração Estrutura Analítica do Fornecedor Planear o Desenvolvimento Analisar requisitos Dividir o produto em componentes Desenhar o Produto Desenho detalhado  Desenvolver o Sistema Codificação Testes parcelares  Efectuar Testes de Integração Entregar o Produto.

Contenu connexe

Tendances

ARTIGO - UNG - RIVOIR - RISCOS
ARTIGO - UNG - RIVOIR - RISCOSARTIGO - UNG - RIVOIR - RISCOS
ARTIGO - UNG - RIVOIR - RISCOS
Carolina Rivoir
 
Prêmio Projeto do Ano 2012 - Formulario de Candidatura
Prêmio Projeto do Ano 2012 - Formulario de CandidaturaPrêmio Projeto do Ano 2012 - Formulario de Candidatura
Prêmio Projeto do Ano 2012 - Formulario de Candidatura
Mundo PM
 
Cursos de gestão profº silas serpa
Cursos de gestão   profº silas serpaCursos de gestão   profº silas serpa
Cursos de gestão profº silas serpa
Silas Serpa
 
12 MóDulo 12 CapacitaçãO EstratéGica Ok
12 MóDulo 12    CapacitaçãO EstratéGica   Ok12 MóDulo 12    CapacitaçãO EstratéGica   Ok
12 MóDulo 12 CapacitaçãO EstratéGica Ok
joaovieira
 
Financas Controladorial
Financas ControladorialFinancas Controladorial
Financas Controladorial
ucammaster
 

Tendances (18)

Apresentação para seleção de projetos e alocação de recursos
Apresentação para seleção de projetos e alocação de recursosApresentação para seleção de projetos e alocação de recursos
Apresentação para seleção de projetos e alocação de recursos
 
Winning.catálogo.formação
Winning.catálogo.formaçãoWinning.catálogo.formação
Winning.catálogo.formação
 
Pm bok x prince2
Pm bok x prince2Pm bok x prince2
Pm bok x prince2
 
Balanced Scored Card
Balanced Scored CardBalanced Scored Card
Balanced Scored Card
 
07 metodologia gerenciamento projetos
07 metodologia gerenciamento projetos07 metodologia gerenciamento projetos
07 metodologia gerenciamento projetos
 
Administracao publica-e-geral (1)
Administracao publica-e-geral (1)Administracao publica-e-geral (1)
Administracao publica-e-geral (1)
 
Modelo Planejamento Estratégico
Modelo Planejamento EstratégicoModelo Planejamento Estratégico
Modelo Planejamento Estratégico
 
ARTIGO - UNG - RIVOIR - RISCOS
ARTIGO - UNG - RIVOIR - RISCOSARTIGO - UNG - RIVOIR - RISCOS
ARTIGO - UNG - RIVOIR - RISCOS
 
Balanced scorecard(pg gest_man_zfev2011)_by_rui_marques
Balanced scorecard(pg gest_man_zfev2011)_by_rui_marquesBalanced scorecard(pg gest_man_zfev2011)_by_rui_marques
Balanced scorecard(pg gest_man_zfev2011)_by_rui_marques
 
GESTÃO LISARB COMPETENTE
GESTÃO LISARB COMPETENTEGESTÃO LISARB COMPETENTE
GESTÃO LISARB COMPETENTE
 
Prêmio Projeto do Ano 2012 - Formulario de Candidatura
Prêmio Projeto do Ano 2012 - Formulario de CandidaturaPrêmio Projeto do Ano 2012 - Formulario de Candidatura
Prêmio Projeto do Ano 2012 - Formulario de Candidatura
 
Mesuracao da Gestao do Conhecimento em Projetos
Mesuracao da Gestao do Conhecimento em ProjetosMesuracao da Gestao do Conhecimento em Projetos
Mesuracao da Gestao do Conhecimento em Projetos
 
Cursos de gestão profº silas serpa
Cursos de gestão   profº silas serpaCursos de gestão   profº silas serpa
Cursos de gestão profº silas serpa
 
12 MóDulo 12 CapacitaçãO EstratéGica Ok
12 MóDulo 12    CapacitaçãO EstratéGica   Ok12 MóDulo 12    CapacitaçãO EstratéGica   Ok
12 MóDulo 12 CapacitaçãO EstratéGica Ok
 
IMPLANTAÇÃO DE UM ESCRITÓRIO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS (PMO) EM UMA EMPRES...
IMPLANTAÇÃO DE UM ESCRITÓRIO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS (PMO) EM UMA EMPRES...IMPLANTAÇÃO DE UM ESCRITÓRIO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS (PMO) EM UMA EMPRES...
IMPLANTAÇÃO DE UM ESCRITÓRIO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS (PMO) EM UMA EMPRES...
 
Mapeando e construindo indicadores para avaliar a pós-graduação
Mapeando e construindo indicadores para avaliar a pós-graduação Mapeando e construindo indicadores para avaliar a pós-graduação
Mapeando e construindo indicadores para avaliar a pós-graduação
 
A importância do gerenciamento de projetos em pequenas empresas como diferenc...
A importância do gerenciamento de projetos em pequenas empresas como diferenc...A importância do gerenciamento de projetos em pequenas empresas como diferenc...
A importância do gerenciamento de projetos em pequenas empresas como diferenc...
 
Financas Controladorial
Financas ControladorialFinancas Controladorial
Financas Controladorial
 

En vedette

O outsourcing na Administração Pública, Pedro Souto
O outsourcing na Administração Pública, Pedro SoutoO outsourcing na Administração Pública, Pedro Souto
O outsourcing na Administração Pública, Pedro Souto
comunidades@ina
 
Itsm na gestão_de_ambientes_terceirizados_21_out2015_webinar exin_val it_saa...
Itsm na gestão_de_ambientes_terceirizados_21_out2015_webinar exin_val it_saa...Itsm na gestão_de_ambientes_terceirizados_21_out2015_webinar exin_val it_saa...
Itsm na gestão_de_ambientes_terceirizados_21_out2015_webinar exin_val it_saa...
Alfredo Saad
 

En vedette (20)

O outsourcing na Administração Pública, Pedro Souto
O outsourcing na Administração Pública, Pedro SoutoO outsourcing na Administração Pública, Pedro Souto
O outsourcing na Administração Pública, Pedro Souto
 
SAP HANA by CPM Braxis Capgemini
SAP HANA by CPM Braxis CapgeminiSAP HANA by CPM Braxis Capgemini
SAP HANA by CPM Braxis Capgemini
 
Stefanini - Open Talks I - Pomodoro
Stefanini - Open Talks I - PomodoroStefanini - Open Talks I - Pomodoro
Stefanini - Open Talks I - Pomodoro
 
Gerenciamento de serviços de TI – Implementação ITIL bem sucedida
Gerenciamento de serviços de TI – Implementação ITIL bem sucedidaGerenciamento de serviços de TI – Implementação ITIL bem sucedida
Gerenciamento de serviços de TI – Implementação ITIL bem sucedida
 
SBTM e How Google Tests Software - GDGSSA
SBTM e How Google Tests Software - GDGSSASBTM e How Google Tests Software - GDGSSA
SBTM e How Google Tests Software - GDGSSA
 
Processos de Software - 101
Processos  de Software - 101Processos  de Software - 101
Processos de Software - 101
 
Estratégias na Transição para Agile (LT)
Estratégias na Transição para Agile (LT)Estratégias na Transição para Agile (LT)
Estratégias na Transição para Agile (LT)
 
SAP Process Integration 7 4 otimizado para SAP HANA
SAP Process Integration 7 4 otimizado para SAP HANASAP Process Integration 7 4 otimizado para SAP HANA
SAP Process Integration 7 4 otimizado para SAP HANA
 
Institucional Stefanini 2010
Institucional Stefanini 2010Institucional Stefanini 2010
Institucional Stefanini 2010
 
Estratégias e Técnicas de Testes - Parte1
Estratégias e Técnicas de Testes - Parte1Estratégias e Técnicas de Testes - Parte1
Estratégias e Técnicas de Testes - Parte1
 
Sumario executivo BP - ERP outsourcing
Sumario executivo BP - ERP outsourcingSumario executivo BP - ERP outsourcing
Sumario executivo BP - ERP outsourcing
 
Metodologias de desenvolvimento - Waterfall vs Agile
Metodologias de desenvolvimento - Waterfall vs AgileMetodologias de desenvolvimento - Waterfall vs Agile
Metodologias de desenvolvimento - Waterfall vs Agile
 
Cmmi 5
Cmmi 5Cmmi 5
Cmmi 5
 
Outsourcing And Cloud Computing
Outsourcing And Cloud ComputingOutsourcing And Cloud Computing
Outsourcing And Cloud Computing
 
Itsm na gestão_de_ambientes_terceirizados_21_out2015_webinar exin_val it_saa...
Itsm na gestão_de_ambientes_terceirizados_21_out2015_webinar exin_val it_saa...Itsm na gestão_de_ambientes_terceirizados_21_out2015_webinar exin_val it_saa...
Itsm na gestão_de_ambientes_terceirizados_21_out2015_webinar exin_val it_saa...
 
Visao Geral Sistema ERP SAP
Visao Geral  Sistema ERP SAPVisao Geral  Sistema ERP SAP
Visao Geral Sistema ERP SAP
 
The Business Case for Robotic Process Automation (RPA)
The Business Case for Robotic Process Automation (RPA)The Business Case for Robotic Process Automation (RPA)
The Business Case for Robotic Process Automation (RPA)
 
The Future of Applications: Three Strategies for the High-velocity, Software-...
The Future of Applications: Three Strategies for the High-velocity, Software-...The Future of Applications: Three Strategies for the High-velocity, Software-...
The Future of Applications: Three Strategies for the High-velocity, Software-...
 
Applying Robotic Process Automation in Banking: Innovations in Finance and Risk
Applying Robotic Process Automation in Banking: Innovations in Finance and RiskApplying Robotic Process Automation in Banking: Innovations in Finance and Risk
Applying Robotic Process Automation in Banking: Innovations in Finance and Risk
 
Treinamento SAP ABAP
Treinamento SAP ABAPTreinamento SAP ABAP
Treinamento SAP ABAP
 

Similaire à Outsourcing Desenvolvimento Aplicações

Estratégia e BSC
Estratégia e BSCEstratégia e BSC
Estratégia e BSC
Buccelli
 
Apresentação da Dissertação
Apresentação da DissertaçãoApresentação da Dissertação
Apresentação da Dissertação
Marcel Gois
 
Fatores (Des)Motivadores na Adoção de Metodologias Ágeis no Desenvolvimento d...
Fatores (Des)Motivadores na Adoção de Metodologias Ágeis no Desenvolvimento d...Fatores (Des)Motivadores na Adoção de Metodologias Ágeis no Desenvolvimento d...
Fatores (Des)Motivadores na Adoção de Metodologias Ágeis no Desenvolvimento d...
Jairo Junior
 
Um Sistema de Apoio a Decisao para BSC
Um Sistema de Apoio a Decisao para BSCUm Sistema de Apoio a Decisao para BSC
Um Sistema de Apoio a Decisao para BSC
Lu Gomes
 
Aula 2.0 governança de ti
Aula 2.0 governança de tiAula 2.0 governança de ti
Aula 2.0 governança de ti
lcumaio
 
T@rget Trust - Formação: Análise de Negócios
T@rget Trust - Formação: Análise de NegóciosT@rget Trust - Formação: Análise de Negócios
T@rget Trust - Formação: Análise de Negócios
Targettrust
 

Similaire à Outsourcing Desenvolvimento Aplicações (20)

Administracão estratégica e as estrategias organizacionais
Administracão estratégica e as estrategias  organizacionaisAdministracão estratégica e as estrategias  organizacionais
Administracão estratégica e as estrategias organizacionais
 
Estratégia e BSC
Estratégia e BSCEstratégia e BSC
Estratégia e BSC
 
PROPOSTA DE UM MODELO DE GOVERNANÇA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PARA UMA EMPR...
PROPOSTA DE UM MODELO DE GOVERNANÇA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PARA UMA EMPR...PROPOSTA DE UM MODELO DE GOVERNANÇA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PARA UMA EMPR...
PROPOSTA DE UM MODELO DE GOVERNANÇA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PARA UMA EMPR...
 
Apresentação da Dissertação
Apresentação da DissertaçãoApresentação da Dissertação
Apresentação da Dissertação
 
Fatores (Des)Motivadores na Adoção de Metodologias Ágeis no Desenvolvimento d...
Fatores (Des)Motivadores na Adoção de Metodologias Ágeis no Desenvolvimento d...Fatores (Des)Motivadores na Adoção de Metodologias Ágeis no Desenvolvimento d...
Fatores (Des)Motivadores na Adoção de Metodologias Ágeis no Desenvolvimento d...
 
Análise de Prontidão e Indicadores na Gestão do Portfolio
Análise de Prontidão e Indicadores na Gestão do Portfolio Análise de Prontidão e Indicadores na Gestão do Portfolio
Análise de Prontidão e Indicadores na Gestão do Portfolio
 
Artigo sobre práticas de gerenciamento de projetos
Artigo sobre práticas de gerenciamento de projetosArtigo sobre práticas de gerenciamento de projetos
Artigo sobre práticas de gerenciamento de projetos
 
Artigo gp
Artigo gpArtigo gp
Artigo gp
 
Um Sistema de Apoio a Decisao para BSC
Um Sistema de Apoio a Decisao para BSCUm Sistema de Apoio a Decisao para BSC
Um Sistema de Apoio a Decisao para BSC
 
Portfolio unopar administração 7º periodo conceito excelente!
Portfolio unopar administração 7º periodo   conceito excelente!Portfolio unopar administração 7º periodo   conceito excelente!
Portfolio unopar administração 7º periodo conceito excelente!
 
Administração
AdministraçãoAdministração
Administração
 
Product Planning
Product Planning Product Planning
Product Planning
 
Priorização de projetos - Estrategias de avaliação não subjetiva
Priorização de projetos - Estrategias de avaliação não subjetivaPriorização de projetos - Estrategias de avaliação não subjetiva
Priorização de projetos - Estrategias de avaliação não subjetiva
 
Priorização de Portfólio de Projetos com o MS EPM
Priorização de Portfólio de Projetos com o MS EPMPriorização de Portfólio de Projetos com o MS EPM
Priorização de Portfólio de Projetos com o MS EPM
 
Tb Escopo Mario e Claudio
Tb Escopo Mario e ClaudioTb Escopo Mario e Claudio
Tb Escopo Mario e Claudio
 
Aula 2.0 governança de ti
Aula 2.0 governança de tiAula 2.0 governança de ti
Aula 2.0 governança de ti
 
Projetos
ProjetosProjetos
Projetos
 
Aula 16 - Estratégia e Planej Estrategico.pptx
Aula 16 - Estratégia e Planej Estrategico.pptxAula 16 - Estratégia e Planej Estrategico.pptx
Aula 16 - Estratégia e Planej Estrategico.pptx
 
T@rget Trust - Formação: Análise de Negócios
T@rget Trust - Formação: Análise de NegóciosT@rget Trust - Formação: Análise de Negócios
T@rget Trust - Formação: Análise de Negócios
 
Gestao estrategica no contexto brasileiro
Gestao estrategica no contexto brasileiroGestao estrategica no contexto brasileiro
Gestao estrategica no contexto brasileiro
 

Outsourcing Desenvolvimento Aplicações

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4. Os SI/TI na Banca Portuguesa – Perspectiva Histórica. 1980 2007 1985 SI/TI Internas às Organizações SI/TI Recurso Crescente Outsourcing Abertura do Sector Financeiro à Iniciativa Privada 2000 Primado da Tecnologia Suporte Operacional ao Negócio Integração Estratégica. Grau de Criticidade dos SI/TI
  • 5. A Selecção do Tema. Maturidade do Outsourcing. Aluguer de recursos técnicos por tempo fixo, renovável, para reforço de equipas internas. Entrega de um projecto especifico a uma entidade externa. Entrega integral de uma aplicação ou área aplicativa a uma entidade externa nacional. (Desenvolvimento, Manutenção e Suporte). Entrega integral de uma aplicação ou área aplicativa a uma entidade externa transnacional. (Desenvolvimento, Manutenção e Suporte). Áreas de Suporte E Infra-estrutura Desenvolvimento Aplicações.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9. As Hipóteses em Estudo. Fonte: Extraido de John Benamati & T.M. Rajkumar - The Application Development Outsourcing Decision: An Application of Technology Acceptance Model. Em relação ao outsourcing de desenvolvimento de aplicações: H1 – O tipo de respondente determina as motivações; H2 – O tipo de respondente determina o tipo de riscos percepcionado; H3 – O nível de outsourcing determina as motivações; H4 – O nível de outsourcing determina o tipo de riscos percepcionado. Ambiente Externo Histórico Relacionamento Anterior Riscos Percepcio-nados Utilidade Percepcionada Outsourcing Facilidade de Uso de Outsourcing Atitude para com o outsourcing Intenção de recorrer ao outsourcing
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15. O Processo de Desenvolvimento na Banca. Barry Boehm and Richard Turner – Balancing Agility and Discipline: A Guide for the Perplexed.
  • 16. O Processo de Desenvolvimento na Banca. 2.7 – Caracterização do Proc. de Desenvolvimento.
  • 17. Outsourcing SI/TI – O que a bibliografia nos diz.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23. Selecção das Metodologias. PMBOK PMBOK CMMI ?? PgM, PortM OPM3 ?? Balanced Scorecard Balanced Scorecard for TI COBIT ?? OPM3 COBIT PMBOK CMMI EFICIÊNCIA DO PROCESSO Gestão de Projectos Gestão de Projectos Desenvol-vimento. Gestão de Projectos Desenvolvi-mento na óptica do comprador EFICÁCIA ORGANIZATIVA Gestão de Programas e Portfolio Maturidade Organiza-cional p/ Gestão de Projectos Maturidade Projectos Desenvolvimento na óptica do comprador Estratégia de Negócio
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29. Segmentação do Meta-Modelo. Segmen-tação de boas-práticas Cliente Partilhado (Cliente / Fornecedor) Fornecedor Ligação com o Negócio Planeamento do Projecto Desenho Técnico Selecção, Iniciação do Projecto Gestão de Risco Codificação Avaliação de Risco Gestão da Qualidade Testes Parcelares Requisitos e Mod. De Qualidade Gestão do Projecto Formação aos Utilizadores Comunicação c/ interessados Desenho Funcional Integração de Sistemas Instalação e Testes Globais Aceitação do Produto Áreas de Proc. /Boas-práticas Cliente Competências Centrais Ligação com o Negócio Liderança, Visão de negócio Selecção, Iniciação do Projecto Visão de Negócio, Gestor de relacionamento Avaliação de Risco Gestor de relacionamento, Requisitos e Mod. De Qualidade Gestor de relacionamento, Facilitador tecnológico Comunicação c/ interessados Gestor de relacionamento Integração de Sistemas Arquitecto de sistemas Aceitação do Produto Gestor de relacionamento, Facilitador tecnológico Responder a requisitos de negócio. Assegurar capacidade técnica Gerir fornecedores externos Governo de SI/TI e Organização Visão de Negócio CIO
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 35.
  • 36. Evolução dos SI/TI nas Organizações. SI/TI Suporte ao Negócio SI/TI integram o negócio Maturidade na Gestão de SI/TI CIO: Responsabilidades Funcionais Competência de Serviço e Percepção da Realidade CIO: Parceiro Estratégico Nova Visão do Papel dos SI/TI e Gestão da Mudança CIO: Inovação no Negócio Competências Centrais de SI/TI e Selecção Correcta da origem dos recursos (internos vs Externos) SI/TI Operacional Centrada na Qualidade Operacional e de Serviço Serviço Reorientação Reorganização Serão os SI/TI organizacionais estratégicos? “ Outrora as SI/TI fizeram a diferença, criando fortes barreiras competitivas, que hoje são praticamente inexistentes devido à standardização.” Nicholas Carr, “IT Doesn´t Matter”, HBR 2003 Aplicações Redes Servidores PC’s Ciclos de Banalização / Standardização Desafios da Recessão Económica e da Mudança. Crescente Importância para o Negócio. Aumento do Potencial de Outsourcing. Estratégia Centrada nas Competências Centrais. Funções Internas de SI.
  • 37.
  • 38. Caracterização SI/TI e Desenvolvimento. 1.1 – Funções e Anos de Experiência. 2.1 e 2.2 – Papel dos SI/TI e do Desenvolvimento. 2.3 – Perfil do Dep. Desenvolvimento. 2.4 – Distr. Recursos de Desenvolvimento. 2.5 – Met. de Desenvolvimento p/ Plataforma. 2.10 – Conhecimento de Metodologias de SI/TI Média / Anos CIO 1,6 Responsável pelo Desenvolvimento 6,4 % Resp. SI/TI Actividade Estratégica 100% Algumas Funções no Desev. s/ Estr. 92%     Média Num. Col. Afectos Desenvolv. 111 Num. Outsourcers Afectos Desenv. 59 Num. Médio Anos na Instituição (Col.) 9 Num. Médio Anos na Banca (Col.) 11 % Orçamento SI/TI afecto Desenvol. 37% % Média Orç. Expl. afecto ao Desenvol. 7% Instituições com Mainframe RH %. Mainframe 50% Midrange 8% Distribuídos 17% Web 25% Outros - Instituições sem Mainframe Mainframe - Midrange 49% Distribuídos 17% Web 34% Outros - Metodologia / Plataforma Mainf. Midr. Wind. Web. Metodologia Tradicional 100% 86% 63% 42% Prototipagem 0% 13% 38% 25%    Metodologia % Conhece % Usa PMBOK 22% 67% CMMI 44% 22% COBIT 44% 11% PMMM 11% 11% SPICE 22% 11% OPM3 22% 0%
  • 39. Caracterização Outsourcing. 3.2 – Áreas e Funções / Regime de Contratação 3.3 – Peso do Outsourcing em SI/TI. 3.5 – Grau de Satisfação com Outsourcing 3.7 – Áreas de Alargamento a Curto Prazo 3.6 – Alargamento Futuro.   B.Shop. T&Mat OutSour. OffShor. Desenv. Manut. Aplica. 100% 54% 54% 0% Gestão Internet e Intranet 38% 54% 38% 0% Gestão Comunicações 23% 31% 69% 0% Manutenção Hardware 0% 8% 85% 0% Gestão Operação Centro Dados 8% 0% 46% 0% Suporte Oper. Cliente Interno 8% 0% 46% 0% Suporte Oper. Cliente Final 8% 0% 15% 0% Formação e Educação 0% 38% 31% 0% Segurança Informática 0% 23% 31% 0% Salvaguarda e Rec. Dados 0% 0% 31% 0% Tipo de Outsourcing Média Body Shopping 41% Time&Materials 16% OutSourcing 43%   Mt.Satif. Satisf. Alg Insat. Mt. Insat. Desenv. Manut. Aplica. 8% 69% 23% 0% Gestão Internet e Intranet 0% 77% 0% 0% Gestão Comunicações 15% 62% 15% 0% Manutenção Hardware 0% 77% 15% 0% Gestão Operação Centro Dados 8% 23% 23% 0% Suporte Oper. Cliente Interno 23% 31% 0% 0% Suporte Oper. Cliente Final 8% 15% 0% 0% Formação e Educação 8% 54% 0% 0% Segurança Informática 23% 23% 0% 0% Salvaguarda e Rec. Dados 0% 23% 8% 0% % Resp. Gestão e operação de centros de dados: 60% Desenvolvimento e Manutenção de aplicações: 50% Gestão da Internet e da Intranet: 20% Salvaguarda e recuperação de dados; 20% Segurança Informática; 20% Manutenção de hardware: 20% Suporte operacional ao cliente interno: 20% Suporte operacional ao cliente final: 10% Formação e educação; 10% Gestão da infra-estrutura de comunicações: 10% Outras 10% % Resp. Sim  69% Não  31%
  • 40. Motivações, Dificuldades, Riscos e FCS. 3.8 – Razões para o Outsourcing de Desenvolvimento 3.9 – Maiores Problemas no Outsourcing de Desenv. 3.10 – Factores Críticos de Sucesso no Out. Desenv. 3.11 – Factores Importantes na Escolha do Fornecedor 3.14 – Riscos Curto Prazo no Outsourcing de Desenv. 3.15 – Riscos M/L Prazo no Outsourcing de Desenv. % Resp. Necessidade de responder a picos de utilização: 92% Falta de recursos técnicos: 77% Transformar custos fixos em custos variáveis: 77% Maior flexibilidade: 69% Menores custos: 46% % Resp. Qualidade do produto final: 58% Custos maiores que o esperado: 58% Não cumprimento dos prazos: 42% Não compreensão do negócio do cliente: 33% Falta de fornecedores adequados: 25% % Resp. Seleccionar o fornecedor correcto: 69% Existência de um contrato devidamente estruturado: 54% A gestão do relacionamento: 54% Criar uma relação de parceria e de partilha de risco: 38% Encontrar um fornecedor que compreenda o negócio; 31% % Resp. O preço: 85% Comprometimento com a qualidade: 62% Âmbito dos recursos que disponibiliza: 62% Capacidade para adicionar valor ao contrato: 38% Flexibilidade para negociar os termos do contrato: 22% % Resp. Perda de competências críticas: 63% Existência de custos escondidos no contrato: 63% Excessiva dependência do fornecedor: 50% Relação custo/beneficio pouco clara: 38% % Resp. Perda de competências críticas: 56% Rotatividade dos técnicos do fornecedor: 44% Dinâmica de longo prazo difícil de manter: 44% Custos de reversibilidade da decisão: 33% Excessiva dependência do fornecedor: 33%
  • 41. Funções Externalizáveis e Controlo Fornecedores. 3.12 – Funções do Desenvolvimento Externalizáveis. 3.13 – Funções da Gestão de Projecto Externalizáveis . 3.25 – Processo Controlo dos Fornecedores. % Resp. Codificação e testes parcelares: 92% Manutenção e suporte: 75% Desenho detalhado: 58% Formação aos utilizadores: 58% Gestão do projecto: 58% Instalação e testes globais: 50% Avaliação e gestão da qualidade: 33% Análise preliminar de requisitos: 25% Desenho lógico: 17% Integração de sistemas: 8% Actividades de ligação entre as áreas de negócio e as TI: 0% Arquitectura de sistemas: 0%   Interno Outs. OffSh. Selecção Projecto 100% 0% 0% Iniciação Projecto 100% 0% 0% Planeamento Projecto 86% 57% 0% Determinação Requisitos 86% 43% 0% Gest. Qual. e Risco 57% 57% 0% Comunicação c/ Stake. 100% 14% 0% Desenho Solução 43% 86% 29% Codif. e Testes 29% 71% 71% Instal. / Treino / Doc. 29% 86% 29%     Total     Total F1 F2 Formal I1 I2 Inform. N. Perg. 3 5 8 3 5 8 N. Resp. 18 40 58 9 9 18 Média 6,0 8,0   3,0 1,8   Méd. Pond.     31,9     9,0 Perc. 31% 69% 78% 50% 50% 22% 16 Afirma-ções 8 C. Formal (78%) 8 C. Infor-mal (22%) 3 Bas. Resultados (31%) 5 Bas. Comport. (69%) 3 Ent. Partilhado (50%) 3 Confiança (50%)
  • 42. Nível de Outsourcing - Método Cálculo. 1 Atribuição de ponderação aos diversos modelos de subcontratação: Body-shopping (1); Time & Materials (2); Outsourcing (3) e Offshoring (4). 2 Avaliar o tipo de subcontratação usado em 11 áreas distintas dos SI/TI. Inquérito pergunta 3.2 – Áreas e Funções / Regime de Contratação Usado. 3 Por instituição / área de SI/TI; Calculo da percentagem ponderada de subcontratação, e; Cálculo do valor médio de subcontratação por instituição. 4 Calculo da mediana da amostra; Atribuição do “nível de outsourcing” a cada instituição: Abaixo da Mediana; Acima da Mediana. 1 2 3 3 4
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49. Modelos Maturidade. Representação Contínua Representação por Níveis Permite seleccionar as áreas de processo a melhorar de acordo com as necessidades dos objectivos de negócio da organização. Fornece à organização um caminho de melhoria pré-definido e amplamente testado. Permite resultados mais rápidos, aumentando a visibilidade em relação às capacidades atingidas dentro de cada área de processo individual. É um processo exaustivo e de longo prazo. Permite o foco na resolução de situações específicas de risco ou determinadas áreas de processo. Possibilita a comparação entre organizações. Permite uma comparação mais directa e uma integração mais fácil com o modelo de maturidade contínuo do OPM3. Introduz uma sequência de melhorias começando nos níveis mais básicos de gestão e subindo sucessivamente por vários níveis em que o precedente serve de base ao seguinte. Permite que práticas genéricas pertencentes a níveis mais altos de capacidade sejam mais efectivamente aplicadas a todas as áreas de processo. Sumariza os resultados da melhoria de processos num número único de maturidade.
  • 50. Modelos Maturidade - Comparação. OPM3 Contínuo CMMI Por níveis CMMI Contínuo COBIT Por níveis 0-Incompleto: Refere-se a um processo em que um ou mais objectivos específicos não são atingidos. 0-Inexistente: A organização não reconhece a necessidade de proceder ao controlo interno dos processos. 1-Estandardização: Desenvolver ou adquirir processos comuns e capacidade para monitorizar a sua execução. 1-Inicial: A organização não disponibiliza um ambiente estável de suporte aos processos que são efectuados de forma ad-hoc e caótica. 1-Efectuado: Um processo efectuado quando todos os objectivos específicos são atingidos. No entanto, como os objectivos genéricos não são contemplados, as melhorias podem não ser mantidas a longo prazo. 1-Inicial: Reconhece-se a necessidade de controlo mas este é feito de forma desestruturada, as deficiências não são devidamente identificadas e os colaboradores não têm plena consciência das suas responsabilidades. 2-Medir: Medir o desempenho das características críticas dos processos. 2-Gerido: Os processos de gestão de projecto são executados de acordo com os standards especificados. 2-Gerido: Quando existe implementada a estrutura básica de suporte ao projecto, e o processo é avaliado em relação à aderência do realizado face aos standards. 2-Repet. /Intuitivo: Existem processos de controlo que não se encontram documentados. A eficácia não é adequadamente avaliada e as acções para resolver as questões identificadas não são efectuadas de forma consistente.
  • 51. Maturidade. OPM3 Contínuo CMMI Por níveis CMMI Contínuo COBIT Por níveis 3-Controlar: Desenvolver e implementar processos de auditoria para manter um processo de controlo estável e estruturado. 3-Definido: Os processos são definidos para toda a organização e usados de forma consistente. Deixamos o nível do projecto passando para o nível organizacional, o detalhe dos processos é maior e o seu desenho mais adaptado às necessi-dades organizativa. 3-Definido: Os processos são adaptados às necessidades específicas da organização. A diferença em relação ao nível anterior é que é aqui que é feita a transição do âmbito do projecto para o âmbito da organização. 3-Definido: Existem controlos devidamente documentados, a eficácia dos processos é periodicamente avaliada mas o processo de avaliação não se encontra devidamente documentado. 4-Melhorar: Desenvolver processos de identificação de problemas e de melhoria continua. 4-Quantitativamente gerido: A organização e os projectos estabelecem objectivos quantitativos de qualidade os quais se baseiam nas necessidades dos clientes. A qualidade e o desempenho dos processos são avaliados com recurso a métodos quantitativos e estatísticos. Os processos tornam-se mais previsíveis. 4-Quantitativamente gerido: Os processos estão definidos a nível organizativo e são controlados com recurso a meios estatísticos ou outras técnicas quantitativas. 4-Gerido/Mensur.: Existe um controlo interno efectivo e um ambiente de gestão de risco. Muitos mecanismos de controlo estão automatizados e são periodicamente controlados. 5-Optimizado: A organização tem capacidade para proceder à melhoria contínua dos seus processos baseada no conhecimento das causas de variação, obtido da análise estatística. 5-Optimizado: Um processo optimizado é um processo gerido quantitativamente que é melhorado com base no conhecimento das causas de variação, obtido da análise estatística. 5-Optimizado: Existe um controlo de risco contínuo e implementado a nível organizacional, o qual inclui – avaliação, análise de lacunas e de causas.
  • 53. Segmentação do Meta-Modelo. Estrutura Analítica do Cliente Planear a Aquisição Recolher requisitos dos interessados; Desenho alto nível do sistema; Desenvolver a estratégia de aquisição Elaborar Solicitação Desenvolver o documento de Solicitação; Aprovar o documento de Solicitação Lançar o concurso Seleccionar os fornecedores Enviar Solicitação Seleccionar Fornecedor Rever as respostas Negociar Contratar Liderar o processo de desenvolvimento Definir e controlar métricas de qualidade Avaliar as componentes do produto Avaliar o desempenho do fornecedor Aceitar o Sistema Transição Validar a Instalação do sistema Validar a Integração Estrutura Analítica do Fornecedor Planear o Desenvolvimento Analisar requisitos Dividir o produto em componentes Desenhar o Produto Desenho detalhado Desenvolver o Sistema Codificação Testes parcelares Efectuar Testes de Integração Entregar o Produto.