SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  38
Télécharger pour lire hors ligne
Reciclagem de Plásticos
Polilab Consultoria
Fernando J. Novaes

Reciclagem de Plásticos

Fernando J. Novaes

Dezembro de 2010

Plásticos Biodegradáveis

Dezembro de 2010

1
Agenda

•

Mercado de reciclagem no Brasil
•

Aspectos legais da reciclagem
•

•

Plásticos Biodegradáveis

Ciclo de Vida do Produto - Ecodesign
Sustentabilidade

Avaliação do ciclo de vida do produto
Eco-design

2
Plásticos

Biodegrad
áveis

3
Introdução

O crescimento do consumo de polímeros
tem tornado necessária a produção de
substitutos ambientalmente sustentável,
importantes

no

gerenciamento

de

resíduos .
Inúmeras tecnologias de reciclagem e reutilização foram
desenvolvidas para conter o problema do lixo plástico,
mas todos possuem pontos fracos.
Os polímeros ambientalmente degradáveis - PADs podem
ser uma opção para o gerenciamento de resíduos.

4
Histórico

1925 - Primeiros biopolímeros por Maurice Lemoigne.
Em 1925, Maurice Lemoigne observou a presença de grânulos refratários no interior de células da
presenç
refratá
cé
bactéria Bacillus Megaterium, que eram solúveis em clorofórmio. Mais tarde esse material foi identificado
bacté
Megaterium,
solú
clorofó
como PHB

1974 - Descobertos outros hidroxialcanoatos (PHA) a partir
do amido.
1976 - Início das pesquisas de produção de PHB por
fermentação bacteriana, na Inglaterra.
1990 - Primeiro produto obtido a partir de PHA, uma
embalagem de xampu de uma indústria de cosméticos.
1991 - Pesquisas no Brasil - IPT.
2000 - Início a produção de PHB pela indústria brasileira PHB
Industrial.
5
Iniciativa

O estudo de polímeros biodegradáveis se dá
devido:
Ao esgotamento das fontes de combustíveis
fósseis.
À grande geração de resíduos de origem
petroquímica.
E

ao

seu

acúmulo,

gerando

impacto

ambiental.

6
PAD - Polímeros ambientalmente degradáveis

Os plásticos ambientalmente degradáveis compõem
um

grupo

sintéticos,

de
que

materiais
sofrem

poliméricos,
alterações

naturais

químicas,

e

sob

influência de fatores ambientais.
As alterações químicas devem ser acompanhadas de
uma completa assimilação bacteriana dos produtos
da degradação, resultando CO2 e H2O.

7
Nomenclatura

PHB - Polihidroxibutirato
PHA - Polihidroxialcanoatos
PHB HV - Polihidroxibutirato-co-hidroxivalerato

Literatura:
http://www2.dbd.puc-rio.br/pergamum/tesesabertas/0312421_05_cap_01.pdf
http://www2.dbd.puchttp://www.wiley-vch.de/books/biopoly/pdf_v03b/bpol3b07_157_166.pdf
http://www.wiley-

8
Nomenclatura

n

R
hidrogênio
metil
etil

1

propil
pentil

PHA´s

nonil
2
3
4

hidrogênio
metil
hidrogênio
metil
hexil

Nome
poli(3-hidróxipropionato)
poli(3-hidróxi-butirato)
poli(3-hidróxi-valerato)
poli(3-hidróxihexanoato)
poli(3-hidróxi-octanoato)
poli(3-hidróxidodecanoato)
poli(4-hidróxi-butirato)
poli(4-hidróxi-valerato)
poli(5-hidróxi-valerato)
poli(5-hidróxihexanoato)
poli(6-hidróxidodecanoato)

9
Evolução dos materiais

10
PAD - Polímeros ambientalmente degradáveis

Ciclo produção PADs na natureza
produç

Ilustração: Paulo Muppet

11
Polímeros sintéticos e biopolímeros

Polímeros sintéticos
Polímeros a partir
do petróleo

Síntese
clássica de
polímeros

Indústria
do Plástico

Biopolímeros
Polímeros a partir
de fontes
renováveis ou não
renováveis

Síntese de
polímeros Indústria

Polímeros
Biodegradáveis e
Biopolímeros

12
Diferentes famílias de polímeros biodegradáveis

13
Aplicações
Os PHAs levam vantagem sobre o PLA, pois tem uma maior
número de comonômeros passiveis de incorporação no
produto, dessa forma apresentando uma maior variação de
propriedades do produto final, e portanto, uma maior
abrangência de aplicações.
Substituição (plásticos) (%)

PLA
PHA

PELD
0
20

PP

PVC

PE-HD

PS

PET

PUR

PA

ABS

PC

PMMA

POM*

10
20

0
10

10
30

10
20

10
10

0
10

10
0

0
10

0
0

0
0

0
0

Substituição (fibras) (%)
PET

PA

Acrílicas

PLA

10

0

5

Outras
sintéticas
0

PHA

5

0

5

0

Celulose
5
5

Fonte: (Wolf et al., 2005)

14
Descrição para biodegradáveis

•

Os plásticos biodegradáveis

PHA - Amido
PHA - Amido
PHB - Cana-de-açúcar
PHB - Cana- de- çúcar
Cana-de-açúcar
PLA - Ácido Láctico
PLA - Ácido Lá
Láctico

são materiais que se degradam
completamente ao ataque dos
microorganismos no meio
ambiente.
•

Quando em contato com os

plásticos biodegradáveis, esses
microorganismos secretam
enzimas que quebram o
material em segmento cada vez
menores.
•

A diferença dos plásticos

regulares está no tempo de
degradação, que em média é de
01 ano contra 100 anos dos
plásticos convencionais
15
Ciclos

Fonte Renovável
ou Fóssil

Matéria
Matéria
Prima
Prima

Fonte renovável
renová
Material orgânico cujo
carbono tem origem
em fontes que se
renovam em ciclos de
curta
duração
duraç
equivalente ao tempo
de cultivo.

Biológico
Químico
Híbrido

Produto
Produto
Manufaturado
Manufaturado

Biodegradação
Compostagem
Reciclagem

Descarte
Descarte

Biodegradável
Biodegradá
Tudo que, por processo
biológico,
transforma-se
bioló
transformaem CO2 , H2O.

Compostável
Compostá
Tudo que é biodegradável
biodegradá
e que produz húmus com
hú
qualidade de adubo.

16
Degradação x Biodegradação

Degradação/Fragmentação
Degradação

Plásticos

Resíduos de
ligações cruzadas

Biodegradação

CO2

Resíduo

Micróbios
Micró

H2O

Húmus
Biodegradação
aeróbica:
Atividade
biológica
que
Biodegradaç
aeró
bioló
transforma material orgânico em gás carbônico, água e
gá
húmus na presença de oxigênio.
presenç
Para fechamento adequado do ciclo, é necessário que o
necessá
processo ocorra em ambiente controlado (ex. central de
compostagem) e em curto espaço de tempo - equivalente
espaç
ao das colheitas.

17
Ciclo Global do Carbono

Biomassa/Bio-Orgânicos
Biomassa/Bio-Orgânicos

ia
tr
s
dú
In

a
ic
m
í
qu
o
Bi

Polímeros, Química
Polímeros, Química
& Combustíveis
& Combustíveis
Indústria Química
Indú
Quí

Fonte renovável de Carbono
Fonte renová
renovável de Carbono
CO2 & Biomassa
CO2 & Biomassa

Nova Indústria Bioquímica
Nova Indú
Indústria Bioquí
Bioquímica
Empreendedorismo, Inovação
Empreendedorismo, Inovaç
Inovação

> 106 anos
> 106 anos

1 - 10 anos

CO2
CO2

Recursos Fósseis
Recursos Fósseis
petróleo, gás natural ..
petróleo, gás natural ..

Química &
Quí
Química &
Polímeros verdes
Polí
Polímeros verdes

18
Biodegradação aeróbica

Atividade biológica que transforma material orgânico
em gás carbônico, água e húmus na presença de
oxigênio.
Para fechamento adequado do ciclo, é necessário que
o processo ocorra em ambiente controlado (ex.
central de compostagem) e em curto espaço de
tempo - equivalente ao das colheitas.

19
Alguns destaques para uso do plástico biodegradável

Biodegradáveis
•

Biocompatíveis;

•

Atóxicos;

•

Insolúveis em água;

•

Produzidos através de recursos renováveis;

•

Propriedades termoplásticas, características
físicas e mecânicas semelhantes às do polipropileno.

20
Biodegradáveis

Características e propriedades

Propriedade

P(3HB)

P(HB-HV)

Polipropileno

Ponto de fusão oC

175

145

176

Cristalinidade %

80

40

70

Tensão Cisalhamento Mpa

40

32

38

Resistência Ruptura %

6

-

400

Dados adaptados de (Holmes, 1988; Gagnon, et al ; 1992;King, 1982).

21
Biodegradáveis

Biodegradação de um filme de 1,0 mm de PHA

Ambiente

100% de perda de massa - semanas

Anaeróbico

6

Estuários

40

Aeróbico

60

Solo

7

Água do mar

350

22
Biodegradáveis

Microorganismos produtores de PHAs
Existem mais de 300 microorganismos diferentes.
Para produção em escala industrial:
•

Azotobacter vinelandii;

•

Alcaligenes latus;

•

Algumas espécies de metilotróficos;

•

Microrganismos recombinantes como R. eutropha
recombinante e Escherichia coli recombinante.

23
Biodegradáveis

Microorganismos produtores de PHAs

R. eutropha em fase de crescimento

R. eutropha em fase de produção

24
Biodegradáveis

Garrafas feitas de PHA a partir de açucares

25
Biodegradáveis

Degradação de garrafas feitas de PHA

26
Confusão entre biodegradável e biopolímeros de fontes renováveis

Em inglês Biodegradable e Biobase são as palavras para definir os
materiais feitos a partir de produtos que efetivamente se degradam no
meio ambiente em CO2 e H2O e produtos que são feitos a base de
fontes renováveis para produção de um biopolímeros.
Ou seja referem-se a fonte da matéria-prima, que através da
fotossíntese convertem energia do sol em alimento.
A confusão existe quando se acha que produtos Biobase ou a base de
biopolímeros sejam biodegradáveis ou compostáveis.
A ASTM define material Biobase ou a base biológica, como sendo o
material que tenha seu carbono, derivado a partir de uma fonte
renovável via processo biológico.
Pergunta:
São os biopolímeros de fontes renováveis biodegradáveis?
Não necessariamente!
Podem ou não podem ser biodegradáveis!
27
28
Normalização

Como saber se o plástico é biodegradável?
- Europa » EM - 13.432
90% do carbono contido no produto transforma-se em CO2

- Estados Unidos » ASTM - D400 ; ASTM - D6868
60% da biodegradação em 180 dias

- Brasil » NBR 15.448-1 (Terminologia) e
- NBR 15.448-2 (Biodegradação e Compostagem)"Embalagens
(Biodegradaç

Plásticas
Plá

Degradáveis e/ou Renováveis"
Degradá
Renová

29
Normalização

"Embalagens Plásticas Degradáveis e/ou Renováveis"
NBR 15.448-1 (Terminologia) e
NBR 15.448-2 (Biodegradação e Compostagem)
O objetivo da norma é o de especificar os requisitos e os métodos
de ensaio para determinar a compostabilidade de embalagens
plásticas, visando a revalorização de resíduos pós-consumo, por
meio

de

apontamento

das

características

de

biodegradação

aeróbia seguida da desintegração e impacto no processo de
compostagem,

e

define

os

termos

técnicos

referentes

a

embalagens plásticas degradáveis e/ou de fontes renováveis.

30
Biodegradáveis

31
Biodegradáveis

Fonte: Planeta Sustentável

32
Biodegradáveis

Cartões de crédito feitos de PHA
cré
Embalagem para o açúcar Native - 99% Biodegradável
açúcar
Biodegradá

Sacolas de lixo biodegradáveis do pão de açúcar
biodegradá
açúcar

Natura, linha Ekos 28 dias decompõe-se na natureza
decompõe-

33
Pesquisa Ecomarketing

Integrantes do setor de plástico responderam a uma
pesquisa promovida peça revista Plásticos em Revista e
Destaque Pesquisa & Marketing em junho de 2007.
Não houve tratamento estatístico para as amostras e nos
deu um referencial do setor

34
35
36
Links

The Biodegradable Products Institute
http://www.bpiworld.org/
BioEnvironmental Polymer Society (BEPS)
http://www.beps.org/
BioCycle Magazine
http://www.jgpress.com/biocycle.htm
Biomater
http://www.biomater.com.br/

Artigo: A revolução do bioplástico brasileiro
http://www.wharton.universia.net/index.cfm?fa=viewArticle&id=1704&language=portuguese
http://www.wharton.universia.net/index.cfm?fa= viewArticle&id=1704&language=

Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Plásticas Flexíveis

http://www.abief.com.br

37
Fim desse módulo

Você viu aqui:
Plásticos biodegradáveis

38

Contenu connexe

Tendances

Embalagens celulósicas esquemas
Embalagens celulósicas esquemasEmbalagens celulósicas esquemas
Embalagens celulósicas esquemasK2600TC
 
Aula 01 conceitos embalagens 1
Aula 01  conceitos embalagens 1Aula 01  conceitos embalagens 1
Aula 01 conceitos embalagens 1andreiafaion
 
Apresentação embalagem comestível (1)
Apresentação embalagem comestível (1)Apresentação embalagem comestível (1)
Apresentação embalagem comestível (1)Fernanda Garcia
 
Embalagens cárneas - princípios e práticas
Embalagens cárneas - princípios e práticasEmbalagens cárneas - princípios e práticas
Embalagens cárneas - princípios e práticasMariana Manfroi Fuzinatto
 
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOSCLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOSMayke Jhonatha
 
polímeros
polímerospolímeros
polímerosNelikim
 
Reciclagem de plásticos
Reciclagem de plásticosReciclagem de plásticos
Reciclagem de plásticossoradinda_59
 
Boas práticas agrícolas
Boas práticas agrícolasBoas práticas agrícolas
Boas práticas agrícolasVanlisaPinheiro
 
Resíduos sólidos industrias
Resíduos sólidos industriasResíduos sólidos industrias
Resíduos sólidos industriasDenise Marinho
 
Aula 01 embalagem e rotulagem de alimentos
Aula 01 embalagem e rotulagem de alimentosAula 01 embalagem e rotulagem de alimentos
Aula 01 embalagem e rotulagem de alimentosCristianeSantos249889
 
Fabricação de polpa e néctar de frutas
Fabricação de polpa e néctar de frutasFabricação de polpa e néctar de frutas
Fabricação de polpa e néctar de frutasCamila Moresco
 

Tendances (20)

Embalagens celulósicas esquemas
Embalagens celulósicas esquemasEmbalagens celulósicas esquemas
Embalagens celulósicas esquemas
 
Embalagem e sustentabilidade
Embalagem e sustentabilidadeEmbalagem e sustentabilidade
Embalagem e sustentabilidade
 
Aula 5 reciclagem
Aula 5  reciclagemAula 5  reciclagem
Aula 5 reciclagem
 
Aula 01 conceitos embalagens 1
Aula 01  conceitos embalagens 1Aula 01  conceitos embalagens 1
Aula 01 conceitos embalagens 1
 
Apresentação embalagem comestível (1)
Apresentação embalagem comestível (1)Apresentação embalagem comestível (1)
Apresentação embalagem comestível (1)
 
GESTÃO AMBIENTAL
GESTÃO AMBIENTALGESTÃO AMBIENTAL
GESTÃO AMBIENTAL
 
Embalagens cárneas - princípios e práticas
Embalagens cárneas - princípios e práticasEmbalagens cárneas - princípios e práticas
Embalagens cárneas - princípios e práticas
 
Embalagem para alimentos
Embalagem para alimentosEmbalagem para alimentos
Embalagem para alimentos
 
Slides compostagem
Slides compostagemSlides compostagem
Slides compostagem
 
PolíMeros - Prof Thaiza
PolíMeros - Prof ThaizaPolíMeros - Prof Thaiza
PolíMeros - Prof Thaiza
 
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOSCLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
 
polímeros
polímerospolímeros
polímeros
 
Aditivos Alimentares
Aditivos Alimentares Aditivos Alimentares
Aditivos Alimentares
 
Reciclagem de plásticos
Reciclagem de plásticosReciclagem de plásticos
Reciclagem de plásticos
 
Boas práticas agrícolas
Boas práticas agrícolasBoas práticas agrícolas
Boas práticas agrícolas
 
Resíduos sólidos industrias
Resíduos sólidos industriasResíduos sólidos industrias
Resíduos sólidos industrias
 
Aula 01 embalagem e rotulagem de alimentos
Aula 01 embalagem e rotulagem de alimentosAula 01 embalagem e rotulagem de alimentos
Aula 01 embalagem e rotulagem de alimentos
 
Fabricação de polpa e néctar de frutas
Fabricação de polpa e néctar de frutasFabricação de polpa e néctar de frutas
Fabricação de polpa e néctar de frutas
 
Polímeros
PolímerosPolímeros
Polímeros
 
5R
5R5R
5R
 

En vedette

Apresentação ABICOM - PlastShow
Apresentação ABICOM - PlastShowApresentação ABICOM - PlastShow
Apresentação ABICOM - PlastShowEKOBIO
 
Tecnologia Pdq H Aditivo Oxí BiodegradáVel (3)
Tecnologia Pdq H  Aditivo Oxí BiodegradáVel (3)Tecnologia Pdq H  Aditivo Oxí BiodegradáVel (3)
Tecnologia Pdq H Aditivo Oxí BiodegradáVel (3)ktisti
 
A pedra - Uma linda mensagem
A pedra - Uma linda mensagemA pedra - Uma linda mensagem
A pedra - Uma linda mensagemAugusto Costa
 
O Impacto Ambiental do Plastico
O Impacto Ambiental do PlasticoO Impacto Ambiental do Plastico
O Impacto Ambiental do Plasticomfcrrj
 
Polímeros naturaisartificiaissintéticos mara_e_paulo
Polímeros naturaisartificiaissintéticos mara_e_pauloPolímeros naturaisartificiaissintéticos mara_e_paulo
Polímeros naturaisartificiaissintéticos mara_e_pauloPauloMaiaCampos
 
Logística reversa do plástico reciclagem
Logística reversa do plástico reciclagemLogística reversa do plástico reciclagem
Logística reversa do plástico reciclagemYasmin Ferreira
 
Química 12º - "Polimeros e reciclagem dos plásticos"
Química 12º - "Polimeros e reciclagem dos plásticos"Química 12º - "Polimeros e reciclagem dos plásticos"
Química 12º - "Polimeros e reciclagem dos plásticos"João Pereira
 
Plástico - PP
Plástico - PPPlástico - PP
Plástico - PPEcodar
 
PET - Saiba mais
PET - Saiba maisPET - Saiba mais
PET - Saiba maisCENNE
 
Apresentação plastico
Apresentação plasticoApresentação plastico
Apresentação plasticoarceariane87
 
Materiais origem e propriedades
Materiais origem e propriedadesMateriais origem e propriedades
Materiais origem e propriedadesAgostinho NSilva
 

En vedette (20)

Apresentação ABICOM - PlastShow
Apresentação ABICOM - PlastShowApresentação ABICOM - PlastShow
Apresentação ABICOM - PlastShow
 
Tecnologia Pdq H Aditivo Oxí BiodegradáVel (3)
Tecnologia Pdq H  Aditivo Oxí BiodegradáVel (3)Tecnologia Pdq H  Aditivo Oxí BiodegradáVel (3)
Tecnologia Pdq H Aditivo Oxí BiodegradáVel (3)
 
Tetra Recicl
Tetra ReciclTetra Recicl
Tetra Recicl
 
A pedra
A pedra A pedra
A pedra
 
A pedra - Uma linda mensagem
A pedra - Uma linda mensagemA pedra - Uma linda mensagem
A pedra - Uma linda mensagem
 
Polímeros inorgánicos
Polímeros inorgánicosPolímeros inorgánicos
Polímeros inorgánicos
 
O Impacto Ambiental do Plastico
O Impacto Ambiental do PlasticoO Impacto Ambiental do Plastico
O Impacto Ambiental do Plastico
 
Polímeros naturaisartificiaissintéticos mara_e_paulo
Polímeros naturaisartificiaissintéticos mara_e_pauloPolímeros naturaisartificiaissintéticos mara_e_paulo
Polímeros naturaisartificiaissintéticos mara_e_paulo
 
Logística reversa do plástico reciclagem
Logística reversa do plástico reciclagemLogística reversa do plástico reciclagem
Logística reversa do plástico reciclagem
 
Química 12º - "Polimeros e reciclagem dos plásticos"
Química 12º - "Polimeros e reciclagem dos plásticos"Química 12º - "Polimeros e reciclagem dos plásticos"
Química 12º - "Polimeros e reciclagem dos plásticos"
 
Plásticos
PlásticosPlásticos
Plásticos
 
Polimeros
PolimerosPolimeros
Polimeros
 
Plástico - PP
Plástico - PPPlástico - PP
Plástico - PP
 
PET - Saiba mais
PET - Saiba maisPET - Saiba mais
PET - Saiba mais
 
A pedra
A pedraA pedra
A pedra
 
Apresentação plastico
Apresentação plasticoApresentação plastico
Apresentação plastico
 
Reciclagem de Garrafas PET
Reciclagem de Garrafas PETReciclagem de Garrafas PET
Reciclagem de Garrafas PET
 
Materiais
MateriaisMateriais
Materiais
 
Materiais origem e propriedades
Materiais origem e propriedadesMateriais origem e propriedades
Materiais origem e propriedades
 
Combustiveis - Química
Combustiveis - QuímicaCombustiveis - Química
Combustiveis - Química
 

Similaire à Reciclagem de Plásticos Biodegradáveis

New Wrp Science And Utility Presentation Pt
New Wrp Science And Utility Presentation PtNew Wrp Science And Utility Presentation Pt
New Wrp Science And Utility Presentation Ptktisti
 
Gilliane trabalho de ciencias biogas
Gilliane trabalho de ciencias biogasGilliane trabalho de ciencias biogas
Gilliane trabalho de ciencias biogasGeorgina Gomes
 
O PláStico Em Nossas Vidas1112
O PláStico Em Nossas Vidas1112O PláStico Em Nossas Vidas1112
O PláStico Em Nossas Vidas1112ktisti
 
Aula 10 e 11 - Produção de Biogás e Biometano
Aula 10 e 11 - Produção de Biogás e BiometanoAula 10 e 11 - Produção de Biogás e Biometano
Aula 10 e 11 - Produção de Biogás e BiometanoDouglasdeAssis1
 
Polihidroxibutirato - Gabriela Ramos Borges
Polihidroxibutirato - Gabriela Ramos BorgesPolihidroxibutirato - Gabriela Ramos Borges
Polihidroxibutirato - Gabriela Ramos BorgesGabriela2804
 
PALESTRA MICROPLÁTICOS - Copia.pdf
PALESTRA MICROPLÁTICOS - Copia.pdfPALESTRA MICROPLÁTICOS - Copia.pdf
PALESTRA MICROPLÁTICOS - Copia.pdfJurandirMarkante
 
Apresentação Biomater Results ON Day sobre ecomateriais
Apresentação Biomater Results ON Day sobre ecomateriaisApresentação Biomater Results ON Day sobre ecomateriais
Apresentação Biomater Results ON Day sobre ecomateriaisrafaelbucco
 
Apresentação Qualificação Mestrado - Felipe Guedes Pucci
Apresentação Qualificação Mestrado - Felipe Guedes PucciApresentação Qualificação Mestrado - Felipe Guedes Pucci
Apresentação Qualificação Mestrado - Felipe Guedes PucciFelipe Pucci
 
Cálculo do potencial de produçao de hidrogênio branco de resíduos no brasil
Cálculo do potencial de produçao de hidrogênio branco de resíduos no brasilCálculo do potencial de produçao de hidrogênio branco de resíduos no brasil
Cálculo do potencial de produçao de hidrogênio branco de resíduos no brasilRecupera
 
Utilização de Microrganismos Encapsulados em Embalagens de Alimentos
Utilização de Microrganismos Encapsulados em Embalagens de AlimentosUtilização de Microrganismos Encapsulados em Embalagens de Alimentos
Utilização de Microrganismos Encapsulados em Embalagens de AlimentosMilton Marcelo
 
Biogás_Permeação_PT
Biogás_Permeação_PTBiogás_Permeação_PT
Biogás_Permeação_PTPedro Serra
 
Biocombustivel de algas
Biocombustivel de algasBiocombustivel de algas
Biocombustivel de algasRecupera
 
20. instalação de biodigestores (1)
20. instalação de biodigestores (1)20. instalação de biodigestores (1)
20. instalação de biodigestores (1)03109100
 
Apresentação sobre reciclagem
Apresentação sobre reciclagemApresentação sobre reciclagem
Apresentação sobre reciclagemRodrigo Alves
 
Reciclagem e tratamento do lixo.ppt
Reciclagem e tratamento do lixo.pptReciclagem e tratamento do lixo.ppt
Reciclagem e tratamento do lixo.pptCarolineTeodoro4
 

Similaire à Reciclagem de Plásticos Biodegradáveis (20)

New Wrp Science And Utility Presentation Pt
New Wrp Science And Utility Presentation PtNew Wrp Science And Utility Presentation Pt
New Wrp Science And Utility Presentation Pt
 
Gilliane trabalho de ciencias biogas
Gilliane trabalho de ciencias biogasGilliane trabalho de ciencias biogas
Gilliane trabalho de ciencias biogas
 
Biopolimeros
BiopolimerosBiopolimeros
Biopolimeros
 
O PláStico Em Nossas Vidas1112
O PláStico Em Nossas Vidas1112O PláStico Em Nossas Vidas1112
O PláStico Em Nossas Vidas1112
 
Aula 10 e 11 - Produção de Biogás e Biometano
Aula 10 e 11 - Produção de Biogás e BiometanoAula 10 e 11 - Produção de Biogás e Biometano
Aula 10 e 11 - Produção de Biogás e Biometano
 
Polihidroxibutirato - Gabriela Ramos Borges
Polihidroxibutirato - Gabriela Ramos BorgesPolihidroxibutirato - Gabriela Ramos Borges
Polihidroxibutirato - Gabriela Ramos Borges
 
Minicurso biogás
Minicurso biogásMinicurso biogás
Minicurso biogás
 
PALESTRA MICROPLÁTICOS - Copia.pdf
PALESTRA MICROPLÁTICOS - Copia.pdfPALESTRA MICROPLÁTICOS - Copia.pdf
PALESTRA MICROPLÁTICOS - Copia.pdf
 
Apresentação Biomater Results ON Day sobre ecomateriais
Apresentação Biomater Results ON Day sobre ecomateriaisApresentação Biomater Results ON Day sobre ecomateriais
Apresentação Biomater Results ON Day sobre ecomateriais
 
Apresentação Qualificação Mestrado - Felipe Guedes Pucci
Apresentação Qualificação Mestrado - Felipe Guedes PucciApresentação Qualificação Mestrado - Felipe Guedes Pucci
Apresentação Qualificação Mestrado - Felipe Guedes Pucci
 
Cálculo do potencial de produçao de hidrogênio branco de resíduos no brasil
Cálculo do potencial de produçao de hidrogênio branco de resíduos no brasilCálculo do potencial de produçao de hidrogênio branco de resíduos no brasil
Cálculo do potencial de produçao de hidrogênio branco de resíduos no brasil
 
Tb final
Tb finalTb final
Tb final
 
Utilização de Microrganismos Encapsulados em Embalagens de Alimentos
Utilização de Microrganismos Encapsulados em Embalagens de AlimentosUtilização de Microrganismos Encapsulados em Embalagens de Alimentos
Utilização de Microrganismos Encapsulados em Embalagens de Alimentos
 
Biogás
Biogás Biogás
Biogás
 
Pet e pc
Pet e pc Pet e pc
Pet e pc
 
Biogás_Permeação_PT
Biogás_Permeação_PTBiogás_Permeação_PT
Biogás_Permeação_PT
 
Biocombustivel de algas
Biocombustivel de algasBiocombustivel de algas
Biocombustivel de algas
 
20. instalação de biodigestores (1)
20. instalação de biodigestores (1)20. instalação de biodigestores (1)
20. instalação de biodigestores (1)
 
Apresentação sobre reciclagem
Apresentação sobre reciclagemApresentação sobre reciclagem
Apresentação sobre reciclagem
 
Reciclagem e tratamento do lixo.ppt
Reciclagem e tratamento do lixo.pptReciclagem e tratamento do lixo.ppt
Reciclagem e tratamento do lixo.ppt
 

Plus de Fernando Jose Novaes

Espectroscopia de Infravermelho - FTIR Conceitos básicos e como a ferramenta ...
Espectroscopia de Infravermelho - FTIR Conceitos básicos e como a ferramenta ...Espectroscopia de Infravermelho - FTIR Conceitos básicos e como a ferramenta ...
Espectroscopia de Infravermelho - FTIR Conceitos básicos e como a ferramenta ...Fernando Jose Novaes
 
Pensar sustentável é questão de sobrevivência
Pensar sustentável é questão de sobrevivênciaPensar sustentável é questão de sobrevivência
Pensar sustentável é questão de sobrevivênciaFernando Jose Novaes
 
Espectroscopia de infravermelho ferramenta pouco usada
Espectroscopia de infravermelho ferramenta pouco usadaEspectroscopia de infravermelho ferramenta pouco usada
Espectroscopia de infravermelho ferramenta pouco usadaFernando Jose Novaes
 
O uso correto de aditivos para peças plásticas
O uso correto de aditivos para peças plásticasO uso correto de aditivos para peças plásticas
O uso correto de aditivos para peças plásticasFernando Jose Novaes
 
Comparativo de emissões e energia através da análise do inventário para produ...
Comparativo de emissões e energia através da análise do inventário para produ...Comparativo de emissões e energia através da análise do inventário para produ...
Comparativo de emissões e energia através da análise do inventário para produ...Fernando Jose Novaes
 
SPE - Society of Plastics Engineers Seção Brasil
SPE - Society of Plastics Engineers   Seção Brasil SPE - Society of Plastics Engineers   Seção Brasil
SPE - Society of Plastics Engineers Seção Brasil Fernando Jose Novaes
 
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 04
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 04Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 04
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 04Fernando Jose Novaes
 
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 03
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 03Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 03
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 03Fernando Jose Novaes
 
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 02
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 02Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 02
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 02Fernando Jose Novaes
 
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 01
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 01Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 01
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 01Fernando Jose Novaes
 
I congresso brasileiro em gestão do ciclo de vida
I congresso brasileiro em gestão do ciclo de vidaI congresso brasileiro em gestão do ciclo de vida
I congresso brasileiro em gestão do ciclo de vidaFernando Jose Novaes
 
Polilab Consultoria Empresarial - Polímeros, Qualidade e Sustentabilidade
Polilab Consultoria Empresarial - Polímeros, Qualidade e SustentabilidadePolilab Consultoria Empresarial - Polímeros, Qualidade e Sustentabilidade
Polilab Consultoria Empresarial - Polímeros, Qualidade e SustentabilidadeFernando Jose Novaes
 
Mini Curso Reciclagem de Plásticos - Ciclo de Vida e Sustentabilidade
Mini Curso Reciclagem de Plásticos - Ciclo de Vida e SustentabilidadeMini Curso Reciclagem de Plásticos - Ciclo de Vida e Sustentabilidade
Mini Curso Reciclagem de Plásticos - Ciclo de Vida e SustentabilidadeFernando Jose Novaes
 
Mini Curso Reciclagem de Plásticos - Aspectos Legais de Reciclagem
Mini Curso Reciclagem de Plásticos - Aspectos Legais de Reciclagem Mini Curso Reciclagem de Plásticos - Aspectos Legais de Reciclagem
Mini Curso Reciclagem de Plásticos - Aspectos Legais de Reciclagem Fernando Jose Novaes
 
Mini Curso Reciclagem de Plásticos - Mercado da Reciclagem
Mini Curso Reciclagem de Plásticos - Mercado da ReciclagemMini Curso Reciclagem de Plásticos - Mercado da Reciclagem
Mini Curso Reciclagem de Plásticos - Mercado da ReciclagemFernando Jose Novaes
 
ACV & Sustentabilidade uma Abordagem Automotiva
ACV & Sustentabilidade uma Abordagem AutomotivaACV & Sustentabilidade uma Abordagem Automotiva
ACV & Sustentabilidade uma Abordagem AutomotivaFernando Jose Novaes
 
Seminário Polilab Smarttech Relação Sustentabilidade e Custo na Injeção
Seminário Polilab Smarttech Relação Sustentabilidade e Custo na InjeçãoSeminário Polilab Smarttech Relação Sustentabilidade e Custo na Injeção
Seminário Polilab Smarttech Relação Sustentabilidade e Custo na InjeçãoFernando Jose Novaes
 

Plus de Fernando Jose Novaes (20)

Apresentacao ESG VWCO.pdf
Apresentacao ESG VWCO.pdfApresentacao ESG VWCO.pdf
Apresentacao ESG VWCO.pdf
 
Polilab Consultoria Empresarial
Polilab Consultoria EmpresarialPolilab Consultoria Empresarial
Polilab Consultoria Empresarial
 
Espectroscopia de Infravermelho - FTIR Conceitos básicos e como a ferramenta ...
Espectroscopia de Infravermelho - FTIR Conceitos básicos e como a ferramenta ...Espectroscopia de Infravermelho - FTIR Conceitos básicos e como a ferramenta ...
Espectroscopia de Infravermelho - FTIR Conceitos básicos e como a ferramenta ...
 
Pensar sustentável é questão de sobrevivência
Pensar sustentável é questão de sobrevivênciaPensar sustentável é questão de sobrevivência
Pensar sustentável é questão de sobrevivência
 
Espectroscopia de infravermelho ferramenta pouco usada
Espectroscopia de infravermelho ferramenta pouco usadaEspectroscopia de infravermelho ferramenta pouco usada
Espectroscopia de infravermelho ferramenta pouco usada
 
O uso correto de aditivos para peças plásticas
O uso correto de aditivos para peças plásticasO uso correto de aditivos para peças plásticas
O uso correto de aditivos para peças plásticas
 
Comparativo de emissões e energia através da análise do inventário para produ...
Comparativo de emissões e energia através da análise do inventário para produ...Comparativo de emissões e energia através da análise do inventário para produ...
Comparativo de emissões e energia através da análise do inventário para produ...
 
SPE - Society of Plastics Engineers Seção Brasil
SPE - Society of Plastics Engineers   Seção Brasil SPE - Society of Plastics Engineers   Seção Brasil
SPE - Society of Plastics Engineers Seção Brasil
 
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 04
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 04Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 04
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 04
 
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 03
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 03Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 03
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 03
 
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 02
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 02Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 02
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 02
 
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 01
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 01Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 01
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 01
 
I congresso brasileiro em gestão do ciclo de vida
I congresso brasileiro em gestão do ciclo de vidaI congresso brasileiro em gestão do ciclo de vida
I congresso brasileiro em gestão do ciclo de vida
 
Polilab Consultoria Empresarial - Polímeros, Qualidade e Sustentabilidade
Polilab Consultoria Empresarial - Polímeros, Qualidade e SustentabilidadePolilab Consultoria Empresarial - Polímeros, Qualidade e Sustentabilidade
Polilab Consultoria Empresarial - Polímeros, Qualidade e Sustentabilidade
 
Mini Curso Reciclagem de Plásticos - Ciclo de Vida e Sustentabilidade
Mini Curso Reciclagem de Plásticos - Ciclo de Vida e SustentabilidadeMini Curso Reciclagem de Plásticos - Ciclo de Vida e Sustentabilidade
Mini Curso Reciclagem de Plásticos - Ciclo de Vida e Sustentabilidade
 
Mini Curso Reciclagem de Plásticos - Aspectos Legais de Reciclagem
Mini Curso Reciclagem de Plásticos - Aspectos Legais de Reciclagem Mini Curso Reciclagem de Plásticos - Aspectos Legais de Reciclagem
Mini Curso Reciclagem de Plásticos - Aspectos Legais de Reciclagem
 
Mini Curso Reciclagem de Plásticos - Mercado da Reciclagem
Mini Curso Reciclagem de Plásticos - Mercado da ReciclagemMini Curso Reciclagem de Plásticos - Mercado da Reciclagem
Mini Curso Reciclagem de Plásticos - Mercado da Reciclagem
 
ACV & Sustentabilidade uma Abordagem Automotiva
ACV & Sustentabilidade uma Abordagem AutomotivaACV & Sustentabilidade uma Abordagem Automotiva
ACV & Sustentabilidade uma Abordagem Automotiva
 
Seminário Polilab Smarttech Relação Sustentabilidade e Custo na Injeção
Seminário Polilab Smarttech Relação Sustentabilidade e Custo na InjeçãoSeminário Polilab Smarttech Relação Sustentabilidade e Custo na Injeção
Seminário Polilab Smarttech Relação Sustentabilidade e Custo na Injeção
 
Programas de Treinamentos Polilab
Programas de Treinamentos PolilabProgramas de Treinamentos Polilab
Programas de Treinamentos Polilab
 

Dernier

ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxkellyneamaral
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 

Dernier (20)

ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 

Reciclagem de Plásticos Biodegradáveis

  • 1. Reciclagem de Plásticos Polilab Consultoria Fernando J. Novaes Reciclagem de Plásticos Fernando J. Novaes Dezembro de 2010 Plásticos Biodegradáveis Dezembro de 2010 1
  • 2. Agenda • Mercado de reciclagem no Brasil • Aspectos legais da reciclagem • • Plásticos Biodegradáveis Ciclo de Vida do Produto - Ecodesign Sustentabilidade Avaliação do ciclo de vida do produto Eco-design 2
  • 4. Introdução O crescimento do consumo de polímeros tem tornado necessária a produção de substitutos ambientalmente sustentável, importantes no gerenciamento de resíduos . Inúmeras tecnologias de reciclagem e reutilização foram desenvolvidas para conter o problema do lixo plástico, mas todos possuem pontos fracos. Os polímeros ambientalmente degradáveis - PADs podem ser uma opção para o gerenciamento de resíduos. 4
  • 5. Histórico 1925 - Primeiros biopolímeros por Maurice Lemoigne. Em 1925, Maurice Lemoigne observou a presença de grânulos refratários no interior de células da presenç refratá cé bactéria Bacillus Megaterium, que eram solúveis em clorofórmio. Mais tarde esse material foi identificado bacté Megaterium, solú clorofó como PHB 1974 - Descobertos outros hidroxialcanoatos (PHA) a partir do amido. 1976 - Início das pesquisas de produção de PHB por fermentação bacteriana, na Inglaterra. 1990 - Primeiro produto obtido a partir de PHA, uma embalagem de xampu de uma indústria de cosméticos. 1991 - Pesquisas no Brasil - IPT. 2000 - Início a produção de PHB pela indústria brasileira PHB Industrial. 5
  • 6. Iniciativa O estudo de polímeros biodegradáveis se dá devido: Ao esgotamento das fontes de combustíveis fósseis. À grande geração de resíduos de origem petroquímica. E ao seu acúmulo, gerando impacto ambiental. 6
  • 7. PAD - Polímeros ambientalmente degradáveis Os plásticos ambientalmente degradáveis compõem um grupo sintéticos, de que materiais sofrem poliméricos, alterações naturais químicas, e sob influência de fatores ambientais. As alterações químicas devem ser acompanhadas de uma completa assimilação bacteriana dos produtos da degradação, resultando CO2 e H2O. 7
  • 8. Nomenclatura PHB - Polihidroxibutirato PHA - Polihidroxialcanoatos PHB HV - Polihidroxibutirato-co-hidroxivalerato Literatura: http://www2.dbd.puc-rio.br/pergamum/tesesabertas/0312421_05_cap_01.pdf http://www2.dbd.puchttp://www.wiley-vch.de/books/biopoly/pdf_v03b/bpol3b07_157_166.pdf http://www.wiley- 8
  • 11. PAD - Polímeros ambientalmente degradáveis Ciclo produção PADs na natureza produç Ilustração: Paulo Muppet 11
  • 12. Polímeros sintéticos e biopolímeros Polímeros sintéticos Polímeros a partir do petróleo Síntese clássica de polímeros Indústria do Plástico Biopolímeros Polímeros a partir de fontes renováveis ou não renováveis Síntese de polímeros Indústria Polímeros Biodegradáveis e Biopolímeros 12
  • 13. Diferentes famílias de polímeros biodegradáveis 13
  • 14. Aplicações Os PHAs levam vantagem sobre o PLA, pois tem uma maior número de comonômeros passiveis de incorporação no produto, dessa forma apresentando uma maior variação de propriedades do produto final, e portanto, uma maior abrangência de aplicações. Substituição (plásticos) (%) PLA PHA PELD 0 20 PP PVC PE-HD PS PET PUR PA ABS PC PMMA POM* 10 20 0 10 10 30 10 20 10 10 0 10 10 0 0 10 0 0 0 0 0 0 Substituição (fibras) (%) PET PA Acrílicas PLA 10 0 5 Outras sintéticas 0 PHA 5 0 5 0 Celulose 5 5 Fonte: (Wolf et al., 2005) 14
  • 15. Descrição para biodegradáveis • Os plásticos biodegradáveis PHA - Amido PHA - Amido PHB - Cana-de-açúcar PHB - Cana- de- çúcar Cana-de-açúcar PLA - Ácido Láctico PLA - Ácido Lá Láctico são materiais que se degradam completamente ao ataque dos microorganismos no meio ambiente. • Quando em contato com os plásticos biodegradáveis, esses microorganismos secretam enzimas que quebram o material em segmento cada vez menores. • A diferença dos plásticos regulares está no tempo de degradação, que em média é de 01 ano contra 100 anos dos plásticos convencionais 15
  • 16. Ciclos Fonte Renovável ou Fóssil Matéria Matéria Prima Prima Fonte renovável renová Material orgânico cujo carbono tem origem em fontes que se renovam em ciclos de curta duração duraç equivalente ao tempo de cultivo. Biológico Químico Híbrido Produto Produto Manufaturado Manufaturado Biodegradação Compostagem Reciclagem Descarte Descarte Biodegradável Biodegradá Tudo que, por processo biológico, transforma-se bioló transformaem CO2 , H2O. Compostável Compostá Tudo que é biodegradável biodegradá e que produz húmus com hú qualidade de adubo. 16
  • 17. Degradação x Biodegradação Degradação/Fragmentação Degradação Plásticos Resíduos de ligações cruzadas Biodegradação CO2 Resíduo Micróbios Micró H2O Húmus Biodegradação aeróbica: Atividade biológica que Biodegradaç aeró bioló transforma material orgânico em gás carbônico, água e gá húmus na presença de oxigênio. presenç Para fechamento adequado do ciclo, é necessário que o necessá processo ocorra em ambiente controlado (ex. central de compostagem) e em curto espaço de tempo - equivalente espaç ao das colheitas. 17
  • 18. Ciclo Global do Carbono Biomassa/Bio-Orgânicos Biomassa/Bio-Orgânicos ia tr s dú In a ic m í qu o Bi Polímeros, Química Polímeros, Química & Combustíveis & Combustíveis Indústria Química Indú Quí Fonte renovável de Carbono Fonte renová renovável de Carbono CO2 & Biomassa CO2 & Biomassa Nova Indústria Bioquímica Nova Indú Indústria Bioquí Bioquímica Empreendedorismo, Inovação Empreendedorismo, Inovaç Inovação > 106 anos > 106 anos 1 - 10 anos CO2 CO2 Recursos Fósseis Recursos Fósseis petróleo, gás natural .. petróleo, gás natural .. Química & Quí Química & Polímeros verdes Polí Polímeros verdes 18
  • 19. Biodegradação aeróbica Atividade biológica que transforma material orgânico em gás carbônico, água e húmus na presença de oxigênio. Para fechamento adequado do ciclo, é necessário que o processo ocorra em ambiente controlado (ex. central de compostagem) e em curto espaço de tempo - equivalente ao das colheitas. 19
  • 20. Alguns destaques para uso do plástico biodegradável Biodegradáveis • Biocompatíveis; • Atóxicos; • Insolúveis em água; • Produzidos através de recursos renováveis; • Propriedades termoplásticas, características físicas e mecânicas semelhantes às do polipropileno. 20
  • 21. Biodegradáveis Características e propriedades Propriedade P(3HB) P(HB-HV) Polipropileno Ponto de fusão oC 175 145 176 Cristalinidade % 80 40 70 Tensão Cisalhamento Mpa 40 32 38 Resistência Ruptura % 6 - 400 Dados adaptados de (Holmes, 1988; Gagnon, et al ; 1992;King, 1982). 21
  • 22. Biodegradáveis Biodegradação de um filme de 1,0 mm de PHA Ambiente 100% de perda de massa - semanas Anaeróbico 6 Estuários 40 Aeróbico 60 Solo 7 Água do mar 350 22
  • 23. Biodegradáveis Microorganismos produtores de PHAs Existem mais de 300 microorganismos diferentes. Para produção em escala industrial: • Azotobacter vinelandii; • Alcaligenes latus; • Algumas espécies de metilotróficos; • Microrganismos recombinantes como R. eutropha recombinante e Escherichia coli recombinante. 23
  • 24. Biodegradáveis Microorganismos produtores de PHAs R. eutropha em fase de crescimento R. eutropha em fase de produção 24
  • 25. Biodegradáveis Garrafas feitas de PHA a partir de açucares 25
  • 27. Confusão entre biodegradável e biopolímeros de fontes renováveis Em inglês Biodegradable e Biobase são as palavras para definir os materiais feitos a partir de produtos que efetivamente se degradam no meio ambiente em CO2 e H2O e produtos que são feitos a base de fontes renováveis para produção de um biopolímeros. Ou seja referem-se a fonte da matéria-prima, que através da fotossíntese convertem energia do sol em alimento. A confusão existe quando se acha que produtos Biobase ou a base de biopolímeros sejam biodegradáveis ou compostáveis. A ASTM define material Biobase ou a base biológica, como sendo o material que tenha seu carbono, derivado a partir de uma fonte renovável via processo biológico. Pergunta: São os biopolímeros de fontes renováveis biodegradáveis? Não necessariamente! Podem ou não podem ser biodegradáveis! 27
  • 28. 28
  • 29. Normalização Como saber se o plástico é biodegradável? - Europa » EM - 13.432 90% do carbono contido no produto transforma-se em CO2 - Estados Unidos » ASTM - D400 ; ASTM - D6868 60% da biodegradação em 180 dias - Brasil » NBR 15.448-1 (Terminologia) e - NBR 15.448-2 (Biodegradação e Compostagem)"Embalagens (Biodegradaç Plásticas Plá Degradáveis e/ou Renováveis" Degradá Renová 29
  • 30. Normalização "Embalagens Plásticas Degradáveis e/ou Renováveis" NBR 15.448-1 (Terminologia) e NBR 15.448-2 (Biodegradação e Compostagem) O objetivo da norma é o de especificar os requisitos e os métodos de ensaio para determinar a compostabilidade de embalagens plásticas, visando a revalorização de resíduos pós-consumo, por meio de apontamento das características de biodegradação aeróbia seguida da desintegração e impacto no processo de compostagem, e define os termos técnicos referentes a embalagens plásticas degradáveis e/ou de fontes renováveis. 30
  • 33. Biodegradáveis Cartões de crédito feitos de PHA cré Embalagem para o açúcar Native - 99% Biodegradável açúcar Biodegradá Sacolas de lixo biodegradáveis do pão de açúcar biodegradá açúcar Natura, linha Ekos 28 dias decompõe-se na natureza decompõe- 33
  • 34. Pesquisa Ecomarketing Integrantes do setor de plástico responderam a uma pesquisa promovida peça revista Plásticos em Revista e Destaque Pesquisa & Marketing em junho de 2007. Não houve tratamento estatístico para as amostras e nos deu um referencial do setor 34
  • 35. 35
  • 36. 36
  • 37. Links The Biodegradable Products Institute http://www.bpiworld.org/ BioEnvironmental Polymer Society (BEPS) http://www.beps.org/ BioCycle Magazine http://www.jgpress.com/biocycle.htm Biomater http://www.biomater.com.br/ Artigo: A revolução do bioplástico brasileiro http://www.wharton.universia.net/index.cfm?fa=viewArticle&id=1704&language=portuguese http://www.wharton.universia.net/index.cfm?fa= viewArticle&id=1704&language= Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Plásticas Flexíveis http://www.abief.com.br 37
  • 38. Fim desse módulo Você viu aqui: Plásticos biodegradáveis 38