SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  16
 Francisco Lucas Fontes
 Waldennia Herlanny
 Alzira Sousa
 Natana Karen
 Renata Freitas
 Cecília Natielly
Docente Ma. Rosane Santana
CIRURGIA NO PÂNCREAS
 Quando falamos em
pancreatectomia, nos referimos a
pancreatectomia corpo-caudal,
cirurgia que remove a porção
medial no pâncreas (corpo) e sua
ponta (cauda). A remoção da
cabeça do pâncreas faz parte de
outro procedimento chamado
duodenopancreatectomia.
 Pancreatectomia corpo-caudal: é a
retirada cirúrgico do corpo e cauda
do pâncreas, com linfonodos
contíguos.
 Duodenopancretatectomia: é a
retirada cirúrgica do duodeno e
cabeça do pâncreas, com
linfonodos contíguos.
Ocasionalmente, a parte final do
estômago também é retirada.
 É realizada para tratamento do
câncer do pâncreas.
 A pancreatectomia corpo-caudal é
indicada para o tratamento do
câncer do pâncreas localizado no
corpo e/ou na cauda.
 Os tumores da cabeça pancreática
são tratados através da
duodenopancreatectomia.
 O QUE É?  PARA QUE É FEITA?
 A incidência do câncer de pâncreas diminuiu discretamente nos últimos 25 anos em
homens não-caucasianos.
 Tabagismo, exposição a substâncias químicas ou toxinas industriais no ambiente e uma
dieta hiperlipídica estão associadas ao câncer pancreático, embora sua função não
esteja completamente esclarecida.
 Diabetes, pancreatite crônica e pancreatite hereditária também estão associadas ao
câncer de pâncreas.
 O pâncreas também pode ser o local de metástase a partir de outros tumores.
 Aproximadamente 75% dos cânceres de pâncreas originam-se da cabeça do pâncreas e
constituem um quadro clínico distinto.
 INCIDÊNCIA:
 CONTRA-INDICAÇÕES MAIS COMUNS:
 Função cardiopulmonar comprometida.
 Desnutrição severa.
 Icterícia severa (bilirrubina>20) e prolongada, com alteração de função hepática
(a cirurgia pode ser feita após drenagem da via biliar e melhora dos níveis de
bilirrubina e função hepática).
 Invasão de veia e artéria mesentérica superior (por vezes parte da veia pode ser
retirada, seguido de reconstrução).
 Presença de doença metastática (fígado, pulmão, peritônio).
 EXAMES REALIZADOS:
 Exames de função hepática: a icterícia é um dos primeiros sinais do câncer de pâncreas, mas
também pode ser devida a outras doenças. Muitas vezes, os médicos solicitam exames de
sangue para avaliar a função hepática em pacientes com icterícia para determinar a causa.
Os exames de sangue que medem os níveis de bilirrubina são úteis para determinar se a
icterícia de um paciente é causada por doença do fígado ou por uma obstrução do fluxo de
bile.
 Marcadores tumorais: são substâncias que podem ser encontrados no sangue quando o
câncer está presente.
 Colangiopancreatografia: é um exame de imagem que avalia se existem anormalidades
(bloqueio, estreitamento ou dilatação) nos ductos pancreáticos e biliares. Também mostram
se o bloqueio no ducto é devido a um tumor no pâncreas.
Outros: Tomografia computadorizada, ressonância magnética e ultrassom.
 CUIDADOS PRÉ-OPERATÓRIO:
 O tratamento da dor e a atenção para os requisitos nutricionais são importantes medidas
de enfermagem para melhorar o nível de conforto.
 Medidas de enfermagem são diretamente relacionados para o alívio da dor e desconforto
associados à icterícia, anorexia e perda de peso acentuada.
 Colchões especiais são benéficos e protegem as proeminências ósseas contra a pressão.
 A dor associada ao câncer pancreático pode ser intensa e pode exigir o uso liberal de
opióides.
 Importante verificar o consentimento informado.
 Deve-se ter em conta que é uma cirurgia de grande porte, exigindo que o paciente esteja
em bom estado geral para a sua realização.
 POSIÇÃO:
 O paciente está em posição supina, com
o abdome e o campo cirúrgico
preparado desde o tórax inferior até a
área suprapúbica. Também pode ser
adotada a supina com incisão subcostal.
 Uma incisão vertical na linha média
é preferida em pacientes magros,
ao passo que uma incisão
transversa é realizada em pacientes
obesos.
 INCISÃO:
 COMO É FEITO O PROCEDIMENTO:
1. A cirurgia pode ser iniciada por videolaparoscopia (cirurgia realizada através de
pequenos orifícios no abdome com o auxílio de uma câmera de vídeo e instrumentos
especiais). O paciente está sob anestesia geral.
2. Não se achando nada que contra-indique o procedimento, a cirurgia prossegue por via
aberta.
3. É feita a retirada da cabeça do pâncreas em conjunto com a vesícula biliar, parte final da
via biliar, duodeno e linfonodos (gânglios linfáticos) que drenam a região.
4. A reconstrução envolve religar a via biliar (canal que trás bile do fígado para o
duodeno), ducto pancreático e estômago novamente ao intestino.
 COMO É FEITO O PROCEDIMENTO:
5. Quando o tumor é no corpo ou cauda, é retirado o corpo e cauda do pâncreas em
conjunto com o baço. Neste caso reconstrução não é necessária.
6. São colocados drenos no abdome, para monitorização das emendas/costuras
realizadas na reconstrução.
7. A cirurgia dura em média 6-8 horas.
Esquema da pancreatectomia corpo-
caudal com remoção do corpo e cauda
do pâncreas e o baço.
Pancreatectomia corpo-caudal
mostrando tumor em cauda
pancreática e baço.
 RECUPERAÇÃO PÓS-OPERATÓRIA:
 O período pós-operatório imediato é passado na UTI (primeiras 24 horas).
 A dieta é iniciada por boca no quarto ou quinto dia após a cirurgia, se o intestino estiver
funcionando.
 Inicialmente o paciente começa ingerindo alimentos líquidos, progredindo para alimentos
pastosos e sólidos.
 Drenos são retirados na alta, se amilase do líquido for normal.
 O tempo médio de internação varia de 7 a 10 dias.
 No pós-operatório tardio, como parte do pâncreas é removido, o restante do pâncreas
pode não produzir quantidade suficiente de insulina e instala-se o diabetes.
 COMPLICAÇÕES MAIS FREQUENTES:
 Trombose venosa profunda (TVP) e tromboembolismo pulmonar (TEP).
 Perda ponderal de peso, diarreia por insuficiência pancreática exócrina.
 Vazamento de uma das costuras feitas entre a via biliar e o intestino ou ducto
pancreático e intestino, o que pode prolongar a internação. O tratamento das
complicações na maior parte das vezes é clínico e não requer nova cirurgia
Pancreatectomia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes

Contenu connexe

Tendances

Crises Hipertensivas
Crises HipertensivasCrises Hipertensivas
Crises Hipertensivasresenfe2013
 
eliminação intestinal.pptx
eliminação intestinal.pptxeliminação intestinal.pptx
eliminação intestinal.pptxMatheusAC3
 
Colecistite aguda e crônica
Colecistite aguda e crônicaColecistite aguda e crônica
Colecistite aguda e crônicaIgor Rodrigues
 
Hemorragia Digestiva 2
Hemorragia Digestiva 2Hemorragia Digestiva 2
Hemorragia Digestiva 2Rodrigo Biondi
 
ESTUDO DE CASO APENDICECTOMIA
ESTUDO DE CASO APENDICECTOMIAESTUDO DE CASO APENDICECTOMIA
ESTUDO DE CASO APENDICECTOMIAIvanilson Gomes
 
Propedeutica das hemorragias digestivas
Propedeutica das hemorragias digestivasPropedeutica das hemorragias digestivas
Propedeutica das hemorragias digestivasPaulo Alambert
 
Colostomia apresentação
Colostomia apresentaçãoColostomia apresentação
Colostomia apresentaçãoLindiane Eloisa
 
Endoscopia colonoscopia
Endoscopia colonoscopiaEndoscopia colonoscopia
Endoscopia colonoscopiaCláudia Sofia
 
Assistência de Enfermagem em Cirurgias via Biliares e Pâncreas
Assistência de Enfermagem em Cirurgias via Biliares e PâncreasAssistência de Enfermagem em Cirurgias via Biliares e Pâncreas
Assistência de Enfermagem em Cirurgias via Biliares e PâncreasBruno Cavalcante Costa
 
Exame Físico Neurologico
Exame Físico NeurologicoExame Físico Neurologico
Exame Físico Neurologicoresenfe2013
 
Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICC
Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICCInsuficiência Cardíaca Congestiva - ICC
Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICCCíntia Costa
 
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica)
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica) Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica)
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica) cuidadoaoadulto
 
Sindrome do abdome agudo
Sindrome do abdome agudoSindrome do abdome agudo
Sindrome do abdome agudopauloalambert
 

Tendances (20)

Crises Hipertensivas
Crises HipertensivasCrises Hipertensivas
Crises Hipertensivas
 
Apendicite aguda
Apendicite agudaApendicite aguda
Apendicite aguda
 
eliminação intestinal.pptx
eliminação intestinal.pptxeliminação intestinal.pptx
eliminação intestinal.pptx
 
Colecistite aguda e crônica
Colecistite aguda e crônicaColecistite aguda e crônica
Colecistite aguda e crônica
 
Hemorragia Digestiva 2
Hemorragia Digestiva 2Hemorragia Digestiva 2
Hemorragia Digestiva 2
 
AVC
AVCAVC
AVC
 
ESTUDO DE CASO APENDICECTOMIA
ESTUDO DE CASO APENDICECTOMIAESTUDO DE CASO APENDICECTOMIA
ESTUDO DE CASO APENDICECTOMIA
 
Propedeutica das hemorragias digestivas
Propedeutica das hemorragias digestivasPropedeutica das hemorragias digestivas
Propedeutica das hemorragias digestivas
 
Colostomia apresentação
Colostomia apresentaçãoColostomia apresentação
Colostomia apresentação
 
Pancreatite Aguda - Clínica Cirúrgica
Pancreatite Aguda - Clínica CirúrgicaPancreatite Aguda - Clínica Cirúrgica
Pancreatite Aguda - Clínica Cirúrgica
 
Nefrectomia
Nefrectomia Nefrectomia
Nefrectomia
 
Endoscopia colonoscopia
Endoscopia colonoscopiaEndoscopia colonoscopia
Endoscopia colonoscopia
 
Terminologia cirúrgica
Terminologia cirúrgicaTerminologia cirúrgica
Terminologia cirúrgica
 
Assistência de Enfermagem em Cirurgias via Biliares e Pâncreas
Assistência de Enfermagem em Cirurgias via Biliares e PâncreasAssistência de Enfermagem em Cirurgias via Biliares e Pâncreas
Assistência de Enfermagem em Cirurgias via Biliares e Pâncreas
 
Exame Físico Neurologico
Exame Físico NeurologicoExame Físico Neurologico
Exame Físico Neurologico
 
Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICC
Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICCInsuficiência Cardíaca Congestiva - ICC
Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICC
 
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica)
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica) Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica)
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica)
 
Constipação intestinal
Constipação intestinalConstipação intestinal
Constipação intestinal
 
Sindrome do abdome agudo
Sindrome do abdome agudoSindrome do abdome agudo
Sindrome do abdome agudo
 
Slide de Gastrectomia
Slide de Gastrectomia Slide de Gastrectomia
Slide de Gastrectomia
 

En vedette

Cuidados de Enfermagem pre e pos operatorios
Cuidados de Enfermagem pre e pos operatoriosCuidados de Enfermagem pre e pos operatorios
Cuidados de Enfermagem pre e pos operatoriosEduardo Bernardino
 
Pancreatectomía central versus pancreatectomía distal
Pancreatectomía central versus pancreatectomía distalPancreatectomía central versus pancreatectomía distal
Pancreatectomía central versus pancreatectomía distalFernando Cravioto
 
HEMORRAGIA SUBARACNOIDE ATUALIZAÇÕES E CONTROVÉRSIAS
HEMORRAGIA SUBARACNOIDE ATUALIZAÇÕES E CONTROVÉRSIASHEMORRAGIA SUBARACNOIDE ATUALIZAÇÕES E CONTROVÉRSIAS
HEMORRAGIA SUBARACNOIDE ATUALIZAÇÕES E CONTROVÉRSIASYuri Assis
 
Câncer de Pâncreas
Câncer de PâncreasCâncer de Pâncreas
Câncer de PâncreasOncoguia
 
GASTRECTOMIA - Enfermagem Cirúrgica - Estudo de Caso
GASTRECTOMIA - Enfermagem Cirúrgica - Estudo de CasoGASTRECTOMIA - Enfermagem Cirúrgica - Estudo de Caso
GASTRECTOMIA - Enfermagem Cirúrgica - Estudo de CasoEnfº Ícaro Araújo
 
Vieginia henderson
Vieginia hendersonVieginia henderson
Vieginia hendersonUNIME
 
Trombose venosa profunda
Trombose venosa profundaTrombose venosa profunda
Trombose venosa profundaCheila Portela
 
Enfermagem em Quimioterapia
Enfermagem em QuimioterapiaEnfermagem em Quimioterapia
Enfermagem em QuimioterapiaMara Aissélc
 
Sistema arterial abdominal
Sistema arterial abdominalSistema arterial abdominal
Sistema arterial abdominalENDY LOREIN
 
Teoria das 14 necessidades fundamentais, de Virginia Henderson - No Caminho d...
Teoria das 14 necessidades fundamentais, de Virginia Henderson - No Caminho d...Teoria das 14 necessidades fundamentais, de Virginia Henderson - No Caminho d...
Teoria das 14 necessidades fundamentais, de Virginia Henderson - No Caminho d...Lucas Fontes
 
CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE ONCOLÓGICO: RELATO DE CASO
CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE ONCOLÓGICO: RELATO DE CASOCUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE ONCOLÓGICO: RELATO DE CASO
CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE ONCOLÓGICO: RELATO DE CASOJonathan Sampaio
 
Páncreas (corregido)
Páncreas (corregido)Páncreas (corregido)
Páncreas (corregido)lilmarysanz
 

En vedette (20)

caso clinico pancreas
caso clinico pancreascaso clinico pancreas
caso clinico pancreas
 
Cuidados de Enfermagem pre e pos operatorios
Cuidados de Enfermagem pre e pos operatoriosCuidados de Enfermagem pre e pos operatorios
Cuidados de Enfermagem pre e pos operatorios
 
Pancreatectomía central versus pancreatectomía distal
Pancreatectomía central versus pancreatectomía distalPancreatectomía central versus pancreatectomía distal
Pancreatectomía central versus pancreatectomía distal
 
HEMORRAGIA SUBARACNOIDE ATUALIZAÇÕES E CONTROVÉRSIAS
HEMORRAGIA SUBARACNOIDE ATUALIZAÇÕES E CONTROVÉRSIASHEMORRAGIA SUBARACNOIDE ATUALIZAÇÕES E CONTROVÉRSIAS
HEMORRAGIA SUBARACNOIDE ATUALIZAÇÕES E CONTROVÉRSIAS
 
Câncer de Pâncreas
Câncer de PâncreasCâncer de Pâncreas
Câncer de Pâncreas
 
Câncer de Pâncreas
Câncer de PâncreasCâncer de Pâncreas
Câncer de Pâncreas
 
GASTRECTOMIA - Enfermagem Cirúrgica - Estudo de Caso
GASTRECTOMIA - Enfermagem Cirúrgica - Estudo de CasoGASTRECTOMIA - Enfermagem Cirúrgica - Estudo de Caso
GASTRECTOMIA - Enfermagem Cirúrgica - Estudo de Caso
 
Vieginia henderson
Vieginia hendersonVieginia henderson
Vieginia henderson
 
Trombose venosa profunda
Trombose venosa profundaTrombose venosa profunda
Trombose venosa profunda
 
Esplenectomia
EsplenectomiaEsplenectomia
Esplenectomia
 
Esplenectomia
EsplenectomiaEsplenectomia
Esplenectomia
 
Esplenectomia
EsplenectomiaEsplenectomia
Esplenectomia
 
Enfermagem em Quimioterapia
Enfermagem em QuimioterapiaEnfermagem em Quimioterapia
Enfermagem em Quimioterapia
 
Sistema arterial abdominal
Sistema arterial abdominalSistema arterial abdominal
Sistema arterial abdominal
 
Teoria das 14 necessidades fundamentais, de Virginia Henderson - No Caminho d...
Teoria das 14 necessidades fundamentais, de Virginia Henderson - No Caminho d...Teoria das 14 necessidades fundamentais, de Virginia Henderson - No Caminho d...
Teoria das 14 necessidades fundamentais, de Virginia Henderson - No Caminho d...
 
Caso Clínico: Cáncer de Páncreas
Caso Clínico: Cáncer de PáncreasCaso Clínico: Cáncer de Páncreas
Caso Clínico: Cáncer de Páncreas
 
Cancer de pancreas
Cancer de pancreasCancer de pancreas
Cancer de pancreas
 
CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE ONCOLÓGICO: RELATO DE CASO
CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE ONCOLÓGICO: RELATO DE CASOCUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE ONCOLÓGICO: RELATO DE CASO
CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE ONCOLÓGICO: RELATO DE CASO
 
Páncreas (corregido)
Páncreas (corregido)Páncreas (corregido)
Páncreas (corregido)
 
Cancer de pancreas
Cancer de pancreasCancer de pancreas
Cancer de pancreas
 

Similaire à Pancreatectomia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes

Trabalho Colecistectomia; (1).pptx
Trabalho Colecistectomia; (1).pptxTrabalho Colecistectomia; (1).pptx
Trabalho Colecistectomia; (1).pptxRayllaRodrigues2
 
Câncer de Vesicula biliar
Câncer de Vesicula biliarCâncer de Vesicula biliar
Câncer de Vesicula biliarOncoguia
 
Embolização/Quimioembolização
Embolização/Quimioembolização Embolização/Quimioembolização
Embolização/Quimioembolização Uiliam Santos
 
Drenos de tórax e colecistectomia
Drenos de tórax e colecistectomiaDrenos de tórax e colecistectomia
Drenos de tórax e colecistectomiaAmanda Moura
 
Assistência Gastrointestinal e Endócrina em Terapia Intensiva
Assistência Gastrointestinal e Endócrina em Terapia IntensivaAssistência Gastrointestinal e Endócrina em Terapia Intensiva
Assistência Gastrointestinal e Endócrina em Terapia IntensivaWellington Moreira Ribeiro
 
Aula 01 -Clínica Cirúrgica.pptx
Aula 01 -Clínica Cirúrgica.pptxAula 01 -Clínica Cirúrgica.pptx
Aula 01 -Clínica Cirúrgica.pptxAdrianoCosta696471
 
Novos procedimentos cobertos por planos de saúde rn 338
Novos procedimentos cobertos por planos de saúde   rn 338Novos procedimentos cobertos por planos de saúde   rn 338
Novos procedimentos cobertos por planos de saúde rn 338Sollus Corretora
 
Urografia excretora e seus cuidados
Urografia excretora e seus cuidadosUrografia excretora e seus cuidados
Urografia excretora e seus cuidadosLuis Barcellos
 
Urografia excretora e seus cuidados
Urografia excretora e seus cuidadosUrografia excretora e seus cuidados
Urografia excretora e seus cuidadosRodrigo Rosa
 
Apostila enfermagem cirurgica
Apostila   enfermagem cirurgica Apostila   enfermagem cirurgica
Apostila enfermagem cirurgica Ricardo Araujo
 
SLIDE COLOSTOMIA.pptx
SLIDE COLOSTOMIA.pptxSLIDE COLOSTOMIA.pptx
SLIDE COLOSTOMIA.pptxEric259130
 
Aula sobre Transito Intestinal
Aula sobre Transito IntestinalAula sobre Transito Intestinal
Aula sobre Transito IntestinalRobson Rocha
 
Diálise peritoneal e Hemodiálise.pptx
Diálise peritoneal e Hemodiálise.pptxDiálise peritoneal e Hemodiálise.pptx
Diálise peritoneal e Hemodiálise.pptxMIRIAN FARIA
 
Cirurgia abdominal completa (2012)
Cirurgia abdominal   completa (2012)Cirurgia abdominal   completa (2012)
Cirurgia abdominal completa (2012)Jucie Vasconcelos
 
Cirurgia Bariátrica - Enfermagem Cirúrgica II
Cirurgia Bariátrica - Enfermagem Cirúrgica IICirurgia Bariátrica - Enfermagem Cirúrgica II
Cirurgia Bariátrica - Enfermagem Cirúrgica IIEnfº Ícaro Araújo
 
Cirurgia do câncer pancreático
Cirurgia do câncer pancreáticoCirurgia do câncer pancreático
Cirurgia do câncer pancreáticofedericoestudio
 

Similaire à Pancreatectomia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes (20)

Trabalho Colecistectomia; (1).pptx
Trabalho Colecistectomia; (1).pptxTrabalho Colecistectomia; (1).pptx
Trabalho Colecistectomia; (1).pptx
 
Câncer de Vesicula biliar
Câncer de Vesicula biliarCâncer de Vesicula biliar
Câncer de Vesicula biliar
 
Slad de colicitisti vesicula
Slad de colicitisti vesiculaSlad de colicitisti vesicula
Slad de colicitisti vesicula
 
Embolização/Quimioembolização
Embolização/Quimioembolização Embolização/Quimioembolização
Embolização/Quimioembolização
 
Aula contrastado enema opaco
Aula contrastado enema opacoAula contrastado enema opaco
Aula contrastado enema opaco
 
Drenos de tórax e colecistectomia
Drenos de tórax e colecistectomiaDrenos de tórax e colecistectomia
Drenos de tórax e colecistectomia
 
Assistência Gastrointestinal e Endócrina em Terapia Intensiva
Assistência Gastrointestinal e Endócrina em Terapia IntensivaAssistência Gastrointestinal e Endócrina em Terapia Intensiva
Assistência Gastrointestinal e Endócrina em Terapia Intensiva
 
Aula 01 -Clínica Cirúrgica.pptx
Aula 01 -Clínica Cirúrgica.pptxAula 01 -Clínica Cirúrgica.pptx
Aula 01 -Clínica Cirúrgica.pptx
 
Novos procedimentos cobertos por planos de saúde rn 338
Novos procedimentos cobertos por planos de saúde   rn 338Novos procedimentos cobertos por planos de saúde   rn 338
Novos procedimentos cobertos por planos de saúde rn 338
 
Urografia excretora e seus cuidados
Urografia excretora e seus cuidadosUrografia excretora e seus cuidados
Urografia excretora e seus cuidados
 
Urografia excretora e seus cuidados
Urografia excretora e seus cuidadosUrografia excretora e seus cuidados
Urografia excretora e seus cuidados
 
Us gastrico pocus
Us gastrico pocus  Us gastrico pocus
Us gastrico pocus
 
Apostila enfermagem cirurgica
Apostila   enfermagem cirurgica Apostila   enfermagem cirurgica
Apostila enfermagem cirurgica
 
SLIDE COLOSTOMIA.pptx
SLIDE COLOSTOMIA.pptxSLIDE COLOSTOMIA.pptx
SLIDE COLOSTOMIA.pptx
 
Aula sobre Transito Intestinal
Aula sobre Transito IntestinalAula sobre Transito Intestinal
Aula sobre Transito Intestinal
 
Gastrosquise: seguimento pós-cirúrgico
Gastrosquise: seguimento pós-cirúrgicoGastrosquise: seguimento pós-cirúrgico
Gastrosquise: seguimento pós-cirúrgico
 
Diálise peritoneal e Hemodiálise.pptx
Diálise peritoneal e Hemodiálise.pptxDiálise peritoneal e Hemodiálise.pptx
Diálise peritoneal e Hemodiálise.pptx
 
Cirurgia abdominal completa (2012)
Cirurgia abdominal   completa (2012)Cirurgia abdominal   completa (2012)
Cirurgia abdominal completa (2012)
 
Cirurgia Bariátrica - Enfermagem Cirúrgica II
Cirurgia Bariátrica - Enfermagem Cirúrgica IICirurgia Bariátrica - Enfermagem Cirúrgica II
Cirurgia Bariátrica - Enfermagem Cirúrgica II
 
Cirurgia do câncer pancreático
Cirurgia do câncer pancreáticoCirurgia do câncer pancreático
Cirurgia do câncer pancreático
 

Plus de Lucas Fontes

Diabetes Gestacional No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Diabetes Gestacional No Caminho da Enfermagem Lucas FontesDiabetes Gestacional No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Diabetes Gestacional No Caminho da Enfermagem Lucas FontesLucas Fontes
 
Hiperdia No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Hiperdia No Caminho da Enfermagem Lucas FontesHiperdia No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Hiperdia No Caminho da Enfermagem Lucas FontesLucas Fontes
 
Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...
Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...
Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...Lucas Fontes
 
Incontinência Urinária e Fecal No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Incontinência Urinária e Fecal No Caminho da Enfermagem Lucas FontesIncontinência Urinária e Fecal No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Incontinência Urinária e Fecal No Caminho da Enfermagem Lucas FontesLucas Fontes
 
Semiologia para Enfermagem No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Semiologia para Enfermagem No Caminho da Enfermagem Lucas FontesSemiologia para Enfermagem No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Semiologia para Enfermagem No Caminho da Enfermagem Lucas FontesLucas Fontes
 
Prevenção de infecção hospitalar - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Prevenção de infecção hospitalar - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Prevenção de infecção hospitalar - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Prevenção de infecção hospitalar - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Lucas Fontes
 
A criança vítima de violência - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes
A criança vítima de violência - No Caminho da Enfermagem - Lucas FontesA criança vítima de violência - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes
A criança vítima de violência - No Caminho da Enfermagem - Lucas FontesLucas Fontes
 
Eutanásia e mistanásia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Eutanásia e mistanásia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Eutanásia e mistanásia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Eutanásia e mistanásia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Lucas Fontes
 
Desinfecção química automatizada e manual - No Caminho da Enfermagem - Lucas ...
Desinfecção química automatizada e manual - No Caminho da Enfermagem - Lucas ...Desinfecção química automatizada e manual - No Caminho da Enfermagem - Lucas ...
Desinfecção química automatizada e manual - No Caminho da Enfermagem - Lucas ...Lucas Fontes
 
Adolescente portador de doença crônica - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fon...
Adolescente portador de doença crônica - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fon...Adolescente portador de doença crônica - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fon...
Adolescente portador de doença crônica - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fon...Lucas Fontes
 
Fisiologia dos distúrbios gastrointestinais
Fisiologia dos distúrbios gastrointestinaisFisiologia dos distúrbios gastrointestinais
Fisiologia dos distúrbios gastrointestinaisLucas Fontes
 
Dietoterapia de pacientes oncológicos - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Dietoterapia de pacientes oncológicos - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Dietoterapia de pacientes oncológicos - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Dietoterapia de pacientes oncológicos - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Lucas Fontes
 
Oncologia e emoções - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Oncologia e emoções - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Oncologia e emoções - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Oncologia e emoções - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Lucas Fontes
 
Processo de Enfermagem na hemoterapia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Processo de Enfermagem na hemoterapia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Processo de Enfermagem na hemoterapia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Processo de Enfermagem na hemoterapia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Lucas Fontes
 
Sulfonamidas e tetraciclinas
Sulfonamidas e tetraciclinasSulfonamidas e tetraciclinas
Sulfonamidas e tetraciclinasLucas Fontes
 
O que é adrenoleucodistrofia?
O que é adrenoleucodistrofia?O que é adrenoleucodistrofia?
O que é adrenoleucodistrofia?Lucas Fontes
 
O que é cidadania
O que é cidadaniaO que é cidadania
O que é cidadaniaLucas Fontes
 
Aconselhamento genético
Aconselhamento genéticoAconselhamento genético
Aconselhamento genéticoLucas Fontes
 
Sistema reprodutor (masculino e feminino)
Sistema reprodutor (masculino e feminino)Sistema reprodutor (masculino e feminino)
Sistema reprodutor (masculino e feminino)Lucas Fontes
 

Plus de Lucas Fontes (20)

Diabetes Gestacional No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Diabetes Gestacional No Caminho da Enfermagem Lucas FontesDiabetes Gestacional No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Diabetes Gestacional No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
 
Hiperdia No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Hiperdia No Caminho da Enfermagem Lucas FontesHiperdia No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Hiperdia No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
 
Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...
Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...
Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...
 
Incontinência Urinária e Fecal No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Incontinência Urinária e Fecal No Caminho da Enfermagem Lucas FontesIncontinência Urinária e Fecal No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Incontinência Urinária e Fecal No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
 
Semiologia para Enfermagem No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Semiologia para Enfermagem No Caminho da Enfermagem Lucas FontesSemiologia para Enfermagem No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Semiologia para Enfermagem No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
 
Prevenção de infecção hospitalar - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Prevenção de infecção hospitalar - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Prevenção de infecção hospitalar - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Prevenção de infecção hospitalar - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
 
A criança vítima de violência - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes
A criança vítima de violência - No Caminho da Enfermagem - Lucas FontesA criança vítima de violência - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes
A criança vítima de violência - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes
 
Eutanásia e mistanásia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Eutanásia e mistanásia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Eutanásia e mistanásia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Eutanásia e mistanásia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
 
Desinfecção química automatizada e manual - No Caminho da Enfermagem - Lucas ...
Desinfecção química automatizada e manual - No Caminho da Enfermagem - Lucas ...Desinfecção química automatizada e manual - No Caminho da Enfermagem - Lucas ...
Desinfecção química automatizada e manual - No Caminho da Enfermagem - Lucas ...
 
Adolescente portador de doença crônica - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fon...
Adolescente portador de doença crônica - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fon...Adolescente portador de doença crônica - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fon...
Adolescente portador de doença crônica - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fon...
 
Fisiologia dos distúrbios gastrointestinais
Fisiologia dos distúrbios gastrointestinaisFisiologia dos distúrbios gastrointestinais
Fisiologia dos distúrbios gastrointestinais
 
Dietoterapia de pacientes oncológicos - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Dietoterapia de pacientes oncológicos - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Dietoterapia de pacientes oncológicos - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Dietoterapia de pacientes oncológicos - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
 
Oncologia e emoções - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Oncologia e emoções - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Oncologia e emoções - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Oncologia e emoções - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
 
Processo de Enfermagem na hemoterapia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Processo de Enfermagem na hemoterapia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Processo de Enfermagem na hemoterapia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Processo de Enfermagem na hemoterapia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
 
Sulfonamidas e tetraciclinas
Sulfonamidas e tetraciclinasSulfonamidas e tetraciclinas
Sulfonamidas e tetraciclinas
 
Apoptose
ApoptoseApoptose
Apoptose
 
O que é adrenoleucodistrofia?
O que é adrenoleucodistrofia?O que é adrenoleucodistrofia?
O que é adrenoleucodistrofia?
 
O que é cidadania
O que é cidadaniaO que é cidadania
O que é cidadania
 
Aconselhamento genético
Aconselhamento genéticoAconselhamento genético
Aconselhamento genético
 
Sistema reprodutor (masculino e feminino)
Sistema reprodutor (masculino e feminino)Sistema reprodutor (masculino e feminino)
Sistema reprodutor (masculino e feminino)
 

Dernier

Fisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivFisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivProfessorThialesDias
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptxLEANDROSPANHOL1
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaFrente da Saúde
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfMedTechBiz
 
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxAPRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxSESMTPLDF
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesFrente da Saúde
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxMarcosRicardoLeite
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...DL assessoria 31
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdfMichele Carvalho
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannRegiane Spielmann
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 

Dernier (11)

Fisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivFisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
 
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxAPRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 

Pancreatectomia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes

  • 1.  Francisco Lucas Fontes  Waldennia Herlanny  Alzira Sousa  Natana Karen  Renata Freitas  Cecília Natielly Docente Ma. Rosane Santana
  • 3.  Quando falamos em pancreatectomia, nos referimos a pancreatectomia corpo-caudal, cirurgia que remove a porção medial no pâncreas (corpo) e sua ponta (cauda). A remoção da cabeça do pâncreas faz parte de outro procedimento chamado duodenopancreatectomia.
  • 4.  Pancreatectomia corpo-caudal: é a retirada cirúrgico do corpo e cauda do pâncreas, com linfonodos contíguos.  Duodenopancretatectomia: é a retirada cirúrgica do duodeno e cabeça do pâncreas, com linfonodos contíguos. Ocasionalmente, a parte final do estômago também é retirada.  É realizada para tratamento do câncer do pâncreas.  A pancreatectomia corpo-caudal é indicada para o tratamento do câncer do pâncreas localizado no corpo e/ou na cauda.  Os tumores da cabeça pancreática são tratados através da duodenopancreatectomia.  O QUE É?  PARA QUE É FEITA?
  • 5.  A incidência do câncer de pâncreas diminuiu discretamente nos últimos 25 anos em homens não-caucasianos.  Tabagismo, exposição a substâncias químicas ou toxinas industriais no ambiente e uma dieta hiperlipídica estão associadas ao câncer pancreático, embora sua função não esteja completamente esclarecida.  Diabetes, pancreatite crônica e pancreatite hereditária também estão associadas ao câncer de pâncreas.  O pâncreas também pode ser o local de metástase a partir de outros tumores.  Aproximadamente 75% dos cânceres de pâncreas originam-se da cabeça do pâncreas e constituem um quadro clínico distinto.  INCIDÊNCIA:
  • 6.  CONTRA-INDICAÇÕES MAIS COMUNS:  Função cardiopulmonar comprometida.  Desnutrição severa.  Icterícia severa (bilirrubina>20) e prolongada, com alteração de função hepática (a cirurgia pode ser feita após drenagem da via biliar e melhora dos níveis de bilirrubina e função hepática).  Invasão de veia e artéria mesentérica superior (por vezes parte da veia pode ser retirada, seguido de reconstrução).  Presença de doença metastática (fígado, pulmão, peritônio).
  • 7.  EXAMES REALIZADOS:  Exames de função hepática: a icterícia é um dos primeiros sinais do câncer de pâncreas, mas também pode ser devida a outras doenças. Muitas vezes, os médicos solicitam exames de sangue para avaliar a função hepática em pacientes com icterícia para determinar a causa. Os exames de sangue que medem os níveis de bilirrubina são úteis para determinar se a icterícia de um paciente é causada por doença do fígado ou por uma obstrução do fluxo de bile.  Marcadores tumorais: são substâncias que podem ser encontrados no sangue quando o câncer está presente.  Colangiopancreatografia: é um exame de imagem que avalia se existem anormalidades (bloqueio, estreitamento ou dilatação) nos ductos pancreáticos e biliares. Também mostram se o bloqueio no ducto é devido a um tumor no pâncreas. Outros: Tomografia computadorizada, ressonância magnética e ultrassom.
  • 8.  CUIDADOS PRÉ-OPERATÓRIO:  O tratamento da dor e a atenção para os requisitos nutricionais são importantes medidas de enfermagem para melhorar o nível de conforto.  Medidas de enfermagem são diretamente relacionados para o alívio da dor e desconforto associados à icterícia, anorexia e perda de peso acentuada.  Colchões especiais são benéficos e protegem as proeminências ósseas contra a pressão.  A dor associada ao câncer pancreático pode ser intensa e pode exigir o uso liberal de opióides.  Importante verificar o consentimento informado.  Deve-se ter em conta que é uma cirurgia de grande porte, exigindo que o paciente esteja em bom estado geral para a sua realização.
  • 9.  POSIÇÃO:  O paciente está em posição supina, com o abdome e o campo cirúrgico preparado desde o tórax inferior até a área suprapúbica. Também pode ser adotada a supina com incisão subcostal.  Uma incisão vertical na linha média é preferida em pacientes magros, ao passo que uma incisão transversa é realizada em pacientes obesos.  INCISÃO:
  • 10.  COMO É FEITO O PROCEDIMENTO: 1. A cirurgia pode ser iniciada por videolaparoscopia (cirurgia realizada através de pequenos orifícios no abdome com o auxílio de uma câmera de vídeo e instrumentos especiais). O paciente está sob anestesia geral. 2. Não se achando nada que contra-indique o procedimento, a cirurgia prossegue por via aberta. 3. É feita a retirada da cabeça do pâncreas em conjunto com a vesícula biliar, parte final da via biliar, duodeno e linfonodos (gânglios linfáticos) que drenam a região. 4. A reconstrução envolve religar a via biliar (canal que trás bile do fígado para o duodeno), ducto pancreático e estômago novamente ao intestino.
  • 11.  COMO É FEITO O PROCEDIMENTO: 5. Quando o tumor é no corpo ou cauda, é retirado o corpo e cauda do pâncreas em conjunto com o baço. Neste caso reconstrução não é necessária. 6. São colocados drenos no abdome, para monitorização das emendas/costuras realizadas na reconstrução. 7. A cirurgia dura em média 6-8 horas.
  • 12. Esquema da pancreatectomia corpo- caudal com remoção do corpo e cauda do pâncreas e o baço.
  • 13. Pancreatectomia corpo-caudal mostrando tumor em cauda pancreática e baço.
  • 14.  RECUPERAÇÃO PÓS-OPERATÓRIA:  O período pós-operatório imediato é passado na UTI (primeiras 24 horas).  A dieta é iniciada por boca no quarto ou quinto dia após a cirurgia, se o intestino estiver funcionando.  Inicialmente o paciente começa ingerindo alimentos líquidos, progredindo para alimentos pastosos e sólidos.  Drenos são retirados na alta, se amilase do líquido for normal.  O tempo médio de internação varia de 7 a 10 dias.  No pós-operatório tardio, como parte do pâncreas é removido, o restante do pâncreas pode não produzir quantidade suficiente de insulina e instala-se o diabetes.
  • 15.  COMPLICAÇÕES MAIS FREQUENTES:  Trombose venosa profunda (TVP) e tromboembolismo pulmonar (TEP).  Perda ponderal de peso, diarreia por insuficiência pancreática exócrina.  Vazamento de uma das costuras feitas entre a via biliar e o intestino ou ducto pancreático e intestino, o que pode prolongar a internação. O tratamento das complicações na maior parte das vezes é clínico e não requer nova cirurgia