Uma família de patos vivia em uma casa na floresta. O Sr. Pato cultivava legumes em seu quintal. O filho Artur não gostava de comer legumes e inventava desculpas. Um dia, ao regar os legumes doente, ouviu gemidos vindo deles e descobriu duendes morando dentro, que o convenceram da importância de comer legumes.
1. O P A T IN H O Q U E N Ã O C O M IA
LEG UMES
Era uma vez uma
família de patinhos
que morava numa
bonita casinha na
floresta.
2. Por trás da casa, o senhor Pato fez
uma pequena horta. Lá, ele plantou
cenouras, nabos, repolhos e muitos
outros legumes.
Todos os dias, logo de manhã, mal o
sol nascia, lá ia o Sr. Pato para a
horta. Cantava, semeava e falava
com os seus legumes.
3. À hora do almoço, o Sr. Pato
enchia a sua cesta de palha de
legumes bem fresquinhos e
levava-os para casa.
A Sra. Pata, que cozinhava muito bem,
fazia sempre uns pratos muito
apetitosos com os seus legumes.
Vejam lá que até fazia bolo de cenoura
para a sobremesa!
4. A Sra. Pata e o Sr. Pato tinham um filho
chamado Artur. O Artur inventava uma
desculpa sempre que a mãe cozinhava
legumes.
Mãe, hoje não
posso comer!
Tenho muitos
deveres para
fazer!
Mãe, hoje não
posso comer!
Estou doente,
vou para a
cama!
5. Ora, num belo dia
de Verão, o Sr.
Pato ficou muito
doente e teve que
ir para a cama.
Como estava muito
calor, os legumes
da horta foram
ficando cada vez
com mais sede.
6. A Sra. Pata quando viu os seus
belos legumes a morrerem,
mandou o Artur regá-los. Muito contrariado lá foi ele.
Pegou no regador, foi buscar
água bem fresquinha ao poço
e começou a regá-los.
Mas como não gostava de
legumes, ao mesmo tempo
que regava, dava-lhes
pontapés!
7. De repente, o Artur parou de regar,
porque parecia ouvir uns gemidos:
- Ai, ai, ai…
Não, não é nada!
Eu estou a ouvir
de mais!
8. E lá continuou nos seus afazeres. Mas
tornou a parar e dessa vez com os
ouvidos mais alerta. Parecia que os
gemidos vinham de dentro dos legumes.
Baixou-se junto de uma cenoura, de uma
alface e de um nabo e os gemidos foram
mais fortes. Então, ele desatou a correr
para casa e foi buscar uma lupa.
Mas que
estranho!
9. Aproximou a lupa junto de uma cenoura
e viu uns homenzinhos muito, muito
pequeninos lá dentro.
Nós somos os
duendes dos Quem são
legumes! vocês?
10. ina C o
sou pôr
tam
m e Vi s a não cá
s eu onsigo de
ha mo- enino P oi u c os
Eu c do os m ipes ou o. E os chei car.
r a Fe rr e n in rin
e aju terem g ões ou us m
os gi a pa ra b erem,
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ante olhinho
s. Se n ficam m nsados
m a r!
i nhos, c brinca
fraqu oderem
p
sem
E eu chamo-me
Caroteno e também Ei, não se esqueçam
ajudo a não terem de mim! Eu sou o
problemas nos olhos Cálcio! Quando os
(a não ficarem meninos me comem,
vermelhos e a arder ficam com bons
ou mesmo a verem dentes e ossos!
bem quando vão na
rua à noite.
11. O Artur levantou-se, apanhou
eve
es… Em br , cenouras e alface, correu para
es legum r com gripe casa e pediu à mãe para fazer
r, n ão com e vais fica s e até as um bolo de cenoura e uma
E tu Artu o Inverno co
uito fra isso não
ega r ar m salada de alface para comer
vai ch ssos vão fic ir! Para que ntro dos
so ca de com o assado!
os teu nas podem s, moramos
e e
tuas p nós, duend es.
a, legum nos
a conteç dar ! Não
erem os aju r legumes,
e
-te qu e te qu tua mãe fiz
L embra e quando a ondas.
al esc
trates m não te a saúd
e!
a tu
amo s para
Nós t rabalh
A partir daí, sempre
que a mãe cozinhava
legumes, o Artur
pensava nos duendes e
era o primeiro a
chegar à mesa!
12. FIM
ade!
verd
h, é as o
A u, m e!
hego oent
rno c cou d
O Inve ão fi
Art ur n