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Patrimônio


A palavra patrimônio tem sua origem na língua
latina, da palavra patrimonìum, cujo antecedente é o
termo pater referente a pai




                                                       1
Patrimônio


A   herança    recebida      dos   pais    denominou-se
patrimônio. O termo passou a ser usado para
quaisquer valores, mesmo que estes não tivessem sido
herdados.




                 Patrimônio Líquido


Representa a diferença entre os elementos ativos e
passivos    (incluído   no   Passivo   o   Resultado   de
Exercícios Futuros), ou seja, o valor contábil que
realmente pertence à entidade




        Definição de Patrimônio Líquido


O Iasb define o patrimônio líquido como o interesse
residual nos ativos das entidade depois de deduzir
todos os seus passivos




                                                            2
Definição de Patrimônio Líquido


A Estrutura Conceitual da CVM e do CPC segue na
mesma direção, ao definir patrimônio líquido como
“valor residual dos ativos da entidade depois de
deduzidos todos os seus passivos”
                        p




        Definição de Patrimônio Líquido


Dessa forma, a rigor, não se tem uma definição, mas
sim uma expressão algébrica:




                     PL = A – P




        Definição de Patrimônio Líquido


  Quando um item for analisado sob a ótica de origem
de recursos, ou é próprio (patrimônio líquido) ou não é
próprio (passivo ou de terceiros)


  Se um item não se enquadrar na definição de
passivo, teremos que, por exclusão, considerá-lo
como parte do patrimônio líquido




                                                          3
Definição de Patrimônio Líquido


 A questão da mensuração e reconhecimento do
patrimônio líquido está também condicionada a
mensuração e reconhecimento do ativo e do
p
passivo




          Teorias do Patrimônio Líquido




                    Proprietário




            Empresarial        Entidade




               Teoria do Proprietário


  Teve origem nos primórdios da Contabilidade


 A teoria do Proprietário foca a atenção na figura do
proprietário




                                                        4
Teoria do Proprietário


 A entidade existe para satisfazer aos objetivos e
necessidades do dono, razão pela qual a principal
finalidade da Contabilidade é a determinação da
riqueza líquida do proprietário




                 Teoria do Proprietário




 PATRIMÔNIO LÍQUIDO = ATIVO – PASSIVO




                 Teoria do Proprietário


 As receitas são aumento de riqueza do proprietário
e as despesas representam diminuições


  O lucro líquido
            q
(diferença entre despesas
e receitas) vai direto aos
proprietários e
representa um aumento
de sua riqueza




                                                      5
Teoria do Proprietário


  Os dividendos em
dinheiro
representam
retiradas de capital


  Os lucros retidos
fazem parte da
propriedade total




              Teoria do Proprietário


 A teoria do proprietário refere-se a uma visão de
Contabilidade desenvolvida no momento em que a
economia era composta por pequenos negócios,
tornando-se inadequada com o advento da grande
corporação




              Teoria do Proprietário


 A teoria do proprietário adapta-se melhor à firma
individual como forma de organização, pois, nesse
caso, geralmente há uma relação pessoal entre a
gestão da empresa e a propriedade




                                                     6
Teoria do Proprietário


  A teoria do proprietário não se aplica tão facilmente
à sociedade por ações quanto à firma individual e a
sociedade de pessoas




               Teoria do Proprietário


  Entretanto, muitos autores
têm optado por levantar o
véu das sociedades por
ações, descrevendo o total do
capital investido e dos lucros
retidos como riqueza líquida
dos acionistas, o que
pressupõe a teoria do
proprietário




               Teoria do Proprietário




               “Lucro Líquido por Ação”




                                                          7
Teoria da Entidade


  Surgiu no final do século XIX e início do século
XX, impulsionado com o crescimento das grandes
companhias e a necessidade de separar a gestão da
p p
propriedade




                Teoria da Entidade


  O centro de interesse da contabilidade deve ser a
Entidade e não o Proprietário




                Teoria da Entidade


  Na teoria da entidade, a empresa é vista como
tendo existência, ou mesmo personalidade, separada


  Os    fundadores    e    p p
                           proprietários   não   são
necessariamente identificados com a existência da
empresa




                                                       8
Teoria da Entidade


  Essa relação encontra apoio legal e institucional na
sociedade por ações, mas também é encontrada em
outras formas de organização de empresas




                Teoria da Entidade


  Universidades, hospitais, órgãos governamentais
e outras organizações possuem continuidade de
existência separada das vidas dos organizadores, ou
mesmo distinta dos indivíduos diretamente associados
com a organização




                Teoria da Entidade



               Ativo = Obrigações




                                                         9
Teoria da Entidade


  Para a teoria da entidade não interessa, a rigor, a
distinção entre dívida com terceiros e patrimônio
líquido




                    Teoria da Entidade


  Os      juros   da   dívida   são   considerados   como
distribuição de lucro da empresa, e não como
despesa




                    Teoria da Entidade




                         Remuneração
            Juros        do Capital de
                           Terceiros




                                         Remuneração
                       Dividendos         do Capital
                                           Próprio




                                                            10
Teoria da Entidade


  Os passivos, são as obrigações específicas da
empresa, e os ativos representam os direitos da
empresa de receber bens e serviços e outros
benefícios esperados
             p




                 Teoria da Entidade


  As receitas são consideradas como da entidade,
enquanto as despesas representam redução da
receita




                 Teoria da Entidade


  O resultado do negócio é da entidade até que
ocorra a distribuição de dividendos




                                                   11
Teoria Empresarial


  Na teoria empresarial a empresa é uma instituição
social que age em nome de muitos grupos de
interesses (stakeholders)




                Teoria Empresarial


  Esses grupos incluem, além dos acionistas e
credores, funcionários, clientes, o governo (como
autoridade tributária), fornecedores e o público em
g
geral




                Teoria Empresarial


    Teoria Empresarial = Teoria Social da
                  Contabilidade




                                                      12
Teoria Empresarial


  Esse conceito de empresa é mais aplicável à
moderna sociedade por ações, que tem sido forçada
a levar em conta o efeito de suas atividades sobre
diversos grupos e sobre toda a sociedade
         g p




               Teoria Empresarial


 A grande empresa não pode mais operar tendo em
mente apenas os interesses dos acionistas




               Teoria Empresarial


  O conceito mais relevante de lucro, nessa noção
ampla de responsabilidade social da empresa, é o
conceito de valor adicionado




                                                     13
Teoria Empresarial


  O valor total adicionado pela empresa é o valor de
mercado dos bens e serviços por ela produzidos,
menos o valor dos bens e serviços adquiridos e
transferidos de outras empresas
                         p




                Teoria Empresarial


  O lucro baseado no valor adicionado inclui todos os
pagamentos a acionistas sob a forma de dividendos,
juros a credores, salários a funcionários, impostos
           g
a unidades governamentais e lucros retidos na
empresa




                Teoria Empresarial


  Essa teoria tem sido utilizada para justificar a
publicação da demonstração do valor adicionado e
do balanço social por parte das empresas, tendo em
vista a necessidade de justificar as ações sociais da
                       j              ç
entidade




                                                        14
Teoria Empresarial


 A teoria empresarial possui uma visão diferente de
resultado, considerando juros, dividendos, salários e
tributos com sendo sua distribuição




                       Teoria Empresarial

                   Distribuição do Valor Adicionado



                                         29%

                                                      Pessoal
    41%
                                                      Juros
                                                      Impostos
                                                      Acionistas
                                                      Retido
                                             5%



                                      12%
                       13%




                               DVA

                                DVA
          Receitas                                100.000
          ( – ) Insumos                           (60.000)
          ( = ) Valor Adicionado                   40.000


          Distribuição do Valor Adicionado
          Funcionários                             10.000
          Governo                                   8.000
          Bancos                                    2.000
          Acionistas                                5.000
          Retido                                   15.000




                                                                   15
Estrutura da DVA

             Demonstração do Valor Adicionado
1      RECEITAS
1.1    Vendas de Mercadorias, produtos e serviços

1.2    Provisão para devedores duvidosos – reversão/constituição

1.3    Não operacionais
2      INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS
       (incluem os valores dos impostos: ICMS e IPI)
2.1    Matérias-primas consumidas

2.2    Custo das mercadorias e serviços vendidos

2.3    Materiais, energia, serviços de terceiros e outros

2.4    Perda/recuperação de valores ativos
3      VALOR ADICIONADO BRUTO (1 – 2)




                     Estrutura da DVA

      Demonstração do Valor Adicionado (continuação)
4     RETENÇÕES
4.1 Depreciação, amortização e exaustão
5     VALOR ADICIONADO LÍQ. PROD. P/ ENTIDADE (3 – 4)
6     VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA
6.1 Resultado de equivalência patrimonial
6.2 Receitas financeiras
7     VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (5 + 6)
8     DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO
8.1 Pessoal e encargos
8.2 Impostos, taxas e contribuições
8.3 Juros e aluguéis
8.4 Juros sobre o capital próprio e dividendos
8.5 Lucros retidos




                                                                   16

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  • 1. Patrimônio A palavra patrimônio tem sua origem na língua latina, da palavra patrimonìum, cujo antecedente é o termo pater referente a pai 1
  • 2. Patrimônio A herança recebida dos pais denominou-se patrimônio. O termo passou a ser usado para quaisquer valores, mesmo que estes não tivessem sido herdados. Patrimônio Líquido Representa a diferença entre os elementos ativos e passivos (incluído no Passivo o Resultado de Exercícios Futuros), ou seja, o valor contábil que realmente pertence à entidade Definição de Patrimônio Líquido O Iasb define o patrimônio líquido como o interesse residual nos ativos das entidade depois de deduzir todos os seus passivos 2
  • 3. Definição de Patrimônio Líquido A Estrutura Conceitual da CVM e do CPC segue na mesma direção, ao definir patrimônio líquido como “valor residual dos ativos da entidade depois de deduzidos todos os seus passivos” p Definição de Patrimônio Líquido Dessa forma, a rigor, não se tem uma definição, mas sim uma expressão algébrica: PL = A – P Definição de Patrimônio Líquido Quando um item for analisado sob a ótica de origem de recursos, ou é próprio (patrimônio líquido) ou não é próprio (passivo ou de terceiros) Se um item não se enquadrar na definição de passivo, teremos que, por exclusão, considerá-lo como parte do patrimônio líquido 3
  • 4. Definição de Patrimônio Líquido A questão da mensuração e reconhecimento do patrimônio líquido está também condicionada a mensuração e reconhecimento do ativo e do p passivo Teorias do Patrimônio Líquido Proprietário Empresarial Entidade Teoria do Proprietário Teve origem nos primórdios da Contabilidade A teoria do Proprietário foca a atenção na figura do proprietário 4
  • 5. Teoria do Proprietário A entidade existe para satisfazer aos objetivos e necessidades do dono, razão pela qual a principal finalidade da Contabilidade é a determinação da riqueza líquida do proprietário Teoria do Proprietário PATRIMÔNIO LÍQUIDO = ATIVO – PASSIVO Teoria do Proprietário As receitas são aumento de riqueza do proprietário e as despesas representam diminuições O lucro líquido q (diferença entre despesas e receitas) vai direto aos proprietários e representa um aumento de sua riqueza 5
  • 6. Teoria do Proprietário Os dividendos em dinheiro representam retiradas de capital Os lucros retidos fazem parte da propriedade total Teoria do Proprietário A teoria do proprietário refere-se a uma visão de Contabilidade desenvolvida no momento em que a economia era composta por pequenos negócios, tornando-se inadequada com o advento da grande corporação Teoria do Proprietário A teoria do proprietário adapta-se melhor à firma individual como forma de organização, pois, nesse caso, geralmente há uma relação pessoal entre a gestão da empresa e a propriedade 6
  • 7. Teoria do Proprietário A teoria do proprietário não se aplica tão facilmente à sociedade por ações quanto à firma individual e a sociedade de pessoas Teoria do Proprietário Entretanto, muitos autores têm optado por levantar o véu das sociedades por ações, descrevendo o total do capital investido e dos lucros retidos como riqueza líquida dos acionistas, o que pressupõe a teoria do proprietário Teoria do Proprietário “Lucro Líquido por Ação” 7
  • 8. Teoria da Entidade Surgiu no final do século XIX e início do século XX, impulsionado com o crescimento das grandes companhias e a necessidade de separar a gestão da p p propriedade Teoria da Entidade O centro de interesse da contabilidade deve ser a Entidade e não o Proprietário Teoria da Entidade Na teoria da entidade, a empresa é vista como tendo existência, ou mesmo personalidade, separada Os fundadores e p p proprietários não são necessariamente identificados com a existência da empresa 8
  • 9. Teoria da Entidade Essa relação encontra apoio legal e institucional na sociedade por ações, mas também é encontrada em outras formas de organização de empresas Teoria da Entidade Universidades, hospitais, órgãos governamentais e outras organizações possuem continuidade de existência separada das vidas dos organizadores, ou mesmo distinta dos indivíduos diretamente associados com a organização Teoria da Entidade Ativo = Obrigações 9
  • 10. Teoria da Entidade Para a teoria da entidade não interessa, a rigor, a distinção entre dívida com terceiros e patrimônio líquido Teoria da Entidade Os juros da dívida são considerados como distribuição de lucro da empresa, e não como despesa Teoria da Entidade Remuneração Juros do Capital de Terceiros Remuneração Dividendos do Capital Próprio 10
  • 11. Teoria da Entidade Os passivos, são as obrigações específicas da empresa, e os ativos representam os direitos da empresa de receber bens e serviços e outros benefícios esperados p Teoria da Entidade As receitas são consideradas como da entidade, enquanto as despesas representam redução da receita Teoria da Entidade O resultado do negócio é da entidade até que ocorra a distribuição de dividendos 11
  • 12. Teoria Empresarial Na teoria empresarial a empresa é uma instituição social que age em nome de muitos grupos de interesses (stakeholders) Teoria Empresarial Esses grupos incluem, além dos acionistas e credores, funcionários, clientes, o governo (como autoridade tributária), fornecedores e o público em g geral Teoria Empresarial Teoria Empresarial = Teoria Social da Contabilidade 12
  • 13. Teoria Empresarial Esse conceito de empresa é mais aplicável à moderna sociedade por ações, que tem sido forçada a levar em conta o efeito de suas atividades sobre diversos grupos e sobre toda a sociedade g p Teoria Empresarial A grande empresa não pode mais operar tendo em mente apenas os interesses dos acionistas Teoria Empresarial O conceito mais relevante de lucro, nessa noção ampla de responsabilidade social da empresa, é o conceito de valor adicionado 13
  • 14. Teoria Empresarial O valor total adicionado pela empresa é o valor de mercado dos bens e serviços por ela produzidos, menos o valor dos bens e serviços adquiridos e transferidos de outras empresas p Teoria Empresarial O lucro baseado no valor adicionado inclui todos os pagamentos a acionistas sob a forma de dividendos, juros a credores, salários a funcionários, impostos g a unidades governamentais e lucros retidos na empresa Teoria Empresarial Essa teoria tem sido utilizada para justificar a publicação da demonstração do valor adicionado e do balanço social por parte das empresas, tendo em vista a necessidade de justificar as ações sociais da j ç entidade 14
  • 15. Teoria Empresarial A teoria empresarial possui uma visão diferente de resultado, considerando juros, dividendos, salários e tributos com sendo sua distribuição Teoria Empresarial Distribuição do Valor Adicionado 29% Pessoal 41% Juros Impostos Acionistas Retido 5% 12% 13% DVA DVA Receitas 100.000 ( – ) Insumos (60.000) ( = ) Valor Adicionado 40.000 Distribuição do Valor Adicionado Funcionários 10.000 Governo 8.000 Bancos 2.000 Acionistas 5.000 Retido 15.000 15
  • 16. Estrutura da DVA Demonstração do Valor Adicionado 1 RECEITAS 1.1 Vendas de Mercadorias, produtos e serviços 1.2 Provisão para devedores duvidosos – reversão/constituição 1.3 Não operacionais 2 INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS (incluem os valores dos impostos: ICMS e IPI) 2.1 Matérias-primas consumidas 2.2 Custo das mercadorias e serviços vendidos 2.3 Materiais, energia, serviços de terceiros e outros 2.4 Perda/recuperação de valores ativos 3 VALOR ADICIONADO BRUTO (1 – 2) Estrutura da DVA Demonstração do Valor Adicionado (continuação) 4 RETENÇÕES 4.1 Depreciação, amortização e exaustão 5 VALOR ADICIONADO LÍQ. PROD. P/ ENTIDADE (3 – 4) 6 VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA 6.1 Resultado de equivalência patrimonial 6.2 Receitas financeiras 7 VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (5 + 6) 8 DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO 8.1 Pessoal e encargos 8.2 Impostos, taxas e contribuições 8.3 Juros e aluguéis 8.4 Juros sobre o capital próprio e dividendos 8.5 Lucros retidos 16