Coordenação Geral de Saúde da
Criança e Aleitamento Materno
• É responsável por elaborar as ações de atenção integral à saúde da
criança desde a gestação da mulher até os 9 anos de idade.
• Tem como finalidade reduzir a mortalidade infantil e garantir o
pleno crescimento e desenvolvimento da criança, apoiando a
implementação das redes de atenção à saúde em seu componente
específico, com especial atenção às áreas e populações de maior
vulnerabilidade.
• Desde 2011 está em construção a Política Nacional de Atenção
Integral à Saúde da Criança (PNAISC), envolvendo ações que vão
desde um pré-natal de qualidade para a mulher e o bebê,
nascimento seguro e humanizado com a adoção de boas práticas,
atenção à saúde do recém-nascido, aleitamento materno, estímulo
ao desenvolvimento integral na primeira infância,
acompanhamento do crescimento e desenvolvimento, prevenção
de violências e promoção da cultura de paz.
Política Nacional
de Atenção
Integral à Saúde
da Criança
Promoção,
Proteção e Apoio
ao Aleitamento
Materno
Incentivo e
Qualificação do
Acompanhamento do
Crescimento e
Desenvolvimento
Atenção á
Saúde do
Recém-Nascido
Vigilância de
Mortalidade
Infantil e Fetal
Prevenção de
Violências e
Promoção da
Cultura de Paz
Política Nacional de Atenção Integral
à Saúde da Criança
Objetivo Geral
• Promover a atenção integral à saúde da criança e apoiar a
implementação das redes de atenção à saúde em seu componente
específico, com especial atenção as áreas e populações de maior
vulnerabilidade.
Missão
• Promover e proteger a saúde da criança e o aleitamento materno,
respeitando os princípios da universalidade, integralidade e
equidade, em parceria com os órgãos federais, as unidades da
Federação, os municípios, a iniciativa privada, a sociedade e a família,
contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e para o exercício
da cidadania.
Visão
• Ser promotora e protetora dos direitos da criança à vida, à saúde e à
felicidade
Adolescentes e jovens são pessoas livres e autônomas,
que têm direito a receber educação sexual e reprodutiva e a
ter acesso às ações e serviços de saúde que os auxiliem a lidar
com a sexualidade de forma positiva e responsável e os
incentive a adotar comportamentos de prevenção e de
cuidado pessoal.
Ações do Programa
Dentre as ações da área técnica da saúde do adolescente e do jovem,
encontram-se:
- Atenção Integral à Saúde de Adolescentes e Jovens na promoção,
proteção e recuperação da saúde;
- Implementação da Caderneta da Saúde do(a) Adolescente;
- Atenção Integral à Saúde de Adolescentes em conflito com a lei, em
regime de internação provisória;
- Atenção Integral à Saúde de Adolescentes e Jovens.
Atribuições
• Verificar esquema vacinal;
• Sexualidade;
• Uso de álcool e drogas;
• Importância da educação;
• Atividade física e saúde;
• Hábitos saudáveis;
• Saúde bucal;
• Transtornos alimentares.
INTRODUÇÃO
• Em 2003 teve início a construção da Política
Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher,
visando uma assistência, em todas as fases da
vida, clínico ginecológica.
• O conceito de assistência reconhece o cuidado
médico e de toda a equipe de saúde com alto valor
às praticas educativas, entendidas como estratégia
para a capacidade crítica e a autonomia das
mulheres.
OBJETIVOS GERAIS
Reduzir taxas de mortalidade em
mulheres;
Reduzir taxas de mortalidade materno-
infantil;
Reduzir ocorrência de gravidez
indesejada;
Reduzir taxas de morbimortalidade por
câncer cérvico-uterino e de mama.
PROGRAMAS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
• Mulheres Negras;
• AIDS em Mulheres;
• Disque 180;
• 25 anos da saúde da mulher;
• Pré-Natal;
• Parto;
• Climatério;
• Lésbicas;
• Processo transexualizador;
• Câncer entre mulheres;
• Mortalidade materna;
• Planejamento Familiar
AÇÕES
Captação precoce da gestante
• Inscrever e iniciar acompanhamento da
gestante no 1º trimestre de gravidez, no
sentido de obter intervenções oportunas,
tanto preventivas como educativas e
terapêuticas.
Adultos em geral e Adultos acima de
60 anos
Reduzir taxas de morbimortalidade por doenças
associadas á desnutrição e obesidade;
Reduzir taxas de morbimortalidade por doenças
agudas;
Reduzir taxas de morbimortalidade por fraturas;
Reduzir taxas de internação por depressão.
Justificativa
• Os homens, de forma geral, habituaram-se a
evitar o contato com os espaços da saúde,
orgulhando-se da própria invulnerabilidade.
Avessos à prevenção e ao autocuidado, é comum
que protelem a procura de atendimento,
permitindo que os casos se agravem e
ocasionando, ao final, maiores problemas e
despesas para si e para o sistema de saúde, que é
obrigado a intervir nas fases mais avançadas das
doenças.
A criação
• O reconhecimento de que os homens adentram o
sistema de saúde por meio da atenção especializada
tem como conseqüência o agravo da morbidade pelo
retardamento na atenção e maior custo para o SUS. É
necessário fortalecer e qualificar a atenção primá- ria
garantindo, assim, a promoção da saúde e a prevenção
dos problemas evitáveis.
• Política Nacional de Atenção Integral da Saúde do
Homem/PNAISH foi instituída em agosto de 2009.
• A mortalidade masculina é pelo menos o dobro da
feminina na faixa etária entre 20 a 39 anos.
EIXOS TEMÁTICOS
• objetiva reorganizar as ações de saúde, com uma
proposta inclusiva, na qual os homens
considerem os serviços de saúde também como
espaços masculinos e, por sua vez, os serviços
reconheçam os homens como sujeitos que
necessitam de cuidado.
Acesso e
Acolhimento
• busca sensibilizar gestores, profissionais de saúde
e a população em geral para reconhecer os
homens como sujeitos de direitos sexuais e
reprodutivos, os envolvendo nas ações voltadas a
esse fim e implementando estratégias para
aproximá-los desta temática.
Saúde Sexual
e
Reprodutiva
• objetiva sensibilizar sobre os benefícios do envolvimento
ativo dos homens com em todas as fases da gestação e nas
ações de cuidado com seus filhos, destacando como esta
participação pode trazer saúde, bem-estar e
fortalecimento de vínculos saudáveis entre crianças,
homens e suas parceiras.
Paternidade
e Cuidado
• busca fortalecer a assistência básica no cuidado à saúde
dos homens, facilitando e garantindo o acesso e a
qualidade da atenção necessária ao enfrentamento dos
fatores de risco das doenças e dos agravos à saúde.
Doenças
prevalentes
• visa propor e/ou desenvolver ações que chamem
atenção para a grave relação entre a população
masculina e as violências (em especial a violência
urbana) e acidentes, sensibilizando a população em
geral e os profissionais de saúde sobre o tema.
Prevenção de
Violências e
Acidentes
HIPERTENSÃO ARTERIAL
• A Hipertensão Arterial Sistêmica é a mais
freqüente das doenças cardiovasculares.
• Principal fator de risco para as complicações
mais comuns como acidente vascular cerebral
e infarto agudo do miocárdio, além da doença
renal crônica terminal.
HIPERTENSÃO ARTERIAL
• Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é um
problema grave de saúde pública no Brasil e no
mundo.
Responsável por pelo menos:
40% das mortes por acidente vascular cerebral;
25% das mortes por doença arterial
coronariana e, em combinação com o diabete;
50% dos casos de insuficiência renal terminal.
Diabetes Mellitus
O Diabetes Mellitus configura-se hoje como uma
epidemia mundial, traduzindo-se em grande
desafio para os sistemas de saúde de todo o
mundo.
O envelhecimento da população, a urbanização
crescente e a adoção de estilos de vida pouco
saudáveis como sedentarismo, dieta inadequada
e obesidade são os grandes responsáveis pelo
aumento da incidência e prevalência do
diabetes em todo o mundo.
Diabetes Mellitus
• É crescente os custos do tratamento da
doença e, sobretudo das complicações, como:
• Doença cardiovascular;
• Diálise por insuficiência renal crônica;
• Cirurgias para amputações de membros
inferiores.
Principais Sintomas
Os sintomas clássicos de diabetes são: poliúria, polidipsia,
polifagia e perda involuntária de peso (os “4 Ps”).
Outros sintomas que levantam a suspeita clínica são:
fadiga, fraqueza, letargia, prurido cutâneo e vulvar,e infecções de
repetição.