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Será mesmo ?
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A cor é um conceito subjetivo que o ser
humano atribui á interpretação que o
sistema sensorial e o cérebro atribuem aos
diferentes tipos de comprimento de onda
da luz, pela absorção dos fótons de
radiação eletromagnética.
O motivo de enxergarmos certo objeto,
conjuntamente com sua cor, é que nele se
encontra-se um feixe de luz fixado nele,
fazendo-o visível aos nossos olhos

Esse feixe de luz é
composto por várias
cores, mas acontece que
cada objeto “reage” de
modo diferente, de forma
a receber todas as cores e
não absorver (refletir)
“uma única”. Essa cor
não absorvida é a que
vemos no objeto.

Quando a luz branca se move
através das duas faces do
prisma, as diversas cores, com
seus comprimentos diferentes, se
dividem, formando um arco-íris.
E como em todo caso temos exceções:
A dispersão de cores em um
prisma acontece por causa de uma
coisa chamada índice de
refração do vidro, fazendo com
que a luz se curve.

Modelo atômico de Niels Bohr
o cientista Niels Bohr descobriu que o
elétron do átomo não emitia radiação se
continuasse na mesma orbita. Emitindo
apenas quando o mesmo, recebia um
quantum de energia (térmica, elétrica ou
luminosa) e se deslocando de uma orbita
mais interna, nível de menor energia
(camada mais próxima ao núcleo) para
outra mais externa, nível de energia
(órbita mais distante do núcleo).
Niels Bohr

Deste modo, lítio, sódio e
bário quando aquecidos ,
emitem, respectivamente “as
luzes”: vermelha, amarela e
verde.
ao voltar de uma órbita mais externa
para outra mais interna, o elétron
emite um quantum de energia, na
forma de luz de cor bem definida ou
outra radiação eletromagnética como
os “raios ultravioletas” ou “raios X”.
Esse quantum de energia liberado
pelo elétron é denominado “fóton”.
Em cada uma dessas emissões
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  • 2.  A cor é um conceito subjetivo que o ser humano atribui á interpretação que o sistema sensorial e o cérebro atribuem aos diferentes tipos de comprimento de onda da luz, pela absorção dos fótons de radiação eletromagnética. O motivo de enxergarmos certo objeto, conjuntamente com sua cor, é que nele se encontra-se um feixe de luz fixado nele, fazendo-o visível aos nossos olhos
  • 3.  Esse feixe de luz é composto por várias cores, mas acontece que cada objeto “reage” de modo diferente, de forma a receber todas as cores e não absorver (refletir) “uma única”. Essa cor não absorvida é a que vemos no objeto.
  • 4.  Quando a luz branca se move através das duas faces do prisma, as diversas cores, com seus comprimentos diferentes, se dividem, formando um arco-íris. E como em todo caso temos exceções: A dispersão de cores em um prisma acontece por causa de uma coisa chamada índice de refração do vidro, fazendo com que a luz se curve.
  • 5.  Modelo atômico de Niels Bohr o cientista Niels Bohr descobriu que o elétron do átomo não emitia radiação se continuasse na mesma orbita. Emitindo apenas quando o mesmo, recebia um quantum de energia (térmica, elétrica ou luminosa) e se deslocando de uma orbita mais interna, nível de menor energia (camada mais próxima ao núcleo) para outra mais externa, nível de energia (órbita mais distante do núcleo). Niels Bohr
  • 6.  Deste modo, lítio, sódio e bário quando aquecidos , emitem, respectivamente “as luzes”: vermelha, amarela e verde. ao voltar de uma órbita mais externa para outra mais interna, o elétron emite um quantum de energia, na forma de luz de cor bem definida ou outra radiação eletromagnética como os “raios ultravioletas” ou “raios X”. Esse quantum de energia liberado pelo elétron é denominado “fóton”. Em cada uma dessas emissões apareceriam no espectro como uma linha luminosa bem localizada.