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Introdução




Ricardo Gondim

pastorgondim@hotmail.com
Como Devemos Estudá-la?

3. Devemos estudá-la com a razão.

              Sl 119.160

     “A soma da tua palavra é a
 verdade, e cada uma das tuas justas
   ordenanças dura para sempre.”
Estrutura da Obra
Parte                  Conteúdo
                       Introdução
  I          A Doutrina da Palavra De Deus
 II                A Doutrina de Deus
 III             A Doutrina do Homem
 IV     As Doutrinas de Cristo e do Espírito Santo
 V        A Doutrina da Aplicação da Redenção
 VI               A Doutrina da Igreja
VII               A Doutrina do Futuro
As Doutrinas
de Cristo e do
Espírito Santo
A Doutrina de Cristo – Perguntas Normativas

Como Jesus pode ser plenamente Deus e plenamente
homem, e ainda assim uma pessoa?


Jesus Cristo foi plenamente Deus e plenamente
homem em uma só pessoa e assim o será para
sempre.
Wayne Grudem
As Duas Naturezas de Cristo




                           Humana

Divina
A Humanidade de Cristo -
      Características

                                    Jesus possuía
                                    uma mente
                                    humana.
                 Jesus possuía      Lc 2.52;
                 um corpo           Hb 5.8; Mc
                 humano.            13.32
                 Lc 2.7-52; Jo
                 4.6; Mt 4.2; Lc
O nascimento     23.46; Lc 24.42;
virginal.        Jo 20.17, Jo 20,
Mt 1.18-20;      27; 21.9, 13
Lc 1.35; Gn
3.15; Gl 4.4-5
A Humanidade de Cristo -
        Características



Impecabilidade.     Jesus possuía    As pessoas
Lc 2.40; Jo 8.46;   alma humana e    próximas de
At 2.27; 3.14;      emoções          Jesus
4.30; At 7.52;      humanas.         consideravam-
13.35; 2Co          Jo 12.27; Jo     no apenas
5.21; Hb 4.15       13.21; Mt        humano.
                    26.38; Hb 5.7;   Mt 4.23-25;
                    Tg 1.13.         Mt 13.53-58;
                                     Mc 6.3; Jo 7.5
A Doutrina de Cristo – Perguntas
      Normativas


Por que era necessário que Jesus fosse plenamente
humano?

       I
       Possibilitar uma obediência
     representativa.
        II
       Ser um sacrifício substitutivo.
A Doutrina de Cristo – Perguntas
        Normativas

  Por que era necessário que Jesus fosse plenamente
  humano?
  III
 Ser o único mediador entre Deus e os homens.
  IV
 Cumprir o propósito original do homem de dominar a
criação.
  V
 Ser nosso exemplo e padrão na vida.
Jesus Cristo: O Deus Homem




Jesus será um homem
para sempre.

Jo 20.25-27; Lc 24.39-
42; At 1.11; 1Co 9.1;
15.8;    Ap 1.13; Mt
26.29
A Divindade de Cristo




―A encarnação foi o ato pelo qual Deus
Filho assumiu a natureza humana‖.
Wayne Grudem
As Provas Bíblicas da Divindade de Cristo



  A palavra Deus
(Theos)
  atribuída a Cristo.
                          A palavra Senhor
                        (kyrios)
 Jo 1.1; 1.18; Rm
                          atribuída a Cristo.
9.5; Tt 2.13; Hb 1.8;
2 Pe 1.1.
                         Mt 13.27; 21.30;
                        27.63;     Jo 4.11; Mt
                        6.24; 21.40;
                        Lc 2.11
Sinais de que Jesus Possuía Atributos
       de Divindade


Onipotência
Mt 8.26-27                   Onisciência
                             Mc 2.8




Onipresença
Mt 28.20                       Imortalidade
                               Jo 2.19
A Doutrina de Cristo – Perguntas
       Normativas


Por que é necessária a divindade de Jesus?

       I
       Só alguém que fosse Deus infinito
     poderia arcar com toda a pena de todos os
     pecados de todos os que cressem nele —
     qualquer criatura finita não seria capaz de
     arcar com tal pena.
A Doutrina de Cristo – Perguntas
        Normativas

Por que é necessária a divindade de Jesus?



   II
   A salvação vem do Senhor (Jn 2.9), e toda a
   mensagem das Escrituras é moldada para
   mostrar que nenhum ser humano, nenhuma
   criatura, jamais conseguiria salvar o homem —
   só Deus mesmo poderia.
A Doutrina de Cristo – Perguntas
           Normativas

Por que é necessária a divindade de Jesus?



     III
     Só alguém que fosse verdadeira e
     plenamente Deus poderia ser o mediador
     entre Deus e homem (1Tm 2.5), tanto para
     nos levar de volta a Deus como também
     para revelar Deus de maneira mais completa
     a nós (Jo 14.9).
Concepções Inadequadas sobre a
       Divindade de Cristo na História da
       Teologia

                   Idéia de que a pessoa de Cristo possuía
                  um corpo humano, mas não uma mente
 Apolinarismo     ou um espírito humano, e que a mente e
                      o espírito de Cristo provinham da
                      natureza divina do Filho de Deus.
                     Doutrina de que havia duas pessoas
Nestorianismo     distintas em Cristo, uma pessoa humana
                                 e outra divina.
  Monofisismo       Idéia de que Cristo possuía só uma
(Eutiquianismo)                  natureza.
A Definição de Calcedônia
        451 d.C.

“Fiéis aos Santos Pais, todos nós, perfeitamente unânimes, ensinamos que se
deve confessar um só e mesmo Filho, nosso Senhor Jesus Cristo, perfeito
quanto à divindade, e perfeito quanto à humanidade; verdadeiramente Deus e
verdadeiramente homem, constando de alma racional e de corpo,
consubstancial com o Pai, segundo a divindade, e consubstancial a nós,
segundo a humanidade; em tudo semelhante a nós, excetuando o pecado;
gerado segundo a divindade pelo Pai antes de todos os séculos, e nestes
últimos dias, segundo a humanidade, por nós e para nossa salvação, nascido
da Virgem Maria, mãe de Deus; um e só mesmo Cristo, Filho, Senhor,
Unigênito, que se deve confessar, em duas naturezas, inconfundíveis,
imutáveis, indivisíveis, inseparáveis; a distinção de naturezas de modo algum é
anulada pela união, antes é preservada a propriedade de cada natureza,
concorrendo para formar uma só pessoa e em uma subsistência; não separado
nem dividido em duas pessoas, mas um só e o mesmo Filho, o Unigênito, Verbo
de Deus, o Senhor Jesus Cristo, conforme os profetas desde o princípio acerca
dele testemunharam, e o mesmo Senhor Jesus nos ensinou, e o Credo dos
Santos Pais nos transmitiu”.
A Cristologia de Calcedônia: Hypostasis



Natureza                          Natureza
humana sem                        plenamente
pecado                            divina




 Uma natureza não anula a outra
Resumo Sobre a Divindade e
   Humanidade de Cristo



―Permanecendo o que era, tornou-se o que não
era.‖
Em outras palavras, enquanto Jesus
―permanecia‖ o que era (ou seja, plenamente
divino), ele também se tornou o que não fora
antes (ou seja, também plenamente humano).
Jesus não deixou nada de sua divindade quando
se tornou homem, mas assumiu a humanidade
que antes não lhe pertencia.
Wayne Grudem
A Obra Perfeita


Da natureza divina para
a natureza humana         Dignidade para
                          ser cultuada.
Ainda que a natureza
humana de Jesus não
tenha mudado em seu
caráter essencial,
porque ela foi unida à
natureza divina na        Incapacidade de
pessoa única de Cristo,   pecar.
a natureza humana de
Jesus obteve:
A Obra Perfeita



A natureza humana para   A capacidade de
a natureza divina        experimentar o
                         sofrimento e a
                         morte.


                         A capacidade de
A natureza humana de     ser nosso
Jesus lhe deu:           sacrifício
                         substitutivo.
A Expiação




Expiação é a obra que Cristo
realizou em sua vida e morte para
obter nossa salvação.
Wayne Grudem
Aspectos Teológicos da Expiação

                        O amor e a justiça de Deus.
  Causa                     Jo 3.16; Rm 3.25

               A expiação não era absolutamente necessária,
               mas, como “conseqüência” da decisão divina de
Necessidade     salvar alguns seres humanos, a expiação era
                         absolutamente necessária.
              2Pe 2.4; Mt 26.39; Lc 24.25-26; Rm 3.26;Hb 2.17.


              Jesus obedeceu ao Pai em nosso lugar e cumpriu
 Natureza
                  de maneira perfeita as exigências da lei.
As Conseqüências da Expiação

          A obediência de Cristo por nós.
          ―Obediência ativa‖

          Cristo tinha de viver uma vida de
          perfeita obediência a Deus a fim
          de que pudesse obter a justiça
          por nós. Ele tinha de obedecer à
          lei ao longo de toda a sua vida
          por nós, de modo que os
          méritos de sua perfeita
          obediência fossem contados em
          nosso favor.

          Fp 3.9; 1Co 1.30; Rm 5.19; Mt
As Conseqüências da Expiação




  Os sofrimentos de Cristo por nós.
  ―Obediência passiva‖

  Além de obedecer à lei de modo
  perfeito por toda a sua vida em
  nosso favor, Cristo tomou também
  sobre si mesmo os sofrimentos
  necessários para pagar a penalidade
  pelos nossos pecados.
O Sofrimento de Cristo




 O sofrimento por toda a vida
        A dor da cruz
     A dor física da morte
  A dor de carregar o pecado
         O abandono
A dor de suportar a ira de Deus
Os Efeitos da Obra de Cristo


   A Situação do Homem          A Obra de Cristo

  Estamos escravizados ao
pecado e ao reino de Satanás.     Sacrifício

  Merecemos morrer como
   castigo pelo pecado.         Propiciação

Merecemos receber a ira de
  Deus contra o pecado.         Reconciliação
Estamos separados de Deus
   pelos nossos pecados.         Redenção
Termos Teológicos do Novo
       Testamento

                  Cristo morreu como sacrifício por nós.
  Sacrifício
                                Hb 9.26

                  Cristo morreu como propiciação pelos
Propiciação              nossos pecados. 1Jo 4.10

                Cristo nos trouxe de volta à comunhão com
Reconciliação
                             Deus. 2Co 5.18-19

                Cristo pagou o preço pela nossa libertação
 Redenção
                           do pecado. Hb 2.15
Reflexões Teológicas Sobre a Morte de
Cristo




                    O castigo foi
                    infligido por Deus
                    Pai
                    2Co 5.21; Is
                    53.10; Rm 5.8
Reflexões Teológicas Sobre a Morte de
Cristo




                Não um sofrimento
                eterno, mas um
                pagamento integral
                Is 53.11; Jo 19.30; Rm
                8.1
Reflexões Teológicas Sobre a Morte de
Cristo




                  O significado do
                  sangue de Cristo
                  1Pe 1.18-19; Hb
                  9.14; 1Jo 1.7; Ap
                  1.5b
Teorias na História da Teologia Sobre a
        Expiação

A teoria do resgate pago a
Satanás

Orígenes (c. 185 – c. 254
d.C.)

O resgate que Cristo
pagou para nos redimir foi
dado a Satanás, em cujo
reino se encontravam
todas as pessoas devido ao
pecado.
Teorias na História da Teologia
      Sobre a Expiação

A teoria da influência moral

Pedro Abelardo (1079-1142)

Sustenta que Deus não exige
o pagamento de um castigo
pelo pecado, mas que a
morte de Cristo era
simplesmente um modo pelo
qual Deus mostrou o quanto
amava os seres humanos ao
identificar-se, até a morte,
com os sofrimentos deles.
Teorias na História da Teologia
       Sobre a Expiação


A teoria do exemplo

Ensinada pelos socinianos,
seguidores de Fausto Socino
(1539-1604)

A morte de Cristo nos provê
de exemplo de como
devemos confiar em Deus e
obedecer-lhe de modo
perfeito, mesmo que essa
confiança e obediência nos
levem a uma morte horrível.
Teorias na História da Teologia
     Sobre a Expiação


A teoria governamental

Ensinada por Hugo
Grotius (1583-1645).

Demonstração divina do
fato de que as leis de
Deus foram infringidas,
e isso exigia reparação.
Ressurreição e Ascensão


Evidências do Novo Testamento

Mt 28.1-20; Mc 16.1-8; Lc 24.1-53; Jo 20.1-21.25
O Significado Doutrinário da
       Ressurreição

A ressurreição de Cristo assegura nossa regeneração
1Pe 1.3; Ef 2.5-6; Cl 3.1; Fp 3.10; Rm 6.4, 11


A ressurreição de Cristo assegura nossa justificação
Rm 4.25; Fp 2.8-9; Rm 4.2; Ef 2.6


A ressurreição de Cristo assegura-nos de que iremos
receber igualmente corpos ressurretos perfeitos
1Co 6.14; Jo 20.27
A Ascensão


Cristo subiu para um lugar
At 1.3; Lc 24.50

Cristo recebeu mais glória e
honra como Deus-Homem
1Tm 3.16; Hb 1.4; Ap 5.12
A Ascensão


Cristo assentou-se à destra de
Deus
Hb 1.3; Ef 1.20-21; 1Pe 3.22

A ascensão de Cristo tem
importância para nossa vida
2Co 10.4; Hb 2.5-8; Ap 2.26-28
Os Ofícios de Cristo


                Rei




Sacerdote

                              Profeta
Cristo como Profeta


Ele é aquele sobre quem
foram feitas as profecias do
Antigo Testamento. Ele não
era meramente um
mensageiro da revelação de
Deus, mas era ele mesmo a
fonte da revelação de Deus.
Lc 7.16; Jo 4.19; Dt 18.15,
18; Jo 6.14; 7.40; Hb 1.1-2
Cristo como Sacerdote


Jesus tornou-se nosso
grande sumo
sacerdote, ofereceu um
sacrifício perfeito pelo
pecado e nos aproxima
continuamente de Deus
e ora continuamente
por nós.

Hb 9.24, 10.4; Lc
23.45; Rm 8.34
Cristo como Rei


Após sua
ressurreição, Deus
Pai deu a Jesus muito
maior autoridade
sobre a igreja e
sobre o universo.

Mt 28.18; 1Co
15.25; 2Ts 1.7-10;
Ap 19.11-16
A Obra do Espírito Santo




A obra do Espírito Santo consiste em manifestar
a presença ativa de Deus no mundo e em
especial na igreja.
Wayne Grudem
A Obra do Espírito Santo

                             O Espírito Santo

                                 Sl 104.30; Jó 34.14-15; Jo 3.6-7; 2Co 3.6;
        Dá poder
                                         At 10.44-47; Mt 1.18, 20

                             Jo 16.8-11; At 7.51; 1Co 6.11; Tt 3.5; Mt 3.11; Lc
         Purifica
                                              3.16; Gl 5.22-23

                               Nm 24.2; Ez 11.5; Zc 7.12; Mt 22.43; At 1.16;
         Revela
                                            1Pe 1.21; Jo 16.13

                                Jl 2.28-32; At 2.44-47; 2Co 13.13; Fp 2.1-2;
         Unifica
                                    Ef 2.18; 1Co 12.11; Gl 5.18; Cl 3.14

Dá evidência da presença e    Jo 3.34; Jz 13.25; 1Sm 16.14; Is 63.10; At 7.51;
     bênção de Deus               1Ts 5.19; 1Co 6.19-20; At 5.3; Hb 10.29

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  • 2. Como Devemos Estudá-la? 3. Devemos estudá-la com a razão. Sl 119.160 “A soma da tua palavra é a verdade, e cada uma das tuas justas ordenanças dura para sempre.”
  • 3. Estrutura da Obra Parte Conteúdo Introdução I A Doutrina da Palavra De Deus II A Doutrina de Deus III A Doutrina do Homem IV As Doutrinas de Cristo e do Espírito Santo V A Doutrina da Aplicação da Redenção VI A Doutrina da Igreja VII A Doutrina do Futuro
  • 4. As Doutrinas de Cristo e do Espírito Santo
  • 5. A Doutrina de Cristo – Perguntas Normativas Como Jesus pode ser plenamente Deus e plenamente homem, e ainda assim uma pessoa? Jesus Cristo foi plenamente Deus e plenamente homem em uma só pessoa e assim o será para sempre. Wayne Grudem
  • 6. As Duas Naturezas de Cristo Humana Divina
  • 7. A Humanidade de Cristo - Características Jesus possuía uma mente humana. Jesus possuía Lc 2.52; um corpo Hb 5.8; Mc humano. 13.32 Lc 2.7-52; Jo 4.6; Mt 4.2; Lc O nascimento 23.46; Lc 24.42; virginal. Jo 20.17, Jo 20, Mt 1.18-20; 27; 21.9, 13 Lc 1.35; Gn 3.15; Gl 4.4-5
  • 8. A Humanidade de Cristo - Características Impecabilidade. Jesus possuía As pessoas Lc 2.40; Jo 8.46; alma humana e próximas de At 2.27; 3.14; emoções Jesus 4.30; At 7.52; humanas. consideravam- 13.35; 2Co Jo 12.27; Jo no apenas 5.21; Hb 4.15 13.21; Mt humano. 26.38; Hb 5.7; Mt 4.23-25; Tg 1.13. Mt 13.53-58; Mc 6.3; Jo 7.5
  • 9. A Doutrina de Cristo – Perguntas Normativas Por que era necessário que Jesus fosse plenamente humano? I Possibilitar uma obediência representativa. II Ser um sacrifício substitutivo.
  • 10. A Doutrina de Cristo – Perguntas Normativas Por que era necessário que Jesus fosse plenamente humano? III Ser o único mediador entre Deus e os homens. IV Cumprir o propósito original do homem de dominar a criação. V Ser nosso exemplo e padrão na vida.
  • 11. Jesus Cristo: O Deus Homem Jesus será um homem para sempre. Jo 20.25-27; Lc 24.39- 42; At 1.11; 1Co 9.1; 15.8; Ap 1.13; Mt 26.29
  • 12. A Divindade de Cristo ―A encarnação foi o ato pelo qual Deus Filho assumiu a natureza humana‖. Wayne Grudem
  • 13. As Provas Bíblicas da Divindade de Cristo A palavra Deus (Theos) atribuída a Cristo. A palavra Senhor (kyrios) Jo 1.1; 1.18; Rm atribuída a Cristo. 9.5; Tt 2.13; Hb 1.8; 2 Pe 1.1. Mt 13.27; 21.30; 27.63; Jo 4.11; Mt 6.24; 21.40; Lc 2.11
  • 14. Sinais de que Jesus Possuía Atributos de Divindade Onipotência Mt 8.26-27 Onisciência Mc 2.8 Onipresença Mt 28.20 Imortalidade Jo 2.19
  • 15. A Doutrina de Cristo – Perguntas Normativas Por que é necessária a divindade de Jesus? I Só alguém que fosse Deus infinito poderia arcar com toda a pena de todos os pecados de todos os que cressem nele — qualquer criatura finita não seria capaz de arcar com tal pena.
  • 16. A Doutrina de Cristo – Perguntas Normativas Por que é necessária a divindade de Jesus? II A salvação vem do Senhor (Jn 2.9), e toda a mensagem das Escrituras é moldada para mostrar que nenhum ser humano, nenhuma criatura, jamais conseguiria salvar o homem — só Deus mesmo poderia.
  • 17. A Doutrina de Cristo – Perguntas Normativas Por que é necessária a divindade de Jesus? III Só alguém que fosse verdadeira e plenamente Deus poderia ser o mediador entre Deus e homem (1Tm 2.5), tanto para nos levar de volta a Deus como também para revelar Deus de maneira mais completa a nós (Jo 14.9).
  • 18. Concepções Inadequadas sobre a Divindade de Cristo na História da Teologia Idéia de que a pessoa de Cristo possuía um corpo humano, mas não uma mente Apolinarismo ou um espírito humano, e que a mente e o espírito de Cristo provinham da natureza divina do Filho de Deus. Doutrina de que havia duas pessoas Nestorianismo distintas em Cristo, uma pessoa humana e outra divina. Monofisismo Idéia de que Cristo possuía só uma (Eutiquianismo) natureza.
  • 19. A Definição de Calcedônia 451 d.C. “Fiéis aos Santos Pais, todos nós, perfeitamente unânimes, ensinamos que se deve confessar um só e mesmo Filho, nosso Senhor Jesus Cristo, perfeito quanto à divindade, e perfeito quanto à humanidade; verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem, constando de alma racional e de corpo, consubstancial com o Pai, segundo a divindade, e consubstancial a nós, segundo a humanidade; em tudo semelhante a nós, excetuando o pecado; gerado segundo a divindade pelo Pai antes de todos os séculos, e nestes últimos dias, segundo a humanidade, por nós e para nossa salvação, nascido da Virgem Maria, mãe de Deus; um e só mesmo Cristo, Filho, Senhor, Unigênito, que se deve confessar, em duas naturezas, inconfundíveis, imutáveis, indivisíveis, inseparáveis; a distinção de naturezas de modo algum é anulada pela união, antes é preservada a propriedade de cada natureza, concorrendo para formar uma só pessoa e em uma subsistência; não separado nem dividido em duas pessoas, mas um só e o mesmo Filho, o Unigênito, Verbo de Deus, o Senhor Jesus Cristo, conforme os profetas desde o princípio acerca dele testemunharam, e o mesmo Senhor Jesus nos ensinou, e o Credo dos Santos Pais nos transmitiu”.
  • 20. A Cristologia de Calcedônia: Hypostasis Natureza Natureza humana sem plenamente pecado divina Uma natureza não anula a outra
  • 21. Resumo Sobre a Divindade e Humanidade de Cristo ―Permanecendo o que era, tornou-se o que não era.‖ Em outras palavras, enquanto Jesus ―permanecia‖ o que era (ou seja, plenamente divino), ele também se tornou o que não fora antes (ou seja, também plenamente humano). Jesus não deixou nada de sua divindade quando se tornou homem, mas assumiu a humanidade que antes não lhe pertencia. Wayne Grudem
  • 22. A Obra Perfeita Da natureza divina para a natureza humana Dignidade para ser cultuada. Ainda que a natureza humana de Jesus não tenha mudado em seu caráter essencial, porque ela foi unida à natureza divina na Incapacidade de pessoa única de Cristo, pecar. a natureza humana de Jesus obteve:
  • 23. A Obra Perfeita A natureza humana para A capacidade de a natureza divina experimentar o sofrimento e a morte. A capacidade de A natureza humana de ser nosso Jesus lhe deu: sacrifício substitutivo.
  • 24. A Expiação Expiação é a obra que Cristo realizou em sua vida e morte para obter nossa salvação. Wayne Grudem
  • 25. Aspectos Teológicos da Expiação O amor e a justiça de Deus. Causa Jo 3.16; Rm 3.25 A expiação não era absolutamente necessária, mas, como “conseqüência” da decisão divina de Necessidade salvar alguns seres humanos, a expiação era absolutamente necessária. 2Pe 2.4; Mt 26.39; Lc 24.25-26; Rm 3.26;Hb 2.17. Jesus obedeceu ao Pai em nosso lugar e cumpriu Natureza de maneira perfeita as exigências da lei.
  • 26. As Conseqüências da Expiação A obediência de Cristo por nós. ―Obediência ativa‖ Cristo tinha de viver uma vida de perfeita obediência a Deus a fim de que pudesse obter a justiça por nós. Ele tinha de obedecer à lei ao longo de toda a sua vida por nós, de modo que os méritos de sua perfeita obediência fossem contados em nosso favor. Fp 3.9; 1Co 1.30; Rm 5.19; Mt
  • 27. As Conseqüências da Expiação Os sofrimentos de Cristo por nós. ―Obediência passiva‖ Além de obedecer à lei de modo perfeito por toda a sua vida em nosso favor, Cristo tomou também sobre si mesmo os sofrimentos necessários para pagar a penalidade pelos nossos pecados.
  • 28. O Sofrimento de Cristo O sofrimento por toda a vida A dor da cruz A dor física da morte A dor de carregar o pecado O abandono A dor de suportar a ira de Deus
  • 29. Os Efeitos da Obra de Cristo A Situação do Homem A Obra de Cristo Estamos escravizados ao pecado e ao reino de Satanás. Sacrifício Merecemos morrer como castigo pelo pecado. Propiciação Merecemos receber a ira de Deus contra o pecado. Reconciliação Estamos separados de Deus pelos nossos pecados. Redenção
  • 30. Termos Teológicos do Novo Testamento Cristo morreu como sacrifício por nós. Sacrifício Hb 9.26 Cristo morreu como propiciação pelos Propiciação nossos pecados. 1Jo 4.10 Cristo nos trouxe de volta à comunhão com Reconciliação Deus. 2Co 5.18-19 Cristo pagou o preço pela nossa libertação Redenção do pecado. Hb 2.15
  • 31. Reflexões Teológicas Sobre a Morte de Cristo O castigo foi infligido por Deus Pai 2Co 5.21; Is 53.10; Rm 5.8
  • 32. Reflexões Teológicas Sobre a Morte de Cristo Não um sofrimento eterno, mas um pagamento integral Is 53.11; Jo 19.30; Rm 8.1
  • 33. Reflexões Teológicas Sobre a Morte de Cristo O significado do sangue de Cristo 1Pe 1.18-19; Hb 9.14; 1Jo 1.7; Ap 1.5b
  • 34. Teorias na História da Teologia Sobre a Expiação A teoria do resgate pago a Satanás Orígenes (c. 185 – c. 254 d.C.) O resgate que Cristo pagou para nos redimir foi dado a Satanás, em cujo reino se encontravam todas as pessoas devido ao pecado.
  • 35. Teorias na História da Teologia Sobre a Expiação A teoria da influência moral Pedro Abelardo (1079-1142) Sustenta que Deus não exige o pagamento de um castigo pelo pecado, mas que a morte de Cristo era simplesmente um modo pelo qual Deus mostrou o quanto amava os seres humanos ao identificar-se, até a morte, com os sofrimentos deles.
  • 36. Teorias na História da Teologia Sobre a Expiação A teoria do exemplo Ensinada pelos socinianos, seguidores de Fausto Socino (1539-1604) A morte de Cristo nos provê de exemplo de como devemos confiar em Deus e obedecer-lhe de modo perfeito, mesmo que essa confiança e obediência nos levem a uma morte horrível.
  • 37. Teorias na História da Teologia Sobre a Expiação A teoria governamental Ensinada por Hugo Grotius (1583-1645). Demonstração divina do fato de que as leis de Deus foram infringidas, e isso exigia reparação.
  • 38. Ressurreição e Ascensão Evidências do Novo Testamento Mt 28.1-20; Mc 16.1-8; Lc 24.1-53; Jo 20.1-21.25
  • 39. O Significado Doutrinário da Ressurreição A ressurreição de Cristo assegura nossa regeneração 1Pe 1.3; Ef 2.5-6; Cl 3.1; Fp 3.10; Rm 6.4, 11 A ressurreição de Cristo assegura nossa justificação Rm 4.25; Fp 2.8-9; Rm 4.2; Ef 2.6 A ressurreição de Cristo assegura-nos de que iremos receber igualmente corpos ressurretos perfeitos 1Co 6.14; Jo 20.27
  • 40. A Ascensão Cristo subiu para um lugar At 1.3; Lc 24.50 Cristo recebeu mais glória e honra como Deus-Homem 1Tm 3.16; Hb 1.4; Ap 5.12
  • 41. A Ascensão Cristo assentou-se à destra de Deus Hb 1.3; Ef 1.20-21; 1Pe 3.22 A ascensão de Cristo tem importância para nossa vida 2Co 10.4; Hb 2.5-8; Ap 2.26-28
  • 42. Os Ofícios de Cristo Rei Sacerdote Profeta
  • 43. Cristo como Profeta Ele é aquele sobre quem foram feitas as profecias do Antigo Testamento. Ele não era meramente um mensageiro da revelação de Deus, mas era ele mesmo a fonte da revelação de Deus. Lc 7.16; Jo 4.19; Dt 18.15, 18; Jo 6.14; 7.40; Hb 1.1-2
  • 44. Cristo como Sacerdote Jesus tornou-se nosso grande sumo sacerdote, ofereceu um sacrifício perfeito pelo pecado e nos aproxima continuamente de Deus e ora continuamente por nós. Hb 9.24, 10.4; Lc 23.45; Rm 8.34
  • 45. Cristo como Rei Após sua ressurreição, Deus Pai deu a Jesus muito maior autoridade sobre a igreja e sobre o universo. Mt 28.18; 1Co 15.25; 2Ts 1.7-10; Ap 19.11-16
  • 46. A Obra do Espírito Santo A obra do Espírito Santo consiste em manifestar a presença ativa de Deus no mundo e em especial na igreja. Wayne Grudem
  • 47. A Obra do Espírito Santo O Espírito Santo Sl 104.30; Jó 34.14-15; Jo 3.6-7; 2Co 3.6; Dá poder At 10.44-47; Mt 1.18, 20 Jo 16.8-11; At 7.51; 1Co 6.11; Tt 3.5; Mt 3.11; Lc Purifica 3.16; Gl 5.22-23 Nm 24.2; Ez 11.5; Zc 7.12; Mt 22.43; At 1.16; Revela 1Pe 1.21; Jo 16.13 Jl 2.28-32; At 2.44-47; 2Co 13.13; Fp 2.1-2; Unifica Ef 2.18; 1Co 12.11; Gl 5.18; Cl 3.14 Dá evidência da presença e Jo 3.34; Jz 13.25; 1Sm 16.14; Is 63.10; At 7.51; bênção de Deus 1Ts 5.19; 1Co 6.19-20; At 5.3; Hb 10.29