Este conto de fadas trata de um reino governado pelo Rei Justus. A fada madrinha da filha do rei, Soledade, revela que seu reinado não é tão perfeito, pois exclui certos grupos nos processos de seleção de empregos, como portadores de necessidades especiais e pessoas de determinadas faixas etárias, sociais, raciais ou orientações. O conto propõe reflexão sobre a responsabilidade social na contratação e inclusão da diversidade nas organizações.
2. Um reino comandado pelo rei Justus. Vossa majestade acreditava que seu mandato era pautado na ética, nas leis e normas de seu governo. Porém, com a chegada da fada madrinha de sua filha – Soledade, descobriu que seu reinado não era tão perfeito. Havia uma parte da população excluída dos processos de seleção para empregos.
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4. Este é um conto de fada que trata da história da sua organização ou da empresa que trabalha alguém que você conhece. É uma fábula que retrata o processo de recrutamento & seleção, muitas vezes, praticado por organizações ou responsáveis pelas contratações. Propõe a reflexão para a responsabilidade social que os recrutadores e selecionadores possuem quanto a discriminação e a inserção da diversidade nas organizações.
5. Através dos personagens e de suas ações se pretende incentivar a discussão quanto à maneira de se atrair e selecionar pessoas. Se propõe a ruptura dos preconceitos e antigos padrões nos processos seletivos para empregos e aponta-se os benefícios da inclusão da diversidade nos processos de R&S de pessoas. Neste livro “qualquer semelhança não é mera coincidência”.
6. Leia a estória do Rei Justus e da fada Soledade no livro Conto de Fada Organizacional. Disponível: http://www.clubedeautores.com.br/