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A ARTE DEENVELHECER COM SAÚDE
Professor: Gerson de Souza
ENVELHECIMENTO GLOBAL: TRIUNFO E DESAFIO
O envelhecimento da população é um dos maiores
triunfos da humanidade e também um dos nossos
grandes desafios. Ao entrarmos no século XXI, o
envelhecimento global causará um aumento das
demandas sociais e econômicas em todo o mundo.
TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA NO BRASIL
Com o desenvolvimento tecnológico e industrial, a
implementação de medidas de controle de doenças
e outro fatores que ameaçam a vida, tem início a
redução da mortalidade e a elevação da expectativa
de vida ao nascer, permanecendo ainda elevada a
taxa de fecundidade (número médio de filhos por
mulher em idade fértil), o que favorece o
crescimento da população.
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA
Entende-se por transição epidemiológica as
mudanças ocorridas no tempo nos padrões de
morte, morbidade e invalidez que caracterizam
uma população específica e que, em geral,
ocorrem em conjunto com outras
transformações demográficas, sociais e
econômicas.
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA
TEORIAS DO ENVELHECIMENTO
Atualmente várias teorias são propostas para explicar a
origem do fenômeno do envelhecimento, cada qual com
um conjunto de conceitos, fatos e indicadores. Esta
variedade de teorias provém dos vários pontos de
controvérsia que surgem no momento de estabelecer os
fatores envolvidas no processo do envelhecimento.
TEORIA GENÉTICA
defende a ideia de que o envelhecimento é
resultado de alterações bioquímicas programadas
pelo próprio genoma, o qual poderia regular a
expectativa de vida por meio de diferentes genes,
dessa forma, cada ser vivo apresentaria uma
duração de vida estipulada pelo seu padrão
genético, algo que tenta ser comprovado pela
realização de várias pesquisas acerca da
longevidade.
AUDIÇÃO: A exposição constante ao barulho
danifica as células ciliares do ouvido interno,
responsáveis pelo transporte dos sons até o cérebro.
As dificuldades auditivas afetam 70% da população
acima de 75 anos.
PRESSÃO ARTERIAL: o acúmulo de placas de gordura
nas paredes das artérias leva a seu estreitamento, o
que facilita o aparecimento da hipertensão. Fator de
risco para doenças cardiovasculares.
PELE: Com a queda na produção das fibras de
colágeno e elastina, a pele fica mais fina, seca,
enrugada e sujeita à infecções.
Infecção de pele Câncer de pele
VISÃO
•Achatamento da superfície da
córnea.
•Alterações no cristalino.
•Perda de elementos da retina e
sistema de processamento neuronal.
O envelhecimento do sistema imunológico recebe o nome
científico de imunosecescência e, como todo o organismo
sobre perda da sua capacidade com o avançar da idade do
indivíduo, levando ao aparecimento de um número maior
de infecções e resposta terapêutica menor, além do
surgimento de cânceres.
ENVELHECIMENTO
Se quisermos que o envelhecimento seja uma
experiência positiva, uma vida mais longa deve ser
acompanhada de oportunidades contínuas de
saúde, participação e segurança. A Organização
Mundial da Saúde adotou o termo “envelhecimento
ativo” para expressar o processo de conquista dessa
visão.
O envelhecimento ativo aplica-se tanto a indivíduos
quanto a grupos populacionais. Permite que as
pessoas percebam o seu potencial para o bem-estar
físico, social e mental ao longo do curso da vida, e
que essas pessoas participem da sociedade de
acordo com suas necessidades, desejos e
capacidades; ao mesmo tempo, propicia proteção,
segurança e cuidados adequados, quando
necessários.
A palavra “ativo” refere-se à participação contínua
nas questões sociais, econômicas, culturais,
espirituais e civis, e não somente à capacidade de
estar fisicamente ativo ou de fazer parte da força de
trabalho.
Autonomia: é a habilidade de controlar, lidar e
tomar decisões pessoais sobre como se deve viver
diariamente, de acordo com suas próprias regras e
preferências.
Não consegue Com ajuda parcial Sem ajuda
1 2 3
Consegue usar o telefone?
consegue ir a locais distantes
usando algum transporte?
consegue fazer compras:
consegue preparar suas próprias
refeições?
consegue arrumar a casa?
consegue lavar e passar roupa?
consegue fazer trabalhos manuais
domésticos?
consegue tomar seus remédios nas
doses e horários corretos?
consegue cuidar de suas finanças?
Escala de Lawton, Avaliação das Atividades Instrumentais da
Vida Diária(AIVD).
Independência
Dependência
parcial sem
ajuda
humana
Dependência
parcial com
ajuda
humana
Dependência
completa
0 1 2 3
Banhar-se
Vestir-se
Uso do banheiro
Transferir-se
Controle esfincteriano
micção
Controle esfincteriano
evacuação
Alimentar-se
Escala de Katz – Avaliação das Atividades Básicas da
vida Diária (AVD).
Independência é, em geral, entendida como a
habilidade de executar funções relacionadas à vida
diária – isto é, a capacidade de viver
independentemente na comunidade com alguma ou
nenhuma ajuda de outros.
Qualidade de vida é “a percepção que o indivíduo tem
de sua posição na vida dentro do contexto de sua cultura
e do sistema de valores de onde vive, e em relação a
seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações.
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE
VIDA DE IDOSOS
1- Funcionamento dos
sentidos.
2- Autonomia.
3- Atividades passadas,
presentes e futuras.
4- participação social.
5- Morte e morrer.
6- Intimidade.
Os fatores determinantes do envelhecimento
ativo: compreenda as evidências
O envelhecimento ativo depende de uma diversidade de
fatores “determinantes” que envolvem indivíduos,
famílias e países. A compreensão das evidências que
temos sobre esses fatores irá nos auxiliar a elaborar
políticas e programas que obtenham êxito nessa área.
ENVELHECIMENTO
ATIVO
Determinantes
econômicos
Serviços Sociais e de
Saúde
Determinantes
comportamentais
Determinantes
pessoais
Ambiente físico
Determinantes sociais
A cultura é um fator determinante transversal
dentro da estrutura para compreender o
envelhecimento ativo.
Questões de gênero: O papel tradicional das mulheres
como responsáveis pelos cuidados com a família também
pode contribuir para um aumento da pobreza e de
problemas de saúde quando ficam mais velhas. Algumas
mulheres são forçadas a largar o trabalho remunerado para
assumir os cuidados com a família. Outras nunca têm acesso
ao trabalho remunerado, já que cuidam de filhos, pais
idosos, cônjuges e netos em tempo integral.
Por outro lado, homens jovens e adultos estão mais
sujeitos a lesões incapacitantes ou morte devido à
violência, aos riscos ocupacionais e ao suicídio. Também
assumem comportamentos de maior risco, como fumar,
consumir bebidas alcoólicas e drogas e se expor
desnecessariamente ao risco de lesões.
FATORES COMPORTAMENTAIS DETERMINANTES
A adoção de estilos de vida saudáveis e a participação ativa
no cuidado da própria saúde são importantes em todos os
estágios da vida. O envolvimento em atividades físicas
adequadas, alimentação saudável, a abstinência do fumo e
do álcool, e fazer uso de medicamentos sabiamente podem
prevenir doenças e o declínio funcional, aumentar a
longevidade e a qualidade de vida do indivíduo.
Tabagismo: Fumar é o fator de risco de DNTs
modificável mais importante para jovens e idosos e
representa a causa de morte prematura mais
evitável.
Fumar não só aumenta o risco de desenvolver
doenças como o câncer de pulmão, mas também
está negativamente relacionado a fatores que
podem levar a importantes perdas da capacidade
funcional. Por exemplo, fumar acelera a taxa de
diminuição da densidade óssea, a força muscular e a
função respiratória.
• Para promover o envelhecimento ativo, os
sistemas de saúde necessitam ter uma perspectiva
de curso de vida que vise à promoção da saúde,
prevenção de doenças e acesso equitativo a
cuidado primário e de longo prazo de qualidade.
A assistência a longo prazo é definida pela OMS como
“o sistema de atividades empreendidas por cuidadores
informais (família, amigos e/ou vizinhos) e/ou
profissionais (de serviços sociais e de saúde) a uma
pessoa não plenamente capaz de se cuidar, para que
esta tenha a melhor qualidade de vida possível.
Atividade física: A participação em atividades físicas
regulares e moderadas pode retardar declínios
funcionais, além de diminuir o aparecimento de
doenças crônicas em idosos saudáveis ou doentes
crônicos. Por exemplo, uma atividade física regular e
moderada reduz o risco de morte por problemas
cardíacos em 20 a 25% em pessoas com doença do
coração diagnosticada.
Uma vida ativa melhora a saúde mental e
frequentemente promove contatos sociais. A atividade
pode ajudar pessoas idosas a ficarem independentes o
máximo possível, pelo período de tempo mais longo.
Além disso, pode reduzir o risco de quedas.
Apesar de todos esses benefícios, uma grande
proporção de idosos leva uma vida sedentária na
maioria dos países. As populações com baixa renda,
minorias étnicas e pessoas idosas com deficiências são
frequentemente inativas.
Alimentação saudável: Nos idosos, a desnutrição pode ser
causada pelo acesso limitado a alimentos, dificuldades
sócioeconômicas, falta de informação e conhecimento sobre
nutrição, escolhas erradas de alimentos (alimentos ricos em
gordura, por exemplo), doenças e uso de medicamentos,
perda de dentes, isolamento social, deficiências cognitivas
ou físicas que inibem a capacidade de comprar comida e
prepará-la.
O cálcio e a vitamina D em quantidade insuficiente estão
associados à perda na densidade óssea durante a
velhice, e consequentemente, a aumento de fraturas
que causam dor, têm custo elevado e debilitam, em
especial nas mulheres idosas. Em populações com uma
alta incidência de fraturas, pode-se reduzir os riscos
através do consumo adequado de cálcio e vitamina D.
Saúde oral: Saúde oral precária – principalmente cáries,
doenças periodontais, perda de dentes e câncer bucal –
causam outros problemas orgânicos de saúde. Esses
problemas tornam-se um ônus financeiro para
indivíduos e sociedade, e podem reduzir a
autoconfiança e a qualidade de vida.
Iatrogenia: Problemas de saúde induzidos por
diagnósticos ou tratamentos e causados pelo uso de
remédios são comuns na 3ª idade, devido à interação
medicamentosa, dosagens inadequadas e maior
frequência de reações imprevisíveis através de
mecanismos desconhecidos.
Fatores psicológicos: Os fatores psicológicos, que incluem a
inteligência e capacidade cognitiva (por exemplo, a
capacidade de resolver problemas e de se adaptar a
mudanças e perdas), são indícios fortes de envelhecimento
ativo e longevidade.
Fatores determinantes relacionados ao ambiente
físico: Ambientes físicos adequados à idade
podem representar a diferença entre a
independência e a dependência.
Quedas: A queda de pessoas idosas é uma causa
crescente de lesões, custos de tratamento e morte.
Violência e maus-tratos contra o idoso: Os idosos
frágeis ou que vivam sozinhos podem se sentir
particularmente vulneráveis a crimes como furto ou
agressão.
Os maus tratos contra idosos ocorrem em famílias
de todos os níveis econômicos. Sua escalada
aumenta com mais frequência em sociedades que
experimentam problemas econômicos e
desorganização social quando a taxa de crime e
exploração tende a crescer.
Conclusão: Os desafios de uma população
em processo de envelhecimento são
globais, nacionais e locais. Superar esses
desafios requer um planejamento
inovador e reformas políticas substanciais
tanto em países desenvolvidos como em
países em transição. Os países em
desenvolvimento enfrentam os maiores
desafios, e a maioria deles ainda não
possui políticas abrangentes para o
envelhecimento.
“lembre-se: super-heroi também envelhece”...
Obrigado!
FIM!
Referências Bibliográficas:
1. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Perfil dos idosos
responsáveis pelos domicílios no Brasil de 2000. Rio de Janeiro:
BGE; 2002.
2. Barreira KS, Vieira LJES. O olhar da enfermagem para o idoso:
revisão de literatura. Rev. enferm. UERJ 2004; 12(3): 01-10.
3. Malta DC, Leal MC, Costa MFL, Neto OLM. Inquéritos
Nacionais de Saúde: experiência acumulada e proposta para o
inquérito de saúde brasileiro. Rev Bras Epidemiol 2008; 11(1):
159-67.
4. Feliciano AB, Moraes SA, Freitas ICM. O perfil do idoso de
baixa renda no Município de São Carlos, São Paulo, Brasil: um
estudo epidemiológico. Cad Saúde Pública 2004; 20(6):1575-85.
5. Benedetti TB, Petroski EL, Gonçalves LT. Condições de saúde
nos idosos de Florianópolis. Arq Catarinenses Med 2006; 35(1):
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A arte de envelhecer com saúde

  • 1. A ARTE DEENVELHECER COM SAÚDE Professor: Gerson de Souza
  • 2. ENVELHECIMENTO GLOBAL: TRIUNFO E DESAFIO O envelhecimento da população é um dos maiores triunfos da humanidade e também um dos nossos grandes desafios. Ao entrarmos no século XXI, o envelhecimento global causará um aumento das demandas sociais e econômicas em todo o mundo.
  • 3.
  • 4. TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA NO BRASIL Com o desenvolvimento tecnológico e industrial, a implementação de medidas de controle de doenças e outro fatores que ameaçam a vida, tem início a redução da mortalidade e a elevação da expectativa de vida ao nascer, permanecendo ainda elevada a taxa de fecundidade (número médio de filhos por mulher em idade fértil), o que favorece o crescimento da população.
  • 5.
  • 6. TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA Entende-se por transição epidemiológica as mudanças ocorridas no tempo nos padrões de morte, morbidade e invalidez que caracterizam uma população específica e que, em geral, ocorrem em conjunto com outras transformações demográficas, sociais e econômicas.
  • 8. TEORIAS DO ENVELHECIMENTO Atualmente várias teorias são propostas para explicar a origem do fenômeno do envelhecimento, cada qual com um conjunto de conceitos, fatos e indicadores. Esta variedade de teorias provém dos vários pontos de controvérsia que surgem no momento de estabelecer os fatores envolvidas no processo do envelhecimento.
  • 9. TEORIA GENÉTICA defende a ideia de que o envelhecimento é resultado de alterações bioquímicas programadas pelo próprio genoma, o qual poderia regular a expectativa de vida por meio de diferentes genes, dessa forma, cada ser vivo apresentaria uma duração de vida estipulada pelo seu padrão genético, algo que tenta ser comprovado pela realização de várias pesquisas acerca da longevidade.
  • 10.
  • 11. AUDIÇÃO: A exposição constante ao barulho danifica as células ciliares do ouvido interno, responsáveis pelo transporte dos sons até o cérebro. As dificuldades auditivas afetam 70% da população acima de 75 anos.
  • 12. PRESSÃO ARTERIAL: o acúmulo de placas de gordura nas paredes das artérias leva a seu estreitamento, o que facilita o aparecimento da hipertensão. Fator de risco para doenças cardiovasculares.
  • 13. PELE: Com a queda na produção das fibras de colágeno e elastina, a pele fica mais fina, seca, enrugada e sujeita à infecções.
  • 14.
  • 15. Infecção de pele Câncer de pele
  • 16. VISÃO •Achatamento da superfície da córnea. •Alterações no cristalino. •Perda de elementos da retina e sistema de processamento neuronal.
  • 17. O envelhecimento do sistema imunológico recebe o nome científico de imunosecescência e, como todo o organismo sobre perda da sua capacidade com o avançar da idade do indivíduo, levando ao aparecimento de um número maior de infecções e resposta terapêutica menor, além do surgimento de cânceres.
  • 19.
  • 20. Se quisermos que o envelhecimento seja uma experiência positiva, uma vida mais longa deve ser acompanhada de oportunidades contínuas de saúde, participação e segurança. A Organização Mundial da Saúde adotou o termo “envelhecimento ativo” para expressar o processo de conquista dessa visão.
  • 21. O envelhecimento ativo aplica-se tanto a indivíduos quanto a grupos populacionais. Permite que as pessoas percebam o seu potencial para o bem-estar físico, social e mental ao longo do curso da vida, e que essas pessoas participem da sociedade de acordo com suas necessidades, desejos e capacidades; ao mesmo tempo, propicia proteção, segurança e cuidados adequados, quando necessários.
  • 22. A palavra “ativo” refere-se à participação contínua nas questões sociais, econômicas, culturais, espirituais e civis, e não somente à capacidade de estar fisicamente ativo ou de fazer parte da força de trabalho.
  • 23. Autonomia: é a habilidade de controlar, lidar e tomar decisões pessoais sobre como se deve viver diariamente, de acordo com suas próprias regras e preferências.
  • 24. Não consegue Com ajuda parcial Sem ajuda 1 2 3 Consegue usar o telefone? consegue ir a locais distantes usando algum transporte? consegue fazer compras: consegue preparar suas próprias refeições? consegue arrumar a casa? consegue lavar e passar roupa? consegue fazer trabalhos manuais domésticos? consegue tomar seus remédios nas doses e horários corretos? consegue cuidar de suas finanças? Escala de Lawton, Avaliação das Atividades Instrumentais da Vida Diária(AIVD).
  • 25. Independência Dependência parcial sem ajuda humana Dependência parcial com ajuda humana Dependência completa 0 1 2 3 Banhar-se Vestir-se Uso do banheiro Transferir-se Controle esfincteriano micção Controle esfincteriano evacuação Alimentar-se Escala de Katz – Avaliação das Atividades Básicas da vida Diária (AVD).
  • 26. Independência é, em geral, entendida como a habilidade de executar funções relacionadas à vida diária – isto é, a capacidade de viver independentemente na comunidade com alguma ou nenhuma ajuda de outros.
  • 27. Qualidade de vida é “a percepção que o indivíduo tem de sua posição na vida dentro do contexto de sua cultura e do sistema de valores de onde vive, e em relação a seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações.
  • 28.
  • 29. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS 1- Funcionamento dos sentidos. 2- Autonomia. 3- Atividades passadas, presentes e futuras. 4- participação social. 5- Morte e morrer. 6- Intimidade.
  • 30. Os fatores determinantes do envelhecimento ativo: compreenda as evidências O envelhecimento ativo depende de uma diversidade de fatores “determinantes” que envolvem indivíduos, famílias e países. A compreensão das evidências que temos sobre esses fatores irá nos auxiliar a elaborar políticas e programas que obtenham êxito nessa área.
  • 31. ENVELHECIMENTO ATIVO Determinantes econômicos Serviços Sociais e de Saúde Determinantes comportamentais Determinantes pessoais Ambiente físico Determinantes sociais
  • 32. A cultura é um fator determinante transversal dentro da estrutura para compreender o envelhecimento ativo.
  • 33. Questões de gênero: O papel tradicional das mulheres como responsáveis pelos cuidados com a família também pode contribuir para um aumento da pobreza e de problemas de saúde quando ficam mais velhas. Algumas mulheres são forçadas a largar o trabalho remunerado para assumir os cuidados com a família. Outras nunca têm acesso ao trabalho remunerado, já que cuidam de filhos, pais idosos, cônjuges e netos em tempo integral.
  • 34. Por outro lado, homens jovens e adultos estão mais sujeitos a lesões incapacitantes ou morte devido à violência, aos riscos ocupacionais e ao suicídio. Também assumem comportamentos de maior risco, como fumar, consumir bebidas alcoólicas e drogas e se expor desnecessariamente ao risco de lesões.
  • 35. FATORES COMPORTAMENTAIS DETERMINANTES A adoção de estilos de vida saudáveis e a participação ativa no cuidado da própria saúde são importantes em todos os estágios da vida. O envolvimento em atividades físicas adequadas, alimentação saudável, a abstinência do fumo e do álcool, e fazer uso de medicamentos sabiamente podem prevenir doenças e o declínio funcional, aumentar a longevidade e a qualidade de vida do indivíduo.
  • 36. Tabagismo: Fumar é o fator de risco de DNTs modificável mais importante para jovens e idosos e representa a causa de morte prematura mais evitável. Fumar não só aumenta o risco de desenvolver doenças como o câncer de pulmão, mas também está negativamente relacionado a fatores que podem levar a importantes perdas da capacidade funcional. Por exemplo, fumar acelera a taxa de diminuição da densidade óssea, a força muscular e a função respiratória.
  • 37. • Para promover o envelhecimento ativo, os sistemas de saúde necessitam ter uma perspectiva de curso de vida que vise à promoção da saúde, prevenção de doenças e acesso equitativo a cuidado primário e de longo prazo de qualidade.
  • 38. A assistência a longo prazo é definida pela OMS como “o sistema de atividades empreendidas por cuidadores informais (família, amigos e/ou vizinhos) e/ou profissionais (de serviços sociais e de saúde) a uma pessoa não plenamente capaz de se cuidar, para que esta tenha a melhor qualidade de vida possível.
  • 39. Atividade física: A participação em atividades físicas regulares e moderadas pode retardar declínios funcionais, além de diminuir o aparecimento de doenças crônicas em idosos saudáveis ou doentes crônicos. Por exemplo, uma atividade física regular e moderada reduz o risco de morte por problemas cardíacos em 20 a 25% em pessoas com doença do coração diagnosticada.
  • 40. Uma vida ativa melhora a saúde mental e frequentemente promove contatos sociais. A atividade pode ajudar pessoas idosas a ficarem independentes o máximo possível, pelo período de tempo mais longo. Além disso, pode reduzir o risco de quedas.
  • 41. Apesar de todos esses benefícios, uma grande proporção de idosos leva uma vida sedentária na maioria dos países. As populações com baixa renda, minorias étnicas e pessoas idosas com deficiências são frequentemente inativas.
  • 42. Alimentação saudável: Nos idosos, a desnutrição pode ser causada pelo acesso limitado a alimentos, dificuldades sócioeconômicas, falta de informação e conhecimento sobre nutrição, escolhas erradas de alimentos (alimentos ricos em gordura, por exemplo), doenças e uso de medicamentos, perda de dentes, isolamento social, deficiências cognitivas ou físicas que inibem a capacidade de comprar comida e prepará-la.
  • 43. O cálcio e a vitamina D em quantidade insuficiente estão associados à perda na densidade óssea durante a velhice, e consequentemente, a aumento de fraturas que causam dor, têm custo elevado e debilitam, em especial nas mulheres idosas. Em populações com uma alta incidência de fraturas, pode-se reduzir os riscos através do consumo adequado de cálcio e vitamina D.
  • 44. Saúde oral: Saúde oral precária – principalmente cáries, doenças periodontais, perda de dentes e câncer bucal – causam outros problemas orgânicos de saúde. Esses problemas tornam-se um ônus financeiro para indivíduos e sociedade, e podem reduzir a autoconfiança e a qualidade de vida.
  • 45. Iatrogenia: Problemas de saúde induzidos por diagnósticos ou tratamentos e causados pelo uso de remédios são comuns na 3ª idade, devido à interação medicamentosa, dosagens inadequadas e maior frequência de reações imprevisíveis através de mecanismos desconhecidos.
  • 46. Fatores psicológicos: Os fatores psicológicos, que incluem a inteligência e capacidade cognitiva (por exemplo, a capacidade de resolver problemas e de se adaptar a mudanças e perdas), são indícios fortes de envelhecimento ativo e longevidade.
  • 47.
  • 48. Fatores determinantes relacionados ao ambiente físico: Ambientes físicos adequados à idade podem representar a diferença entre a independência e a dependência.
  • 49. Quedas: A queda de pessoas idosas é uma causa crescente de lesões, custos de tratamento e morte.
  • 50.
  • 51. Violência e maus-tratos contra o idoso: Os idosos frágeis ou que vivam sozinhos podem se sentir particularmente vulneráveis a crimes como furto ou agressão. Os maus tratos contra idosos ocorrem em famílias de todos os níveis econômicos. Sua escalada aumenta com mais frequência em sociedades que experimentam problemas econômicos e desorganização social quando a taxa de crime e exploração tende a crescer.
  • 52.
  • 53.
  • 54. Conclusão: Os desafios de uma população em processo de envelhecimento são globais, nacionais e locais. Superar esses desafios requer um planejamento inovador e reformas políticas substanciais tanto em países desenvolvidos como em países em transição. Os países em desenvolvimento enfrentam os maiores desafios, e a maioria deles ainda não possui políticas abrangentes para o envelhecimento.
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 58.
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  • 69.
  • 70. “lembre-se: super-heroi também envelhece”... Obrigado! FIM!
  • 71. Referências Bibliográficas: 1. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Perfil dos idosos responsáveis pelos domicílios no Brasil de 2000. Rio de Janeiro: BGE; 2002. 2. Barreira KS, Vieira LJES. O olhar da enfermagem para o idoso: revisão de literatura. Rev. enferm. UERJ 2004; 12(3): 01-10. 3. Malta DC, Leal MC, Costa MFL, Neto OLM. Inquéritos Nacionais de Saúde: experiência acumulada e proposta para o inquérito de saúde brasileiro. Rev Bras Epidemiol 2008; 11(1): 159-67. 4. Feliciano AB, Moraes SA, Freitas ICM. O perfil do idoso de baixa renda no Município de São Carlos, São Paulo, Brasil: um estudo epidemiológico. Cad Saúde Pública 2004; 20(6):1575-85. 5. Benedetti TB, Petroski EL, Gonçalves LT. Condições de saúde nos idosos de Florianópolis. Arq Catarinenses Med 2006; 35(1): 44-51.