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 Natal é comemorado no dia 25 de
dezembro porque a data foi retirada de
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em274 d. C.
 A finalidade da festa(SATURNAIS) era
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 Com o passar do tempo, hábitos e
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 O presépio foi idéia de Francisco de Assis, no século XIII.
As bolas e estrelas que enfeitam a árvore de Natal
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 Antes de serem substituídas por lâmpadas elétricas
coloridas, as velas eram enfeites comuns nas árvores, como
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dezembro são uma referência ao Cristo, entendido como a
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A estrela que se coloca no topo da árvore é para recordar a
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Nós espíritas devemos ver o Natal sob
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 ;
 Chegará uma época que Jesus deixará de ser visto
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 Nós espíritas temos que descrucificar JESUS.
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próximo.
 JOANA DE ANGELIS DIZ: “ ÀQUELES QUE
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
 Admite, igualmente, que [...] a Doutrina Espírita nos
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 Segunda, a inadiável (e urgente) necessidade de
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 Para a nossa paz de espírito não é mais
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 Comentando o Natal, assevera
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
 Não concorreu com os cientistas na
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 Fez luz no Espírito eterno.
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serviço à coletividade,
por intermédio da
consagração pessoal ao
Bem Infinito.
 Nas reminiscências do
Natal do Senhor, meu
amigo, medita no
próprio roteiro.
 Tens suficiente luz para a marcha?
 Que espécie de claridade acendes no
caminho?
 Foge ao brilho fatal dos curtos-
circuitos da cólera, não te contentes
com a lanterninha da vaidade que
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dentro da noite, apaga a labareda do
ciúme e da discórdia que atira
corações aos precipícios do crime e do
sofrimento.
 Se procuras o Mestre divino e a
experiência cristã, lembra-te de que
naTerra há clarões que ameaçam,
perturbam, confundem e anunciam
arrasamento...
Por último é muito importante
aprendermos a ser gratos a
Jesus pelas inúmeras bênçãos
que Ele nos concede
cotidianamente, em nome do
Pai, como a família, os amigos,
a profissão honesta, a vivência
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compartilhá-las com o próximo,
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 Recolhes as melodias do
Natal, guardando o
pensamento engrinaldado
pela ternura de harmoniosa
canção...
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júbilos da exaltação do Senhor nas sombras do
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Natal palestra

  • 1.
  • 2.  Natal é comemorado no dia 25 de dezembro porque a data foi retirada de uma festa pagã muito popular existente na Roma antiga, e que fora oficializada pelo imperador Aureliano em274 d. C.  A finalidade da festa(SATURNAIS) era homenagear o deus sol Natalis Solis Invicti (Nascimento do Sol Invicto) considerado a primeira divindade do império romano e festejar o início do solstício de inverno.  Para uns, seria 1.º de janeiro; para outros, 6 de janeiro, 25 de março e 20 de maio. Pelas observações dos chineses, o Natal seria em março.
  • 3. Com o triunfo do Cristianismo, séculos depois a data(25-12) foi utilizada pelos antigos cristãos para apagar a mancha do paganismo destruidor.  Com o passar do tempo, hábitos e costumes de diferentes culturas foram incorporados ao Natal, impregnando-o de simbolismo:  A árvore natalina, por exemplo, é contribuição alemã, instituída no século XVI, com o intuito de reverenciar a vida, sobretudo no que diz respeito aos pinheiros, que conservam a folhagem verde no inverno;
  • 4.  O presépio foi idéia de Francisco de Assis, no século XIII. As bolas e estrelas que enfeitam a árvore de Natal representam as primitivas pedras, maçãs ou outros elementos com que no passado se adornavam o carvalho, precursor da atual árvore de Natal.  Antes de serem substituídas por lâmpadas elétricas coloridas, as velas eram enfeites comuns nas árvores, como um sinal de purificação, e as chamas acesas no dia 25 de dezembro são uma referência ao Cristo, entendido como a luz do mundo. A estrela que se coloca no topo da árvore é para recordar a que surgiu em Belém por ocasião do nascimento de Jesus.
  • 5. Nós espíritas devemos ver o Natal sob outra ótica, que vai além da troca de presentes e a realização do banquete natalino..  Devemos compreender a importância da ajuda fraterna aos irmãos menos felizes; Dar um presente é muito fácil, mas será que nós mesmos podemos ser estes presentes???
  • 6.  Afirmava o Espírito Olavo Bilac que:  “ser cristão é ser luz ao mundo amargo e aflito, pelo dom de servir à Humanidade inteira”.  ;  Chegará uma época que Jesus deixará de ser visto como uma personalidade mítica, distante do homem comum; ou mero símbolo religioso que mais se assemelha a uma peça de museu, esquecida em um canto qualquer, empoeirada pelo tempo.  Nós espíritas temos que descrucificar JESUS.
  • 7.  Distanciado dos simbolismos e dos rituais religiosos, o espírita consciente procura festejar o Natal todos os dias, expressando-se com fraternidade e amor ao próximo.  JOANA DE ANGELIS DIZ: “ ÀQUELES QUE CONHECERAM A JESUS NUNCA MAIS SERÃO OS MESMOS.”   Admite, igualmente, que [...] a Doutrina Espírita nos reconduza o Evangelho em sua primitiva simplicidade, porquanto somente assim compreenderemos que o Cristo é o sol moral do mundo, a brilhar hoje, como brilhava ontem, para brilhar mais intensamente amanhã.
  • 8.  Perante as alegrias das comemorações do Natal, destacamos três lições ensinadas pelos orientadores espirituais, entre tantas outras.  Primeira, o significado da Manjedoura, como assinala Emmanuel: As comemorações do Natal conduzem-nos o entendimento à eterna lição de humildade de Jesus, no momento preciso em que a sua mensagem de amor felicitou o coração das criaturas, fazendo-nos sentir, ainda, o sabor de atualidade dos seus divinos ensinamentos.
  • 9.  Segunda, a inadiável (e urgente) necessidade de nos aproximarmos mais do Cristo, de forma que o seu Evangelho se reflita, efetivamente, em nossos pensamentos, palavras e atos.  Para a nossa paz de espírito não é mais conveniente sermos cristãos ou espíritas “faz de conta”.[...]
  • 10.  Comentando o Natal, assevera Lucas, que o Cristo é a Luz para alumiar as nações.  Não chegou impondo normas ou pensamento religioso.  Não interpelou governantes e governados sobre processos políticos.  Não disputou com os filósofos quanto às origens dos homens.   Não concorreu com os cientistas na demonstração de aspectos parciais e transitórios da vida.  Fez luz no Espírito eterno.
  • 11. Trouxe claridade para todos, projetando-a de si mesmo. Revelou a grandeza do serviço à coletividade, por intermédio da consagração pessoal ao Bem Infinito.  Nas reminiscências do Natal do Senhor, meu amigo, medita no próprio roteiro.
  • 12.  Tens suficiente luz para a marcha?  Que espécie de claridade acendes no caminho?  Foge ao brilho fatal dos curtos- circuitos da cólera, não te contentes com a lanterninha da vaidade que imita o pirilampo em vôo baixo, dentro da noite, apaga a labareda do ciúme e da discórdia que atira corações aos precipícios do crime e do sofrimento.  Se procuras o Mestre divino e a experiência cristã, lembra-te de que naTerra há clarões que ameaçam, perturbam, confundem e anunciam arrasamento...
  • 13. Por último é muito importante aprendermos a ser gratos a Jesus pelas inúmeras bênçãos que Ele nos concede cotidianamente, em nome do Pai, como a família, os amigos, a profissão honesta, a vivência espírita etc., sabendo compartilhá-las com o próximo, como aconselha Meimei:  Recolhes as melodias do Natal, guardando o pensamento engrinaldado pela ternura de harmoniosa canção...
  • 14.  Percebes que o Céu te chama a partilhar os júbilos da exaltação do Senhor nas sombras do mundo. [...] Louva as doações divinas que te felicitam a existência, mas não te esqueças de que o Natal é o Céu que se reparte com aTerra, pelo eterno amor que se derramou das estrelas.  Agradece o dom inefável da paz que volta, de novo, enriquecendo-te a vida, mas divide a própria felicidade, realizando, em nome do Senhor, a alegria de alguém!..FIM