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REDESCOBERTA DO SAGRADO Gilbraz Aragão e Grupo de Estudos sobre TransD. e Diálogo
PRÉ-TEXTO: NOSSA EXPERIÊNCIA NA UNICAP ,[object Object]
Simpósio internacional
Fórum inter-religioso
Observatório na Internet,[object Object]
 SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE TEOLOGIA E CIÊNCIAS DA RELIGIÃO DESAFIOS DO PLURALISMO RELIGIOSO
FÓRUM INTER-RELIGIOSO SESSÕES DE DIÁLOGO
OBSERVATÓRIO TRANSDISCIPLINAR DAS RELIGIÕES NO RECIFE SITE NA INTERNET
visite:http://crunicap.blogspot.com
CON-TEXTO: O SAGRADO NO ENSINO RELIGIOSO
MODELOS DE ENSINO RELIGIOSO
Vivenciamos uma sociedade de feições pluralistas onde as mudanças são constantes, profundas, de cunho universal e até irreversíveis, onde crescem as aspirações e recrudescem os questionamentos sobre o sentido da vida e da história, onde se constata a busca de respostas orientadoras para se manter o equilíbrio existencial.
Já não é possível pensar em educação de qualidade que não contemple a dimensão religiosa do ser humano, dimensão essa que muitas vezes é confundida com o ensino da religião e/ou catequese. Mas o Ensino Religioso faz história por caminhos diferenciados: o caminho da confessionalidade, e o da interconfessionalidade, o caminho das religiões, e o da religiosidade.
Com os Parâmetros Curriculares Nacionais o Ensino Religioso entra em nova fase na educação brasileira: pela primeira vez pessoas de várias tradições religiosas, enquanto educadores, conseguiram juntas encontrar o que há de comum numa proposta educacional que tem como objeto o Transcendente, o Sagrado.
Como os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Religioso compreendem a sistematização do fenômeno religioso a partir das raízes das Tradições Religiosas, há necessidade de um profissional de educação sensível à pluralidade e consciente da complexidade sociocultural da questão religiosa, que garanta a liberdade do educando, sem proselitismo.
	O ensino religioso ultrapassa o conhecimento comum aos crentes que têm um conhecimento “dado” e aceito pelo ato de fé. O conhecimento religioso é uma construção reflexiva, fruto do esforço humano. Em razão disto, precisa ser enfocado nas dimensões antropológica, sociológica, psicológica e teológica. Essa abordagem interdisciplinar esclarece os mitos, ritos e interditos que constituem o fato religioso.
Epistemologicamente o Ensino Religioso ocupa-se então do conhecimento religioso, situado num espaço para além das instituições religiosas, o espaço do “humano”. Seu fundamento é antropológico. O enfoque é o ser humano, em busca da Transcendência.
Quem constrói os conteúdos do Ensino Religioso, pois, são as Ciências da Religião. Sobre a base da história geral das religiões ergue-se o estudo comparativo das religiões, que aborda as religiões históricas e seus fenômenos com questionamentos sistemáticos e hermenêuticos.
Campo epistemológico das Ciências da Religião:
	UMAS DECLARAÇÕES: 	“Para Paulo Coelho, 61 anos, já virou tradição. Desde 1987, ele celebra, com uma grande festa em 19 de março, o dia de São José, patrono da igreja católica, protetor das famílias e também santo de devoção do autor. Na última quinta-feira, não foi diferente. A comemoração aconteceu no charmoso restaurante Bouillon Racine, de arquitetura artnoveau, no QuartierLatin, em Paris. (...) Afirmou também ter ficado bastante satisfeito ao saber que trechos de O Alquimista estavam sendo lidos pelo exército norte-americano em árabe para crianças iraquianas. ‘Sinto muito alegria porque a minha obra está conseguindo aproximar duas culturas diferentes e abrindo as portas de um diálogo’, declarou”. 	"Não acredito em religiões de revelação, como o cristianismo e o islamismo, mas, além delas e das arcaicas, existe ainda uma terceira religião, que eu classificaria de laica, ou a religião a Fraternidade humana. Estamos perdidos num pequeno planeta dentro de um sistema e, justamente por estarmos perdidos, precisamos ajudar uns aos outros" (Edgar Morin)
UMAS QUESTÕES: ,[object Object]
 Como explicar o crescimento da fé na reencarnação, aqui no Ocidente? E o crescimento do Islamismo no mundo?,[object Object]
 Quais as razões do impedimento de um padre católico celebrar a liturgia com um reverendo anglicano? ,[object Object]
26/09/2009 22 PLURALISMO RELIGIOSO “Talvez o fator mais importante no surgimento de crises de sentido na sociedade e na vida do indivíduo não seja o pretenso secularismo moderno, mas o moderno pluralismo. Modernidade significa um aumento quantitativo e qualitativo de pluralização”. (BERGER; LUCKMANN. Modernidade, Pluralismo e Crise de Sentido, p. 49)
26/09/2009 23 IDENTIDADES AUTÔNOMAS “A identidade pessoal se converte essencialmente em um fenômeno privado. Este é talvez o aspecto mais revolucionário da sociedade moderna”.  (LUCKMANN, La religión  Invisible, p.108)
26/09/2009 24 IDENTIDADES MÓVEIS “Esse processo produz o sujeito pós-moderno, conceptualizado como não tendo uma identidade fixa, essencial ou permanente. A identidadetorna-se uma "celebração móvel": formada e transformada continuamente em relação às formas pelas quais somos representados ou interpelados nos sistemas culturais que nos rodeiam”.  (STUART HALL, A identidade cultural na  pós-modernidade, p. 11-12)
26/09/2009 25 IDENTIDADES FLUTUANTES “Trata-se, eu diria, de uma indefinição produtiva do trânsito religioso e de encontros heterodoxos, fluidos, efêmeros e transitórios,... ”.  (Leila Amaral, Carnaval da alma,197)
26/09/2009 26 “NINGUÉM NASCE ODIANDO OUTRA PESSOA PELA COR DE SUA PELE, POR SUA ORIGEM OU AINDA POR SUA RELIGIÃO. PARA ODIAR, AS PESSOAS PRECISAM APRENDER; E, SE PODEM APRENDER A ODIAR, PODEM SER ENSINADAS A AMAR.” (NELSON MANDELA)
26/09/2009 27 “NÃO EXISTE UM CAMINHO PARA A PAZ; A PAZ É O CAMINHO.” (Mahatma Gandhi)
RELIGIOSIDADE  NA NOVA ERA Karina Oliveira Bezerra Formanda em História. Atualmente é pesquisadora, pelo Centro de formação, pesquisa e memória cultural - Casa do Carnaval.
Faça o que desejar sem mal nenhum causar Tudo o que fizer retornara em triplo
A quebra de paradigmas A década de 1950-1960 trouxe desilusões com as várias formas de estruturas governamentais, religiosas e filosóficas. Os jovens especialmente, voltavam-se para outros credos, procurando relacionar-se melhor com as divindades. Paralela ao nascente interesse no ocultismo, nova onda de seguidores e de adoradores dos costumes pagãos espraiou-se pelo mundo ocidental. (HOLZER, 1972:09).  Os movimentos contraculturais foram: O movimento hippie A música rock Movimentação nas universidades Representada pelos estudantes da nova esquerda e o maio de 68; Viagens de mochilas Drogas Orientalismo, etc.
Nova Era – New Age A nova era que agora se inicia é a Era de Aquário, trazendo ou anunciando profundas alterações para os homens em sua maneira de pensar, sentir, agir e relacionar-se uns com os outros, com a natureza e com a esfera do sobrenatural. De uma maneira geral, essas transformações são entendidas no sentido de um reequilíbrio entre pólos. (MAGNANI, 2000:10).
Podemos caracterizar o Movimento Nova Era como uma grande mobilização de pequenos grupos, dispersos em diversos locais mas unidos no mesmo pensamento e objetivo, que formam uma enorme rede de ação e abrange centenas de entidades, instituições e grupos, sem que todos necessitem estar em contato ou mesmo se conhecer  Psicotécnicas empregadas, tais como:      Tarô, Yoga, Meditação, a Holística, Mapa Astral, Gurus, Esoterismo, novas culturas, orações, jogo de Búzios, pirâmides, cristais, numerologia, Gnose, Acupuntura, Pacifismo, Rebieth, Channellins, Sincretismo, busca interior, livros de auto-ajuda, magia, predição, etc...
WiccaBruxaria moderna 1 - Culto à Deusa Tríplice e Seu Consorte, ou seja, aos Deuses antigos;  2 - Iniciação; 3 - Respeito ao conselho Wiccaniano: “Faça o que quiser, se a ninguém prejudicar”; 4 - Submissão à Lei Tríplice; Respeito absoluto à vida; 5 - Crença na reencarnação; 6 - Crença na Grande Teia universal; 7 - Ausência de preconceitos e aceitação da diversidade;             8 - Celebração dos ciclos da Natureza 9 - Prática de magia natural 10 - Proibição completa de proselitismo;
ESPIRITUALIDADE E ECOLOGIA Daniela Corrêa Pessôa Formada em Direito pela UNICAP, atua na área do Direito Ambiental. É também poetisa.
O saber como modelo da modernidade, entrou em crise, o que explica a volta vigorosa do religioso e místico. A religião faz parte do ser humano desde os primórdios, é inseparável da raça humana e as religiões se encontram em dois aspectos básicos: a valorização da vida em si, e a compaixão para com os oprimidos.  Todas as religiosidades se reencontram na luta por uma democracia ecológico-social, pela conscientização de que formamos uma rede de relações entre pessoas, seres e estrelas. O homo sapiens/demens do qual somos herdeiros emergiu há cinquenta mil anos atrás, trazendo no tecido de seu corpo e dentro da sua psique a história de todo o universo. Na grande dança do mundo, somos todos pares de todos: os quarks, as estrelas, as pedras, as galáxias, as formigas e os humanos e as florezinhas.
Hoje, a espiritualidade postula uma modernidade alternativa e integral que incorpore o imenso cabedal de ciências e de técnicas, junto com a sensibilidade para a nossa conexão natural com a Terra e o respeito à liberdade e solidariedade humanas.  O planeta terra não é somente um amontoado de pedras, água e minerais, mas um organismo vivo que precisa de cuidado. É a casa comum que Deus nos deu. Nesta abordagem o homem não é visto como dominador, mas como parte integrante do sistema de vida. Às religiões cabe a responsabilidade de alertar as pessoas sobre a urgência de preservar mares, rios, florestas, animais porque eles também são criação de Deus e porque, quando bem cuidada, a natureza responde com prosperidade, fartura e beleza - dimensão simbólica do amor divino.
Jam Bom  Escorregadio tapete rosa do jambeiro  Em você moram lembranças  Em você posso desenhar navios  Em você posso escrever segredos  Com você posso sentir o fruto vermelho,  Propriamente quem descobriu essa tua propriedade medicinal?  De fazer com que meu amor se cure  E se apascente nesse verso  A dor da minha alma  Quem curará?  À dor de minh´alma no vermelho de tua cor  quero decorar você tapete de cór decór de cores. Quero que sejais a decoração  do meu ventre criativo  Quero que durmais rosamente espalhado.  Durmais.  No tempo que chamo de presente  No templo presenteado-eternizado do meu ventre  Na minha inspiração sempre tão sincera.  Olho pra você, ó árvore do tapete rosa  No teu jambo quero sempre mergulhar  Decifrar tuas propriedades ó criação de Deus  No conhecimento da minha mente vaga  Vagas de teus fios rosas já se misturam no fio de minhas memórias.  Episódios acompanhastes  Na verde odisséia rosa que criaste... (Daniela Pessôa)
IMAGENS DE FÉ Luis Carlos de Lima Pacheco LUCA PACHECO Graduado em Comunicação Social – UEMG 1994 Especialização em Comunicação Social e Religiosa – PUC LYON 1997 Graduado em Teologia – FAGE 2005 Mestrando em Ciências da Religião – UNICAP Pastoral da Comunicação / Catequese Membro de Conselho Comunitário de CEBS Diretor de cena e arte
IMAGENS DE FÉ Uma busca de critérios científicos na produção  de subsídios audiovisuais para o ensino religioso no Brasil
OBJETIVO GERAL     Levantar critérios para uma metodologia de produção de vídeos para o ensino religioso que seja adequada às exigências de transdisciplinaridade do fenômeno religioso.
REFERENCIAIS EPISTEMOLÓGICOS FENOMENOLOGIA  	DA RELIGIÃO 	CROATTO, José Severino.  TRANSDISCIPLINARIDADE 	NICOLESCU, Basarab.  MODULAÇÃO 	BABIN, Pierre.
O SOPRO DO TEMPO Da era de Gutemberg à era Eletrônica Do analógico ao digital
EVOLUÇÃO DA COMUNICAÇÃO Cultura Oral		+ auditiva Livro – Gutemberg	+ visual Mídia Eletrônica	oral + visual
Gutemberg Eletrônica Visual Mecânica Sequencial Composição Ativa Completa Linear Contínuo Analítica Intelectual Detalhada Matemática Temporal / Espacial Oratória Tátil Orgânica Simultaneidade Improvisação Reativa Incompleta Vibrante Descontínuo Sintética Emocional Simbólica Intuitiva Trans-tempo / Trans-Espaço Cinemático-pictórica
ELETRÔNICA Oportunidade para o Ensino Religioso     Aspecto Legal Potencializa        o Espiritual 							Via Simbólica
VIA SIMBÓLICA MEIOS	Amplificação e modificação do CORPO MODULAÇÃO     Natureza essencial da  		            linguagem AV AMBIENTE    Fundo mais importante que a figura VIRTUAL	    Mais importante que o material 	          IMERSÃO TRANSDISCIPLINARIDADE    NÍVEIS de realidade  LINGUAGEM    Previlégio do PRAZER 		          NARRATIVA / AUDIÊNCIA COMPLEXIDADE    Interconecção / Interatividade / Aldeia global
SENTIR VIVER uma experiência 	 SENSORIAL que mova          seus AFETOS e mude               seu SER
‘Dona Cristina Perdeu a Memória’ e deu pistas para o Ensino Religioso Luis Carlos de Lima Pacheco
Valter Luís de Avellar Mestre em Ciências da Religião pela UNICAP, possui graduação em Ciência da Computação e graduação em Engenharia Elétrica. É programador da Universidade Católica de Pernambuco. Atuando principalmente nos seguintes temas: Espiritualidade, Internet, Logoterapia, Sagrado, Diálogo Inter-Religioso.  ESPIRITUALIDADE E INTERNET O Fenômeno das Mensagens Positivas que Circulam pelo E-mail
   Um Novo Movimento Religioso A sociedade pós-moderna tem como característica a secularização: declínio da religião formal e tendência religiosa para sensibilidade de experiências diretas Essa espiritualidade se adapta melhor às condições da vida pós-moderna: ,[object Object]
O espírito maduro de tolerância religiosa que valoriza todas as formas de organização religiosa
Combinação livre dos elementos da sociedade secular incorporados à experiência espiritual individual,[object Object]
Místico em si
Pensamento místicoExperiência mística 	Os relatos dos místicos são formas aproximadas de compreensão para tentar traduzir a experiência em si. Como a fala deles está longe de traduzir o que realmente acontece, eles preferem se utilizar de metáforas, analogias e símbolos no lugar de conceitos (Sell; Brüseke)
	   Propagação da Fé “O místico”: dimensão transcendente e não racional do Sagrado (Numinoso) O Sagrado constitui a base ontológica da experiência religiosa. A religião é uma forma específica de leitura do que é o Sagrado
	   Propagação da Fé O encontro com o Sagrado pode acontecer em diferentes situações, como na natureza, na liturgia, nos sonhos, nos pensamentos, na leitura Quando este mundo se encontra fechado ou bloqueado, uma determinada situação de nossa vida pode fazer com que ele volte a se tornar ativo. Talvez ao entrarmos em algum lugar especial, ao nos encontrarmos em uma região particularmente bela e experimentarmos aí alguma coisa que nos toca tão profundamente que nossa capacidade de experimentar o sagrado volta a ser ativada  (Müller)
	   Propagação da Fé A sensibilidade Mística para o Numinoso (Sagrado) fundamenta a Ética A Ética sintetiza os Valores de Verdade, Liberdade, Justiça e Solidariedade que direcionam racionalmente as atitudes humanas como ideais imperativos de caráter absoluto (Carlos Josaphat)
	   Propagação da Fé Depoimentos ,[object Object]
Talvez eu seja apenas um mero instrumento que está querendo deixar alguma informação, em algum lugar, com alguém, que eu não sei quem é (E4, 12 de agosto de 2008, fala 24),[object Object]

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Redescoberta do Sagrado

  • 1. REDESCOBERTA DO SAGRADO Gilbraz Aragão e Grupo de Estudos sobre TransD. e Diálogo
  • 2.
  • 5.
  • 6. SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE TEOLOGIA E CIÊNCIAS DA RELIGIÃO DESAFIOS DO PLURALISMO RELIGIOSO
  • 8. OBSERVATÓRIO TRANSDISCIPLINAR DAS RELIGIÕES NO RECIFE SITE NA INTERNET
  • 10. CON-TEXTO: O SAGRADO NO ENSINO RELIGIOSO
  • 11. MODELOS DE ENSINO RELIGIOSO
  • 12. Vivenciamos uma sociedade de feições pluralistas onde as mudanças são constantes, profundas, de cunho universal e até irreversíveis, onde crescem as aspirações e recrudescem os questionamentos sobre o sentido da vida e da história, onde se constata a busca de respostas orientadoras para se manter o equilíbrio existencial.
  • 13. Já não é possível pensar em educação de qualidade que não contemple a dimensão religiosa do ser humano, dimensão essa que muitas vezes é confundida com o ensino da religião e/ou catequese. Mas o Ensino Religioso faz história por caminhos diferenciados: o caminho da confessionalidade, e o da interconfessionalidade, o caminho das religiões, e o da religiosidade.
  • 14. Com os Parâmetros Curriculares Nacionais o Ensino Religioso entra em nova fase na educação brasileira: pela primeira vez pessoas de várias tradições religiosas, enquanto educadores, conseguiram juntas encontrar o que há de comum numa proposta educacional que tem como objeto o Transcendente, o Sagrado.
  • 15. Como os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Religioso compreendem a sistematização do fenômeno religioso a partir das raízes das Tradições Religiosas, há necessidade de um profissional de educação sensível à pluralidade e consciente da complexidade sociocultural da questão religiosa, que garanta a liberdade do educando, sem proselitismo.
  • 16. O ensino religioso ultrapassa o conhecimento comum aos crentes que têm um conhecimento “dado” e aceito pelo ato de fé. O conhecimento religioso é uma construção reflexiva, fruto do esforço humano. Em razão disto, precisa ser enfocado nas dimensões antropológica, sociológica, psicológica e teológica. Essa abordagem interdisciplinar esclarece os mitos, ritos e interditos que constituem o fato religioso.
  • 17. Epistemologicamente o Ensino Religioso ocupa-se então do conhecimento religioso, situado num espaço para além das instituições religiosas, o espaço do “humano”. Seu fundamento é antropológico. O enfoque é o ser humano, em busca da Transcendência.
  • 18. Quem constrói os conteúdos do Ensino Religioso, pois, são as Ciências da Religião. Sobre a base da história geral das religiões ergue-se o estudo comparativo das religiões, que aborda as religiões históricas e seus fenômenos com questionamentos sistemáticos e hermenêuticos.
  • 19. Campo epistemológico das Ciências da Religião:
  • 20. UMAS DECLARAÇÕES: “Para Paulo Coelho, 61 anos, já virou tradição. Desde 1987, ele celebra, com uma grande festa em 19 de março, o dia de São José, patrono da igreja católica, protetor das famílias e também santo de devoção do autor. Na última quinta-feira, não foi diferente. A comemoração aconteceu no charmoso restaurante Bouillon Racine, de arquitetura artnoveau, no QuartierLatin, em Paris. (...) Afirmou também ter ficado bastante satisfeito ao saber que trechos de O Alquimista estavam sendo lidos pelo exército norte-americano em árabe para crianças iraquianas. ‘Sinto muito alegria porque a minha obra está conseguindo aproximar duas culturas diferentes e abrindo as portas de um diálogo’, declarou”. "Não acredito em religiões de revelação, como o cristianismo e o islamismo, mas, além delas e das arcaicas, existe ainda uma terceira religião, que eu classificaria de laica, ou a religião a Fraternidade humana. Estamos perdidos num pequeno planeta dentro de um sistema e, justamente por estarmos perdidos, precisamos ajudar uns aos outros" (Edgar Morin)
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24. 26/09/2009 22 PLURALISMO RELIGIOSO “Talvez o fator mais importante no surgimento de crises de sentido na sociedade e na vida do indivíduo não seja o pretenso secularismo moderno, mas o moderno pluralismo. Modernidade significa um aumento quantitativo e qualitativo de pluralização”. (BERGER; LUCKMANN. Modernidade, Pluralismo e Crise de Sentido, p. 49)
  • 25. 26/09/2009 23 IDENTIDADES AUTÔNOMAS “A identidade pessoal se converte essencialmente em um fenômeno privado. Este é talvez o aspecto mais revolucionário da sociedade moderna”. (LUCKMANN, La religión Invisible, p.108)
  • 26. 26/09/2009 24 IDENTIDADES MÓVEIS “Esse processo produz o sujeito pós-moderno, conceptualizado como não tendo uma identidade fixa, essencial ou permanente. A identidadetorna-se uma "celebração móvel": formada e transformada continuamente em relação às formas pelas quais somos representados ou interpelados nos sistemas culturais que nos rodeiam”. (STUART HALL, A identidade cultural na pós-modernidade, p. 11-12)
  • 27. 26/09/2009 25 IDENTIDADES FLUTUANTES “Trata-se, eu diria, de uma indefinição produtiva do trânsito religioso e de encontros heterodoxos, fluidos, efêmeros e transitórios,... ”. (Leila Amaral, Carnaval da alma,197)
  • 28. 26/09/2009 26 “NINGUÉM NASCE ODIANDO OUTRA PESSOA PELA COR DE SUA PELE, POR SUA ORIGEM OU AINDA POR SUA RELIGIÃO. PARA ODIAR, AS PESSOAS PRECISAM APRENDER; E, SE PODEM APRENDER A ODIAR, PODEM SER ENSINADAS A AMAR.” (NELSON MANDELA)
  • 29. 26/09/2009 27 “NÃO EXISTE UM CAMINHO PARA A PAZ; A PAZ É O CAMINHO.” (Mahatma Gandhi)
  • 30. RELIGIOSIDADE NA NOVA ERA Karina Oliveira Bezerra Formanda em História. Atualmente é pesquisadora, pelo Centro de formação, pesquisa e memória cultural - Casa do Carnaval.
  • 31. Faça o que desejar sem mal nenhum causar Tudo o que fizer retornara em triplo
  • 32. A quebra de paradigmas A década de 1950-1960 trouxe desilusões com as várias formas de estruturas governamentais, religiosas e filosóficas. Os jovens especialmente, voltavam-se para outros credos, procurando relacionar-se melhor com as divindades. Paralela ao nascente interesse no ocultismo, nova onda de seguidores e de adoradores dos costumes pagãos espraiou-se pelo mundo ocidental. (HOLZER, 1972:09). Os movimentos contraculturais foram: O movimento hippie A música rock Movimentação nas universidades Representada pelos estudantes da nova esquerda e o maio de 68; Viagens de mochilas Drogas Orientalismo, etc.
  • 33. Nova Era – New Age A nova era que agora se inicia é a Era de Aquário, trazendo ou anunciando profundas alterações para os homens em sua maneira de pensar, sentir, agir e relacionar-se uns com os outros, com a natureza e com a esfera do sobrenatural. De uma maneira geral, essas transformações são entendidas no sentido de um reequilíbrio entre pólos. (MAGNANI, 2000:10).
  • 34. Podemos caracterizar o Movimento Nova Era como uma grande mobilização de pequenos grupos, dispersos em diversos locais mas unidos no mesmo pensamento e objetivo, que formam uma enorme rede de ação e abrange centenas de entidades, instituições e grupos, sem que todos necessitem estar em contato ou mesmo se conhecer Psicotécnicas empregadas, tais como: Tarô, Yoga, Meditação, a Holística, Mapa Astral, Gurus, Esoterismo, novas culturas, orações, jogo de Búzios, pirâmides, cristais, numerologia, Gnose, Acupuntura, Pacifismo, Rebieth, Channellins, Sincretismo, busca interior, livros de auto-ajuda, magia, predição, etc...
  • 35. WiccaBruxaria moderna 1 - Culto à Deusa Tríplice e Seu Consorte, ou seja, aos Deuses antigos; 2 - Iniciação; 3 - Respeito ao conselho Wiccaniano: “Faça o que quiser, se a ninguém prejudicar”; 4 - Submissão à Lei Tríplice; Respeito absoluto à vida; 5 - Crença na reencarnação; 6 - Crença na Grande Teia universal; 7 - Ausência de preconceitos e aceitação da diversidade; 8 - Celebração dos ciclos da Natureza 9 - Prática de magia natural 10 - Proibição completa de proselitismo;
  • 36. ESPIRITUALIDADE E ECOLOGIA Daniela Corrêa Pessôa Formada em Direito pela UNICAP, atua na área do Direito Ambiental. É também poetisa.
  • 37. O saber como modelo da modernidade, entrou em crise, o que explica a volta vigorosa do religioso e místico. A religião faz parte do ser humano desde os primórdios, é inseparável da raça humana e as religiões se encontram em dois aspectos básicos: a valorização da vida em si, e a compaixão para com os oprimidos. Todas as religiosidades se reencontram na luta por uma democracia ecológico-social, pela conscientização de que formamos uma rede de relações entre pessoas, seres e estrelas. O homo sapiens/demens do qual somos herdeiros emergiu há cinquenta mil anos atrás, trazendo no tecido de seu corpo e dentro da sua psique a história de todo o universo. Na grande dança do mundo, somos todos pares de todos: os quarks, as estrelas, as pedras, as galáxias, as formigas e os humanos e as florezinhas.
  • 38. Hoje, a espiritualidade postula uma modernidade alternativa e integral que incorpore o imenso cabedal de ciências e de técnicas, junto com a sensibilidade para a nossa conexão natural com a Terra e o respeito à liberdade e solidariedade humanas. O planeta terra não é somente um amontoado de pedras, água e minerais, mas um organismo vivo que precisa de cuidado. É a casa comum que Deus nos deu. Nesta abordagem o homem não é visto como dominador, mas como parte integrante do sistema de vida. Às religiões cabe a responsabilidade de alertar as pessoas sobre a urgência de preservar mares, rios, florestas, animais porque eles também são criação de Deus e porque, quando bem cuidada, a natureza responde com prosperidade, fartura e beleza - dimensão simbólica do amor divino.
  • 39. Jam Bom Escorregadio tapete rosa do jambeiro Em você moram lembranças Em você posso desenhar navios Em você posso escrever segredos Com você posso sentir o fruto vermelho, Propriamente quem descobriu essa tua propriedade medicinal? De fazer com que meu amor se cure E se apascente nesse verso A dor da minha alma Quem curará? À dor de minh´alma no vermelho de tua cor quero decorar você tapete de cór decór de cores. Quero que sejais a decoração do meu ventre criativo Quero que durmais rosamente espalhado. Durmais. No tempo que chamo de presente No templo presenteado-eternizado do meu ventre Na minha inspiração sempre tão sincera. Olho pra você, ó árvore do tapete rosa No teu jambo quero sempre mergulhar Decifrar tuas propriedades ó criação de Deus No conhecimento da minha mente vaga Vagas de teus fios rosas já se misturam no fio de minhas memórias. Episódios acompanhastes Na verde odisséia rosa que criaste... (Daniela Pessôa)
  • 40. IMAGENS DE FÉ Luis Carlos de Lima Pacheco LUCA PACHECO Graduado em Comunicação Social – UEMG 1994 Especialização em Comunicação Social e Religiosa – PUC LYON 1997 Graduado em Teologia – FAGE 2005 Mestrando em Ciências da Religião – UNICAP Pastoral da Comunicação / Catequese Membro de Conselho Comunitário de CEBS Diretor de cena e arte
  • 41. IMAGENS DE FÉ Uma busca de critérios científicos na produção de subsídios audiovisuais para o ensino religioso no Brasil
  • 42. OBJETIVO GERAL Levantar critérios para uma metodologia de produção de vídeos para o ensino religioso que seja adequada às exigências de transdisciplinaridade do fenômeno religioso.
  • 43. REFERENCIAIS EPISTEMOLÓGICOS FENOMENOLOGIA DA RELIGIÃO CROATTO, José Severino. TRANSDISCIPLINARIDADE NICOLESCU, Basarab. MODULAÇÃO BABIN, Pierre.
  • 44. O SOPRO DO TEMPO Da era de Gutemberg à era Eletrônica Do analógico ao digital
  • 45. EVOLUÇÃO DA COMUNICAÇÃO Cultura Oral + auditiva Livro – Gutemberg + visual Mídia Eletrônica oral + visual
  • 46. Gutemberg Eletrônica Visual Mecânica Sequencial Composição Ativa Completa Linear Contínuo Analítica Intelectual Detalhada Matemática Temporal / Espacial Oratória Tátil Orgânica Simultaneidade Improvisação Reativa Incompleta Vibrante Descontínuo Sintética Emocional Simbólica Intuitiva Trans-tempo / Trans-Espaço Cinemático-pictórica
  • 47. ELETRÔNICA Oportunidade para o Ensino Religioso Aspecto Legal Potencializa o Espiritual Via Simbólica
  • 48. VIA SIMBÓLICA MEIOS Amplificação e modificação do CORPO MODULAÇÃO Natureza essencial da linguagem AV AMBIENTE Fundo mais importante que a figura VIRTUAL Mais importante que o material IMERSÃO TRANSDISCIPLINARIDADE NÍVEIS de realidade LINGUAGEM Previlégio do PRAZER NARRATIVA / AUDIÊNCIA COMPLEXIDADE Interconecção / Interatividade / Aldeia global
  • 49. SENTIR VIVER uma experiência SENSORIAL que mova seus AFETOS e mude seu SER
  • 50. ‘Dona Cristina Perdeu a Memória’ e deu pistas para o Ensino Religioso Luis Carlos de Lima Pacheco
  • 51. Valter Luís de Avellar Mestre em Ciências da Religião pela UNICAP, possui graduação em Ciência da Computação e graduação em Engenharia Elétrica. É programador da Universidade Católica de Pernambuco. Atuando principalmente nos seguintes temas: Espiritualidade, Internet, Logoterapia, Sagrado, Diálogo Inter-Religioso. ESPIRITUALIDADE E INTERNET O Fenômeno das Mensagens Positivas que Circulam pelo E-mail
  • 52.
  • 53. O espírito maduro de tolerância religiosa que valoriza todas as formas de organização religiosa
  • 54.
  • 56. Pensamento místicoExperiência mística Os relatos dos místicos são formas aproximadas de compreensão para tentar traduzir a experiência em si. Como a fala deles está longe de traduzir o que realmente acontece, eles preferem se utilizar de metáforas, analogias e símbolos no lugar de conceitos (Sell; Brüseke)
  • 57. Propagação da Fé “O místico”: dimensão transcendente e não racional do Sagrado (Numinoso) O Sagrado constitui a base ontológica da experiência religiosa. A religião é uma forma específica de leitura do que é o Sagrado
  • 58. Propagação da Fé O encontro com o Sagrado pode acontecer em diferentes situações, como na natureza, na liturgia, nos sonhos, nos pensamentos, na leitura Quando este mundo se encontra fechado ou bloqueado, uma determinada situação de nossa vida pode fazer com que ele volte a se tornar ativo. Talvez ao entrarmos em algum lugar especial, ao nos encontrarmos em uma região particularmente bela e experimentarmos aí alguma coisa que nos toca tão profundamente que nossa capacidade de experimentar o sagrado volta a ser ativada (Müller)
  • 59. Propagação da Fé A sensibilidade Mística para o Numinoso (Sagrado) fundamenta a Ética A Ética sintetiza os Valores de Verdade, Liberdade, Justiça e Solidariedade que direcionam racionalmente as atitudes humanas como ideais imperativos de caráter absoluto (Carlos Josaphat)
  • 60.
  • 61.
  • 62.
  • 63. QUASE ACREDITEI Quase acreditei que não era nada ao me tratarem como nada. Quase acreditei que não seria capaz quando não me chamavam, por acharem que eu não era capaz. Quase acreditei que não sabia quando não me perguntavam por acharem que eu não sabia. Quase acreditei ser diferente entre tantos iguais, entre tantos capazes e sabidos, entre tantos que eram chamados e escolhidos. Quase acreditei estar de fora quando me deixavam de fora porque... que falta fazia? E de quase acreditar adoeci; busquei ajuda com doutores, mestres , magos e querubins. Procurei a cura em toda a parte e ela estava tão perto de mim. Me ensinaram a olhar para dentro de mim mesmo e perceber que sou exatamente como os iguais que me faziam diferente. E acreditei profundamente em mim. E tenho como dívida com a vida fazer com que cada ser humano se perceba, se ame, se admire de si mesmo, como verdadeira fonte de riqueza. Foi assim que cresci: acreditando. Sou exatamente do tamanho de todo ser humano. E por acreditar perdi o medo de dizer, de falar, participar, e até de cometer enganos. E se errar? Paciência, continuo vivendo... por isso aprendendo.
  • 64.
  • 65.