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Pr . G l son Bar bosa
      i
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões




Objetivo dos cultos e reuniões da
i gr ej a – o objetivo de todos os cultos
e reuniões é adorar a Deus por Sua
obra criadora e pelos benefícios de Sua
salvação; compreender Sua
Palavra, Seus ensinos e desígnios;
comungar uns com os outros em fé e
amor; testemunhar de nossa fé pessoal
no sacrifício expiatório de Cristo na
cruz e aprender como cumprir a
comissão evangélica de fazer discípulos
em t odo o m undo (M . 28:19,20)
                     at
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões




Reverência pel a casa de cul t o – “A
casa é o santuário da família... mas a
igreja é o santuário da congregação .
Devem existir aí regulamentos quanto
ao tempo, lugar e maneira de adorar.
Nada do que é sagrado, nada do que
está ligado à adoração de Deis deve ser
tratado com negligência ou indiferença”
TI , 5, p. 491
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões




Ensinar reverência às crianças –
“Pais, exaltem o padrão do cristianismo
na mente dos seus filhos , ajudando-os
a entrelaçar a pessoa de Cristo em sua
experiência , ensinando-os a ter o
maior respeito pela casa de Deus e a
compreender que quando entram ali
devem fazê-lo com o coração
comovido, ocupando-se com
pensamentos como estes: Deus está
aqui . ... TI , 5, p 494
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões




Decoro e quietude no lugar de
adoração–... Conversas
vulgares, cochichos e risos não devem
ser permitidos na igreja, nem antes
nem depois das reuniões. A dent e e
                            r
pr of unda pi edade deve car act er i zar
os ador ador es.
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões




Hospi t al i dade – ... Nada é tão
mortífero para a vida de uma igreja
do que uma atmosfera fria e formal
que exclua a hospitalidade e o
companheirismo cristão. R ecepci oni st as
bem escolhidos devem dar as cordiais
boas-vindas aos visitantes, os quais
podem ser saudados no momento do
culto de adoração.
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões




Lugar da música na adoração – ... O
canto é feito em geral por impulso ou
para atender a casos especiais, e outras
vezes é permitido que os cantores
continuem errando, e a música perde o
devido efeito na mentos dos presentes.
A música deve t er bel eza, suavi dade
e poder . TI , 4, p. 71
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões




Cantar com o Espírito e
Ent endi m o – ... Nas reuniões que
          ent
realizam, não devem depender de
cantores do mundo e exibições
t eat r ai s par a desper t ar o i nt er esse.
I bi d, 9, p. 143.
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões




O púlpito não é um fórum – Os
membros que julgam haver recebido
uma nova luz contrária aos pontos de
vista estabelecidos pela igreja devem
buscar conselho de líderes responsáveis.
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões




Importância de Conser var a U dade
                             ni
– ... O púlpito deve ser reservado para
pregação da verdade da Palavra
Sagrada e a apresentação de planos e
estratégias denominacionais para o
avanço da obra de Deus, não de pontos
de vista e opiniões pessoai s.
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões




Oradores não aut or i zados – Em
nenhuma circunstância deve um
pastor, ancião ou outro oficial da igreja
convidar estranhos ou pessoas não
autorizadas para dirigir os cultos.
Indivíduos que foram excluídos do
ministério, ou que tenham sido
removidos do rol de membros em
outros lugares ou pessoas mal-
intencionadas que não possuam a
autoridade da igreja, não devem ter
acesso ao púlpito. Os que forem dignos
de confiança serão capazes de
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões




Oradores não aut or i zados – Às
vezes, é aceitável que oficiais do
governo ou líderes civis dirijam a
palavra à congregação, mas tosos os
demais devem ser excluídos do
púlpito, a menos eu uma autorização
seja concedida pela Associação.
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões




Escol a Sabat i na– Todos os membros
da igreja devem ser motivados a
frequentá-l a e t r azer vi si t ant es.
A Escola Sabatina deve promover as
atividades missionárias locais e
mundiais, as ofertas para as missões e
dedicar tempo significativo para o
estudo da Bíblia.
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões




Anúncios e promoções
Depar t am ai s – Considerável
          ent
atenção dever ser dada à duração e à
natureza dos anúncios e das promoções
departamentais durante os cultos de
sábado. Quando se trata de assuntos
que não estão especificamente
relacionados com o culto ou com a
obra da igreja, os pastores e oficiais
devem excluí-los , mantendo a esse
respeito o devido espírito do culto e da
observância do sábado.
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões




Culto de Adoração – O culto de
adoração do sábado é a mais
importante reunião da igreja. Nele os
membros se reúnem semanalmente para
unir-se em adoração a Deus num
espírito de louvor e gratidão, para
ouvir a Palavra de Deus, obter força e
graça para enfrentar as batalhas da
vida e para aprender a vontade de
Deus para eles na obra de ganhar
almas. Reverência, si m i ci dade e
                       pl
pont ual i dade devem car act er i zar o
cul t o.
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões



H l i dade, Est udo e Pl anej am o
 abi                            ent
– “Não tendes o dever de pôr alguma
habilidade, estudo e planejamento na
questão de dirigir as reuniões religiosas
– no sentido de como dirigi-las de
maneira de produzam a maior
quantidade de bem e causem a melhor
impressão em t odos os que a el as
assi st em R ew and H al d, 14 de
          ?” evi         er
abr i l de 1885, p. 225.
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões




For m do cul t o – O culto do sábado
     a
de manhã tem duas partes principais :
a resposta da congregação por meio do
louvor e adoração, expressos nos
hinos, na oração e nas of er t as; e a
mensagem da Pal avr a de Deus.
Não existe uma forma ou uma ordem
estabelecida para o culto público. ... As
partes introdutórias não devem
consumir o tempo requerido para a
pregação da Pal avr a de Deus.
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões




Sábado Missionário – O primeiro
sábado de cada mês é o sábado
missionário da igreja. O serviço de
adoração está focalizado no evangelismo
leigo e pode exibir os planos e
atividade dos vários depar t am os.
                               ent
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões




Oração Pública – “Cristo deu a
entender a Seus discípulos que sua
orações deviam ser breves, exprimindo
exatamente o que desejavam , e nada
mais. [...] Um ou dois minutos é
tempo suficiente para qualquer oração
habi t ual ” TI , 2, p. 58.
Os testemunhos dados e as orações
feitas devem ser claros e distintos.
Assim Deus será gl or i f i cado.
I bi d, 6, p. 382
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões




Cerimônia da Comunhão
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões




Rito do Lava-pés – “Depois, havendo
lavado os pés aos discípulos, Ele disse:
Eu vos dei o exemplo, para que como
eu vos fiz, façais vós também. João
13:15
O rito transmite uma mensagem de
perdão, aceitação , segurança e
solidariedade, primeiramente de Cristo
para com o crente, mas também entre
os próprios crentes . Essa mensagem é
expr essa num at m er a de hum l dade.
              a     osf          i
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões




Pão sem f er m o e vi nho sem
              ent
f er m o (suco de uva)– apenas
      ent
suco de uva não fermentado e pão não
levedado são apropriados para o uso
na cerimônia da comunhão, e deve se
exercer muito cuidado na provisão
desses el em os.
            ent
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões




Anúncio da Cerimônia da Comunhão
– A cerimônia da comunhão pode ser
apropriadamente incluída como parte
de qualquer culto de adoração cristão.
No entanto, para dar a devida ênfase e
tornar a comunhão disponível ao maior
número possível de
membros, normalmente ela é parte do
culto de adoração do penúltimo sábado
do t r i m r e.
          est
O anúncio deve ser feito no culto do
sábado ant er i or .
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões




Direção da Cerimônia da Comunhão
e sua Duração – pode-se melhorar a
participação e aum ar o i m
                      ent         pact o
espi r i t ual :
1. El i m nando-se os i t ens
           i
   i r r el evant es do cul t o nesse di a;
2. Evitando-se atrasos antes e depois
   do lava-pés;
3. Providenciando que as diaconisas
   preparem os emblemas sobre a mesa
   da comunhão com bastante
   antecedência.
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões




Direção da Cerimônia da Comunhão
e sua Duração – Algumas vezes é
recolhida uma oferta para os pobre
enquanto a congregação dei xa o
t em o.
    pl
Após a cerimônia, os diáconos e
diaconisas limpam a mesa, recolhem os
utensílios e el i m nam r ever ent em e
                   i                 ent
t oda sobr a dos em em D f or m
                     bl as. e         a
al gum esses em em dever i am ser
       a           bl as
consum dos ou apr ovei t ados par a
        i
uso com . um
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões




Quem pode par t i ci par – A igreja
pratica a comunhão aber t a. Todos os
que ent r egar am a vi da ao Sal vador
podem par t i ci par .
As crianças par t i ci pam depoi s do
bat i smo.
O pecado aber t o excl ui o cul pado (I
C . 5:11)
 or
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões



Todos os m br os devem par t i ci par
          em
– Ninguém deve se excluir da
comunhão por estar presente alguém
que seja indigno. Todos discípulo é
chamado a participar publicamente, e
dar assim testemunho de que aceita a
Cristo como seu Salvador pessoal. É
nessas ocasiões, indicadas por ele
mesmo, que Cristo Se encontra com
Seu povo, e os revigora por Sua
presença. ... D , p. 656
               TN
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões




Quem pode dirigir a cerimônia da
comunhão – Um pastor ordenado ou
um ancião ordenado. Diáconos, embora
sejam ordenados, não podem dirigir a
cerimônia.
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões




  Culto de Oração
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões




Os cultos de oração devem ser
i nt er essant es – As reuniões de
oração devem ser as m s ai
interessantes a ser realizadas; ...
Precisamos buscar sabedoria de Deus e
fazer planos para dirigir essas reuniões
de maneira a torná-las interessantes e
atrativas. O povo tem fome do pão da
vida. Se o encontrarem na reunião de
oração, ali irão recebê-l o.
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões




Os cultos de oração devem ser
i nt er essant es – “Longas e fatigosas
palestras e orações são inadequadas em
qualquer parte, e especialmente na
reunião de oração... Nossas orações
devem ser breves e diretas. Que as
longas e enfadonhas petições f i quem
par a o nosso aposent o par t i cul ar . ...
TI , 4, p. 70.
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões




Os cultos de oração devem ser
i nt er essant es – Devem ser feitos
esforços mais que comuns para
assegurar o êxito do culto de oração. A
reunião deve começar
pontualmente, mesmo que estejam
presentes apenas duas ou três pessoas.
Deve haver um período curto de 15 ou
vinte minutos para o estudo da
Escritura ou do Espírito de
Profecia, seguido por
oração, testemunho e uma oração
f i nal .
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões




Os cultos de oração devem ser
i nt er essant es – Deve-se var i ar o
pr ogr am do cul t o de sem
         a                 ana a semana.
Quando os membros estão
impossibilitados de se reunir no lugar
habitual de reunião de oração, será de
grande benefício a realização de
reuniões nos l ar es.
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões




     Reuniões
  A i ni st r at i vas
   dm
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões



A reunião administrativa é a
autoridade governante da igreja local.
Os membros em posição regular são
motivados a comparecer e votar. Um
membro sob censura não t em o
di r ei t o de par t i ci par nem por voz
nem por vot o.
Devem ser r eal i zadas pel o m    enos uma
vez por ano.
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões



Cada igreja decide qual será o quórum
das futuras reuniões.
Votos por procuração não são
per m t i dos.
      i
Os assuntos principais da igreja devem
ser decididos numa reunião
adm ni st r at i va r egul ar ou
    i
ext r aor di nar i am e convocada.
                     ent
A Reunião Administrativa tem
autoridade acima da comissão da igreja
e pode delegar responsabilidades a ela
além daquel as def i ni das pel o M .
                                   I
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões



• A agenda da reunião deve incluir os
  relatórios sobre a obra da igreja.
  Pelo menos uma vez ao ano, deve
  apresentar relatórios cobrindo as
  atividades da igreja. Com base
  nesses relatórios, deve ser
  apresentada uma proposta para
  aprovação de um plano de ação
  par a o ano segui nt e.
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões



Os administradores da Associação e da
União 9presidente, secretário e
tesoureiro) ou seus representantes
podem participar sem votar (exceto
quando autorizados pela igreja) de
qualquer reunião administrativa de
qualquer igreja em seu território.
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões




A Comissão da Igreja e
    Suas Reuniões
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões




Definição e Função – Toda igreja
deve ter uma comissão atuante cujos
membros tenham sido eleitos numa
reunião administrativa. Seu interesse
principal é a nutrição espi r i t ual da
i gr ej a e a obr a de pl anej ar e
pr om over o evangel i sm em t odas as
                          o
suas f ases.
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões




Definição e Função – As
r esponsabi l i dades:
1. Nutrição espi r i t ual .
2. Evangel i sm em t odas as suas f ases.
                 o
3. Preservação da pureza doutrinária.
4. Manutenção das normas cristãs.
5. Recomendar alterações no r ol de
    m br os.
      em
6. Finanças da i gr ej a.
7. Proteção e conservação das
    pr opr i edades da i gr ej a.
8. Coordenação dos depar t am os da
                                  ent
    i gr ej a.
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões




M br os – Em alguns
 em
casos, dependendo do tamanho do corpo
de membros, a Comissão da Igreja pode
não incluir todos os cargos da lita ou
pode indicar membros adicionais. O
pastor designado pela Associação para
ser pastor da igreja sempre é membro
da Comissão da I gr ej a.

O i ci ai s – O presidente da comissão da
 f
Igreja é o pastor designado pela Associação
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões




Reuniões – Deve ser anunciada no
culto regular de sábado e t odos os
m br os devem ser i ncent i vados a
 em
com ecer .
    par
Cada igreja deve, numa reunião
administrativa, determinar o número de
membros da Comissão da Igreja que
devem estar presentes para constituir um
quórum dessa comissão.
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões


Atribuições da Comissão da I gr ej a –
1. Planejar evangelização do território
   da missionário da i gr ej a. Uma vez
   por trimestre, toda a reunião pode
   ser dedi cada a pl anej am o par a o
                              ent
   evangel i smo.
2. Coordenar os programas missionários
   dos depar t am os. [...] A es de
                  ent         nt
   concluir e anunciar planos para
   qualquer programa, cada
   departamento deve submeter esses
   planos à aprovação da Comissão da
   Igreja. Relatórios desses pr ogr amas
   devem ser apr esent ados.
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões


Atribuições da Comissão da I gr ej a –
3. Motivar o Ministério pessoal a
envolver todos os membros e crianças
em alguma forma de trabalho
missionário pessoal. Classes de
capacitação devem ser conduzidas em
várias linhas do ministério de
evangelização.
4. I ncent i var o coor denador de
i nt er essados a gar ant i r que cada
i nt er essado sej a pessoal e
pr ont am e acom
          ent       panhado por um m br o
                                      em
desi gnado par a i sso.
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões


Atribuições da Comissão da I gr ej a –
5. Motivar cada departamento a prestar
   pelo menos um relatório trimestral à
   comissão da igreja e aos membros
   numa reunião administrativa ou em
   reuniões de sábado.
6. Receber relatórios regulares. ...
   Receber relatórios do tesoureiro sobre
   as finanças da igreja. Analisar o livro
   de membros e inquirir sobre a
   condição espiritual de todos os
   membros e providenciar visitação aos
   doent es, desani mados ou desvi ados.
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões


Reuniões do Consel ho Escol ar – A
escol a da i gr ej a ‘e nor m m e
                             al ent
super vi si onada pel o C onsel ho Escol ar
da I gr ej a. [...]

Reuniões da Associação Lar e Escol a
– deve se reunir mensalmente e
coordenar as atividades do lar, da escola
e da igreja. Deve ser dada atenção à
educação de pais, bem como assistência
à escola para obter os recursos
necessários, com sal a par a os
                o
pais, livros, materiais didáticos e
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões


Reuniões de Jovens – Os líderes dos
vários grupos de jovens da igreja devem
agendar reuniões r egul ar es que
envolvam os jovens da igreja em
atividades relevantes que os vinculem
mais estreitamente coma igreja e os
preparem para serviço útil.
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões


Reuniões da Soci edade dos Jovens
Advent i st as – As reuniões devem ser
realizadas regularmente, focalizando o
desenvolvimento das características
espirituais mentais e físicas da juventude.
Devem também prover interação social
cristã e programas missionários em apoi o
ao pl ano de ganho de al m da i gr ej a.
                            as
Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões


Outras Reuniões para outras faixas
etárias –

•     Juveni s.
•     Clube de Líderes.
•     C ube de D
       l        esbr avador es.
•     C ube de A
       l        vent ur ei r os.

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Guia para cultos e reuniões adventistas

  • 1. Pr . G l son Bar bosa i
  • 2. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões Objetivo dos cultos e reuniões da i gr ej a – o objetivo de todos os cultos e reuniões é adorar a Deus por Sua obra criadora e pelos benefícios de Sua salvação; compreender Sua Palavra, Seus ensinos e desígnios; comungar uns com os outros em fé e amor; testemunhar de nossa fé pessoal no sacrifício expiatório de Cristo na cruz e aprender como cumprir a comissão evangélica de fazer discípulos em t odo o m undo (M . 28:19,20) at
  • 3. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões Reverência pel a casa de cul t o – “A casa é o santuário da família... mas a igreja é o santuário da congregação . Devem existir aí regulamentos quanto ao tempo, lugar e maneira de adorar. Nada do que é sagrado, nada do que está ligado à adoração de Deis deve ser tratado com negligência ou indiferença” TI , 5, p. 491
  • 4. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões Ensinar reverência às crianças – “Pais, exaltem o padrão do cristianismo na mente dos seus filhos , ajudando-os a entrelaçar a pessoa de Cristo em sua experiência , ensinando-os a ter o maior respeito pela casa de Deus e a compreender que quando entram ali devem fazê-lo com o coração comovido, ocupando-se com pensamentos como estes: Deus está aqui . ... TI , 5, p 494
  • 5. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões Decoro e quietude no lugar de adoração–... Conversas vulgares, cochichos e risos não devem ser permitidos na igreja, nem antes nem depois das reuniões. A dent e e r pr of unda pi edade deve car act er i zar os ador ador es.
  • 6. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões Hospi t al i dade – ... Nada é tão mortífero para a vida de uma igreja do que uma atmosfera fria e formal que exclua a hospitalidade e o companheirismo cristão. R ecepci oni st as bem escolhidos devem dar as cordiais boas-vindas aos visitantes, os quais podem ser saudados no momento do culto de adoração.
  • 7. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões Lugar da música na adoração – ... O canto é feito em geral por impulso ou para atender a casos especiais, e outras vezes é permitido que os cantores continuem errando, e a música perde o devido efeito na mentos dos presentes. A música deve t er bel eza, suavi dade e poder . TI , 4, p. 71
  • 8. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões Cantar com o Espírito e Ent endi m o – ... Nas reuniões que ent realizam, não devem depender de cantores do mundo e exibições t eat r ai s par a desper t ar o i nt er esse. I bi d, 9, p. 143.
  • 9. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões O púlpito não é um fórum – Os membros que julgam haver recebido uma nova luz contrária aos pontos de vista estabelecidos pela igreja devem buscar conselho de líderes responsáveis.
  • 10. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões Importância de Conser var a U dade ni – ... O púlpito deve ser reservado para pregação da verdade da Palavra Sagrada e a apresentação de planos e estratégias denominacionais para o avanço da obra de Deus, não de pontos de vista e opiniões pessoai s.
  • 11. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões Oradores não aut or i zados – Em nenhuma circunstância deve um pastor, ancião ou outro oficial da igreja convidar estranhos ou pessoas não autorizadas para dirigir os cultos. Indivíduos que foram excluídos do ministério, ou que tenham sido removidos do rol de membros em outros lugares ou pessoas mal- intencionadas que não possuam a autoridade da igreja, não devem ter acesso ao púlpito. Os que forem dignos de confiança serão capazes de
  • 12. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões Oradores não aut or i zados – Às vezes, é aceitável que oficiais do governo ou líderes civis dirijam a palavra à congregação, mas tosos os demais devem ser excluídos do púlpito, a menos eu uma autorização seja concedida pela Associação.
  • 13. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões Escol a Sabat i na– Todos os membros da igreja devem ser motivados a frequentá-l a e t r azer vi si t ant es. A Escola Sabatina deve promover as atividades missionárias locais e mundiais, as ofertas para as missões e dedicar tempo significativo para o estudo da Bíblia.
  • 14. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões Anúncios e promoções Depar t am ai s – Considerável ent atenção dever ser dada à duração e à natureza dos anúncios e das promoções departamentais durante os cultos de sábado. Quando se trata de assuntos que não estão especificamente relacionados com o culto ou com a obra da igreja, os pastores e oficiais devem excluí-los , mantendo a esse respeito o devido espírito do culto e da observância do sábado.
  • 15. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões Culto de Adoração – O culto de adoração do sábado é a mais importante reunião da igreja. Nele os membros se reúnem semanalmente para unir-se em adoração a Deus num espírito de louvor e gratidão, para ouvir a Palavra de Deus, obter força e graça para enfrentar as batalhas da vida e para aprender a vontade de Deus para eles na obra de ganhar almas. Reverência, si m i ci dade e pl pont ual i dade devem car act er i zar o cul t o.
  • 16. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões H l i dade, Est udo e Pl anej am o abi ent – “Não tendes o dever de pôr alguma habilidade, estudo e planejamento na questão de dirigir as reuniões religiosas – no sentido de como dirigi-las de maneira de produzam a maior quantidade de bem e causem a melhor impressão em t odos os que a el as assi st em R ew and H al d, 14 de ?” evi er abr i l de 1885, p. 225.
  • 17. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões For m do cul t o – O culto do sábado a de manhã tem duas partes principais : a resposta da congregação por meio do louvor e adoração, expressos nos hinos, na oração e nas of er t as; e a mensagem da Pal avr a de Deus. Não existe uma forma ou uma ordem estabelecida para o culto público. ... As partes introdutórias não devem consumir o tempo requerido para a pregação da Pal avr a de Deus.
  • 18. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões Sábado Missionário – O primeiro sábado de cada mês é o sábado missionário da igreja. O serviço de adoração está focalizado no evangelismo leigo e pode exibir os planos e atividade dos vários depar t am os. ent
  • 19. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões Oração Pública – “Cristo deu a entender a Seus discípulos que sua orações deviam ser breves, exprimindo exatamente o que desejavam , e nada mais. [...] Um ou dois minutos é tempo suficiente para qualquer oração habi t ual ” TI , 2, p. 58. Os testemunhos dados e as orações feitas devem ser claros e distintos. Assim Deus será gl or i f i cado. I bi d, 6, p. 382
  • 20. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões Cerimônia da Comunhão
  • 21. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões Rito do Lava-pés – “Depois, havendo lavado os pés aos discípulos, Ele disse: Eu vos dei o exemplo, para que como eu vos fiz, façais vós também. João 13:15 O rito transmite uma mensagem de perdão, aceitação , segurança e solidariedade, primeiramente de Cristo para com o crente, mas também entre os próprios crentes . Essa mensagem é expr essa num at m er a de hum l dade. a osf i
  • 22. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões Pão sem f er m o e vi nho sem ent f er m o (suco de uva)– apenas ent suco de uva não fermentado e pão não levedado são apropriados para o uso na cerimônia da comunhão, e deve se exercer muito cuidado na provisão desses el em os. ent
  • 23. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões Anúncio da Cerimônia da Comunhão – A cerimônia da comunhão pode ser apropriadamente incluída como parte de qualquer culto de adoração cristão. No entanto, para dar a devida ênfase e tornar a comunhão disponível ao maior número possível de membros, normalmente ela é parte do culto de adoração do penúltimo sábado do t r i m r e. est O anúncio deve ser feito no culto do sábado ant er i or .
  • 24. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões Direção da Cerimônia da Comunhão e sua Duração – pode-se melhorar a participação e aum ar o i m ent pact o espi r i t ual : 1. El i m nando-se os i t ens i i r r el evant es do cul t o nesse di a; 2. Evitando-se atrasos antes e depois do lava-pés; 3. Providenciando que as diaconisas preparem os emblemas sobre a mesa da comunhão com bastante antecedência.
  • 25. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões Direção da Cerimônia da Comunhão e sua Duração – Algumas vezes é recolhida uma oferta para os pobre enquanto a congregação dei xa o t em o. pl Após a cerimônia, os diáconos e diaconisas limpam a mesa, recolhem os utensílios e el i m nam r ever ent em e i ent t oda sobr a dos em em D f or m bl as. e a al gum esses em em dever i am ser a bl as consum dos ou apr ovei t ados par a i uso com . um
  • 26. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões Quem pode par t i ci par – A igreja pratica a comunhão aber t a. Todos os que ent r egar am a vi da ao Sal vador podem par t i ci par . As crianças par t i ci pam depoi s do bat i smo. O pecado aber t o excl ui o cul pado (I C . 5:11) or
  • 27. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões Todos os m br os devem par t i ci par em – Ninguém deve se excluir da comunhão por estar presente alguém que seja indigno. Todos discípulo é chamado a participar publicamente, e dar assim testemunho de que aceita a Cristo como seu Salvador pessoal. É nessas ocasiões, indicadas por ele mesmo, que Cristo Se encontra com Seu povo, e os revigora por Sua presença. ... D , p. 656 TN
  • 28. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões Quem pode dirigir a cerimônia da comunhão – Um pastor ordenado ou um ancião ordenado. Diáconos, embora sejam ordenados, não podem dirigir a cerimônia.
  • 29. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões Culto de Oração
  • 30. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões Os cultos de oração devem ser i nt er essant es – As reuniões de oração devem ser as m s ai interessantes a ser realizadas; ... Precisamos buscar sabedoria de Deus e fazer planos para dirigir essas reuniões de maneira a torná-las interessantes e atrativas. O povo tem fome do pão da vida. Se o encontrarem na reunião de oração, ali irão recebê-l o.
  • 31. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões Os cultos de oração devem ser i nt er essant es – “Longas e fatigosas palestras e orações são inadequadas em qualquer parte, e especialmente na reunião de oração... Nossas orações devem ser breves e diretas. Que as longas e enfadonhas petições f i quem par a o nosso aposent o par t i cul ar . ... TI , 4, p. 70.
  • 32. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões Os cultos de oração devem ser i nt er essant es – Devem ser feitos esforços mais que comuns para assegurar o êxito do culto de oração. A reunião deve começar pontualmente, mesmo que estejam presentes apenas duas ou três pessoas. Deve haver um período curto de 15 ou vinte minutos para o estudo da Escritura ou do Espírito de Profecia, seguido por oração, testemunho e uma oração f i nal .
  • 33. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões Os cultos de oração devem ser i nt er essant es – Deve-se var i ar o pr ogr am do cul t o de sem a ana a semana. Quando os membros estão impossibilitados de se reunir no lugar habitual de reunião de oração, será de grande benefício a realização de reuniões nos l ar es.
  • 34. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões Reuniões A i ni st r at i vas dm
  • 35. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões A reunião administrativa é a autoridade governante da igreja local. Os membros em posição regular são motivados a comparecer e votar. Um membro sob censura não t em o di r ei t o de par t i ci par nem por voz nem por vot o. Devem ser r eal i zadas pel o m enos uma vez por ano.
  • 36. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões Cada igreja decide qual será o quórum das futuras reuniões. Votos por procuração não são per m t i dos. i Os assuntos principais da igreja devem ser decididos numa reunião adm ni st r at i va r egul ar ou i ext r aor di nar i am e convocada. ent A Reunião Administrativa tem autoridade acima da comissão da igreja e pode delegar responsabilidades a ela além daquel as def i ni das pel o M . I
  • 37. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões • A agenda da reunião deve incluir os relatórios sobre a obra da igreja. Pelo menos uma vez ao ano, deve apresentar relatórios cobrindo as atividades da igreja. Com base nesses relatórios, deve ser apresentada uma proposta para aprovação de um plano de ação par a o ano segui nt e.
  • 38. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões Os administradores da Associação e da União 9presidente, secretário e tesoureiro) ou seus representantes podem participar sem votar (exceto quando autorizados pela igreja) de qualquer reunião administrativa de qualquer igreja em seu território.
  • 39. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões A Comissão da Igreja e Suas Reuniões
  • 40. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões Definição e Função – Toda igreja deve ter uma comissão atuante cujos membros tenham sido eleitos numa reunião administrativa. Seu interesse principal é a nutrição espi r i t ual da i gr ej a e a obr a de pl anej ar e pr om over o evangel i sm em t odas as o suas f ases.
  • 41. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões Definição e Função – As r esponsabi l i dades: 1. Nutrição espi r i t ual . 2. Evangel i sm em t odas as suas f ases. o 3. Preservação da pureza doutrinária. 4. Manutenção das normas cristãs. 5. Recomendar alterações no r ol de m br os. em 6. Finanças da i gr ej a. 7. Proteção e conservação das pr opr i edades da i gr ej a. 8. Coordenação dos depar t am os da ent i gr ej a.
  • 42. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões M br os – Em alguns em casos, dependendo do tamanho do corpo de membros, a Comissão da Igreja pode não incluir todos os cargos da lita ou pode indicar membros adicionais. O pastor designado pela Associação para ser pastor da igreja sempre é membro da Comissão da I gr ej a. O i ci ai s – O presidente da comissão da f Igreja é o pastor designado pela Associação
  • 43. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões Reuniões – Deve ser anunciada no culto regular de sábado e t odos os m br os devem ser i ncent i vados a em com ecer . par Cada igreja deve, numa reunião administrativa, determinar o número de membros da Comissão da Igreja que devem estar presentes para constituir um quórum dessa comissão.
  • 44. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões Atribuições da Comissão da I gr ej a – 1. Planejar evangelização do território da missionário da i gr ej a. Uma vez por trimestre, toda a reunião pode ser dedi cada a pl anej am o par a o ent evangel i smo. 2. Coordenar os programas missionários dos depar t am os. [...] A es de ent nt concluir e anunciar planos para qualquer programa, cada departamento deve submeter esses planos à aprovação da Comissão da Igreja. Relatórios desses pr ogr amas devem ser apr esent ados.
  • 45. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões Atribuições da Comissão da I gr ej a – 3. Motivar o Ministério pessoal a envolver todos os membros e crianças em alguma forma de trabalho missionário pessoal. Classes de capacitação devem ser conduzidas em várias linhas do ministério de evangelização. 4. I ncent i var o coor denador de i nt er essados a gar ant i r que cada i nt er essado sej a pessoal e pr ont am e acom ent panhado por um m br o em desi gnado par a i sso.
  • 46. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões Atribuições da Comissão da I gr ej a – 5. Motivar cada departamento a prestar pelo menos um relatório trimestral à comissão da igreja e aos membros numa reunião administrativa ou em reuniões de sábado. 6. Receber relatórios regulares. ... Receber relatórios do tesoureiro sobre as finanças da igreja. Analisar o livro de membros e inquirir sobre a condição espiritual de todos os membros e providenciar visitação aos doent es, desani mados ou desvi ados.
  • 47. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões Reuniões do Consel ho Escol ar – A escol a da i gr ej a ‘e nor m m e al ent super vi si onada pel o C onsel ho Escol ar da I gr ej a. [...] Reuniões da Associação Lar e Escol a – deve se reunir mensalmente e coordenar as atividades do lar, da escola e da igreja. Deve ser dada atenção à educação de pais, bem como assistência à escola para obter os recursos necessários, com sal a par a os o pais, livros, materiais didáticos e
  • 48. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões Reuniões de Jovens – Os líderes dos vários grupos de jovens da igreja devem agendar reuniões r egul ar es que envolvam os jovens da igreja em atividades relevantes que os vinculem mais estreitamente coma igreja e os preparem para serviço útil.
  • 49. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões Reuniões da Soci edade dos Jovens Advent i st as – As reuniões devem ser realizadas regularmente, focalizando o desenvolvimento das características espirituais mentais e físicas da juventude. Devem também prover interação social cristã e programas missionários em apoi o ao pl ano de ganho de al m da i gr ej a. as
  • 50. Capítulo 10 – Cultos e Outras Reuniões Outras Reuniões para outras faixas etárias – • Juveni s. • Clube de Líderes. • C ube de D l esbr avador es. • C ube de A l vent ur ei r os.