O documento descreve a evolução da arte abstrata entre 1910-1950, com ênfase nos movimentos suprematismo, abstracionismo geométrico e neoplasticismo. Apresenta os principais artistas destes movimentos, como Kandinsky, considerado o primeiro pintor abstrato, e seus experimentos com formas e cores. Também destaca Frantisek Kupka e Kasimir Malevich como pioneiros do suprematismo, com Malevich criando em 1913 a obra "Quadrado Negro" que eliminou completamente a cor.
Reflexão epistemológica dos estudos culturais numa perspectiva da educação
Arte abstrata 1910 1950
1. Professor Gilson Nunes Arte abstrata: Suprematismo, abstracionismo geométrico e neoplasticismo - 1910-1950
2. Princípios da arte abstrata. O impressionismo (1874-1886) e pós-impressionismo (1885-1900) serviram de base para o fovismo (1900-1908), este por sua vez serviu de base para o cubismo ( 1908-1914), que também por sua vez serviu de base para o abstracionismo (1910-1950). The White WaterLilies. 1899. Oiloncanvas. ThePushkinMuseumof Fine Arts, Moscow, Rússia
3. Sistemática do estilo: Opós-impressionismo (1885-1900) serviu de base para o fovismo (1900-1908), este por sua vez serviu de base para o cubismo ( 1908-1914), que também por sua vez serviu de base para o abstracionismo (1910-1950). Paul Cézanne. Bridge and Pool. 1888-90. Oil on canvas. The Pushkin Museum of Fine Art, Moscow, Russia.
4. Sistemática do estilo: O fovismo (1900-1908), este por sua vez serviu de base para o cubismo ( 1908-1914), que também por sua vez serviu de base para o abstracionismo (1910-1950). Henrri Matisse. Alegria de viver. 1905-6. 1,74x2,38. Copyryght Barnes Foundation, Merion, Pennsylvania.
5. O que é abstrato: Meio convencional que se abstém de representar a realidade, imagem de compreensão difícil – “tirar para fora, separar”. O que você consegue ver nesta imagem?
6. Georges Rouault. Cabeça de Cristo, 1905. Óleo em papel, montado em tela, 1,14x0,78 m. Coleção de Walter P. Chrysler, Jr., Nova Iorque.
7. “Pintar é libertar-se, e isso é o essencial” (Pablo Picasso) O cubismo ( 1908-1914), que também por sua vez serviu de base para o abstracionismo (1910-1950). Pablo Picasso. Sketch for the Demoiselles d”Avignon. 1907. Museu de Arte Moderna de Nova York.
8. Kandinsky – O primeiro artista abstrato da história da arte. falecer no dia 13 de dezembro de 1944, em Neuilly-sur-Seine aos 78 anos de idade . falecer no dia 13 de dezembro de 1944, em Neuilly-sur-Seine aos 78 anos de idade . falecer no dia 13 de dezembro de 1944, em Neuilly-sur-Seine aos 78 anos de idade . Wassily Kandinsky nasceu em Moscou, no dia 4 de dezembro de 1866. Em 1901, fundou a "Phalanx" (Falange) uma associação de artistas – expositores, que foi inaugurada com a exposição de obras suas e de seus colegas do ateliê de Stuck , dentre eles: Stern, Hüsgen , Hecker , Klee. Durante os anos de 1918 a 1921, colaborou nos domínios da pedagogia de arte e reforma de museus. Organizou 22 museus em várias cidades russas, era encarregado de selecionar e distribuir as obras. Faleceu em 13 de dezembro de 1944, aos 78 anos.
9. Como encontrou o estilo abstrato? Inscreve-se no curso do Prof. Von Stuck, mas foi rejeitado, retornou um ano depois, quando finalmente foi aceito. Permaneceu no ateliê de Stuck até 1900. A imagem ao lado lembra a influência do pós-impressinonismo. Wassily Kandinsky – A Cascata – 1900
11. Obra completamente abstrata. Kandinsky, Jardim do Murnau II – 1910 Em 1910, o artista une teoria e prática, concluindo o livro “Do Espiritual na Arte“
13. Influência do Cubismo. Kandinsky, AllSaints I. 1911. Oilon card. 50 x 64.5 cm. StädtischeGalerieimLenbachhaus, Munich, Germany. Pablo Picasso. Sketch for theDemoiselles d”Avignon. 1907. Museu de Arte da Filadélfia.
14. Abstracionismo total. Kandinsky, Compisição IV – 1911 O estilo causou tanta estranheza que muitas pessoas achavam que tratava-se de uma obra de um louco ou de um viciado em morfina ou haxixe.
15. Kandinsky, Composição V – 1911. Quadro recusado na exposição por fugir do tamanho da norma estabelecida. “Impressões”com referência a um modelo naturalista, “Improvisações” – que pretendiam refletir emoções espontâneas e “Composições” – o grau mais complicado e mais elevado, alcançado após longos trabalhos preparatórios e, pelo menos uma vez fez alusão à música ao dar os títulos de “Improvisação”e “composição”. Era também por analogia à música que via as cores e as formas ”vibrarem” e “ressoarem” .
16. Kandinsky, Com o Arco Negro – 1912 – ost, 188x196 cm. Museu de Arte Moderna Centre Georges Pompidou. Paris. “Pintar significa trabalhar a matéria tinta pela adição de camadas e de gestualidade, a fim de construir um texto visual”. (BUORO, 2002, p. 153)
17. Kandinsky, Pequenos prazeres – 1912 “Os sentimentos elementares, como o medo, a tristeza, a alegria, que teriam podido, durante o período da tentação, servir de conteúdo para a arte, atrairão pouco o artista. Ele se esforçara por despertar sentimentos mais matizados, ainda sem nome. O próprio artista vive uma existência completa, relativamente requintada, e a obra, nascida de seu cérebro, provocara no espectador capaz de experimentá-las, emoções mais delicadas, que nossa linguagem é incapaz de exprimir.” (Wassily Kandinsky)
18. Kandinsky, Fragmento 2 para composição 7 – 1913 "E assim as artes estão invadindo umas às outras, e de um uso apropriado dessa invasão surgirá a arte que é verdadeiramente monumental“ (Kandinsky).
19. Kandinsky, Composição VII – 1913 “É evidente, portanto, que a harmonia das cores deve se basear unicamente no principio do contato eficaz. A alma humana tocada em seu ponto mais sensível responde. Chamaremos essa base de Principio da Necessidade Interior”. (Kandinsky)
20. “Os que duvidam do futuro da arte abstrata fundamentam seu juízo sobre um estágio evolutivo comparável ao dos anfíbios [...]; estes não representam o resultado final da criação, apenas seu começo.” Kandinsky
21. Kandinsky, Moscow I. 1916. Oil on canvas. 51.5 x 49.5 cm. The Tretyakov Gallery, Moscow, Russia. "Criar uma obra de arte é criar um mundo". (Kandinsky)
22. “A cor é a tecla. O olho é o martelo. A alma é o piano de inúmeras cordas”. Kandinsky Kandinsky, No cinza – 1919
23. Kandisnky, Red Oval. 1920. Oil on canvas. 71.5 x 71.5 cm. The Solomon R. Guggebheim Museum, New York, NY, USA. A partir de 1920, as obras abstratas são marcadas poruma tendência crescente a geometrização de cada um dos elementos, que Kandinsky devia, por um lado, à sua própria evolução, e por outro, ao clima vanguardista que reinava em Moscou. Sobre forte influência do abstracionismo geométrico de Mondriand – ou seja, neoplasticismo de 1913.
24. Em 1921, Walter Gropius convidou-o para lecionar na Bauhaus, em Weimar. Na Escola que tinha como objetivo unir as artes plásticas com as artes aplicadas, assumiu a cadeira de “Pintura Mural”,onde retomou os programas e os métodos de ensino que tinha experimentado no “Instituto de Cultura Artística” e que deveriam representar aqui o essencial de seu ensino de arte . Improvisação VII 1923 Kandinsky, Improvisação VII 1923
25. Forte influência do neoplasticismo de Mondriand. PietMondrian. Composition / Compositie. 1916. Oiloncanvas. 119 x 75.1 cm. TheSolomon R. GuggebheimMuseum, New York, NY, USA. Kandinsky, Preto e Violeta – 1923
26. Influência do neoplasticismo. PietMondrian. Composition: Light Color Planes withGreyLines. 1919. Oiloncanvas. Diagonal 67 cm. RijksmuseumKröller-Müller, Otterlo, theNetherlands. Kandinsk, Sons Contrastantes – 1924
27. Kandinsky, Yellow-Red-Blue. 1925. Oiloncanvas. 127 x 200 cm. MuséeNational d'ArtModerne, Centre Georges Pompidou, Paris, France. PietMondrian. Composition / Compositie. 1921. Oiloncanvas. 49.5 x 41.5 cm. KunstmuseumBasel, Emanuel Hoffman Bequest, Basel, Switzerland. “Maravilhosa é a tela vazia. Mais bela que certos quadros”. Kandinsky
28. “Pintar é um estrondoso choque de mundos opostos predestinados a criar juntos, na luta e a partir dela, um novo mundo que se chama obra”. Kandinsky Composition X. 1939. Oiloncanvas. 130 x 195 cm. KunstzammlungNordrhein-Westfallen, Düsseldorf.
30. FrantisekKupka. O primeiro artista da história da arte a produzir um quadro abstrato geométrico. Em 1911 realizou uma série de grandiosas telas que batizou como arquiteturas filosóficas. O primeiro artista do suprematismo. FrantisekKupka. 1911. MuseumKampa.
31. FrantisekKupka. Os discos de Newton, 1911/12. Kupka foi um eterno estudioso da arte, passou por várias academias, escolas e ateliês de artistas. Dedicou-se ao estudo da cor com suas experiências com os discos de Newton, uma marga registrada nos seus trabalhos.
35. FrantisekKupka. Amorfa: fuga em duas cores. 1912. Exercício prático: ponha o lápis sobre uma folha de papel, feche os olhos e passeie com o lápis, riscando toda a folha por alguns segundos, depois abra os olhos e encontre o ponto de partida do lápis. Pinte os espaços ao seu critério.
37. Participa da Primeira Guerra Mundial (1914), promovido ao posto de capitão. Em 1920 realiza a sua primeira exposição individual, bastante aceito pela crítica, mas um fracasso de vendas. FrantisekKupka. Kosmickéjaro, 1913/14.
42. Kupka foi apoiado financeiramente por seu bom amigo, o coleccionador de arte e empresário industrial Jindřich Waldes, que comprou vários quadros produzidos pelo artista entre 1918-35. FrantisekKupka. Vértice em degradê. 1935.
43. Frantisek Kupka. Elevação IV, 1938. Frantisek Kupka. Elevação IV, 1938. FrantisekKupka. Elevação IV, 1938.
44. FrantisekKupka. Prisma. 1947. Suas obras só passaram a ser reconhecidas após a Segunda Guerra Mundial 1945 e em 1957 o artista faleceu.
45. O segundo artista do suprematismo abstrato. Artista russo, que em 1913, na exposição “O alvo”, apresentou uma quatro sob título: Quadrado negro sobre fundo branco”, eliminando por completo a cor da pintura. Que os críticos consideraram o fim da pintura. O teórico: “Por Suprematismo entendo a supremacia da sensação pura nas artes visuais”. Em latim: Supremus – “O mais elevado”. KasimirMalevich
46. Excluir a cor do quadro foi considerado o gesto mais corajoso praticado pelo artista. Promovendo um jogo óptico, a ambigüidade de figura-fundo. Seu olho não identifica quem é primeiro quem é o fundo. KasimirMalevich. Quadrado negro sobre fundo branco, 1913.
47. O quadrilátero negro representa o eclipse do sol da pintura ocidental. A inspiração veio quando o artista estava trabalhando projetos para a ópera Vitória sobre o Sol, uma das produções mais importantes da era moderna. KasimirMalevich. Quadrado negro sobre fundo branco, 1913.
48. Escreveu o artista: “Em 1913, quando, numa tentava desesperada para libertar a arte do peso morto da objetividade, me refugiei na forma do quadrado e expus uma tela que representava, simplesmente, um quadrado negro sobre um campo branco, os críticos – e, como eles, a sociedade – suspiraram: Perdeu-se tudo o que amávamos. Encontramo-nos num deserto. Diante de nós, ergue-se um quadrado negro sobre um fundo branco...Mas o deserto está repleto do espírito que vem dos sentimentos não-objetivos, o qual tudo penetra”. KasimirMalevich. Quadrado negro sobre fundo branco, 1913.
49. O quadrilátero negro representa o eclipse do sol da pintura ocidental. A inspiração veio quando o artista estava trabalhando projetos para a ópera Vitória sobre o Sol, uma das produções mais importantes da era moderna. A obra pode ser vista como o triunfo do Oriente sobre o Ocidente, do homem sobre a natureza, do espírito sobre a matéria. Em síntese, a substituição da trindade cristã “suprema”, uma abstração. KasimirMalevich. Quadrilátero negro sobre fundo branco, 1913/15.
50. O suprematismo de Malevich segue um princípio filosófico da cor com conotação mística e científica. O preto poderíamos associar ao espaço, o infinito, a morte, a ausência de todas a cores, e a lateral, o branco a presença de toda a luz, o divino, o eterno. KasimirMalevich. Quadrilátero negro sobre fundo branco, 1913/15.
51. Kazimir Malevich, Painterly Realism. Boy with Knapsack – Color Masses in the Fourth Dimension (1915), 71,1 x 44,5 cm:
54. Encontrando as bases para seu estilo geométrico. Mondrian: o terceiro artista abstrato da história da Arte. Influencia do impressionismo, pós-impressionismo e do fovismo. PietMondrian. Moinho ao Sol 1908.
55. A árvore representava um signo, o princípio masculino, a linha vertical. E o complemento (feminino) a linha do horizonte do mar. PietMondrian. Woods nearOele. / BosbijOele. 1908. Oiloncanvas. 128 x 158 cm. Gemeentemuseum, theHague, Netherlands.
56. “A arte é apenas um substituto enquanto a beleza da vida for deficiente. Desaparecerá proporcionalmente, à medida que a vida adquirir equilíbrio”. (PietMondrian. In: STANGOS, 1993:103) PietMondrian. Arvore Vermelha – 1908
57. PietMondrian. Dune IV. / Duin IV. 1909/10. Oilon card. 33 x 46 cm. Gemeentemuseum, theHague, Netherlands.
58. PietMondrian. ChurchnearDomburg ./ Kerk te Domburg. 1910/11. Oiloncanvas. 114 x 75 cm. Gemeentemuseum, theHague, Netherlands. Em 1911 foi realizada em Amsterdã uma exposição de dois grandes artistas do cubismo (Picasso e Braque) em homenagem a Cézanne. Mondian sabia que naqueles quadros existia um signo. E mudou-se para Paris em 1912 para submeter-se a mesma disciplina.
63. PietMondrian. Oval Composition. / Ovalecompositie. 1913/14. Charcoalonpaper. 152.5 x 100 cm. Peggy Guggenheim Collection, Venice, Italy. Em 1914, escreveu em seus cadernos de anotações o seguinte conceito: “Um objeto é tanto mais belo, quanto mais profundamente desvendar as leis que o condicionam e o lugar que ocupa no universal”.
64. PietMondrian. ChurchatDamburg. / Kerk te Domburg. c. 1914. Inkonpaper. 63 x 50 cm. Gemeentemuseum, theHague, Netherlands. PietMondrian. ChurchnearDomburg ./ Kerk te Domburg. 1910/11. Oiloncanvas. 114 x 75 cm. Gemeentemuseum, theHague, Netherlands.
65. PietMondrian. Composition No.6. / Compositienr.6. 1914. Oiloncanvas. 88 x 61 cm. Gemeentemuseum, theHague, Netherlands. PietMondrian. ChurchatDamburg. / Kerk te Domburg. c. 1914. Inkonpaper. 63 x 50 cm. Gemeentemuseum, theHague, Netherlands.
66. PietMondrian. Composition No.10 (PierandOcean) / Compositienr.10 (Pierenoceaan).Oiloncanvas. 85 x 108 cm. RijksmuseumKröller-Müller, Otterlo, theNetherlands. A árvore representava um signo, o princípio masculino, a linha vertical. E o complemento (feminino) a linha do horizonte do mar. Aqui, o artista abstraiu a representação real da natureza. Encontrou o signo (estilo) de sua arte.
67. PietMondrian. Oceano 5 – 1915 – Gouache sobre papel 87x103 A crítica da época foi implacável com o artista, negando-lhe qualquer talento.
68. PietMondrian. Composition / Compositie. 1916. Oiloncanvas. 119 x 75.1 cm. TheSolomon R. GuggebheimMuseum, New York, NY, USA.
69. PietMondrian. Composition in Color A / Compositie in kleur A. 1917. Oiloncanvas. 50 x 44 cm. RijksmuseumKröller-Müller, Otterlo, theNetherlands.
71. PietMondrian. Composição com cores planas e linhas cinzas 1 – 1918 – ost – 49x60 Estilo influenciado pelas idéias do cubismo e pelas corrente filosófica da teosofia. Os adeptos da teosofia acreditavam no equilíbrio da espiritualidade com a ciência. O cosmo e a espécie humana estariam vivendo sucessivas encarnações rumo a perfeição. E a arte como responsável por estabelecer o caráter ético-espeiritual.
75. Características do estilo: Ressalta o aspecto artificial da arte – equilíbrio assimétrico. Usam apenas vermelho, amarelo e azul. E as não cores preto (ausência da luz) e o branco (a luz total). Limpeza espacial da pintura, elimina-se os elementos decorativos. Oposição a natureza animal, primitiva e grosseira do homem. Através da combinação de linhas e ângulos retos buscam a beleza universal. O olhar do receptor parece caminhar sobre as linhas e os retângulos e quadrados sumulam uma perspectiva óptica. PietMondrian. Composição em vermelho, amarelo e azul – 1921 – ost – 39x35
76. Outro seguidor do neoplasticismo. Theo van Doesburg: "Aquilo que se expressa positivamente na plasticidade moderna – uma proporção equilibrada do peculiar e da generalidade – manifesta-se mais ou menos também na vida do homem moderno e constitui a causa original da reconstrução social de que somos testemunhas. Afirmou: “O quadro é para nós o que a cruz era para os antigos cristãos”. Theo van Doesburg. Counter-composition V. 1924.
77. Neoplasticimo exerceu forte influência na arquitetura. Gerrit Tomas Rietveld. A residência Schroder, 1924.Utrecht.
79. PietMondrian. Composition II with Black Lines. / Compositienr.2 metswartelijnen. 1930. Oiloncanvas. 50 x 51 cm. Stedelijk Van AbbeMuseum, Eindhoven, theNetherlands. PietMondrian. Composição em atalho amarelo – 1930 – ost – 46x46
81. PietMondrian.Composição nº III – 1935-42 – ost – 101x55 Segundo a análise de H.B.Chipp da ótica do movimento "no futuro, a materialização concreta dos valores pictóricos suplantará a arte. Então, já não precisaremos de quadros, pois viveremos no meio da arte realizada".
82. PietMondrian. Composição vertical em azul e brando – 1936 – ost – 121x59 “Não basta explicar o valor de uma obra de arte em si; é necessário, acima de tudo, mostrar o lugar que ela ocupa na escola da evolução da arte plástica. Assim, ao falar da arte, não se pode dizer é assim que eu vejo, ou essa é a minha idéia. A verdadeira arte, como a verdadeira vida, segue um caminho único”. (PietMondrian – 1937)
87. Referências: BUORO, Anamelia Bueno. Olhos que pintam: uma leitura da imagem e o ensino da arte. 2ª ed. – São Paulo, Educ/Fapesp/Cortez, 2003. p. 208-223. JANSON, H. W. História da Arte: o mundo moderno. São Paulo, Marins Fontes, 1993. KANDINSKY, Wassily. Do espeiritual na arte. São Paulo, Martins Fonstes, 1990. ___________. Ponto e linha sobre plano. São Paulo, Marins fontes, 1997. LYNTON, Norbert. O mundo da arte: arte moderna. 7ª ed. – Rio de janeiro, Expressão e Cultura, 1979. p. 79-84. MILLER, Joseph Emile. O fauvismo. Tradução: Adelaide Penha e Costa. Verbo, Ed. da USP, 1976. MICHEL, Mario. As vanguardas artísticas. São Paulo, Martins Fontes, 1991. STANGOS, Nikos (0rg.). Conceitos da moderna. Rio de Janeiro, Zahar, 1993. VALLIER, Dora. A arte abstrata. São Paulo, Martins Fontes, 1980. VALSECCHI, Marco. Galeria delta da pintura universal. V. II, Rio de Janeiro, Delta, 1972. WOLFE, Tom. Da bauhaus ao nosso caos. Rio de Janeiro, Rocco, 1990. www.historiadaarte.com.br www.jvanguarda.com.br www.portalartes.com.br www.ricci-art.com www.abcgallery.com www.ocaiw.com
88. Autoria e criação: Gilson Cruz Nunes – Especialista em Artes Visuais – UFPB Professor da Disciplina de Artes das Escolas: Dr. Hortênsio de Sousa Ribeiro – Rede Estadual Pe. Antonino e Dr. Francisco Brasileiro – Rede Municipal. Campina Grande, 1 setembro 2010. gilsonunes2000@bol.com.br