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A Feitiçaria na Idade Média
 Oferece uma explicação dos acontecimentos, diferente das
nossas formas dominantes como a medicina, metereologia ou
de nossos códigos e práticas judiciais.
 Simbologia
 Lado “Negro” ( Infortúnio)
 Lado Positivo (Milagres, transubstanciação, Exorcismos)
 Para Historiadores e Etnólogos o poder dos feiticeiros não
tem uma realidade objetiva.
 Mas consideram o imaginário como uma realidade social
 A convicção do feiticeiro em possuir o poder e
dos enfeitiçados, configuram os
comportamentos sociais.
 Repressão institucional, violência física, foram
conseqüências materiais de algo puramente
imaginário.
 Feitiçaria antes de tudo é uma rede de
representações e palavras.
 Na Europa a feitiçaria conheceu sua
importância histórica pois repousava sobre
crenças partilhadas até pelo nível mais alto
das instituições dominantes.
 Realidade oculta com o mal.
 O uso do “Filtro”
 A feitiçaria era um meio de interpretar o mundo,
identificando primeiramente o principio do mal.
 Visão Agostiniana: O infortúnio era atribuído ao Diabo
e aos demônios , a seus cúmplices feiticeiros e
feiticeiras e também a Deus.
 Acreditava em um pacto entre o Diabo e seus
cúmplices, uma espécie de contra Igreja Cristã.
 O cristianismo imprimiu sua marca própria a feitiçaria.
Porém esta já are conhecida em outras culturas.
 Em Roma havia a prática do malefício e
encantamento.
 A Igreja ofereceu uma nova interpretação do
infortúnio:
 Da idéia do pecado original alongando-a ao
pecado da liberdade e responsabilidade
individual.
 Afirmam a idéia do Bem e do Mal.
 Na época do Império Carolíngio é marcada
pela crença de seres sobrenaturais e
diabólicos : Os Incubus e Sucubus.
 Para a Igreja não passavam se fantasmas
diabólicos dos quais poderiam ser pelo
exorcismo eclesiástico.
 Nasce também a crenças do voo noturno
das bruxas.
Incubus
Sucubus
 Nos séculos XI e XII percebeu-se que a
feitiçaria estava presente essencialmente na
vida rural dos homens daquele tempo.
 Mas o que preocupava a Igreja nessa época
era a heresia.
 Surge a Inquisição
 A tortura é oficialmente adotada pela Igreja no
ano de 1252. Separa-se a esfera humana da
esfera divina.
 Mudanças somente aparecem no século XIII .
Com a idéia mais nítida da seperação entre a
“Natureza” no qual se reconhece um certo
nível de autonomia do “sobrenatural” seja o
divino ou o diabólico.
 O elo entre as duas faces do “sobrenatural” é
cada vez mais estreito.
 Os processos da inquisição fica mais duro.
 Em 1430 ficou marcado pela imposição da idéia
de um a atuação de uma seita de feiticeiros.
Não perseguia-se só um individuo mais sim
grupos.
 Em 1484 o Papa Inocêncio VIII atribuiu aos
feiticeiros três tipos de crimes: Entregarem-
se aos demônios ( Imcubus e Sucubus);
cometerem um número considerável de
malefícios e renegarema fé cristã.
 Nessa época cresce a perseguisão as
mulheres em contra-posição ao culto da
Virgem Maria.
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  • 1. A Feitiçaria na Idade Média
  • 2.
  • 3.  Oferece uma explicação dos acontecimentos, diferente das nossas formas dominantes como a medicina, metereologia ou de nossos códigos e práticas judiciais.  Simbologia  Lado “Negro” ( Infortúnio)  Lado Positivo (Milagres, transubstanciação, Exorcismos)  Para Historiadores e Etnólogos o poder dos feiticeiros não tem uma realidade objetiva.  Mas consideram o imaginário como uma realidade social
  • 4.  A convicção do feiticeiro em possuir o poder e dos enfeitiçados, configuram os comportamentos sociais.  Repressão institucional, violência física, foram conseqüências materiais de algo puramente imaginário.  Feitiçaria antes de tudo é uma rede de representações e palavras.
  • 5.  Na Europa a feitiçaria conheceu sua importância histórica pois repousava sobre crenças partilhadas até pelo nível mais alto das instituições dominantes.  Realidade oculta com o mal.  O uso do “Filtro”
  • 6.  A feitiçaria era um meio de interpretar o mundo, identificando primeiramente o principio do mal.  Visão Agostiniana: O infortúnio era atribuído ao Diabo e aos demônios , a seus cúmplices feiticeiros e feiticeiras e também a Deus.  Acreditava em um pacto entre o Diabo e seus cúmplices, uma espécie de contra Igreja Cristã.  O cristianismo imprimiu sua marca própria a feitiçaria. Porém esta já are conhecida em outras culturas.
  • 7.  Em Roma havia a prática do malefício e encantamento.  A Igreja ofereceu uma nova interpretação do infortúnio:  Da idéia do pecado original alongando-a ao pecado da liberdade e responsabilidade individual.  Afirmam a idéia do Bem e do Mal.
  • 8.  Na época do Império Carolíngio é marcada pela crença de seres sobrenaturais e diabólicos : Os Incubus e Sucubus.  Para a Igreja não passavam se fantasmas diabólicos dos quais poderiam ser pelo exorcismo eclesiástico.  Nasce também a crenças do voo noturno das bruxas.
  • 11.
  • 12.  Nos séculos XI e XII percebeu-se que a feitiçaria estava presente essencialmente na vida rural dos homens daquele tempo.  Mas o que preocupava a Igreja nessa época era a heresia.  Surge a Inquisição  A tortura é oficialmente adotada pela Igreja no ano de 1252. Separa-se a esfera humana da esfera divina.
  • 13.  Mudanças somente aparecem no século XIII . Com a idéia mais nítida da seperação entre a “Natureza” no qual se reconhece um certo nível de autonomia do “sobrenatural” seja o divino ou o diabólico.  O elo entre as duas faces do “sobrenatural” é cada vez mais estreito.  Os processos da inquisição fica mais duro.  Em 1430 ficou marcado pela imposição da idéia de um a atuação de uma seita de feiticeiros. Não perseguia-se só um individuo mais sim grupos.
  • 14.  Em 1484 o Papa Inocêncio VIII atribuiu aos feiticeiros três tipos de crimes: Entregarem- se aos demônios ( Imcubus e Sucubus); cometerem um número considerável de malefícios e renegarema fé cristã.  Nessa época cresce a perseguisão as mulheres em contra-posição ao culto da Virgem Maria.