O documento descreve o período do Renascimento na Europa, incluindo suas principais características como um movimento elitista e focado no ser humano. Detalha as mudanças na arte com pinturas e esculturas se movendo para fora das igrejas. Também lista Papas importantes e eventos na Igreja durante este período, como o Concílio de Trento e a rebelião protestante.
9. importância dada à glória póstuma- individualismo 5) a arte focada no homem RENASCIMENTO
10. A EUROPA RENASCENTISTA ARTE: continuidade e ruptura a) o “flamejante”, desdobramento natural do gótico a) “miscigenação”: a arte mudejar as pinturas saem das paredes para o cavalete as esculturas saem das colunas para os palácios colecionismo (obras de arte e livros) gênios multidisciplinares RENASCIMENTO
25. CRONOLOGIA DOS FATOS MAIS IMPORTANTES 1377 Volta dos papas a Roma 1512 – 1517 5º Concílio de Latrão (contra o Concílio Cismático de Pisa) 1516 – 1521 Rebelião Protestante 1527 Saque de Roma, por Carlos V (S.I.R.G.) 1530 Confissão de Augsburgo 1533 Excomunhão de Henrique VIII 1545 – 1563 Concílio de Trento RENASCIMENTO
26. O QUE É IMPORTANTE RETER O renascentismo foi um movimento elitista. Os pobres e os burgueses mais simples mantinham sua fé mais próxima do medievo. O humanismo renascentista se afasta da ortodoxia católica na medida em que coloca o homem como o centro das atenções, não Deus. O homem vale por si mesmo, é o objeto a ser conhecido, por excelência. A ciência renascentista foi fruto da continuidade. Só houve ciência porque a Igreja fomentava uma educação ampla e generalista (trivium e quadrivium), única no mundo inteiro, nas universidades. O que torna a ciência “renascentista” é a contaminação do método: não mais se restringe a entender o ser, mas passa-se a um dever-ser, que forneceria os fundamentos do afastamento da ciência da fé. RENASCIMENTO
27. O QUE É IMPORTANTE RETER Os Papas, ao voltarem para a Itália, tiveram que lidar com as guerras intermináveis que sacudiam a Itália. O Papado foi o grande impulsionador do desenvolvimento das artes na Renascença. Sem o apoio incansável dos Papas, não teria havido a explosão verificada no período. Bons para as artes, maus para a disciplina do clero. A conduta dos papas renascentistas, em sua maioria, não ajudou a honrar o nome da Igreja. Essa negligência insuflou a heresia protestante. O exercício do poder temporal tolheu dos papas muito de sua energia pastoral. Os cuidados do Estado nunca deram tréguas aos pontífices: fizeram-nos mais reis que Pedro. RENASCIMENTO