2. Apresentação
• Mestranda em Comunicação (defesa – 14/agosto)
(Orientadora: Prof. Adj. Maria Cristina Gobbi)
• Pós graduação (Lato Sensu) - Especialização em Linguagem, Cultura e Mídia,
• Bacharel em Comunicação social (Jornalismo) – todas pela Unesp, Bauru/SP.
• Bolsista Capes (2013-2015) – mérito por colocação final
• Coordenadora Geral e da Comunicação do V Congresso Internacional e X Congresso
Nacional de Mídia Cidadã (2015),
• Editora de Layout e diagramadora da Revista Comunicação Midiátíca (Qualis B2)
• Áreas de pesquisa – Comunicação Latino-americana, Interatividade, Internet, TV Digital,
Segunda Tela, Cibercultura, Tecnologias digitais e áreas relacionadas.
• Experiência em docência, assessoria de imprensa, jornalismo, fotografia, mídias sociais,
editoração.
3. Ementa
• Sinestesia e linguagens multimidiáticas.
• Compreensão e articulação de linguagens em multimeios.
• Produção publicitária em multimeios.
EXPLICANDO:
• Compreensão de conceitos das linguagens multimidiáticas.
• Levantamento das características multimídias.
• Análise de produtos multimídias.
• Produção publicitária utilizando as ferramentas multimidiáticas.
4. • OBJETIVOS: Apresentar ao aluno conhecimentos teóricos e práticos relacionados
às linguagens, técnicas e tecnologias midiáticas ampliando a visão estratégica,
criativa e crítica do uso da propaganda para o desenvolvimento humano e do
relacionamento do mercado com a sociedade.
Possibilitar ao aluno o conhecimento e a aplicabilidade de todas as fases da
produção publicitária; do brainstorming, passando por todas as etapas (briefing,
criação, desenvolvimento, produção) até a avaliação dos resultados obtidos; seja na
produção impressa, eletrônica ou digital.
• Específicos:
– Compreender as características das novas mídias;
– Planejar campanhas interativas e convergentes utilizando as ferramentas atuais;
– Produzir peças publicitárias.
Objetivos
5. Conteúdo
1. Introdução às tecnologias básicas de produção multimídia:
• Breve histórico da comunicação; (processo comunicacional)
• Tecnologias básicas de produção multimídia
2. Produção e edição:
• Vídeo
• Áudio
• Animações
3. Roteiros e narrativas para conteúdos audiovisuais
4. Convergência das mídias
5. Interações e Interatividade
6. Conteúdo
6. Hipermídia e hipertextos
7. Redes sociais e seus tamanhos e padrões de publicidades:
• Facebook
• Twitter
8. Navegabilidade e novos formatos:
• Games
• Infografia
9. Segunda tela e TV social:
• Apps
• Outras possibilidades
10. Modelo de negócios:
• Canvas
7. Metodologia
• Aulas expositivas e dialógicas;
• Uso de recursos audiovisuais (slides, datashow, etc.), ferramentas
multimídias e laboratório de informática;
• Apontamentos de textos para leitura extraclasse;
• Seminários;
• Seleção de cases para apreciação e discussão em sala;
• Debate em classe;
• Produção publicitária e/ou entrega de respostas sobre questionamentos;
• Trabalhos em grupos;
• Aplicação de avaliação (se necessário);
• Correções, com os alunos, de provas, testes e trabalhos.
9. Avaliação
Descrição dos Trabalhos a serem realizados durante o Semestre
• (T1) Trabalho produção impressa: Produção em grupo, ou individual, de uma
propaganda interativa para o meio impresso utilizando alguma ferramenta/tecnologia
midiática.
O trabalho T1 deverá ser entregue no dia da aula 07, NÃO SENDO ACEITO APÓS
O PRAZO. A nota da atividade T1 valerá de ZERO a NOVE pontos + UM ponto referente a
entrega.
• (T2) Apresentação em Sala do CP: trabalho em grupo, mínimo de 6 alunos. Cada grupo
terá no máximo 50 minutos para sua apresentação. A forma de apresentação e de
discussão será definida pelo grupo. Todos devem participar. Não serão permitidos
atrasos para o início e final das apresentações (caso ocorra será descontado na nota
final da apresentação). TODOS os integrantes dos outros grupos deverão estar
presentes (nota de avaliação de sala). A ordem das apresentações será definida por
sorteio realizado em sala de aula. As apresentações serão realizadas nas aulas 13 e 14
do semestre (a presença de todos os membros do grupo é obrigatória. Não há
justificativa pela ausência no dia da apresentação). A apresentação comporá a nota de
atividade T2 e valerá de ZERO a OITO pontos. DOIS pontos serão referentes à presença
do aluno durante as apresentações dos outros grupos.
10. • (T3) Atividades em Sala: seguindo os 9 temas básicos do Conteúdo
(CRONOGRAMA). Durante as aulas do semestre os alunos irão compor grupos de
leitura extraclasse e debate em sala de aula. Os textos base serão selecionados
pela professora. Cada grupo apresentará seu olhar crítico para a turma sobre um
dos temas previamente escolhidos no dia da aula do estudo histórico sobre a
mídia escolhida. Em seguida, formará o debate sobre os pontos do texto e material
de apoio trazido pelo grupo. Será avaliado o material de apoio. A apresentação
comporá a nota de atividade T3 e valerá de ZERO a DEZ pontos. NÃO HAVERÁ
SEGUNDA CHAMADA DA ATIVIDADE EM SALA.
• (CP) AVALIAÇÃO FINAL: entrega do material produzido para a campanha
publicitária. A avaliação terá nota de ZERO a DEZ PONTOS. NÃO SERÁ
ACEITA APÓS O PRAZO.
Avaliação
11. • Resultado final: Será a soma dos trabalhos, sendo que as atividades (T1,
T2 e T3) realizadas em grupo irão compor 50% da média final. A outra
metade será composta pela avaliação. Ficando assim o detalhamento do
cálculo das notas:
((T1 + T2 + T3) / 3) * 0,50) + (CP * 0,50). Será considerado aprovado o aluno
que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco), além dos 75% de presença.
Para os alunos em regime de recuperação será ofertada uma avaliação escrita
em data a ser definida, tendo como base a bibliografia e o conteúdo ofertado
em aula.
Notas
12. • TRANSFORMAÇÃO:
A - 10 e 9
B – 8 e 7
C – 6 e 5
D – 4 e 3
E – 2 e 1
É IMPOSSÍVEL ficar com ZERO na disciplina!
Notas
13. Bibliografia
• ANDERSON, Chris. A Cauda Longa: do mercado de massa para o mercado de nicho. Rio de
Janeiro: Elsevier, Campus, 2006.
• BARRÉRE, Eduardo. Interatividade. Disponível em < www.lcg.ufrj.br. >. Acesso em maio de
2013.
• BULHÕES, Marcelo. A ficção nas mídias: um curso sobre a narrativa nos meios audiovisuais.
São Paulo: Ed. Ática, 2009.
• CABRAL FILHO, Adilson V.; COUTINHO, Guttemberg. WEB 2.0: Caminhos e desafios no
desenvolvimento da internet. In: FRAGOSO, Suely; MALDONADO, Alberto E.. (orgs). A
internet na América Latina. Porto Alegre: Ed. Unisino, 2009.
• CANNITO, Newton. A televisão na era digital: Interatividade, convergência e novos modelos
de negócio. São Paulo: Summus, 2010. 2ª ed.
• CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 2013. Vol. 1. 6ª ed.
• FINGER, Cristiane; SOUZA, Fábio C. de. Uma nova forma de ver TV no sofá ou em qualquer
lugar. In: Revista FAMECOS: mídia, cultura e tecnologia. Porto Alegre, v.19, n. 2, p. 373-389,
2012.
14. • GOSCIOLA, Vicente. Roteiro para as novas mídias: dos games à TV interativa. São Paulo:
Senac, 2003.
• JENKIS, Henry. Cultura da Convergência. ALEXANDRIA, Susana (trad.). São Paulo: Aleph, 2008.
2ª ed.
• LEMOS, André. Anjos interativos e retribalização do mundo: sobre interatividade e interfaces
digitais. 1997. Disponível em http://www.facom.ufba.br/pesq/cyber/lemos/interac.html.>.
Acesso em abril de 2013.
• MACHADO, Arlindo. Hipermídia: O labirinto como metáfora. In: DOMINGUES, Diana (org). A
Arte no século XXI: a humanização das tecnologias. São Paulo: Fund. Ed. da UNESP, 1997.
• NICOLAI-DA-COSTA, Ana Maria (Org.). Cabeças Digitais: o cotidiano na era da informação. Rio
de Janeiro: Ed. PUC-Rio; São Paulo: Loyola, 2006.
• OSTERWALDER, Alexander; PIGNEUR, Yves. Business Model Generation – Inovação em
Modelos de Negócios: um manual para visionários, inovadores e revolucionários. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2011.
15. • PRIMO, Alex F. T.; CASSOL, Márcio B. F. Explorando o conceito de interatividade: definições e
taxonomias. In: Informática na Educação: teoria e prática, v. 2, n. 2, p. 65-80, 1999. Disponível
em < http://seer.ufrgs.br/index.php/InfEducTeoriaPratica/article/view/6286/3756. >. Acesso
em outubro de 2014.
• PRIMO, Alex. Interação mútua e interação reativa: uma proposta de estudo. In: Revista
FAMECOS: mídia, cultura e tecnologia, Porto Alegre, v. 1, n. 12, p. 81-92, 2000. Disponível em
< http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistafamecos/article/view/3068. >.
Acesso em maio 2013.
• ______. Quão interativo é o hipertexto? : Da interface potencial à escrita coletiva. In:
Fronteiras: Estudos Midiáticos, São Leopoldo, v. 5, n. 2, p. 125-142, 2003. Disponível em <
http://www.ufrgs.br/limc/PDFs/quao_interativo_hipertexto.pdf. >. Acesso em maio de 2013.
• ______. (org). Interações em Rede. Porto Alegre: Sulina, 2013.
• SANTAELLA, Lucia; LEMOS, Renata. Redes sociais digitais: A cognição conectiva do Twitter.
São Paulo: Paulus, 2010.
• VILCHES, Lorenzo. A migração digital. LOPES, Maria I. V. de (trad.). São Paulo: Ed. Loyola,
2003.
17. O que é comunicação?
• Qual o tipo no interessa?
• Tudo é comunicação?
• O que é necessário para uma boa comunicação?
• O que é processo de comunicação?
• Quem faz a comunicação? E as diferenças entre marketing, propaganda,
relações públicas e jornalismo..
18. Qual a importância da comunicação para nossa
profissão?
E para nossa vida?
Vídeo – problemas de comunicação
20. • É um processo que tem elementos que se interligam para que possa
acontecer, utilizando tanto o verbal quanto o não verbal.
• É a troca de informação entre indivíduos, que se constitui num dos
processos fundamentais da experiência humana e da organização social.
• Todas as formas de comunicação envolvem os mesmos elementos básicos:
– Emissor
– Receptor
– Mensagem
– Canal
– Código
– Contexto
Comunicação é...
23. • Que na publicidade e propaganda não se utiliza (e se comete erros) de
comunicação.
• Seja na fala (áudio e/ou vídeo), seja na escrita (impresso) devemos tomar
cuidado.
Vídeo – problemas linguísticos
Fotos – Unopar/Geladeira
Muito se enganaquem acredita...
24.
25.
26. Senão pode dar prejuízo...
A Listel (Listas Telefônicas) foi
condenada a restituir valor pago
pelo Colégio e Faculdade Santa
Terezinha, no valor de R$ 7.136,
acrescido de multa contratual de
10%, correção monetária e juros
moratórios, à taxa de 1% ao mês,
devido à publicação de um
anúncio publicitário com erro de
português. A palavra ensino foi
escrita como “insino” no
anúncio publicado.
28. vídeo – os melhores do mundo
Uma boa comunicação pode até salvar vidas. Duvida?
29. Um bom comunicador consegue a resposta esperada.
No caso da publicidade, uma boa propaganda é para sempre lembrada. Ex.:
• Havaianas ... (todo mundo usa).
• Skol (desce redondo)
• Bombril (1001 utilidades)
Até mesmo quando não tem associação com o produto:
30. • Redação pobre:
– Sob a justificativa do avanço tecnológico que proporciona manipulações de
imagem ilimitadas, o texto escrito tem passado por uma diminuição em
quantidade e qualidade.
• Estilo de escrita e criatividade:
– Evitar lugar comum. Ex.: ‘Você FELIZ’ (Habib’s), ‘Lugar de gente FELIZ’ (Pão de açúcar), ‘A
TV mais FELIZ do Brasil’ (SBT) e ‘A escolha FELIZ’ (GVT).
– Respeitar leis, crenças, costumes e religiões.
Devemos ter cuidado com:
31. • Manuais de redação e estilo,
• Dicionários (gerais, etimológicos, sinônimos e antônimos, analógicos,
temáticos, regência verbal, abreviaturas, bilíngues ou plurilíngues),
• Livros sobre publicidades premiadas,
• Sites especializados,
• Redes sociais de grandes nomes da área,
• Etc.
Os melhores amigos
33. O mercado publicitário na internet cresceu 26% entre 2012 e
2013. Foram quase 6 bilhões de reais investidos em propaganda
pelas empresas, valor abaixo apenas do segmento de TV. (Fonte:
site Guia do Estudante)
35. De acordo com dados recentes levantados pelo eMarketer, uma
das maiores empresas de pesquisa e informação sobre mercado
digital do mundo, os investimentos com publicidade no Brasil
estão em trajetória de crescimento absoluto.
O volume total será de R$ 9,5 bilhões, segundo estimativa do
Interactive Advertising Bureau (IAB) Brasil. Internet já é a
segunda mídia mais importante do país.
Fique de olho:
36. • Atualmente o consumidor (receptor) também é emissor.
• Por isso, a comunicação deve ser pensada para ser produzida (e
reproduzida) em conjunto.
– Publicidade interativa,
– Convergência de meios,
– Blogues,
– Consumidor consciente e cidadão,
– Redes sociais.
Também houve mudanças:
38. • Este é o meio (canal) certo para divulgar?
• A linguagem está correta para meu público?
• Estou usando as ferramentas/tecnologias necessárias da forma correta?
• Quais meus objetivos com esta propaganda?
• Ela pode ter duplo sentido? (Se sim, ainda sim são aceitos?)
• Qual a inovação?
Vamos criar?
39. • Vídeos de curta duração com publicidade
• Adaptação de telas
• Multitelas
• Propaganda segundo geolocalização
• Publicidade nativa com conteúdo relevante (publieditorial)
• Fidelização dos clientes
• Comunidades de fãs
• Etc.
Que tal?
41. • Marketing
– estuda as causas e os mecanismos que regem as relações de troca (bens, serviços ou
ideias) e pretende que o resultado de uma relação seja uma transação (venda)
satisfatória para todas as partes que participam no processo. Segundo Philip Kotler
(considerado um dos gênios do marketing), o marketing é também um processo social,
no qual indivíduos ou grupos obtêm o que necessitam e desejam através da criação,
oferta e troca de produtos de valor com os outros.
– Com a internet e o imediatismo das redes sociais e dos virais caminha hoje para um
trabalho ainda maior de inteligência de negócios, com estudos de comportamento dos
clientes e seus hábitos de aquisição por meio da análise do cruzamento de dados de
diversas fontes. É o tal do Big Data.
– Nas empresas é mal utilizado: é a área que, em vez de entender as demandas dos
clientes para posicionar corretamente a marca da empresa, apaga o fogo com brindes,
eventos, campanhas e ações ineficazes de engajamento.
– NÃO FAZ: artigo (se referindo a uma matéria, que ela também não vai fazer), "venda“ de
matéria em sites (publieditorial, e normalmente não é notícia), “produto” (peças
publicitárias), representação.
Você sabe diferenciaros seus parceiros?
42. • Relações Públicas
– História: os imperadores contavam com RPs que estabeleciam a comunicação entre
reinos e até mesmo faziam as declarações de guerras, entre tantas outras coisas (como
ir nas praças dizer que o imposto ia aumentar).
– É a prática de gerenciar a troca de informações entre um indivíduo ou uma organização
ao público, segundo James E. Grunig e Todd Hunt, no livro Managing Public Relations.
Atividades comuns incluem o trabalho com a imprensa, indicando o cliente como fonte
de informações para a criação de notícias, estabelecendo o relacionamento com o
jornalista, seja por organizar entrevistas, coletivas de imprensa, comunicados etc.
– O objetivo é persuadir o público, clientes potenciais, investidores, parceiros,
funcionários e outras partes interessadas, a manter certo ponto de vista sobre um
assunto. O RP auxilia uma pessoa ou empresa a ganhar exposição por alguns meios,
inclusive por jornais, revistas, televisão, rádio, sites, blogs etc.
– NÃO: o papel é auxiliar o jornalista a encontrar personagens para uma história ou
mesmo indicar uma história para se transformar em notícia. O RP pode ser visto como o
braço direito do jornalista na criação de textos, embora defenda, acima de tudo, o ponto
de vista do cliente, o que por vezes o torna um grande inimigo do profissional da
redação, pois não libera informações oficiais sobre um determinado tema. Não a toa o
RP criou o gerenciamento de crise.
43. • Jornalistas
– Essencialmente, trabalha (ou deveria trabalhar, pois sabemos que não é bem assim) de
forma imparcial, e alicerçado sobre algumas teorias, transmite informações noticiosas
para diferentes públicos. “É uma propaganda orgânica”, que hoje pode até ser conhecida
como branding, mas ainda é sobre notícias e não sobre empresas.
– Produz: artigo (opinião, sem necessidade de imparcialidade), reportagem (diversas
entrevistas que geram a matéria, imparcial), coluna, crônica (relato de um
acontecimento cotidiano), editorial (que retrata a opinião da redação sobre a própria
revista, por exemplo, sem a necessidade de imparcialidade) entre tantos outros.
– Pode ser opinativo (uma leitura superficial ou imediata e não o retrato a fundo sobre
algo, e predomina a opinião de quem escreve ou da editora) e o informativo (descreve
ou aprofunda um fato noticiável e pressupõe objetividade e imparcialidade).
– NÃO é marketing, propaganda, publicidade e relações públicas: o jornalista não vai
escrever o que a fonte quer sobre sua empresa.
44. • Publicitários
– Propaganda é uma parte da publicidade, porém propaganda e publicidade não são a
mesma coisa. A publicidade é uma atividade profissional dedicada à difusão pública de
ideias associadas a empresas, produtos ou serviços.
– A propaganda é uma forma de comunicação que tem como objetivo incentivar a atitude
de um determinado público. "Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade", fala do
ministro da propaganda de Hitler, Joseph Goebbels.
– A propaganda não é imparcial, não é informativa e não é notícia. O poder da
propaganda é gigantesco na construção de imagens e "opiniões", e usa principalmente
da emoção para atingir o público alvo ou da repetição de palavras para incutir uma ideia
em sua cabeça. Num pensamento horizontal, o propaganda é produto de uma estratégia
de marketing, e a publicidade é a inteligência em criar os formatos por onde a
propaganda será ecoada. Publicidade e propaganda são essenciais para que o marketing
torne uma marca conhecida.
– NÃO: escreve os "produtos" do jornalismo. Usa publieditorial.
E por fim
45. • E ainda: editores, redatores, designers, ilustradores,
fotógrafos, etc.
Vídeo – Brainstorm