SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  28
TECIDOS ANIMAIS
Formatação: Professora Graciela Tonin
Imagens Internet
CONCEITO:
Os tecidos animais são conjuntos de células com a
mesma origem e com funções idênticas.
 Cada tecido pode ser caracterizado pela forma,
dimensão e estrutura das suas células.
TIPOS:
        Podem considerar-se os seguintes tipos
básicos de tecidos animais:
1- epiteliais,
2- conjuntivos,
3- musculares e
4- nervoso.  
1- Tecidos epiteliais
CARACTERÍSTICAS:
Os tecidos epiteliais são
formados por células
justapostas(unidas) e
com grande coesão
devido ao grande
número de
desmossomas entre
elas, sem
irrigação(sem vasos) e
sem substância
intercelular(líquidos).
Desmossomas
TIPOS DE TECIDO EPITELIAL:
Existem epitélios que, de acordo com a sua
função, podem ser:
• Epitélio de revestimento
• Epitélio glandular
EPITÉLIO DE REVESTIMENTO
Revestem a superfície externa, formando a epiderme, e
revestem as cavidades internas do tubo digestivo,
sistema respiratório e vasos sanguíneos. 
Função:
Estes tecidos protegem as estruturas externas e
internas do corpo, permitindo as trocas gasosas ou de
nutrientes, ameniza a ação de choques mecânicos,
evita o ressecamento da pele e impede a ação
microbiológica.
 Tipos:
Dependendo do número de camadas celulares e da forma
das células superficiais, os epitélios de revestimento
podem ser:
Tipos de tecido epitelial de revestimento
EPITÉLIOS GLANDULARES
 
        Este tipo de epitélio deriva dos epitélios de
revestimento, onde se diferenciam células
especializadas na produção de substâncias.
A produção dessas células é lançada para o seu exterior,
pois são muito ricas em R.E.R. e complexo de Golgi.
 
        A secreção glandular pode ser de vários tipos,
mucosa (secreção espessa), serosa (secreção fluida),
sudoral (suor), sebácea (gordurosa) láctea (leite),
hormonal (hormônios).
As glândulas exócrinas
Possuem ductos tubulares
formados por células epiteliais e
através destes ductos as
secreções são eliminadas,
alcançando a superfície do corpo
ou uma cavidade.
Ex.: lacrimal, sebácea,
sudorípara,glândulas do
estômago.
Quanto ao local de secreção as glândulas
podem ser:
As glândulas endócrinas:
Estas glândulas não têm ductos e suas secreções são
lançadas no sangue e transportadas para o seu local
de ação pela circulação(Hormônios). Exemplos:
Tireóide, Hipófise, Pâncreas.
http://www.planetabio.com/histologia.html
Glândulas mistas
Reúnem simultaneamente características
dos dois tipos anteriores, como as glândulas
sexuais, o fígado e o pâncreas;
2- TECIDOS CONJUNTIVOS
Os tecidos conjuntivos são um grupo muito diversificado,
embora todos com mesma origem.
As células do tecido conjuntivo ficam imersas em grande
quantidade de substâncias intercelular denominada
matriz, ou seja, ficam localizados entre células.
É amplamente distribuído pelo nosso corpo, exercendo
várias funções como:
• armazenamento de substâncias (tecido adiposo, por
exemplo);
• mecânica (tecido ósseo);
• proteção (tecido de cicatrização);
• defesa imunitária (glóbulos brancos que um dos tipos
de células presentes nestes tecidos).
Tecido cartilaginoso
 
          Este tecido contém grande quantidade de
substância fundamental ou matriz, mas numa forma
sólida mas flexível, o que lhe confere elasticidade.
                As células adultas das cartilagens designam-se
condrócitos. As fibras das cartilagens são de colágeno 
ou elastina, como habitual. 
Cartilagem da 
traquéia
           No caso deste tipo de tecido conjuntivo, a matriz e a rede 
densa  de  fibras  estão  impregnadas  com  sais  minerais 
(principalmente  fósforo  e  cálcio),  formando  a  chamada  matriz 
óssea  ou  osseína.  Suas  células  podem  ser  de  três  tipos: 
osteoblastos, osteócitos e osteoclastos. Não há diferenças entre 
esses  tipos  que  são  na  realidade,  mudanças  da  forma  de  uma 
mesma  célula,  em  diferentes  estágios  (CORMACK,  1991; 
JUNQUEIRA e CARNEIRO, 2004).
Tecido ósseo
            O  sangue  é  um  tecido  com  características 
peculiares,  um  conjunto  de  células  suspensas  no 
plasma, ou seja, neste caso a matriz é líquida.
Tecido sanguíneo
A  medula  vermelha  é  o  local  de  formação  das 
células  sanguíneas, ocupa a cavidade  dos  ossos 
esponjosos  e   é  conhecida  popularmente  por 
tutano.  
Nela são encontradas as células mães ou precursoras que 
originam  os  elementos  figurados  do  sangue   glóbulos  
brancos  (leucócitos)  ,   glóbulos  vermelhos  (  hemácias  
ou  eritrócitos)  e  plaquetas . 
São células redondas, bicôncavas, anucleadas e 
contendo hemoglobina, o pigmento responsável 
pelo transporte dos gases respiratórios. 
http://www.planetabio.com/histologia.html
GLÓBULOS VERMELHOS – HEMÁCIAS ou
ERITRÓCITOS
Células nucleadas de vários tipos,
responsáveis pela defesa imunitária.
LEUCÓCITOS – GLÓBULOS BRANCOS
http://www.planetabio.com/histologia.html
PLAQUETAS
Corpúsculos celulares anucleados e muito
pequenos, responsáveis pela coagulação
do sangue.
        Os animais dependem de sistemas de músculos para
o movimento, bem como de sistemas nervosos que os
controlam.
       
        Os músculos compõem 80% do peso corporal de um
animal vertebrado e estão intimamente associados a
sistemas esqueléticos, que convertem a contração
muscular em movimento efetivo.
3- TECIDOS MUSCULARES
No entanto, os músculos têm mais funções que apenas o
controle do movimento, como por exemplo:
• controle da temperatura - a contração muscular
produz grande quantidade de calor;
• distribuição correta do peso do corpo;
• manutenção dos contornos corporais;
• proteção dos órgãos viscerais.
• contratibilidade.
Devido as suas características morfológicas e funcionais,
consideram-se três tipos de tecidos musculares:
http://www.planetabio.com/histologia.html
4- TECIDO NERVOSO
Este tecido, fundamental na coordenação de todos os
restantes, bem como na decodificação dos estímulos externos
e internos, é formado, quase na totalidade, por células
altamente especializadas designadas neurônios.
Alguns neurônios podem atingir mais de 1 metro de
comprimento.
http://www.planetabio.com/histologia.html
Para saber mais...
• http://www.modernadigital.com.br/main.jsp
?
lumPageId=4028818B2EDA1AEA012EE0
C569E43537&lumI=Moderna.Digital.Indic
eDigital.detIndiceDigitalPNLD&itemId=3B
BD918A2C5B6A3E012C5F18F9F0155B

Contenu connexe

Tendances

HISTOLOGIA - TEC. EPITELIAL E CONJUNTIVO
HISTOLOGIA - TEC. EPITELIAL E CONJUNTIVOHISTOLOGIA - TEC. EPITELIAL E CONJUNTIVO
HISTOLOGIA - TEC. EPITELIAL E CONJUNTIVOCésar Milani
 
Introdução ao corpo humano
Introdução ao corpo humanoIntrodução ao corpo humano
Introdução ao corpo humanoEscola Ciências
 
Os Tecidos do Corpo Humano
Os Tecidos do Corpo HumanoOs Tecidos do Corpo Humano
Os Tecidos do Corpo HumanoVanessa Lopes
 
Tecido epitelial glanular
Tecido epitelial glanularTecido epitelial glanular
Tecido epitelial glanularLuciano Souza
 
Organização do Organismo
Organização do OrganismoOrganização do Organismo
Organização do OrganismoClécio Bubela
 
Processos Vitais, Celula, Tecidos
Processos Vitais, Celula, TecidosProcessos Vitais, Celula, Tecidos
Processos Vitais, Celula, TecidosHugo Pedrosa
 
Tecidos do corpo humano - 8 ano
Tecidos do corpo humano  - 8 anoTecidos do corpo humano  - 8 ano
Tecidos do corpo humano - 8 anoWanderley Almeida
 
RESUMO-SISTEMA-DIGESTÓRIO.pdf
RESUMO-SISTEMA-DIGESTÓRIO.pdfRESUMO-SISTEMA-DIGESTÓRIO.pdf
RESUMO-SISTEMA-DIGESTÓRIO.pdfMurylloPossamai2
 
Organização dos organismos- Tecidos, órgãos e sistemas
Organização dos organismos- Tecidos, órgãos e sistemasOrganização dos organismos- Tecidos, órgãos e sistemas
Organização dos organismos- Tecidos, órgãos e sistemasCarlos Priante
 
-efeitos_fisiol._da_endermot._combinados_a_massagem_modeladora_no_tto_de_gord...
-efeitos_fisiol._da_endermot._combinados_a_massagem_modeladora_no_tto_de_gord...-efeitos_fisiol._da_endermot._combinados_a_massagem_modeladora_no_tto_de_gord...
-efeitos_fisiol._da_endermot._combinados_a_massagem_modeladora_no_tto_de_gord...Rafael Thamiris Calegari
 
8 ano: Tecidos do corpo humano
8 ano: Tecidos do corpo humano8 ano: Tecidos do corpo humano
8 ano: Tecidos do corpo humanoSarah Lemes
 

Tendances (19)

HISTOLOGIA - TEC. EPITELIAL E CONJUNTIVO
HISTOLOGIA - TEC. EPITELIAL E CONJUNTIVOHISTOLOGIA - TEC. EPITELIAL E CONJUNTIVO
HISTOLOGIA - TEC. EPITELIAL E CONJUNTIVO
 
Introdução ao corpo humano
Introdução ao corpo humanoIntrodução ao corpo humano
Introdução ao corpo humano
 
Os Tecidos do Corpo Humano
Os Tecidos do Corpo HumanoOs Tecidos do Corpo Humano
Os Tecidos do Corpo Humano
 
Corpo humano um todo formado por muitas partes
Corpo humano  um todo formado por muitas partesCorpo humano  um todo formado por muitas partes
Corpo humano um todo formado por muitas partes
 
Tecido epitelial glanular
Tecido epitelial glanularTecido epitelial glanular
Tecido epitelial glanular
 
Organização do Organismo
Organização do OrganismoOrganização do Organismo
Organização do Organismo
 
Processos Vitais, Celula, Tecidos
Processos Vitais, Celula, TecidosProcessos Vitais, Celula, Tecidos
Processos Vitais, Celula, Tecidos
 
Tecidos
TecidosTecidos
Tecidos
 
Tecidos do corpo humano - 8 ano
Tecidos do corpo humano  - 8 anoTecidos do corpo humano  - 8 ano
Tecidos do corpo humano - 8 ano
 
Resumo histologia 2
Resumo   histologia 2Resumo   histologia 2
Resumo histologia 2
 
RESUMO-SISTEMA-DIGESTÓRIO.pdf
RESUMO-SISTEMA-DIGESTÓRIO.pdfRESUMO-SISTEMA-DIGESTÓRIO.pdf
RESUMO-SISTEMA-DIGESTÓRIO.pdf
 
Organização dos organismos- Tecidos, órgãos e sistemas
Organização dos organismos- Tecidos, órgãos e sistemasOrganização dos organismos- Tecidos, órgãos e sistemas
Organização dos organismos- Tecidos, órgãos e sistemas
 
Aula tecidos simplificado
Aula tecidos   simplificadoAula tecidos   simplificado
Aula tecidos simplificado
 
-efeitos_fisiol._da_endermot._combinados_a_massagem_modeladora_no_tto_de_gord...
-efeitos_fisiol._da_endermot._combinados_a_massagem_modeladora_no_tto_de_gord...-efeitos_fisiol._da_endermot._combinados_a_massagem_modeladora_no_tto_de_gord...
-efeitos_fisiol._da_endermot._combinados_a_massagem_modeladora_no_tto_de_gord...
 
8 ano: Tecidos do corpo humano
8 ano: Tecidos do corpo humano8 ano: Tecidos do corpo humano
8 ano: Tecidos do corpo humano
 
Células ppt
Células   pptCélulas   ppt
Células ppt
 
Tecidos do corpo humano
Tecidos do corpo humanoTecidos do corpo humano
Tecidos do corpo humano
 
Histologia
HistologiaHistologia
Histologia
 
Histologia
HistologiaHistologia
Histologia
 

Similaire à Tecidos animais

Biologia - Histologia Animal
Biologia - Histologia AnimalBiologia - Histologia Animal
Biologia - Histologia AnimalCarson Souza
 
AULA-3-BIOLOGIA-APLICADA-A-ESTÃ_TICA.pdf
AULA-3-BIOLOGIA-APLICADA-A-ESTÃ_TICA.pdfAULA-3-BIOLOGIA-APLICADA-A-ESTÃ_TICA.pdf
AULA-3-BIOLOGIA-APLICADA-A-ESTÃ_TICA.pdfIsabelCristina669515
 
Histologia animal biologia - 2011
Histologia animal   biologia - 2011Histologia animal   biologia - 2011
Histologia animal biologia - 2011Roberto Bagatini
 
Histologia animal biologia - 2011
Histologia animal   biologia - 2011Histologia animal   biologia - 2011
Histologia animal biologia - 2011Roberto Bagatini
 
Diferenciação celular e histologia 2014
Diferenciação celular e histologia 2014Diferenciação celular e histologia 2014
Diferenciação celular e histologia 2014Gisele A. Barbosa
 
Lista de Histologia Animal
Lista de Histologia AnimalLista de Histologia Animal
Lista de Histologia Animalemanuel
 
Aula de Histologia Animal (Power Point)
Aula de Histologia Animal (Power Point)Aula de Histologia Animal (Power Point)
Aula de Histologia Animal (Power Point)Bio
 
Noções de Histologia
Noções de HistologiaNoções de Histologia
Noções de Histologiaemanuel
 
Esquema de Histologia animal
Esquema de Histologia animalEsquema de Histologia animal
Esquema de Histologia animalGustavo Pessoa
 
Histologia animal
Histologia animalHistologia animal
Histologia animalMARCIAMP
 
Atividade de Biologia Tecidual .pdf
Atividade de Biologia Tecidual .pdfAtividade de Biologia Tecidual .pdf
Atividade de Biologia Tecidual .pdfManoelaLorentzen
 

Similaire à Tecidos animais (20)

Tecidos animais
Tecidos animais Tecidos animais
Tecidos animais
 
Tecidos
TecidosTecidos
Tecidos
 
Biologia - Histologia Animal
Biologia - Histologia AnimalBiologia - Histologia Animal
Biologia - Histologia Animal
 
AULA-3-BIOLOGIA-APLICADA-A-ESTÃ_TICA.pdf
AULA-3-BIOLOGIA-APLICADA-A-ESTÃ_TICA.pdfAULA-3-BIOLOGIA-APLICADA-A-ESTÃ_TICA.pdf
AULA-3-BIOLOGIA-APLICADA-A-ESTÃ_TICA.pdf
 
Histologia animal biologia - 2011
Histologia animal   biologia - 2011Histologia animal   biologia - 2011
Histologia animal biologia - 2011
 
Histo copy
Histo copyHisto copy
Histo copy
 
Histologia animal biologia - 2011
Histologia animal   biologia - 2011Histologia animal   biologia - 2011
Histologia animal biologia - 2011
 
Diferenciação celular e histologia 2014
Diferenciação celular e histologia 2014Diferenciação celular e histologia 2014
Diferenciação celular e histologia 2014
 
Histologia
HistologiaHistologia
Histologia
 
Histologia Animal
Histologia AnimalHistologia Animal
Histologia Animal
 
Tecidos
TecidosTecidos
Tecidos
 
Histologia humana GAP 2023.pdf
Histologia humana GAP 2023.pdfHistologia humana GAP 2023.pdf
Histologia humana GAP 2023.pdf
 
Lista de Histologia Animal
Lista de Histologia AnimalLista de Histologia Animal
Lista de Histologia Animal
 
Aula de Histologia Animal (Power Point)
Aula de Histologia Animal (Power Point)Aula de Histologia Animal (Power Point)
Aula de Histologia Animal (Power Point)
 
Noções de Histologia
Noções de HistologiaNoções de Histologia
Noções de Histologia
 
Esquema de Histologia animal
Esquema de Histologia animalEsquema de Histologia animal
Esquema de Histologia animal
 
Histologiaanimal 131019202849-phpapp01
Histologiaanimal 131019202849-phpapp01Histologiaanimal 131019202849-phpapp01
Histologiaanimal 131019202849-phpapp01
 
Resumo histologia 2
Resumo   histologia 2Resumo   histologia 2
Resumo histologia 2
 
Histologia animal
Histologia animalHistologia animal
Histologia animal
 
Atividade de Biologia Tecidual .pdf
Atividade de Biologia Tecidual .pdfAtividade de Biologia Tecidual .pdf
Atividade de Biologia Tecidual .pdf
 

Plus de gracielatonin

Apresentaçãosaojose2023.pptx
Apresentaçãosaojose2023.pptxApresentaçãosaojose2023.pptx
Apresentaçãosaojose2023.pptxgracielatonin
 
astransformaesdoplanetaterra.ppt
astransformaesdoplanetaterra.pptastransformaesdoplanetaterra.ppt
astransformaesdoplanetaterra.pptgracielatonin
 
astransformaesdoplanetaterra.ppt
astransformaesdoplanetaterra.pptastransformaesdoplanetaterra.ppt
astransformaesdoplanetaterra.pptgracielatonin
 
Apresentaçãosaojose2023.pptx
Apresentaçãosaojose2023.pptxApresentaçãosaojose2023.pptx
Apresentaçãosaojose2023.pptxgracielatonin
 
O planeta em que vivemos original
O planeta em que vivemos originalO planeta em que vivemos original
O planeta em que vivemos originalgracielatonin
 
Relações ecológicas
Relações ecológicasRelações ecológicas
Relações ecológicasgracielatonin
 
Introdução à Ecologia
Introdução à EcologiaIntrodução à Ecologia
Introdução à Ecologiagracielatonin
 
As transformações do planeta terr anovo
As transformações do planeta terr anovoAs transformações do planeta terr anovo
As transformações do planeta terr anovogracielatonin
 
Metodos anticoncepcionais
Metodos anticoncepcionaisMetodos anticoncepcionais
Metodos anticoncepcionaisgracielatonin
 

Plus de gracielatonin (13)

genetica.ppt
genetica.pptgenetica.ppt
genetica.ppt
 
Apresentaçãosaojose2023.pptx
Apresentaçãosaojose2023.pptxApresentaçãosaojose2023.pptx
Apresentaçãosaojose2023.pptx
 
astransformaesdoplanetaterra.ppt
astransformaesdoplanetaterra.pptastransformaesdoplanetaterra.ppt
astransformaesdoplanetaterra.ppt
 
astransformaesdoplanetaterra.ppt
astransformaesdoplanetaterra.pptastransformaesdoplanetaterra.ppt
astransformaesdoplanetaterra.ppt
 
Apresentaçãosaojose2023.pptx
Apresentaçãosaojose2023.pptxApresentaçãosaojose2023.pptx
Apresentaçãosaojose2023.pptx
 
O planeta em que vivemos original
O planeta em que vivemos originalO planeta em que vivemos original
O planeta em que vivemos original
 
BIOMAS BRASILEIROS
BIOMAS BRASILEIROSBIOMAS BRASILEIROS
BIOMAS BRASILEIROS
 
Biomas brasileiros
Biomas brasileirosBiomas brasileiros
Biomas brasileiros
 
Relações ecológicas
Relações ecológicasRelações ecológicas
Relações ecológicas
 
Introdução à Ecologia
Introdução à EcologiaIntrodução à Ecologia
Introdução à Ecologia
 
As transformações do planeta terr anovo
As transformações do planeta terr anovoAs transformações do planeta terr anovo
As transformações do planeta terr anovo
 
Você, o v[1]..
Você, o v[1]..Você, o v[1]..
Você, o v[1]..
 
Metodos anticoncepcionais
Metodos anticoncepcionaisMetodos anticoncepcionais
Metodos anticoncepcionais
 

Dernier

Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxKtiaOliveira68
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 

Dernier (20)

Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 

Tecidos animais

  • 1. TECIDOS ANIMAIS Formatação: Professora Graciela Tonin Imagens Internet
  • 2. CONCEITO: Os tecidos animais são conjuntos de células com a mesma origem e com funções idênticas.  Cada tecido pode ser caracterizado pela forma, dimensão e estrutura das suas células. TIPOS:         Podem considerar-se os seguintes tipos básicos de tecidos animais: 1- epiteliais, 2- conjuntivos, 3- musculares e 4- nervoso.  
  • 3.
  • 4. 1- Tecidos epiteliais CARACTERÍSTICAS: Os tecidos epiteliais são formados por células justapostas(unidas) e com grande coesão devido ao grande número de desmossomas entre elas, sem irrigação(sem vasos) e sem substância intercelular(líquidos).
  • 6. TIPOS DE TECIDO EPITELIAL: Existem epitélios que, de acordo com a sua função, podem ser: • Epitélio de revestimento • Epitélio glandular
  • 7. EPITÉLIO DE REVESTIMENTO Revestem a superfície externa, formando a epiderme, e revestem as cavidades internas do tubo digestivo, sistema respiratório e vasos sanguíneos.  Função: Estes tecidos protegem as estruturas externas e internas do corpo, permitindo as trocas gasosas ou de nutrientes, ameniza a ação de choques mecânicos, evita o ressecamento da pele e impede a ação microbiológica.  Tipos: Dependendo do número de camadas celulares e da forma das células superficiais, os epitélios de revestimento podem ser:
  • 8. Tipos de tecido epitelial de revestimento
  • 9. EPITÉLIOS GLANDULARES           Este tipo de epitélio deriva dos epitélios de revestimento, onde se diferenciam células especializadas na produção de substâncias. A produção dessas células é lançada para o seu exterior, pois são muito ricas em R.E.R. e complexo de Golgi.           A secreção glandular pode ser de vários tipos, mucosa (secreção espessa), serosa (secreção fluida), sudoral (suor), sebácea (gordurosa) láctea (leite), hormonal (hormônios).
  • 10.
  • 11. As glândulas exócrinas Possuem ductos tubulares formados por células epiteliais e através destes ductos as secreções são eliminadas, alcançando a superfície do corpo ou uma cavidade. Ex.: lacrimal, sebácea, sudorípara,glândulas do estômago. Quanto ao local de secreção as glândulas podem ser:
  • 12. As glândulas endócrinas: Estas glândulas não têm ductos e suas secreções são lançadas no sangue e transportadas para o seu local de ação pela circulação(Hormônios). Exemplos: Tireóide, Hipófise, Pâncreas. http://www.planetabio.com/histologia.html
  • 13. Glândulas mistas Reúnem simultaneamente características dos dois tipos anteriores, como as glândulas sexuais, o fígado e o pâncreas;
  • 14. 2- TECIDOS CONJUNTIVOS Os tecidos conjuntivos são um grupo muito diversificado, embora todos com mesma origem. As células do tecido conjuntivo ficam imersas em grande quantidade de substâncias intercelular denominada matriz, ou seja, ficam localizados entre células. É amplamente distribuído pelo nosso corpo, exercendo várias funções como: • armazenamento de substâncias (tecido adiposo, por exemplo); • mecânica (tecido ósseo); • proteção (tecido de cicatrização); • defesa imunitária (glóbulos brancos que um dos tipos de células presentes nestes tecidos).
  • 15. Tecido cartilaginoso             Este tecido contém grande quantidade de substância fundamental ou matriz, mas numa forma sólida mas flexível, o que lhe confere elasticidade.                 As células adultas das cartilagens designam-se condrócitos. As fibras das cartilagens são de colágeno  ou elastina, como habitual.  Cartilagem da  traquéia
  • 16.            No caso deste tipo de tecido conjuntivo, a matriz e a rede  densa  de  fibras  estão  impregnadas  com  sais  minerais  (principalmente  fósforo  e  cálcio),  formando  a  chamada  matriz  óssea  ou  osseína.  Suas  células  podem  ser  de  três  tipos:  osteoblastos, osteócitos e osteoclastos. Não há diferenças entre  esses  tipos  que  são  na  realidade,  mudanças  da  forma  de  uma  mesma  célula,  em  diferentes  estágios  (CORMACK,  1991;  JUNQUEIRA e CARNEIRO, 2004). Tecido ósseo
  • 17.
  • 18.             O  sangue  é  um  tecido  com  características  peculiares,  um  conjunto  de  células  suspensas  no  plasma, ou seja, neste caso a matriz é líquida. Tecido sanguíneo A  medula  vermelha  é  o  local  de  formação  das  células  sanguíneas, ocupa a cavidade  dos  ossos  esponjosos  e   é  conhecida  popularmente  por  tutano.  
  • 19. Nela são encontradas as células mães ou precursoras que  originam  os  elementos  figurados  do  sangue   glóbulos   brancos  (leucócitos)  ,   glóbulos  vermelhos  (  hemácias   ou  eritrócitos)  e  plaquetas . 
  • 21. Células nucleadas de vários tipos, responsáveis pela defesa imunitária. LEUCÓCITOS – GLÓBULOS BRANCOS http://www.planetabio.com/histologia.html
  • 22. PLAQUETAS Corpúsculos celulares anucleados e muito pequenos, responsáveis pela coagulação do sangue.
  • 23.         Os animais dependem de sistemas de músculos para o movimento, bem como de sistemas nervosos que os controlam.                 Os músculos compõem 80% do peso corporal de um animal vertebrado e estão intimamente associados a sistemas esqueléticos, que convertem a contração muscular em movimento efetivo. 3- TECIDOS MUSCULARES
  • 24. No entanto, os músculos têm mais funções que apenas o controle do movimento, como por exemplo: • controle da temperatura - a contração muscular produz grande quantidade de calor; • distribuição correta do peso do corpo; • manutenção dos contornos corporais; • proteção dos órgãos viscerais. • contratibilidade.
  • 25. Devido as suas características morfológicas e funcionais, consideram-se três tipos de tecidos musculares: http://www.planetabio.com/histologia.html
  • 26. 4- TECIDO NERVOSO Este tecido, fundamental na coordenação de todos os restantes, bem como na decodificação dos estímulos externos e internos, é formado, quase na totalidade, por células altamente especializadas designadas neurônios. Alguns neurônios podem atingir mais de 1 metro de comprimento.
  • 28. Para saber mais... • http://www.modernadigital.com.br/main.jsp ? lumPageId=4028818B2EDA1AEA012EE0 C569E43537&lumI=Moderna.Digital.Indic eDigital.detIndiceDigitalPNLD&itemId=3B BD918A2C5B6A3E012C5F18F9F0155B