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NÓDULO PULMONAR COMO ABORDÁ-LO? Petrúcio Abrantes Sarmento contato@grutorax.com.br
NÓDULO PULMONAR – COMO ABORDÁ-LO? DEFINIÇÃO ,[object Object],[object Object]
CARCINOMA BRONCOGÊNICO
METÁSTASES
CONDRO-ADENOMA BRÔNQUICO (HAMARTOMA)
ADENOMA PURO,[object Object]
Carcinoma broncogênico......28,4%
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NÓDULO PULMONAR – COMO ABORDÁ-LO? CLASSIFICAÇÃO RADIOLÓGICA ,[object Object]
 Provavelmente MALIGNOS
 Natureza indeterminada,[object Object]
Métodos de imagem
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Punção pulmonar
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Toracotomia,[object Object]
3% em pacientes entre 35 e 39 anos
15% entre 40 e 49 anos
43% entre 50 e 59 anos
50% com idade =/> 50 anos,[object Object]
NÓDULO PULMONAR – COMO ABORDÁ-LO? 	DIAGNÓSTICO POR IMAGEM ,[object Object]
Calcificação
Número de nódulos
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Aspecto das bordas
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Impregnação por contraste,[object Object]
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Nódulo pulmonar, como abordá-lo?

  • 1. NÓDULO PULMONAR COMO ABORDÁ-LO? Petrúcio Abrantes Sarmento contato@grutorax.com.br
  • 2.
  • 6.
  • 11.
  • 13.
  • 19.
  • 20. 3% em pacientes entre 35 e 39 anos
  • 21. 15% entre 40 e 49 anos
  • 22. 43% entre 50 e 59 anos
  • 23.
  • 24.
  • 33.
  • 42. Impregnação por contrasteAdicionar sempre que possível a medida do volume
  • 43.
  • 44. A maioria das lesões >3cm serão malignas.
  • 45. Apenas 20/203 (14,3%) doa nódulos benignos tinham mais que 2cm de diâmetro.
  • 46. Apenas 11/176 (6,3%) doa nódulos benignos tinham mais que 3cm de diâmetro.Radiology -1986;160:307-12
  • 47. NÓDULO PULMONAR – COMO ABORDÁ-LO? QUAL O SIGNIFICADO DO CRESCIMENTO DE UMA LESÃO O aumento de diâmetro de uma lesão é sugestivo de sua natureza neoplásica, porém não corresponde a uma verdade absoluta, uma vez que os granulomas podem aumentar de tamanho. Nathan MH,Collins VP, Adams RA:Diferentiationofbenignandmalignantpulmonarynodulesbygrowth rate.Radiology
  • 48.
  • 49. Centro geométrico na medular do pulmão (geralmente primário)
  • 50. As lesões metastática, localizam-se geralmente na cortical do pulmão
  • 51. A lesão metastática raramente compromete o linfonodohilar
  • 52. O comprometimento linfonodalhilar na presença de tumores pequenos reflete doença altamente agressiva
  • 53. Lesões fúngicas geralmente associam-se a comprometimento linfonodal
  • 54.
  • 55. Centro geométrico na medular do pulmão (geralmente primário)
  • 56. As lesões metastática, localizam-se geralmente na cortical do pulmão
  • 57. A lesão metastática raramente compromete o linfonodohilar
  • 58. O comprometimento linfonodalhilar na presença de tumores pequenos reflete doença altamente agressiva
  • 59. Lesões fúngicas geralmente associam-se a comprometimantolinfonodal
  • 60.
  • 61. Múltiplos nódulos sem antecedente de neoplasia sugere natureza granulomatosa
  • 62. O tumor carcinóide, pode apresentar-se desta forma múltipla
  • 63. Múltiplos nódulos comprometendo apenas um lado, desfavorece a natureza metastática
  • 64.
  • 66. Sarcoma/melanomaMetástase 33,3% 50% 90% 2 Primário 66,6% 50% 10%
  • 67.
  • 68.
  • 69. 6 % em condições cirúrgicasUSA 70% dos pacientes – INOPERÁVEIS 30% - em condições cirúrgicas
  • 70.
  • 71. TC de baixa voltagem
  • 72.
  • 73. NÓDULO PULMONAR – COMO ABORDÁ-LO? Lesão benigna ou muito provavelmente benigna (calcificado, sem alteração nos últimos 2 anos) Nódulos ente 4mm e 8mm
  • 74. NÓDULO PULMONAR – COMO ABORDÁ-LO? Lesão benigna ou muito provavelmente benigna (calcificado, sem alteração nos últimos 2 anos) Nódulos ente 4mm e 8mm Nódulos entre 8mme 10mm
  • 75. NÓDULO PULMONAR – COMO ABORDÁ-LO? Lesão benigna ou muito provavelmente benigna (calcificado, sem alteração nos últimos 2 anos) Nódulos ente 4mm e 8mm Nódulos entre 8mme 10mm Nódulo pulmonar >10mm não calcificado, sem qualquer outro critério para benignidade
  • 76.
  • 77. NÓDULO PULMONAR – COMO ABORDÁ-LO? Nódulo pulmonar entre 8 e 10mm SIM Não necessita de intervenção, a não ser que a alteração seja devido à presença de opacidade em vidro fosco – seguimento anua - considerar PET-CT Presença de calcificação Benigna ou mais de 2 anos de acompanhamento sem alteração NÃO Risco Cirúrgico Aceitável NÃO SIM Estabelecer o diagnóstico com BX (se possível). Considerar RT localizada ou acompanhar os sintomas com cuidados paleativos Estimar a probabilidade clínica de câncer Baixa probabilidade (<5%) Média probabilidade (5% a 60%%) Alta probabilidade (>60%) *PET – CT *CT com impregnação por contraste se houver experiência no serviço *BX aspirativa guiada por TC para nódulos periféricos *Broncoscopia com BX aspirativa com as novas técnicas de localização para os nódulos centrais CTVA com congelação e ressecção com margen (econômica) se maligno. TC de alta resolução - seriadas em 3, 6, 12 e 24 meses
  • 78.
  • 79. Especificidade: 70 % a 88%Gupta NC, Maloof J, Gunel E.Probabilityofmalignancy in solitarypulmonarynodulesusingfluorine-18-FDG and PET. J Nucl Med. 1996 Jun;37(6):943-8. Hagberg RC, Segall GM, Stark P, Burdon TA, Pompili MF.CharacterizationCharacterizationofpulmonarynodulesandmediastinalstagingofbronchogenic carcinoma with F-18 fluorodeoxyglucosepositronemissiontomography. Eur J CardiothoracSurg. 1997 Jul;12(1):92-7. Dewan NA, Shehan CJ, Reeb SD, Gobar LS, Scott WJ, Ryschon K.Likelihoodofmalignancy in a solitarypulmonarynodule: comparisonofBayesiananalysisandresultsof FDG-PET scan. Chest. 1997 Aug;112(2):416-22. Gould MK, Lillington GA.Strategyandcost in investigatingsolitarypulmonarynodules. Thorax. 1998 Aug;53 Suppl 2:S32-7. Ost D, Fein A.Management strategies for thesolitarypulmonarynodule.CurrOpinPulm Med. 2004 Jul;10(4):272-8. Schrevens L, Lorent N, Dooms C, Vansteenkiste J.The role of PET scan in diagnosis, staging, and management ofnon-smallcelllungcancer.Oncologist. 2004;9(6):633-43.
  • 80.
  • 81.
  • 83. Nódulos <7mmGupta NC, Maloof J, Gunel E.Probabilityofmalignancy in solitarypulmonarynodulesusingfluorine-18-FDG and PET. J Nucl Med. 1996 Jun;37(6):943-8. Hagberg RC, Segall GM, Stark P, Burdon TA, Pompili MF.CharacterizationCharacterizationofpulmonarynodulesandmediastinalstagingofbronchogenic carcinoma with F-18 fluorodeoxyglucosepositronemissiontomography. Eur J CardiothoracSurg. 1997 Jul;12(1):92-7. Dewan NA, Shehan CJ, Reeb SD, Gobar LS, Scott WJ, Ryschon K.Likelihoodofmalignancy in a solitarypulmonarynodule: comparisonofBayesiananalysisandresultsof FDG-PET scan. Chest. 1997 Aug;112(2):416-22. Gould MK, Lillington GA.Strategyandcost in investigatingsolitarypulmonarynodules. Thorax. 1998 Aug;53 Suppl 2:S32-7. Ost D, Fein A.Management strategies for thesolitarypulmonarynodule.CurrOpinPulm Med. 2004 Jul;10(4):272-8. Schrevens L, Lorent N, Dooms C, Vansteenkiste J.The role of PET scan in diagnosis, staging, and management ofnon-smallcelllungcancer.Oncologist. 2004;9(6):633-43.
  • 84.
  • 85.
  • 86.
  • 87.
  • 88.
  • 89.
  • 90.
  • 91. NÓDULO PULMONAR – COMO ABORDÁ-LO? ACOMPANHAR O NÓDULO!
  • 92.
  • 93.
  • 94. A neoplasia de pulmão dobra de volume de 21 a 400 diasANÁLISE BAYESIANA E NÓDULO Cummings S.R., LillintonG.A.,Richard R.J.: Estimatingtheprobabilityofmalignancy in solitarynodules. Am Ver RespirDis 134:49-52, 1986. GurneyJ.W.: Determiningthelikelihoodofmalignancy in solitarypulmonarynoduleswithbayesiananalysis. Radiology 186:405-13,1993.
  • 95. NÓDULO PULMONAR – COMO ABORDÁ-LO? FUTURO
  • 96. OBRIGADO EPM - UNIFESP BENEFICÊNCIA PORTUGUESA-SP “Infeliz daquele que esquece os que influíram decisivamente em sua vida, desperdiçando as chances de exaltá-los e de mantê-los, de alguma maneira, vivos. Para mim não existe ciência sem amor. Toda minha vida foi dirigida para aprender a arte da Medicina, com o cérebro, mas também com o coração.” Vicente Forte