2. A amizade é uma das formasA amizade é uma das formas
mais bonitas de amor. Sim,mais bonitas de amor. Sim,
porque o amor se divide emporque o amor se divide em
várias formas. Há amigos quevárias formas. Há amigos que
a gente encontra pelaa gente encontra pela
primeira vez e entram comoprimeira vez e entram como
uma flecha, diretamente nouma flecha, diretamente no
nosso coração. Dizemosnosso coração. Dizemos
imediatamente que "nossoimediatamente que "nosso
sangue combina com o desangue combina com o de
fulano."fulano."
3. Outros, ah, esses precisam de umOutros, ah, esses precisam de um
tempo; precisamos conhecê-lostempo; precisamos conhecê-los
bem para que consigam conquistarbem para que consigam conquistar
um cantinho, que geralmente seum cantinho, que geralmente se
torna muito importante com otorna muito importante com o
tempo; esses amigos são muitastempo; esses amigos são muitas
vezes carregados de defeitos,vezes carregados de defeitos,
pelo menos no nosso julgamento,pelo menos no nosso julgamento,
e nem todo mundo está disposto ae nem todo mundo está disposto a
se abrir o suficiente parase abrir o suficiente para
conhecê-los, porque muitas vezesconhecê-los, porque muitas vezes
"o sangue não combina" e não"o sangue não combina" e não
queremos mesmo darqueremos mesmo dar
oportunidade.oportunidade.
4. Isso é uma pena! Há realmenteIsso é uma pena! Há realmente
pérolas escondidas dentro depérolas escondidas dentro de
conchas aparentemente feias. Nemconchas aparentemente feias. Nem
sempre é assim, mas se a gente nãosempre é assim, mas se a gente não
der a oportunidade, nunca vaider a oportunidade, nunca vai
saber. Há ainda aqueles que a vidasaber. Há ainda aqueles que a vida
nos impôs, como os colegas denos impôs, como os colegas de
escola, a turma da rua ou da igreja;escola, a turma da rua ou da igreja;
esses fazem parte da nossa vida poresses fazem parte da nossa vida por
um tempo. Alguns a gente perde deum tempo. Alguns a gente perde de
vista com o tempo e só fica mesmo avista com o tempo e só fica mesmo a
lembrança e a saudade. Outros,lembrança e a saudade. Outros,
continuam caminhando com a gente.continuam caminhando com a gente.
5. Tudo depende muito dasTudo depende muito das
circunstâncias. Mas quem nãocircunstâncias. Mas quem não
gostaria, vinte ou trinta anosgostaria, vinte ou trinta anos
depois, de reencontrar uma velhadepois, de reencontrar uma velha
turma?! E há hoje em dia osturma?! E há hoje em dia os
virtuais. Engraçado, mas falamosvirtuais. Engraçado, mas falamos
dos virtuais como se nãodos virtuais como se não
fôssemos. Mas somos também, jáfôssemos. Mas somos também, já
que uma moeda sempre tem doisque uma moeda sempre tem dois
lados. E esses tomam uma partelados. E esses tomam uma parte
importante na nossa vida também.importante na nossa vida também.
Alguns vão desaparecer com oAlguns vão desaparecer com o
tempo, mas outros, os verdadeiros,tempo, mas outros, os verdadeiros,
vão ficar enfeitando nossa vidavão ficar enfeitando nossa vida
por longo tempo.por longo tempo.
6. É... mas com tudo isso, uma coisa éÉ... mas com tudo isso, uma coisa é
certa: só vamos saber quem sãocerta: só vamos saber quem são
nossos verdadeiros amigos nas horasnossos verdadeiros amigos nas horas
difíceis. É fácil ser amigo quandodifíceis. É fácil ser amigo quando
tudo vai bem, quando tudo é festa;tudo vai bem, quando tudo é festa;
mas quando estamos por baixo,mas quando estamos por baixo,
depressivos, tristes, precisando, quedepressivos, tristes, precisando, que
seja material ou moralmente, aí sim éseja material ou moralmente, aí sim é
que vamos conhecer nossosque vamos conhecer nossos
verdadeiros amigos. E quando osverdadeiros amigos. E quando os
reconhecemos, devemos guardá-losreconhecemos, devemos guardá-los
bem apertadinhos junto de nós,bem apertadinhos junto de nós,
porque são esses os Anjos que oporque são esses os Anjos que o
Senhor utiliza para abençoar a nossaSenhor utiliza para abençoar a nossa
vida!vida!
7. Música:Música:
George Winston - Nothing Left to SayGeorge Winston - Nothing Left to Say
Elaborado por:Elaborado por:
Sérgio S. OliverSérgio S. Oliver
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