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Faculdade de Medicina de Lisboa Cadeira de Anatomia Patológica 3.º ano de Medicina MELANOMA MALIGNO P1 Carolina Correia Fernando Azevedo Francisco Santos Telma Calado Vânia Caldeira
Cancro da Pele Cancro mais frequente em indivíduos caucasianos Exposição ao sol – 90% casos Tipos de cancros da pele: Melanoma Maligno Cancro da Pele Cancro Pele Não-Melanoma Carcinoma de células basais Carcinoma de células escamosas
Carcinoma de Células Basais 1º mais comum decorrente da exposição solar Pessoas com pele clara Exposição crónica ao sol Rara metastização Nódulos rosados com telangiectasias, crescimento lento Fig. 3 – Ninho separado do estroma por fenda  Fig. 1 –  Nódulo telangiectásico rosado Fig. 2 –  Ninhos cél. basais na derme
Carcinoma de Células Escamosas Maior incidência em homens Exposição solar – maior factor predisponente: Lesão DNA Efeito imunosupressor directo Sequências de DNA virais Nódulos de crescimento rápido, tendência para ulcerar e sangrar Fig. 4 –  Lesão nodular  ulcerada Fig. 6 –  Cél.tumorais, núcleos aumentados, contornos angulados Fig. 5 –  Línguas de cél. invadem a derme
Melanoma Maligno – O Que É? Maioria surge na pele Origina-se nos melanócitos Geralmente: lesão hiperpigmentada Metastiza rapidamente Luz solar - factor importante no desenvolvimento Homens: zona superior da região dorsal Mulheres: região dorsal e pernas Pode surgir: formação cutânea nova a partir de nevos pré-existentes (metade dos casos) > Nevos Displásicos e Nevos Melanocíticos Fig. 7 –  Melanoma Maligno.
Melanoma Maligno – Factores de Risco Radiação UV – Exposição solar Nevos Displásicos Muitos Nevos melanocíticos (sinais comuns) Pele clara SI enfraquecido História pessoal e/ou familiar de melanoma e/ou cancro de pele Queimaduras solares graves Exposição a carcinogéneos
Nevos Melanocíticos e Nevos Displásicos Nevos Melanocíticos Tumor biológico da pele Máculas ou pápulas, margens bem definidas  e bordas circulares, acastanhadas, uniformemente pigmentadas e pequenas - < 6mm diâmetro Fig. 8 –  Nevo melanocítico. Fig. 9 –  Nevo melanocítico. ,[object Object]
Associação com melanoma maligno
> 5 mm diâmetro
Máculas achatadas, placas levemente elevadas, com superfície granulosa
Lesões em forma de alvo com um centro elevado e escurecido, periferia plana e irregularFig. 10 –  Nevo displásico.
Nevos Displásicos Zonas expostas e não expostas ao sol Maioria são lesões estáveis Estudos em famílias com propensão para melanoma – transmissão AD: > 5% desenvolveram melanoma em 8 anos Novos melanomas só em indivíduos com nevos displásicos Probabilidade de SNF -> melanoma: 56% aos 59 anos Fig. 11 –  Estádios da progressão tumoral em nevos displásicos. Hiperplasia melanocítica lentiginosa Nevo juncional lentiginoso Nevo composto displásico Melanoma inicial ou em fase de crescimento radial Melanoma avançado ou em fase de crescimento vertical
Melanoma Maligno – Factores Genéticos 10-15% origem familiar Síndrome do Nevo Displásico ou Familiar (SNF) Outros genes: CDK4 – gene susceptibilidade ao melanoma BRAF – mutação em 60-70% dos melanomas e em igual proporção nos nevos melanocíticos ,[object Object]
Locus 9p21
Codifica p16INK4A ou CDNK2
Frequentemente delectado nos melanomas
92% doentes com melanoma de famílias SNF
20% melanomas de famílias não-SNF,[object Object]
Melanoma Maligno - Epidemiologia Países desenvolvidos: 7% novos casos cancro homem 8,5% novos casos cancro mulher ,[object Object]
10/100 000 habitantes por ano
Aumento cerca de 6-7% por ano
Incidência em Portugal:
8/100 000 habitantes por ano
800 novos casos por ano,[object Object]
Estatísticas: Registo Oncológico Nacional (Instituto Português Oncologia de Francisco Gentil)
Estatísticas: Registo Oncológico Nacional (Instituto Português Oncologia de Francisco Gentil)
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Características Clínicas ,[object Object]
Sinais clínicos de malignidade: Bordos irregulares;  Variação de padrão de pigmentação e cor;  Variação de tamanho;  Variação forma ,[object Object],[object Object]
Diagnóstico ,[object Object]
Exame físico:
 Inspecção completa da pele e mucosas
Dermoscopia (microscopia de epiluminescência)
 Palpação de gânglios linfáticos
 Raio-X, TC ou RM (em caso de suspeita de metástases)
 Determinação de níveis sanguineos de LDH
 Biópsia excisional ou incisional,[object Object]
Estadiamento - Metastização Metastização Imageamento de possiveis locais
Tratamento
Prevenção ,[object Object],	Protector solar com FPS ≥15 	Uso de roupas protectoras 	Evitar exposição ultravioleta intensa entre 	10-16H 	Evitar exposição por horas excessivas ,[object Object]
 Consultas de rotina para pacientes com história de melanoma e nevos atípicos.
 Cuidado com fármacos que aumentam sensibilidade aos efeitos do sol.,[object Object]
Histologia da Pele Sistema Tegumentar Pele Anexos cutâneos Funções da Pele Protecção Barreira hídrica Regulação temperatura corporal Defesa não-específica Excreção sais Síntese vitamina D Órgão sensorial
Pele – exame objectivo Fig. 12 – Icterícia. Fig. 13 – Cianose. Fig. 14 – Anemia. Fig. 15 – Albinismo.
Pele – estrutura histológica Epiderme Derme Hipoderme Fig. 17 – Corte histológico da pele. Fig. 16 – Estrutura da pele.
Epiderme - estrutura Queratinócitos Células de Langerhans Células de Merkel Melanócitos Fig. 18 – Estratos da epiderme. Fig. 19 – Pele branca. Fig. 20 – Pele escura.
Epiderme - Melanócitos Fig. 22 – Melanócitos na epiderme. Fig. 21 – Estrutura de um melanócito.
Derme - estrutura Fig. 23 – Estrutura da pele e seus constituintes. Fig. 24 – Imagens histológicas da derme.
Hipoderme - estrutura Fig. 25 – Hipoderme.
Anexos Cutâneos Pêlos Glândulas Sebáceas Glândulas Sudoríparas Unhas Fig. 26 – Glândulas sudoríparas. Fig. 27 – Unha. Fig. 28 – Folículos pilosos.
Nevo Melanocítico Regiões sólidas Planas – máculas Elevadas – pápulas Margens bem definidas e bordos circulares Pigmentação uniforme Pequenos (<6mm) Núcleos – uniformes e arredondados Nucléolos evidentes Fig. 29 – Nevo tipo juncional Fig. 30 - Nevo tipo juncional
Nevo Melanocítico Nevo juncional – estágio precoce de desenvolvimento MATURAÇÃO Nevo composto Nevo intradérmico  ↑ elevados Fig. 31 e 32– Nevo tipo composto
Maturação Distinção entre nevos benignos e melanomas. ↓ maduros e superficiais ↑ maduros e profundos ,[object Object]

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Melanoma Maligno

Notes de l'éditeur

  1. 1os sinais em fase de crescimento radial (alem destes localizacao e numero tb podem dar distincao entre nevos benignos)2os sinais tardios sem valor para diagnostico normalmente
  2. Sistema tem como fundamento k a probabilidade de metastase deve ser proporcional ao volume tumoral, sendo a espessura o melhor indicador do volumeThe TNM System (tumor-node-metastasis) is the most widely used system for cancer staging in the world. Created by the American Joint Committee on Cancer (AJCC), a distinguished group of experts from national healthcare organizations and major cancer centers around the country, the system defines cancer stage by describing: T: the features of the primary tumor. The two distinguishing features are tumor thickness and ulceration. Tumor thickness (also known as Breslow depth) is measured in millimeters (mm).1 mm = .04 inch, or less than 1/16 inch (about equal to the edge of a penny)2 mm = between 1/16 and 1/8 inch (about equal to the edge of a nickel)4 mm = between 1/8 and 1/4 inch (about equal to the edges of two nickels)N: the presence or absence of tumor spread to nearby lymph nodes M: the presence or absence of metastasis to distant sites