SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  17
Gestar II  TP 2 – Matemática nos esportes e nos seguros Pólo A – São José do Egito/PE GRE – Gerência Regional de Educação -  Afogados da Ingazeira/PE Unidade  5  Professora Formadora: Mascleide Paula de Lima
Avaliação em Matemática
Objetivos da Avaliação
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Instrumentos de Avaliação
 
-  Resolução de Problemas  - Veja sugestões de instrumentos de avaliação, propostos por autores como: Charles et al. (1987)
Lista de verificação de observação em resolução de problemas Aluno  Data 1. Gosta de resolver problemas? 2. Trabalha cooperativamente com os outros colegas de grupo? 3. Contribui com idéias para o grupo de resolução de problemas? 4. É persistente – persiste na exploração do problema? 5. Tenta compreender o tema do problema? 6. Pensa acerca das estratégias que podem ajudar? 7. É flexível – tenta diversas estratégias se necessário? 8. Verifica a solução? 9. Consegue descrever ou analisar a resolução?
Fruto de uma observação sistemática pode resultar um outro instrumento de registro de informação a que Charles et al. (1987) denominou de “escala de classificação da observação em resolução de problemas”: Freqüente /  Às Vezes / Nunca 1 - Seleciona estratégias de resolução apropriadas. 2 - Implementa estratégias de resolução com precisão. 3 - Tenta uma estratégia de resolução quando indeciso (sem a ajuda do professor). 4 - Aborda problemas de uma maneira sistemática (clarifica a questão, identifica os dados necessários, planifica, resolve e verifica). 5 - Mostra gosto pela resolução de problemas. 6 - Demonstra auto-confiança. 7 - Mostra perseverança na resolução de problemas. Veja “escala holística focada” (TP 2 – Unidade 5/p.53
Relatório do aluno: questões a focar Use as seguintes questões para te ajudar a “voltar atrás” e descreve o teu pensamento em relação à forma como tu trabalhaste em direção à resolução do problema. 1- O que fizeste quando viste o problema pela primeira vez? Quais foram os teus pensamentos? 2 - Usaste algumas estratégias de resolução de problemas? Quais? Como as trabalhaste? Como aconteceu encontrar a resolução? 3 - Tentaste alguma abordagem ao problema que não funcionou sendo necessário parar e depois tentaste outra abordagem? O que sentiste? 4 - Encontraste uma resolução para o problema? Como te sentiste? 5 - Verificaste a resposta em algum momento? 6 - Qual o teu sentimento, em geral, acerca desta experiência de resolução de problemas?
Comunicação No sentido de orientarmos essa verbalização do pensamento, poderemos seguir as sugestões propostas por Clement e Konold (1989), que aconselham o trabalho em pares, com alternância de papéis de resolvedor e de ouvinte questionador: Eu não entendi o problema: •  Lê de novo o problema; •  O que é que sabes? O que tens que saber? •  O que procuras? •  Poderás reformular o problema por palavras tuas? •  Poderás desenhar um diagrama ou esquema? Eu não sei para onde ir a partir daqui: •  Ter-te-ão dado informações relevantes que ainda não usaste?
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Em função do que se acabou de referir, pensamos que uma grade de observação baseada nos tópicos seguintes pode ser muito útil na hora de avaliar a competência dos alunos: Registro de Comunicação Aluno  Data 1. Costuma ser o porta-voz do grupo de trabalho. 2. As suas intervenções orais são devidamente sustentadas . 3. Comenta baseado em evidências as afirmações orais dos colegas. 4. Conforta os colegas quando intervêm oralmente. 5. Interrompe os colegas quando intervêm oralmente. 6. Não costuma intervir oralmente nas aulas. 7. Critica negativamente as intervenções orais dos colegas. 8. Estabelece oralmente sínteses para toda turma. Níveis: Nunca (N) Raramente (R) Ocasionalmente (O) Freqüentemente (F) e Sempre (S).
Trabalho de grupo  Também pode constituir um momento ímpar na procura de informação por parte do professor sobre os aspectos atitudinais e de sociabilidade. Assim, seguindo a sugestão de Prieto (1996) temos a tabela abaixo: Atitudes Básicas para o Trabalho de Grupo Aluno  Data
1 2 3 4 5 1- Cumpre as normas de convivência social 2- Respeita a sua vez para falar 3- Relaciona-se com os outros alunos da turma 4- Tem uma expressão oral adequada. 5- Permanece no grupo durante a realização da tarefa 6- Respeita outras idéias e opiniões 7- Evita fazer comentários paralelos 8-  Mantém um tom de voz adequado 9- Mantém uma postura corporal correta 10- Respeita as normas de funcionamento 11- Tem gestos e modos corretos 12- Participa voluntária e espontaneamente 13- Mantém limpeza e higiene pessoal 14-  É claro nas suas intervenções 15- Tem interesse pelo trabalho em equipe
“ O professor não deve reduzir as suas formas de avaliação aos testes escritos, antes deve diversificar as formas de avaliação de modo a que cerca da metade seja feita usando outros instrumentos que não os testes clássicos” (Ministério da Educação, 1997, p.13).
Referência Bibliográfica Gestar II- Programa Gestão da Aprendizagem Escolar. Matemática. Caderno de Teoria e Prática 2- Matemática nos Esportes e nos Seguros. Brasília, 2006. p. 49-58

Contenu connexe

Tendances

Guiao para um_trabalho_de_grupo
Guiao para um_trabalho_de_grupoGuiao para um_trabalho_de_grupo
Guiao para um_trabalho_de_grupoLina Fernandes
 
1225644710 matematica 1
1225644710 matematica 11225644710 matematica 1
1225644710 matematica 1Pelo Siro
 
1sessao o questionario de habitos de estudo
1sessao o questionario de habitos de estudo1sessao o questionario de habitos de estudo
1sessao o questionario de habitos de estudoSandra Nascimento
 
Como estudar para um teste
Como estudar para um testeComo estudar para um teste
Como estudar para um testeÉlio Geadas
 
Movimento Maker - minha contribuição
Movimento Maker - minha contribuiçãoMovimento Maker - minha contribuição
Movimento Maker - minha contribuiçãoJamile Coelho
 
Como preparar um teste
Como preparar um testeComo preparar um teste
Como preparar um testeVanda Sousa
 
Quanto as reflexões sobre as avaliações
Quanto as reflexões sobre as avaliaçõesQuanto as reflexões sobre as avaliações
Quanto as reflexões sobre as avaliaçõesRoseildo Nunes Da Cruz
 
Como Ser Um Estudante De Sucesso
Como Ser Um Estudante De SucessoComo Ser Um Estudante De Sucesso
Como Ser Um Estudante De Sucessodelanievov
 
Como Obter Sucesso Nos Estudos
Como Obter Sucesso Nos EstudosComo Obter Sucesso Nos Estudos
Como Obter Sucesso Nos Estudosdelanievov
 
Resolução de Problemas
Resolução de ProblemasResolução de Problemas
Resolução de Problemasmarcia121007
 
[Modulo 1] tema: planejamento
[Modulo 1] tema: planejamento[Modulo 1] tema: planejamento
[Modulo 1] tema: planejamentotecnodocencia_ufc
 

Tendances (13)

Guiao para um_trabalho_de_grupo
Guiao para um_trabalho_de_grupoGuiao para um_trabalho_de_grupo
Guiao para um_trabalho_de_grupo
 
1225644710 matematica 1
1225644710 matematica 11225644710 matematica 1
1225644710 matematica 1
 
Saber ler instrucoes
Saber ler instrucoesSaber ler instrucoes
Saber ler instrucoes
 
1sessao o questionario de habitos de estudo
1sessao o questionario de habitos de estudo1sessao o questionario de habitos de estudo
1sessao o questionario de habitos de estudo
 
Estudar2
Estudar2Estudar2
Estudar2
 
Como estudar para um teste
Como estudar para um testeComo estudar para um teste
Como estudar para um teste
 
Movimento Maker - minha contribuição
Movimento Maker - minha contribuiçãoMovimento Maker - minha contribuição
Movimento Maker - minha contribuição
 
Como preparar um teste
Como preparar um testeComo preparar um teste
Como preparar um teste
 
Quanto as reflexões sobre as avaliações
Quanto as reflexões sobre as avaliaçõesQuanto as reflexões sobre as avaliações
Quanto as reflexões sobre as avaliações
 
Como Ser Um Estudante De Sucesso
Como Ser Um Estudante De SucessoComo Ser Um Estudante De Sucesso
Como Ser Um Estudante De Sucesso
 
Como Obter Sucesso Nos Estudos
Como Obter Sucesso Nos EstudosComo Obter Sucesso Nos Estudos
Como Obter Sucesso Nos Estudos
 
Resolução de Problemas
Resolução de ProblemasResolução de Problemas
Resolução de Problemas
 
[Modulo 1] tema: planejamento
[Modulo 1] tema: planejamento[Modulo 1] tema: planejamento
[Modulo 1] tema: planejamento
 

En vedette

Av3 1º ano 3º bim questionário video newton
Av3 1º ano 3º bim   questionário video newtonAv3 1º ano 3º bim   questionário video newton
Av3 1º ano 3º bim questionário video newtonjacoanderle
 
Exercícios de recuperação do 3º ano 1º bim
Exercícios de recuperação do 3º ano 1º bimExercícios de recuperação do 3º ano 1º bim
Exercícios de recuperação do 3º ano 1º bimblogprofbento
 
Relatório Prática I - Diagnóstico e Projeto
Relatório Prática I - Diagnóstico e ProjetoRelatório Prática I - Diagnóstico e Projeto
Relatório Prática I - Diagnóstico e ProjetoRicardo da Palma
 
Avaliação bimestral de ciências 2º e 3º ano - 1º bimestre
Avaliação bimestral de ciências   2º e 3º ano - 1º bimestreAvaliação bimestral de ciências   2º e 3º ano - 1º bimestre
Avaliação bimestral de ciências 2º e 3º ano - 1º bimestreJesilaine Vinhais
 
Fichas de Avaliação Estudo do Meio_3.º Ano
Fichas de Avaliação Estudo do Meio_3.º AnoFichas de Avaliação Estudo do Meio_3.º Ano
Fichas de Avaliação Estudo do Meio_3.º AnoMarta Viegas
 
Grande aventura fichas-de-avaliacao-3ano-argolas
Grande aventura fichas-de-avaliacao-3ano-argolasGrande aventura fichas-de-avaliacao-3ano-argolas
Grande aventura fichas-de-avaliacao-3ano-argolasSandra Leite
 

En vedette (11)

Av3 1º ano 3º bim questionário video newton
Av3 1º ano 3º bim   questionário video newtonAv3 1º ano 3º bim   questionário video newton
Av3 1º ano 3º bim questionário video newton
 
Simulado iii saerjinho 3º ano 2º bimestre
Simulado iii saerjinho 3º ano 2º bimestreSimulado iii saerjinho 3º ano 2º bimestre
Simulado iii saerjinho 3º ano 2º bimestre
 
Exercícios de recuperação do 3º ano 1º bim
Exercícios de recuperação do 3º ano 1º bimExercícios de recuperação do 3º ano 1º bim
Exercícios de recuperação do 3º ano 1º bim
 
Relatório Prática I - Diagnóstico e Projeto
Relatório Prática I - Diagnóstico e ProjetoRelatório Prática I - Diagnóstico e Projeto
Relatório Prática I - Diagnóstico e Projeto
 
Avaliação bimestral de ciências 2º e 3º ano - 1º bimestre
Avaliação bimestral de ciências   2º e 3º ano - 1º bimestreAvaliação bimestral de ciências   2º e 3º ano - 1º bimestre
Avaliação bimestral de ciências 2º e 3º ano - 1º bimestre
 
Avaliação Bimestral de Língua Portuguesa - 3º ano
Avaliação Bimestral de Língua Portuguesa  - 3º ano Avaliação Bimestral de Língua Portuguesa  - 3º ano
Avaliação Bimestral de Língua Portuguesa - 3º ano
 
Fichasavaliaomensalem1
Fichasavaliaomensalem1Fichasavaliaomensalem1
Fichasavaliaomensalem1
 
Em4ºano
Em4ºanoEm4ºano
Em4ºano
 
Ficha de avaliação de estudo do meio - 3º ano
Ficha de avaliação de estudo do meio - 3º anoFicha de avaliação de estudo do meio - 3º ano
Ficha de avaliação de estudo do meio - 3º ano
 
Fichas de Avaliação Estudo do Meio_3.º Ano
Fichas de Avaliação Estudo do Meio_3.º AnoFichas de Avaliação Estudo do Meio_3.º Ano
Fichas de Avaliação Estudo do Meio_3.º Ano
 
Grande aventura fichas-de-avaliacao-3ano-argolas
Grande aventura fichas-de-avaliacao-3ano-argolasGrande aventura fichas-de-avaliacao-3ano-argolas
Grande aventura fichas-de-avaliacao-3ano-argolas
 

Similaire à Avaliação em Matemática

Apresentação seminário 2014 - Avaliação na escola em ciclos: ampliando olhares
Apresentação seminário 2014 - Avaliação na escola em ciclos: ampliando olharesApresentação seminário 2014 - Avaliação na escola em ciclos: ampliando olhares
Apresentação seminário 2014 - Avaliação na escola em ciclos: ampliando olharesGiselle Tulle
 
Aprendizagem, autoria e avaliação
Aprendizagem, autoria e avaliaçãoAprendizagem, autoria e avaliação
Aprendizagem, autoria e avaliaçãoCristiane Lahdo
 
Apresentação metacognição proposta 2
Apresentação metacognição   proposta 2Apresentação metacognição   proposta 2
Apresentação metacognição proposta 2ramalhorolim
 
Autoavaliacao professor
Autoavaliacao professorAutoavaliacao professor
Autoavaliacao professorDaniel Arena
 
Apresentação de rotinas de pensamento proposta2
Apresentação de rotinas de pensamento   proposta2Apresentação de rotinas de pensamento   proposta2
Apresentação de rotinas de pensamento proposta2ramalhorolim
 
Como elaborar um projeto de pesquisa: elementos componentes
Como elaborar um projeto de pesquisa: elementos componentesComo elaborar um projeto de pesquisa: elementos componentes
Como elaborar um projeto de pesquisa: elementos componentesHelena Degreas
 

Similaire à Avaliação em Matemática (20)

Como Resolver Problemas
Como Resolver ProblemasComo Resolver Problemas
Como Resolver Problemas
 
Apresentação seminário 2014 - Avaliação na escola em ciclos: ampliando olhares
Apresentação seminário 2014 - Avaliação na escola em ciclos: ampliando olharesApresentação seminário 2014 - Avaliação na escola em ciclos: ampliando olhares
Apresentação seminário 2014 - Avaliação na escola em ciclos: ampliando olhares
 
Tutoria de Licenciatura em Turismo - CEDERJ
Tutoria de Licenciatura em Turismo - CEDERJTutoria de Licenciatura em Turismo - CEDERJ
Tutoria de Licenciatura em Turismo - CEDERJ
 
Tutoria de Licenciatura em Turismo - CEDERJ
Tutoria de Licenciatura em Turismo - CEDERJTutoria de Licenciatura em Turismo - CEDERJ
Tutoria de Licenciatura em Turismo - CEDERJ
 
Como ter sucesso no estudo
Como ter sucesso no  estudoComo ter sucesso no  estudo
Como ter sucesso no estudo
 
Aprender a estudar
Aprender a estudarAprender a estudar
Aprender a estudar
 
Apresentação metacognição
Apresentação metacognição Apresentação metacognição
Apresentação metacognição
 
Plano passo a passo
Plano passo a passoPlano passo a passo
Plano passo a passo
 
Workshop de Surveys
Workshop de SurveysWorkshop de Surveys
Workshop de Surveys
 
Aprendizagem, autoria e avaliação
Aprendizagem, autoria e avaliaçãoAprendizagem, autoria e avaliação
Aprendizagem, autoria e avaliação
 
Apresentação metacognição proposta 2
Apresentação metacognição   proposta 2Apresentação metacognição   proposta 2
Apresentação metacognição proposta 2
 
Autoavaliacao professor
Autoavaliacao professorAutoavaliacao professor
Autoavaliacao professor
 
Apresentação de rotinas de pensamento proposta2
Apresentação de rotinas de pensamento   proposta2Apresentação de rotinas de pensamento   proposta2
Apresentação de rotinas de pensamento proposta2
 
Pauta
PautaPauta
Pauta
 
Resolução de problemas
Resolução de problemasResolução de problemas
Resolução de problemas
 
Aula nota 10
Aula nota 10Aula nota 10
Aula nota 10
 
Manual Prático de Estratégias de Aprendizagem (protótipo).pdf
Manual Prático de Estratégias de Aprendizagem (protótipo).pdfManual Prático de Estratégias de Aprendizagem (protótipo).pdf
Manual Prático de Estratégias de Aprendizagem (protótipo).pdf
 
Como elaborar um projeto de pesquisa: elementos componentes
Como elaborar um projeto de pesquisa: elementos componentesComo elaborar um projeto de pesquisa: elementos componentes
Como elaborar um projeto de pesquisa: elementos componentes
 
Saber Estudar
Saber EstudarSaber Estudar
Saber Estudar
 
Ppt replanejamento 2015
Ppt  replanejamento 2015Ppt  replanejamento 2015
Ppt replanejamento 2015
 

Avaliação em Matemática

  • 1. Gestar II TP 2 – Matemática nos esportes e nos seguros Pólo A – São José do Egito/PE GRE – Gerência Regional de Educação - Afogados da Ingazeira/PE Unidade 5 Professora Formadora: Mascleide Paula de Lima
  • 4.
  • 6.  
  • 7. - Resolução de Problemas - Veja sugestões de instrumentos de avaliação, propostos por autores como: Charles et al. (1987)
  • 8. Lista de verificação de observação em resolução de problemas Aluno Data 1. Gosta de resolver problemas? 2. Trabalha cooperativamente com os outros colegas de grupo? 3. Contribui com idéias para o grupo de resolução de problemas? 4. É persistente – persiste na exploração do problema? 5. Tenta compreender o tema do problema? 6. Pensa acerca das estratégias que podem ajudar? 7. É flexível – tenta diversas estratégias se necessário? 8. Verifica a solução? 9. Consegue descrever ou analisar a resolução?
  • 9. Fruto de uma observação sistemática pode resultar um outro instrumento de registro de informação a que Charles et al. (1987) denominou de “escala de classificação da observação em resolução de problemas”: Freqüente / Às Vezes / Nunca 1 - Seleciona estratégias de resolução apropriadas. 2 - Implementa estratégias de resolução com precisão. 3 - Tenta uma estratégia de resolução quando indeciso (sem a ajuda do professor). 4 - Aborda problemas de uma maneira sistemática (clarifica a questão, identifica os dados necessários, planifica, resolve e verifica). 5 - Mostra gosto pela resolução de problemas. 6 - Demonstra auto-confiança. 7 - Mostra perseverança na resolução de problemas. Veja “escala holística focada” (TP 2 – Unidade 5/p.53
  • 10. Relatório do aluno: questões a focar Use as seguintes questões para te ajudar a “voltar atrás” e descreve o teu pensamento em relação à forma como tu trabalhaste em direção à resolução do problema. 1- O que fizeste quando viste o problema pela primeira vez? Quais foram os teus pensamentos? 2 - Usaste algumas estratégias de resolução de problemas? Quais? Como as trabalhaste? Como aconteceu encontrar a resolução? 3 - Tentaste alguma abordagem ao problema que não funcionou sendo necessário parar e depois tentaste outra abordagem? O que sentiste? 4 - Encontraste uma resolução para o problema? Como te sentiste? 5 - Verificaste a resposta em algum momento? 6 - Qual o teu sentimento, em geral, acerca desta experiência de resolução de problemas?
  • 11. Comunicação No sentido de orientarmos essa verbalização do pensamento, poderemos seguir as sugestões propostas por Clement e Konold (1989), que aconselham o trabalho em pares, com alternância de papéis de resolvedor e de ouvinte questionador: Eu não entendi o problema: • Lê de novo o problema; • O que é que sabes? O que tens que saber? • O que procuras? • Poderás reformular o problema por palavras tuas? • Poderás desenhar um diagrama ou esquema? Eu não sei para onde ir a partir daqui: • Ter-te-ão dado informações relevantes que ainda não usaste?
  • 12.
  • 13. Em função do que se acabou de referir, pensamos que uma grade de observação baseada nos tópicos seguintes pode ser muito útil na hora de avaliar a competência dos alunos: Registro de Comunicação Aluno Data 1. Costuma ser o porta-voz do grupo de trabalho. 2. As suas intervenções orais são devidamente sustentadas . 3. Comenta baseado em evidências as afirmações orais dos colegas. 4. Conforta os colegas quando intervêm oralmente. 5. Interrompe os colegas quando intervêm oralmente. 6. Não costuma intervir oralmente nas aulas. 7. Critica negativamente as intervenções orais dos colegas. 8. Estabelece oralmente sínteses para toda turma. Níveis: Nunca (N) Raramente (R) Ocasionalmente (O) Freqüentemente (F) e Sempre (S).
  • 14. Trabalho de grupo Também pode constituir um momento ímpar na procura de informação por parte do professor sobre os aspectos atitudinais e de sociabilidade. Assim, seguindo a sugestão de Prieto (1996) temos a tabela abaixo: Atitudes Básicas para o Trabalho de Grupo Aluno Data
  • 15. 1 2 3 4 5 1- Cumpre as normas de convivência social 2- Respeita a sua vez para falar 3- Relaciona-se com os outros alunos da turma 4- Tem uma expressão oral adequada. 5- Permanece no grupo durante a realização da tarefa 6- Respeita outras idéias e opiniões 7- Evita fazer comentários paralelos 8- Mantém um tom de voz adequado 9- Mantém uma postura corporal correta 10- Respeita as normas de funcionamento 11- Tem gestos e modos corretos 12- Participa voluntária e espontaneamente 13- Mantém limpeza e higiene pessoal 14- É claro nas suas intervenções 15- Tem interesse pelo trabalho em equipe
  • 16. “ O professor não deve reduzir as suas formas de avaliação aos testes escritos, antes deve diversificar as formas de avaliação de modo a que cerca da metade seja feita usando outros instrumentos que não os testes clássicos” (Ministério da Educação, 1997, p.13).
  • 17. Referência Bibliográfica Gestar II- Programa Gestão da Aprendizagem Escolar. Matemática. Caderno de Teoria e Prática 2- Matemática nos Esportes e nos Seguros. Brasília, 2006. p. 49-58