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O Modelo de Auto-Avaliação no contexto da Escola/Agrupamento   1º CEB de Alcanena 2009/2010 Sílvia Fernandes
(Texto de Sessão) A ligação entre a BE, a escola e o sucesso educativo é um facto assumido por Organizações e Associações Internacionais que a definem como núcleo de trabalho e aprendizagem ao serviço da escola.
O papel e mais valias da auto-avaliação da BE
A Auto-avaliação da BE surge da necessidade de:Aferir a eficácia dos serviços 		Aferir o impacto que temos	que prestamos, identificando 		nas atitudes, comportamentos e	sucessos e insucessos.			competências dos nossos 							utilizadores.
A BE desempenha um papel importante na formação para as literacias, para o acompanhamento curricular e das aprendizagens dos alunos. Tem um papel Informacional: Disponibiliza recursos de informação, apoia a infra-estrutura tecnológica, contribuindo para o seu uso e integração nas práticas lectivas. Transformativo:Forma para as diferentes literacias, contribuindo de forma colaborativa e articulada com os outros docentes para o desenvolvimento de competências que suportam as aprendizagens e a construção do conhecimento. Formativo: Transforma-se de espaço de disponibilização de recursos em espaço  aprendizagem, de construção do conhecimento. (Bogel, 2006)
A avaliação deve ser encarada como um processo pedagógico e regulador, inerente à gestão e procura de uma melhoriacontínua da Biblioteca Escolar.	A avaliação não é um fim em si mesma. É um processo de melhoria  que deve facultar  informação de qualidade capaz de apoiar a tomada de decisão.
O processo e o necessário envolvimento da escola/agrupamento
O processo de auto-avaliação deve enquadrar-se no contexto da escola e ter em  conta as diferentes estruturas com as quais é necessário interagir. O Director de escola deve ser líder coadjuvante no processo e aglutinar vontades e acções. Os professores, alunos, pais e outros devem também  participar.O professor coordenador desempenha a função de catalisador junto da equipa e de todos os outros agentes.
O Modelo de auto-avaliação foi lançado pela RBE com o objectivo de facultar um instrumento pedagógico que permitisse aos órgãos directivos e aos coordenadores avaliaro trabalho da BE e o impacto desse trabalho no funcionamento global da escola e nas aprendizagens dos alunos.
Estrutura do Modelo: Domínios e subdomínios
A avaliação articula-se, em cada domínio/subdomínio, com os perfis de desempenho que caracterizam o que se espera da BE, face à área analisada. Esse desempenho não depende da acção isolada da própria BE, estando envolvida toda a escola/agrupamento.
Perfis de desempenho
Deverá seleccionar-se em cada ano um dos domínios, de modo que ao final de quatro anos todos tenham sido avaliados. A escolha do domínio a avaliar deve  partir do professor coordenador/ equipa, resultado de uma decisão fundamentada, por forma a poder ser validamente justificada junto dos órgãos executivos e de decisão pedagógica. Deve ser discutida com o órgão directivo e ser determinada pelas prioridades e restantes processos existentes na escola.  
A relação com o processo de planeamento
O Modelo de avaliação está directamente ligado ao processo de planeamento  da BE que deve corresponder em tempo, objectivos, propriedades e estratégias definidas pela escola/agrupamento. As decisões a tomar devem basear-se nas evidências e informações recolhidas, mas devem sempre ter em conta o ambiente interno e externo da BE: oportunidades e ameaças, prioridades da escola, adequação aos objectivos e estratégias de ensino/ aprendizagem.
Evidências
A integração dos resultados na auto-avaliação da escola
A avaliação da BE deve estabelecer ligações com a avaliação da escola. Do relatório de avaliação da BE deve transitar uma síntese que venha a integrar o relatório da escola. A avaliação externa da escola pela inspecção poderá avaliar o impacto da BE , mencionando-a no relatório final de avaliação da escola.(Texto da sessão)
Biografia Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares. Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar, < http://www.rbe.min-edu.pt> Texto da sessão (4ª sessão de 17 a 20 de Novembro de 2009) Scott, Elspeth (2002) “How good is your school library resource centre? An introduction to performance measurement”. 68th IFLA Council and General Conference August. <http://www.ifla.org/IV/ifla68/papers/028-097e.pdf> McNicol, Sarah (2004) Incorporatinglibraryprovisioninschool self-evaluation. EducationalReview, 56 (3), 287-296.<http://forumbibliotecas.rbe.min-edu.pt/course/view.php?id=99>  Johnson, Doug (2005) “Getting the Most from Your School Library Media Program”, Principal. Jan/Feb 2005 <http://www.doug-johnson.com/dougwri/getting-the-most-from-your-school-library-media-program-1.html

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  • 1. O Modelo de Auto-Avaliação no contexto da Escola/Agrupamento 1º CEB de Alcanena 2009/2010 Sílvia Fernandes
  • 2. (Texto de Sessão) A ligação entre a BE, a escola e o sucesso educativo é um facto assumido por Organizações e Associações Internacionais que a definem como núcleo de trabalho e aprendizagem ao serviço da escola.
  • 3. O papel e mais valias da auto-avaliação da BE
  • 4. A Auto-avaliação da BE surge da necessidade de:Aferir a eficácia dos serviços Aferir o impacto que temos que prestamos, identificando nas atitudes, comportamentos e sucessos e insucessos. competências dos nossos utilizadores.
  • 5. A BE desempenha um papel importante na formação para as literacias, para o acompanhamento curricular e das aprendizagens dos alunos. Tem um papel Informacional: Disponibiliza recursos de informação, apoia a infra-estrutura tecnológica, contribuindo para o seu uso e integração nas práticas lectivas. Transformativo:Forma para as diferentes literacias, contribuindo de forma colaborativa e articulada com os outros docentes para o desenvolvimento de competências que suportam as aprendizagens e a construção do conhecimento. Formativo: Transforma-se de espaço de disponibilização de recursos em espaço aprendizagem, de construção do conhecimento. (Bogel, 2006)
  • 6.
  • 7. A avaliação deve ser encarada como um processo pedagógico e regulador, inerente à gestão e procura de uma melhoriacontínua da Biblioteca Escolar. A avaliação não é um fim em si mesma. É um processo de melhoria que deve facultar informação de qualidade capaz de apoiar a tomada de decisão.
  • 8. O processo e o necessário envolvimento da escola/agrupamento
  • 9. O processo de auto-avaliação deve enquadrar-se no contexto da escola e ter em conta as diferentes estruturas com as quais é necessário interagir. O Director de escola deve ser líder coadjuvante no processo e aglutinar vontades e acções. Os professores, alunos, pais e outros devem também participar.O professor coordenador desempenha a função de catalisador junto da equipa e de todos os outros agentes.
  • 10. O Modelo de auto-avaliação foi lançado pela RBE com o objectivo de facultar um instrumento pedagógico que permitisse aos órgãos directivos e aos coordenadores avaliaro trabalho da BE e o impacto desse trabalho no funcionamento global da escola e nas aprendizagens dos alunos.
  • 11. Estrutura do Modelo: Domínios e subdomínios
  • 12. A avaliação articula-se, em cada domínio/subdomínio, com os perfis de desempenho que caracterizam o que se espera da BE, face à área analisada. Esse desempenho não depende da acção isolada da própria BE, estando envolvida toda a escola/agrupamento.
  • 14. Deverá seleccionar-se em cada ano um dos domínios, de modo que ao final de quatro anos todos tenham sido avaliados. A escolha do domínio a avaliar deve partir do professor coordenador/ equipa, resultado de uma decisão fundamentada, por forma a poder ser validamente justificada junto dos órgãos executivos e de decisão pedagógica. Deve ser discutida com o órgão directivo e ser determinada pelas prioridades e restantes processos existentes na escola.  
  • 15. A relação com o processo de planeamento
  • 16. O Modelo de avaliação está directamente ligado ao processo de planeamento da BE que deve corresponder em tempo, objectivos, propriedades e estratégias definidas pela escola/agrupamento. As decisões a tomar devem basear-se nas evidências e informações recolhidas, mas devem sempre ter em conta o ambiente interno e externo da BE: oportunidades e ameaças, prioridades da escola, adequação aos objectivos e estratégias de ensino/ aprendizagem.
  • 18. A integração dos resultados na auto-avaliação da escola
  • 19. A avaliação da BE deve estabelecer ligações com a avaliação da escola. Do relatório de avaliação da BE deve transitar uma síntese que venha a integrar o relatório da escola. A avaliação externa da escola pela inspecção poderá avaliar o impacto da BE , mencionando-a no relatório final de avaliação da escola.(Texto da sessão)
  • 20. Biografia Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares. Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar, < http://www.rbe.min-edu.pt> Texto da sessão (4ª sessão de 17 a 20 de Novembro de 2009) Scott, Elspeth (2002) “How good is your school library resource centre? An introduction to performance measurement”. 68th IFLA Council and General Conference August. <http://www.ifla.org/IV/ifla68/papers/028-097e.pdf> McNicol, Sarah (2004) Incorporatinglibraryprovisioninschool self-evaluation. EducationalReview, 56 (3), 287-296.<http://forumbibliotecas.rbe.min-edu.pt/course/view.php?id=99> Johnson, Doug (2005) “Getting the Most from Your School Library Media Program”, Principal. Jan/Feb 2005 <http://www.doug-johnson.com/dougwri/getting-the-most-from-your-school-library-media-program-1.html