O documento descreve a vida nos concelhos portugueses durante a Idade Média, incluindo a organização política e social dos concelhos rurais e urbanos, as atividades econômicas como agricultura e artesanato, e as condições de vida do povo.
3. Os juízes por si escolhidos, entre os mais instruídos, aplicavam a lei. A Assembleia dos Homens - Bons , da qual faziam parte os mais ricos, cultos e considerados, era o principal órgão de poder. Nos Concelhos, o Mordomo cobrava os impostos e o Alcaide - membro da Nobreza designado pelo rei - comandava uma guarnição que defendia os moradores e os seus bens. O Pelourinho era o símbolo da autonomia local. Aí era exercida a justiça e, para aí se dirigiam as pessoas sempre que algum mensageiro chegava.
20. Nos Mosteiros percorrendo os claustros, que ladeavam jardins cuidadosamente tratados, na presença do som apaziguador da água dos fontanários, os monges rezavam, liam ou meditavam, num ambiente que convidava à contemplação e aos assuntos do espírito. Aqui, de uma forma dispersa e variada, reúnem-se os principais elementos estruturais deste estilo: As abóbadas de berço que fecham as arcadas; as colunas e os capiteis esculpidos com símbolos ou cenas religiosas, suportando arcos de volta perfeita; as rosáceas por onde timidamente perpassa a luz e, sobretudo, uma sensação de harmonia e solidez que caracterizam o “ Românico “.
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25. A ARTE ROMÂNICA ARQUITECTURA RELIGIOSA ARQUITECTURA CIVIL ARQUITECTURA MILITAR VITRAL CAPITEL CLAUSTRO ILUMINURA