1) O documento discute a modelagem de um sistema de classificação e agrupamento automático de documentos com base em proximidade semântica e classificação social.
2) A classificação social permite que usuários classifiquem, comentem e adicionem tags aos documentos para melhor organizá-los.
3) O desafio da Biblioteca do Congresso mostrou que folksonomias geradas por muitos usuários podem fornecer catalogação mais precisa do que especialistas.
2. modelação de um sistema de classificação e de agrupamento automático de documentos, de acordo com a sua proximidade semântica + Integração de uma classificação social
3. Classificação Social Pretende-se que os utilizadores possam: classificar comentar associar tags Sob a hipótese de permitir uma melhor classificação e organização dos documentos
4. Web 2.0. Aplicações Interacção entre os utilizadores Editar Partilhar Comunicar Permitiram uma fácil publicação de conteúdos na web.
5. Das tags até à folksonomy Tags em: imagem, artigo, blogue, bookmark, URL… “Quando muitos utilizadores fazem tags para muitos items, este conjunto de tags torna-se numa folksonomia” (Katja ˇSnuderl, 2008) O termo Folksonomy foi criado por ThomasVanderWal folk + taxonomy
6. tagging Método para classificar a informação de forma colaborativa e descentralizada. Partilha da classificação com outros utilizadores. “Os principais motores de pesquisa criam metadados baseados em categorias predefinidas para cada página indexada, passível de ser lida pelos seus “robots” de pesquisa. O problema é que o conteúdo está a ser criado a um ritmo muito superior ao que os robots podem acompanhar.” (Katja ˇSnuderl, 2008)
8. Desafio da Biblioteca do Congresso Janeiro de 2008 A biblioteca do Congresso colocou mais de 3000 fotos no Flirck para verificar se conseguia uma catalogação mais correcta usando o conhecimento de muitas pessoas comuns ou de poucos peritos. 1 dia depois foram adicionadas 4000 tags únicas (num total de 19 000) e deixaram 500 comentários. 10 dias depois o resultado foi: 2440 comentários 570 notas 13077 tags únicas
9. Web semântica (3.0.) Extensão da Web actual Atribuição de significado aos conteúdos Desenvolvimento de tecnologias que tornem possível a legibilidade da informação por parte das máquinas Contexto da web semântica (3.0) tem por objectivo criar uma ontologia para as tags.
12. Bibliografia K. Snuderl, “Tagging: Can user – generated content improve our service?” StatiscalJounal of the IAOS 25, pp. 125-132, 2008, IOS Press. E. Takeharu, U. Toshio, “The Effectiveness of Latent Semantic Analysis for Building Up a Bottom-up Taxonomy from Folksonomy Tags”, World Wide Web (2009) 12:421-440, Springer Science + Business Media, LLC 2009. P. Morrison, “Tagging and searching: Search retrieval effectiveness of folksonomies on the World Wide Web”, 2008, www.sciencedirect.com . J. Trant, “Tagging, Folksonomy and Art Museums: Results of steve museum’s rechearch” , 2008, http://verne.steve.museum/SteveResearchReport2008.pdf J. Trant, “Studying Social Tagging and Folksonomy: A Review and Framework”, Journal of Digital Information, Vol 10, No 1 (2009), http://journals.tdl.org/jodi/issue/view/65 . C. Lee, D. Lian, K. Razikin, A. Chua, “Tagging, Sharing and the Influence of Personal Experience”, Journal of Digital Information, Vol 10, No 1 (2009), http://journals.tdl.org/jodi/issue/view/65. A. Maslov, A. Mikeal, J. Leggest, “Cooperation or Control? Web 2.0 and the Digital Library”, Journal of Digital Information, Vol 10, No 1 (2009), http://journals.tdl.org/jodi/issue/view/65. Lee T.; Hall W. (2006). The Semantic Web Revisited. University of Koblenz-Landau