3. introdução e anatomia
A articulação do quadril é profunda, estável
e fornece grande grau de amplitude de
movimentos
3 articulações: a acetabulofemoral ou
coxofemoral, a sacroíliaca e a sínfise púbica
4. introdução e anatomia
alem da idade, sexo (artrite reumatóide
predomina em mulheres), cor ( anemia
falciforme no negros), hábitos e medicações
utilizadas (alcoolismo, corticoides na necrose
da cabeça do femoral), investigar os
antecedentes pessoais( patologias da
infância ou fraturas) e os antecedentes
familiares ( doenças reumatológicas, de
depósito ou hematológicas).
36. Inspeção/Estática
observar a marcha
atitude antalgica
examinar a pelve a procura de cicatrizes,
cirurgias, hematomas, manchas hipo ou
hipercrômicas, drenos de cavidades ou
assimetria de pregas cutâneas
37. Inspeção/Estática
atrofia muscular, obliqüidade pélvica
diferença no comprimento de membros
aumento ou diminuição da lordose
deformidades, cicatrizes, massas
integridade do sistema nervoso central
quanto a consciência, a orientação e ao
equilíbrio estático e dinâmico
38. Inspeção/Dinâmica
a mobilidade passiva deve ser testada para
determinar se existe limitação de movimento
teste ativo pedimos para o paciente que
execute o movimento, a fim de identificar
contratura dos tecidos moles (cápsula
articular, ligamentos, músculos) ou por
bloqueios ósseos ( alterações na conformação
das superfícies articulares, fusões, saliências
ósseas)
39. Inspeção/Dinâmica
teste passivo eliminam o fator muscular,
visto que, nesse caso, a força passa a ser
desprendida pelo examinador. a amplitude
média de movimento do quadril:
52. Teste alternativo para
rotações interno externa
com o paciente em decúbito dorsal com as
pernas pendendo a borda da mesa e joelho
fletido
com o paciente sentado na mesa de exame
com o quadril e joelho fletidos
ou em decúbito ventral e joelhos fletidos a
90˚
56. Palpação óssea
avaliar o paciente em pé e deitado
ambos os lados simultaneamente
algumas patologias são melhor notadas ao
sustentar o peso
57. Palpação óssea
face anterior
EIAS mãos rodeando a cintura, polegares
na projeção das EIASs
crista iliacas
tuberculos iliacos de 7 a 8 cm abaixo do
ápice de cada crista; é um ponto em que a
região se espessa
59. Palpação óssea
trocanteres maiores - polegares sobre a
EIAS e demais dedos esticados, envolvendo
a face posterior de cada trocânter
tubérculos púbicos - estão no mesmo nível
dos ápices dos trocanteres maiores
61. Palpação óssea
face posterior:
mais bem palpada com o paciente em
decubito lateral, com o quadril a ser
examinado(o do lado oposto ao do decubito)
EIPS repouso imediatamente abaixo da
depressão circular encontrada logo acima
de cada nádega
63. Palpação óssea
trocânter maior: polegar sobre a EIPS,
demais dedos deslocados para baixo
tuberosidade isquiática: localiza-se na linha
média das nádegas, aproximadamente no nível
das pregas glúteas
articulação sacroilíaca: difícil de ser palpada
devido a superposição do ílio
65. Palpação dos tecidos
moles
a palpação dos tecidos moles e dividida em 5
zonas clinicas: trígono femoral, trocânter
maior, nervo ciático, crista ilíaca e músculos
da pelve e do quadril.
75. Palpação dos tecidos
moles
Zona V - Músculos do quadril e da pelve
grupamento flexor(quadrante anterior)-
ilipsoas, sartório e reto femoral
grupamento adutor (quadrante medial) -
pectíneo, grácil, adutor longo, adutor curto
e adutor magno
grupamento abdutor (quadrante lateral) -
gluteo médio e mínimo
76. Palpação dos tecidos
moles
grupamento extensor (quadrante posterior) -
glúteo máximo, bíceps femoral, semitendineo
e semimembranoso
97. Teste da mobilização da
articulação sacroilíaca
Teste da mobilização pélvica - com polegar
sobre EIAS e as palmas sobre os tuberculos
ilíacos, comprime a pelve em direção a linha
media.
98. Teste da mobilização da
articulação sacroilíaca
Manobra de Volkmann - ambas as mãos sobre
as EIAS forçando em um movimento de
abertura
99. Teste da mobilização da
articulação sacroilíaca
Manobra de Volkmann - ambas as mãos sobre
as EIAS forçando em um movimento de
abertura
100. Teste da mobilização da
articulação sacroilíaca
Manobra de Lewin - decúbito lateral sobre o
lado são e então é exercido peso sobre a
crista ilíaca
101. Teste da mobilização da
articulação sacroilíaca
Manobra de Lewin - decúbito lateral sobre o
lado são e então é exercido peso sobre a
crista ilíaca
102. Teste da mobilização da
articulação sacroilíaca
Manobra de Mennel - paciente em decúbito
lateral com o joelho fletido homolateral, com
uma mão sobre a nádega superior e a outra
fazendo tração no sentido posterior do
paciente
103. Teste da mobilização da
articulação sacroilíaca
Sinal de Gaenslen _ paciente em decúbito
dorsal com uma das nádegas fora da mesa
com o membro pendente.
104. Teste da mobilização da
articulação sacroilíaca
Sinal de Gaenslen _ paciente em decúbito
dorsal com uma das nádegas fora da mesa
com o membro pendente.
114. Manobras destinadas a
verificar a presença de
contratura ou
encurtamento de
músculos
Manobra de Ducroquet I paciente sentado
com pernas livres e então realiza flexão dos
joelhos - se o tronco for p anterior e divido
a retração do reto anterior.
115. Manobras destinadas a
verificar a presença de
contratura ou
encurtamento de
músculos
Manobra de Ducroquet II paciente sentado
com pernas livres e então realiza extensão
dos joelhos - se o tronco for p posterior e
divido a retração do isquiotibial.
116. Manobras destinadas a
verificar a presença de
contratura ou
encurtamento de
músculos
Manobra de Gamper - decúbito dorsal com
flexão dos quadris e extensão dos joelhos
117. O examinador estenderá o quadril, se o
paciente elevar o tronco sera devido a
contratura do iliopsoas.
118. Teste para avaliação de
epifisiolistese
Sinal de Drehmann- aumento da RE durante a
flexão do quadril e do joelho, presente em
patologias como epifisiolise