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literatura
h. d . ma bu se
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3. leitor

4. essa tarde, falaremos sobre
autoria
có digo-fonte

5. essa tarde, falaremos sobre
autoria
mas não direitos autorais nem
direito de cópia.
có digo-fonte

6. essa tarde, falaremos sobre
autoria
mas não direitos autorais nem
direito de cópia.
có digo-fonte
não necessariamente de open­
source.

7. essa tarde, falaremos sobre
autoria
mas não direitos autorais nem
direito de cópia.
có digo-fonte
não necessariamente de open­
source.
linguagem

8. essa tarde, falaremos sobre
autoria
mas não direitos autorais nem
direito de cópia.
có digo-fonte
não necessariamente de open­
source.
linguagem
não como meio de representação...

9. William
S. Burroughs
A linguagem é um vírus do espaço

10. A linguagem não é um mero veículo de informações mas sim uma atividade
profundamente enraizada no contexto social e nas necessidades e aspirações humanas.
Wittgenstein

12. }
void myMouse(int button, int state, int x, int y) {
// If left button was clicked
if(button == GLUT_LEFT_BUTTON && state == GLUT_DOWN) {
// Store where the user clicked, note Y is backwards.
abc[NUMPOINTS].setxy((float)x,(float)(SCREEN_HEIGHT - y));
NUMPOINTS++;
// Draw the red dot.
drawDot(x, SCREEN_HEIGHT - y);
// If 3 points are drawn do the curve.
if(NUMPOINTS == 3) {
glColor3f(1.0,1.0,1.0);
// Draw two legs of the triangle
drawLine(abc[0], abc[1]);
drawLine(abc[1], abc[2]);
Point POld = abc[0];
/* Draw each segment of the curve. Make t increment in
smaller amounts for a more detailed curve. */
for(double t = 0.0;t <= 1.0; t += 0.1) {
Point P = drawBezier(abc[0], abc[1], abc[2], t);
drawLine(POld, P);
POld = P;
}
glColor3f(1.0,0.0,0.0);
NUMPOINTS = 0;
}
}
}
void myDisplay() {
glClear(GL_COLOR_BUFFER_BIT);
glFlush();
} return 0;

13. tear mecânico - 1801
Joseph-Marie Jacquard

17. Ada Lovelace Byron
William
S. Burroughs

18. “A máquina de Babbage tece cálculos como o tear de Jacquard tece flores”

19. }
void myMouse(int button, int state, int x, int y) {
// If left button was clicked
if(button == GLUT_LEFT_BUTTON && state == GLUT_DOWN) {
// Store where the user clicked, note Y is backwards.
abc[NUMPOINTS].setxy((float)x,(float)(SCREEN_HEIGHT - y));
NUMPOINTS++;
// Draw the red dot.
drawDot(x, SCREEN_HEIGHT - y);
// If 3 points are drawn do the curve.
if(NUMPOINTS == 3) {
glColor3f(1.0,1.0,1.0);
// Draw two legs of the triangle
drawLine(abc[0], abc[1]);
drawLine(abc[1], abc[2]);
Point POld = abc[0];
/* Draw each segment of the curve. Make t increment in
smaller amounts for a more detailed curve. */
for(double t = 0.0;t <= 1.0; t += 0.1) {
Point P = drawBezier(abc[0], abc[1], abc[2], t);
drawLine(POld, P);
POld = P;
}
glColor3f(1.0,0.0,0.0);
NUMPOINTS = 0;
}
}
}
void myDisplay() {
glClear(GL_COLOR_BUFFER_BIT);
glFlush();
} return 0;

20. na escrita do código existe intenção e estilo
Don Knuth

21. Porque a dificuldade de ver
a produção de código como
uma produção cultural?
hipótese 1:
a indústria sem passado

26. Porque a dificuldade de ver
a produção de código como
uma produção cultural?
hipótese 1:
a indústria sem passado
hipótese 2:
a literatura não é
“funcional”

28. Qual o objetivo de entender
a escrita de software como
literatura?

29. Qual o objetivo de entender
a escrita de software como
literatura?
Tentar entender o mundo
hoje, através de uma
produção ligada diretamente
a esse novo momento
histórico.

30. ao analisarmos as expressões de conteúdo político,
não chegamos, simplesmente, a um melhor
entendimento da linguagem, mas, sobretudo,
a uma visão mais clara do sistema político
que experienciamos
J.L. Austin

31. http://www.delicious.com/h.d.mabuse/continuum_2010