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PAVIMENTAÇÃO
EQUIPE:
ALISSON GABRIEL
HALYSSON MAFRA
HELLEN AMORIM
CAMILLA RIBEIRO
Introdução
Assim como a necessidade de deslocamento
periódico entre dois pontos gerou a construção
dos caminhos e das estradas, a necessidade
de que esses caminhos, ou essas estradas,
permitissem o tráfego em qualquer época do
ano gerou os revestimentos do leito, evoluindo
até o que hoje se conhece como pavimento.
Historia
Na evolução dos meios de transporte
terrestres, com o homem dirigindo seu próprio
veículo, o transporte rodoviário — muito
embora nem sempre seja possível situar as
épocas exatas de passagem de um estágio de
desenvolvimento a outro, pois a evolução teve
início com a picada e atingiu o elevado nível
das vias expressas e auto-estradas de hoje.
Caminho de ouro – Parati ( 1726 )
União indústria
Pavimentos de baixo custo
É de baixo custo o pavimento cuja vida útil, no
dimensionamento, for considerada como perfazendo
de metade a um terço da vida útil normal dos
pavimentos;
É de baixo custo o pavimento executado a fim de
garantir tráfego permanente na estrada, sem
qualquer outra exigência que levaria a um dispêndio
de dinheiro.
Definição
Pavimento é a estrutura construída sobre a terraplenagem
e destinada, economicamente, técnica e simultaneamente a:
resistir e distribuir os esforços verticais oriundos do tráfego;
melhorar as condições de rolamento quanto ao conforto e
segurança;
resistir aos esforços horizontais (desgaste), tornando mais
durável a superficie de rolamento.
Camadas que compõe o pavimento
14.00m
3.50m 7.00m 3.50m
3.50m 3.50m0.80m
revestimento ou capa de rolamento
base
sub-base
reforço do sub-leito
regularização do sub-leito
sub-leito
Camadas que compõe o pavimento
Sub-leito
Regularização
Reforço do sub-leito
Sub-base
Base
Revestimento (capa de rolamento)
Classificação
Pavimento rígido
Classificação
Semirrígidos
Classificação
Flexíveis
Terminologia
Terminologia
Materiais
A construção de um pavimento exige não só o
conhecimento dos materiais constituintes das
camadas desse pavimento, mas também dos
materiais constituintes do sub-leito e dos
materiais que possam interferir na construção
dos drenos, acostamentos, cortes e aterros.
Asfalto
Adesividade entre o betume e os agregados, que
permite a ligação entre as pedras;
Impermeabilidade;
Durabilidade das misturas e manutenção das
propriedades do betume por muitos anos;
Possibilidade de trabalho a diversas temperaturas;
Preço competitivo ou vantajoso em relação a materiais
destinados às mesmas funções.
Controle de compactação
A compactação tem como finalidade a
determinação direta do grau de compactação,
desprezando no momento do controle, o
conhecimento da umidade e do peso específico
seco do solo. É evidente que, quanto maior o
grau de compactação de um solo, maior sua
resistência à deformação.
Controle de compactação
O controle de execução de um aterro com respeito às
características limita-se:
Controle da densidade e do teor de umidade de
compactação.
Peso específico seco bem como o teor de umidade de
compactação são comparados com o peso específico máximo
e com o teor de umidade ótimo determinados em ensaio de
compactação padronizado.
Grau de compactação, que é a relação entre o peso
específico seco do aterro e o peso específico máximo obtido
no ensaio.
Diferença entre o teor de umidade de compactação e o teor
de umidade ótimo, obtido também no ensaio a servir de
referência.
Dimensionamento
Métodos de dimensionamento :
Método do índice de Grupo (IG)
Método California Bearing Ratto (CBR)
Método de HVEEM
Método do Departamento Nacional de Estradas de
Rodagem (DNER).
Conclusão
Pode-se concluir que com a evolução dos
meios de transporte terrestres a pavimentação
tem exercido um papel fundamental na
facilidade, rapidez e segurança de locomoção
nos dias de hoje, resultando assim, uma
significativa melhoria de vida da população.
Referências
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.
NBR 7207 - Terminologia e classificação de
pavimentação, Rio de Janeiro, 1982.
SENÇO, Wlastermiler de, 1929 - Manual de técnicas
de pavimentação: volume 1 / Wlastermiler de Senço.
-- 2. ed. ampl. — São Paulo: Pini, 2007.

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  • 2. Introdução Assim como a necessidade de deslocamento periódico entre dois pontos gerou a construção dos caminhos e das estradas, a necessidade de que esses caminhos, ou essas estradas, permitissem o tráfego em qualquer época do ano gerou os revestimentos do leito, evoluindo até o que hoje se conhece como pavimento.
  • 3. Historia Na evolução dos meios de transporte terrestres, com o homem dirigindo seu próprio veículo, o transporte rodoviário — muito embora nem sempre seja possível situar as épocas exatas de passagem de um estágio de desenvolvimento a outro, pois a evolução teve início com a picada e atingiu o elevado nível das vias expressas e auto-estradas de hoje.
  • 4. Caminho de ouro – Parati ( 1726 )
  • 6. Pavimentos de baixo custo É de baixo custo o pavimento cuja vida útil, no dimensionamento, for considerada como perfazendo de metade a um terço da vida útil normal dos pavimentos; É de baixo custo o pavimento executado a fim de garantir tráfego permanente na estrada, sem qualquer outra exigência que levaria a um dispêndio de dinheiro.
  • 7. Definição Pavimento é a estrutura construída sobre a terraplenagem e destinada, economicamente, técnica e simultaneamente a: resistir e distribuir os esforços verticais oriundos do tráfego; melhorar as condições de rolamento quanto ao conforto e segurança; resistir aos esforços horizontais (desgaste), tornando mais durável a superficie de rolamento.
  • 8. Camadas que compõe o pavimento 14.00m 3.50m 7.00m 3.50m 3.50m 3.50m0.80m revestimento ou capa de rolamento base sub-base reforço do sub-leito regularização do sub-leito sub-leito
  • 9. Camadas que compõe o pavimento Sub-leito Regularização Reforço do sub-leito Sub-base Base Revestimento (capa de rolamento)
  • 15. Materiais A construção de um pavimento exige não só o conhecimento dos materiais constituintes das camadas desse pavimento, mas também dos materiais constituintes do sub-leito e dos materiais que possam interferir na construção dos drenos, acostamentos, cortes e aterros.
  • 16. Asfalto Adesividade entre o betume e os agregados, que permite a ligação entre as pedras; Impermeabilidade; Durabilidade das misturas e manutenção das propriedades do betume por muitos anos; Possibilidade de trabalho a diversas temperaturas; Preço competitivo ou vantajoso em relação a materiais destinados às mesmas funções.
  • 17. Controle de compactação A compactação tem como finalidade a determinação direta do grau de compactação, desprezando no momento do controle, o conhecimento da umidade e do peso específico seco do solo. É evidente que, quanto maior o grau de compactação de um solo, maior sua resistência à deformação.
  • 18. Controle de compactação O controle de execução de um aterro com respeito às características limita-se: Controle da densidade e do teor de umidade de compactação. Peso específico seco bem como o teor de umidade de compactação são comparados com o peso específico máximo e com o teor de umidade ótimo determinados em ensaio de compactação padronizado. Grau de compactação, que é a relação entre o peso específico seco do aterro e o peso específico máximo obtido no ensaio. Diferença entre o teor de umidade de compactação e o teor de umidade ótimo, obtido também no ensaio a servir de referência.
  • 19. Dimensionamento Métodos de dimensionamento : Método do índice de Grupo (IG) Método California Bearing Ratto (CBR) Método de HVEEM Método do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER).
  • 20. Conclusão Pode-se concluir que com a evolução dos meios de transporte terrestres a pavimentação tem exercido um papel fundamental na facilidade, rapidez e segurança de locomoção nos dias de hoje, resultando assim, uma significativa melhoria de vida da população.
  • 21. Referências ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 7207 - Terminologia e classificação de pavimentação, Rio de Janeiro, 1982. SENÇO, Wlastermiler de, 1929 - Manual de técnicas de pavimentação: volume 1 / Wlastermiler de Senço. -- 2. ed. ampl. — São Paulo: Pini, 2007.

Notes de l'éditeur

  1. Pesquisar macadame