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Francisco Goya Análise Obra „ 3 de Maio de 1808“  Ângela Cardoso n°4 12°F
Biografia  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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Analise da Obra „O 3 de Maio de 1808“ ,[object Object],[object Object]
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O pelotão de fuzilamento  – os soldados são representados sem rosto. Os seus corpos estão colados uns aos outros, como se fossem uma espécie de insectos destruidores. Encontram-se próximos das vitimas, realçando a natureza brutal e tragicamente ridícula da cena, e espelhando com crueldade o maior quadro neoclássico de David, O julgamento dos Horácios, mas enquanto que os soldados de David representam a unidade da vontade, os de Goya representam apenas o anonimato acéfalo da maquina de guerra.
No quadro, Goya não esquece a igreja. Na primeira fila das vítimas, ajoelhado, aparece um frade. A “gloriosa insurreição”  - Apesar da sua inetenção declarada de imortalizar os “actos heróicos” dos seus compatriotas, Goya produziu uma imagem de um matadouro. Um homem morto, deitado de barriga para baixo numa poça de sangue, projecta-se de uma forma perturbante, para o primeiro plano. Foi abatido a frio. Os braços estendidos sugerem uma súplica, um eco silencioso do gesto corajoso e dramático da vitima que se segue, que em breve se irá juntar a pilha de cadáveres em primeiro plano.
Influência em outras obras ,[object Object],Um segundo quadro com possíveis influências é Massacre na Coreia de Pablo Picasso   realizado em 1951
Bibliografia ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]

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