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Somente um grande comunicador pode fazer com que a Sua mensagem
mantenha-se viva por tantos séculos. Somente um grande comunicador pode
escolher tão bem as pessoas para continuar levando seus ensinamentos,
mesmo ele não estando mais presente. Só mesmo o maior de todos os
comunicadores pode garantir que sua mensagem conquiste a cada dia novos
adeptos. Esse extraordinário comunicador é Jesus de Nazaré. Em um tempo
tão difícil como aquele, onde os meios de comunicação eram escassos e
limitados, Ele soube usar de recursos eficazes que garantissem a
sobrevivência da Sua mensagem, não só por meio das palavras, mas também
dos Seus exemplos. Tudo aquilo que Jesus disse Ele também exemplificou.
Os fariseus eram incapazes de cumprir o que pregavam; eles recitavam
passagens memorizadas, enquanto Jesus falava com autoridade. Muitos
rabinos haviam se dedicado uma vida inteira ao estudo das Escrituras, mas o
ensinamento do Cristo atingiu a multidão de forma especial. Ele os lembrou
das recompensas pela perseverança em amar a Deus; Ele expôs as palavras
de Deus com base na qual eles podiam confiar, e, então, Ele revelou seu
significado, contrastando Sua autoridade com o ensinamento tradicional.
Nos Evangelhos, várias vezes, ficou registrado o assombro que atingiu o
auditório frente às palavras de Jesus, que “ensinava como quem tem
autoridade, e não como os escribas” (Mateus 7:29). O Jesus de todos os
evangelistas é um orador fascinante;
... se por um lado Mateus, como se sabe, reparte ao longo do seu escrito
cinco discursos solenes de Cristo, por outro, Marcos, mais atento às mãos do
Messias e às obras que estas realizam, recolhe dois, constelando as outras
páginas com inúmeros ditos e intervenções; Lucas oferece-nos uma série de
parábolas originais, e João cunha uma linguagem solene, que coloca na boca
de Jesus, sobretudo na «Hora» extrema (João 13-17). Há uma locução que
se encontra frequentemente, de modo particular em Mateus: «Jesus abriu a
sua boca para ensiná-los, dizendo…» (Mateus 5-2). «A boca do Senhor
falou», exclamavam os profetas (Marcos 4-4). Da boca de Cristo, pregador
ambulante, saem palavras que consolam e que inquietam, que convertem e
que condenam, que justificam e que atacam.
Elas tocam temas elevadíssimos e descem aos episódios quotidianos. Jesus
«fala abertamente do Pai» e das «coisas do céu» (João 16-25 e 3-12).
Mesmo depois da ressurreição, Ele aparece aos discípulos, «falando-lhes do
Reino de Deus» (Atos 1-3). Como todo grande líder, Cristo fazia da
comunicação um de seus alicerces. Comunicação ampla, em todos os
sentidos, porque ele não apenas comunicava-se com as massas, como
também com seus discípulos e, sobretudo, com Deus, fonte de toda sua
sustentação e poder. Jesus comunicava-se exemplarmente nos três níveis:
intrapessoal (consigo mesmo), interpessoal (com as pessoas) e suprapessoal
(com Deus). Comunicação Intrapessoal: Consciência plena de sua missão:
No aspecto intrapessoal, Jesus tinha total consciência de sua missão na
Terra.
“Eu vim para que tenham vida e a tenham com abundância”. (João 10.10). A
vida a que ele se refere é a capacidade de restaurar e revivificar o corpo,
mente e espírito do ser humano e torná-lo consciente de sua verdadeira
natureza: um ser criado à imagem e semelhança de Deus (Gênesis 1.27). As
pessoas de sua época encontravam-se narcotizadas e hipnotizadas pelas
aparências do mundo físico (e atualmente ainda muito mais) ignorando as
suas verdadeiras origens. Para trazer vida a alguém é necessário,
primeiramente, ter vida para dar, o que se consegue somente pelo
autoconhecimento e pelo conhecimento de sua missão. Cristo tinha plena
consciência dessa missão, conforme evidencia esta passagem, ao ler na
sinagoga, perante os sacerdotes, a seguinte passagem do livro de Isaías:
“O Espírito do Senhor é sobre mim, pois que me ungiu para evangelizar os
pobres, enviou-me a curar os quebrantados do coração, a apregoar liberdade
aos cativos, a dar vista aos cegos, a pôr em liberdade os oprimidos, a
anunciar o ano aceitável do Senhor.” (Lucas 4.18 e 19). Na continuação
Jesus afirma: “Hoje se cumpriu esta Escritura”. (Lucas 4.21). Ele estava
perfeitamente alinhado com a sua missão e não tinha conflitos pessoais a
respeito. O ego, fonte de tantos desatinos e descaminhos, na pessoa de
Cristo, estava sob total domínio do espírito que vivifica. Comunicação
Interpessoal: Diálogo e interação com a multidão. Entende-se por
comunicação interpessoal a capacidade de comunicar-se, de dialogar e de
entender aos outros, bem como a de fazer-se compreender. Jesus foi mestre
consumado neste quesito.
Sabia o que interessava às pessoas, do que elas necessitavam e como
transmitir-lhes as mensagens. Como repassar conhecimentos, verdades
espirituais e conceitos de difícil compreensão em uma época onde as
pessoas ignoravam e eram alheias a respeito de suas origens e heranças
espirituais? Cristo, como ninguém, até hoje, encontrou a resposta a essas
questões, utilizando um instrumento simples, mas muito eficaz: a parábola.
Desse modo conceitos da mais elevada estatura espiritual, eram transmitidos
de maneira tão simples que até mesmo uma criança seria capaz de entendê-
los. “E com muitas parábolas lhes dirigia a palavra, segundo o que podiam
compreender.” (Marcos 4.33). “Outrossim, o Reino dos céus é semelhante
ao homem negociante que busca boas pérolas; e encontrando uma pérola de
grande valor, foi, vendeu tudo quanto tinha e comprou-a.” (Mateus 13.45).
Um verdadeiro empreendedor empenha tudo o que tem para adquirir o que
tem valor. Os grandes empresários (me refiro aos éticos e honestos),
conhecem bem essa situação. Pagam o preço por algo que vale a pena. É por
isso que são bem-sucedidos também em outras áreas de suas vidas. No plano
espiritual dá-se o mesmo. O Reino dos céus é o Reino de Deus, a pérola de
grande valor é a verdade espiritual que liberta e dá poder a quem se coloca
sob a guarda desse reino (Deus), desde que venda tudo o que tem em troca
da pérola, isto é, desde que se livre de suas limitações, seu egoísmo e suas
fraquezas. Não é uma troca justa? Só que a maioria prefere não fazer essa
permuta, esse “negócio da China”, e escolhe continuar com os seus bem
nutridos egos, em vez de adquirir a pérola de grande valor.
Contudo, não só por parábolas, mas também através de perguntas socráticas
Jesus revelava sua sabedoria: “Pois que aproveita ao homem ganhar o
mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa
da sua alma?” (Mateus 16.26). Pergunta bem incomodativa, não é? Jesus
coloca a resposta no âmago de cada um e, com isso, provoca um autoexame
de sua conduta no mundo. Ele sabia que através de perguntas ele estaria
forçando o interlocutor a pensar numa resposta e a procurar uma solução
para a indagação. Ele sabia fazer boas perguntas e as utilizava
frequentemente. Outra pergunta socrática de Jesus, agora ao seu discípulo
Felipe, diante da multidão no deserto que veio para ouvi-lo e estava
esfomeada: “Onde compraremos pão, para estes comerem?” (João 6.5).
Ele sabia que naquele lugar desabitado não haveria como adquirir alimento.
A pergunta foi feita para espicaçar. Jesus instigava seus discípulos, para
testá-los. “Que resposta me darão?”, deve ter pensado. “Será que eles
entenderam o motivo da pergunta e quem eu sou? Pois se não souberem
como poderão levar a minha mensagem adiante, no futuro? De que forma se
comunicarão com as pessoas se permanecer o vácuo da ignorância em suas
almas?” Cristo mesmo respondeu à sua pergunta realizando o milagre da
multiplicação dos pães e peixes. O maior momento de comunicação de
Cristo com a multidão aconteceu no Sermão da Montanha. Comunicação
Suprapessoal: Trata-se da comunicação com Deus, nosso criador. Aqui,
novamente, Cristo dá exemplos repetidos em sua vida, da íntima comunhão
que privava com o Pai Celestial.
Encontrava-se alinhado com Ele 24 horas por dia. O canal de comunicação
entre ambos era inteiramente desimpedido e desbloqueado, daí advém o
poder e a autoridade de Cristo. Era uma conexão tão íntima, a ponto de
afirmar: “Eu e o Pai somos um”. (João 10.30). Afirmação arrogante ou
presunçosa? Certamente não, pois a sua vontade não estava contaminada
pelo ego, mas provinha de Deus: “Na verdade vos digo que o Filho (Jesus)
por si mesmo não pode fazer coisa alguma, se o não vir fazer ao Pai,
porquanto tudo que ele faz, o Filho o faz igualmente.” (João 5.19). É o
triunfo de Deus sobre o ego limitante do ser humano. Como estabelecer esta
comunicação? Jesus deixa tácito que ele é o caminho, e que a conexão com
Deus é estabelecida e alavancada principalmente de três maneiras: a oração,
a meditação na Palavra e o louvor.
Quando iniciou seu ministério, saiu pelas aldeias e pelo interior afora apenas
com a roupa do corpo para proclamar sua mensagem. Durante seu breve
ministério, Jesus pregou para dezenas de milhares de pessoas, mas a maior
parte do seu tempo foi ensinando aos 12 homens que abandonaram seu
cotidiano para segui-lo. Em uma época em que não havia internet, televisão,
rádio, jornais, revistas nem máquinas de impressão para difundir a
mensagem de Jesus. Trata-se de uma história e uma mensagem que tinham
tudo para morrer na obscuridade. Mas não foi o que aconteceu. Um ano após
a morte de Jesus, seus seguidores haviam se multiplicado e já perfaziam
milhares. Nas décadas seguintes, aqueles milhares se transformaram em
dezenas de milhares, em centenas de milhões ao longo dos séculos.
As multidões ficaram maravilhadas com o ensinamento de Jesus, já que seus
ouvidos estavam acostumados a ouvir os mestres farisaicos da Lei que eram
um mero reflexo de autoridade, e não muito bons nisso. Jesus, por outro
lado, era e é a Autoridade suprema. Ele possui todo poder e conhecimento; e
essa diferença era extremamente óbvia para Seus ouvintes! Testemunhas
escreveram que, quando Jesus falava, suas palavras, seu modo de se
expressar e a autoridade com que transmitia os ensinamentos fascinavam as
multidões. Não deveríamos perguntar que técnicas de comunicação ele
usava? De que maneira falava? Como ensinava com tanta autoridade? Jesus
não era simplesmente um grande comunicador, na verdade, ele foi o maior
comunicador que já existiu. Cristo estabelece uma comunicação pessoal,
direta, aberta à relação,
... fundada sobre o «tu» do outro que se encontra com Ele. Não é um guru
que profere oráculos, nem um intelectual sofisticado e desdenhoso, nem um
mestre esotérico. Além disso, Jesus aprecia tudo o que é concreto e
essencial. Não fala por cima do ombro aos seus interlocutores, não se perde
em banalidades, mas aponta para as expectativas decisivas, para as
perguntas inquietantes, para as verdades últimas que explicam o presente.
Cristo é, além disso, um anunciador global: não é um intelectual que confia
apenas na mente e nas letras, mas também não é apenas um agente
sociopolítico. Palavras e sinais, mensagem e ação, espírito e corporeidade
estão unidos entre si numa revelação integral que conhece a proximidade
total do outro. Não é por acaso que os Evangelhos atribuem a Cristo todo o
espectro dos verbos expressivos:
... dizer, falar, fazer, escutar, ver, ir, caminhar, sair, entrar, chorar, exultar,
gritar, lamentar-se, confiar, e assim de seguida. Por fim, a comunicação de
Jesus está orientada para o envolvimento, é um apelo, uma interpelação que
solicita a adesão e que pode gerar a rejeição. Essa comunicação, se for
aceita, torna-se comunhão, intimidade, amizade profunda: «Já não vos
chamo servos, visto que um servo não está ao corrente do que faz o seu
senhor; mas a vós chamei-vos amigos, porque vos dei a conhecer tudo o que
ouvi ao meu Pai» (João 15,15). Seus ensinamentos transformavam a todos
de boa vontade, semelhante a sementes plantadas em cada coração, mas o
tempo de germinar dependia e depende da vontade de cada um. Qual seria o
“milagre” de Jesus para que Sua mensagem fosse tão compreendida a ponto
de permanecer até hoje viva?
Que recursos teria usado Jesus para que aquele público recebesse a
mensagem consoladora de acordo com cada coração? Temos a seguinte
explicação sobre o grande comunicador Jesus de Nazaré, que é dada pelo
benfeitor espiritual Aníbal de Silas, o jovem que conheceu pessoalmente
Jesus e que foi um dos beneficiados das suas pregações inesquecíveis na
sofredora Judéia de dois séculos atrás. Foi um daqueles meninos presentes
no grupo que Jesus acariciou quando exclamou, demonstrando
inconfundível ternura que mais uma vez expandia entre as ovelhas ainda
vacilantes “Deixai vir a mim as criancinhas, que delas é o reino dos céus”
(Mateus 19:14).
Em um mundo pálido como o que estamos vivendo, sejamos nós o jardim
colorido que os olhos alheios possam contemplar, e que possamos oferecer
rosas e perfume àqueles que visitem. Jesus o maior de todos os
comunicadores.
Muita Paz!
Visite o meu Blog: http://espiritual-espiritual.blogspot.com.br
A serviço da Doutrina Espírita; com estudos comentados, cujo objetivo é
levar as pessoas a uma reflexão sobre a vida, buscando pela compreensão
das leis divinas o equilíbrio necessário para uma vida feliz.
Visite também o meu Site: compartilhano-espiritualidade.webnode.com
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O amanhã é sempre um dia a ser conquistado! Pense nisso!

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Jesus, o grande comunicador

  • 1.
  • 2. Somente um grande comunicador pode fazer com que a Sua mensagem mantenha-se viva por tantos séculos. Somente um grande comunicador pode escolher tão bem as pessoas para continuar levando seus ensinamentos, mesmo ele não estando mais presente. Só mesmo o maior de todos os comunicadores pode garantir que sua mensagem conquiste a cada dia novos adeptos. Esse extraordinário comunicador é Jesus de Nazaré. Em um tempo tão difícil como aquele, onde os meios de comunicação eram escassos e limitados, Ele soube usar de recursos eficazes que garantissem a sobrevivência da Sua mensagem, não só por meio das palavras, mas também dos Seus exemplos. Tudo aquilo que Jesus disse Ele também exemplificou.
  • 3. Os fariseus eram incapazes de cumprir o que pregavam; eles recitavam passagens memorizadas, enquanto Jesus falava com autoridade. Muitos rabinos haviam se dedicado uma vida inteira ao estudo das Escrituras, mas o ensinamento do Cristo atingiu a multidão de forma especial. Ele os lembrou das recompensas pela perseverança em amar a Deus; Ele expôs as palavras de Deus com base na qual eles podiam confiar, e, então, Ele revelou seu significado, contrastando Sua autoridade com o ensinamento tradicional. Nos Evangelhos, várias vezes, ficou registrado o assombro que atingiu o auditório frente às palavras de Jesus, que “ensinava como quem tem autoridade, e não como os escribas” (Mateus 7:29). O Jesus de todos os evangelistas é um orador fascinante;
  • 4. ... se por um lado Mateus, como se sabe, reparte ao longo do seu escrito cinco discursos solenes de Cristo, por outro, Marcos, mais atento às mãos do Messias e às obras que estas realizam, recolhe dois, constelando as outras páginas com inúmeros ditos e intervenções; Lucas oferece-nos uma série de parábolas originais, e João cunha uma linguagem solene, que coloca na boca de Jesus, sobretudo na «Hora» extrema (João 13-17). Há uma locução que se encontra frequentemente, de modo particular em Mateus: «Jesus abriu a sua boca para ensiná-los, dizendo…» (Mateus 5-2). «A boca do Senhor falou», exclamavam os profetas (Marcos 4-4). Da boca de Cristo, pregador ambulante, saem palavras que consolam e que inquietam, que convertem e que condenam, que justificam e que atacam.
  • 5. Elas tocam temas elevadíssimos e descem aos episódios quotidianos. Jesus «fala abertamente do Pai» e das «coisas do céu» (João 16-25 e 3-12). Mesmo depois da ressurreição, Ele aparece aos discípulos, «falando-lhes do Reino de Deus» (Atos 1-3). Como todo grande líder, Cristo fazia da comunicação um de seus alicerces. Comunicação ampla, em todos os sentidos, porque ele não apenas comunicava-se com as massas, como também com seus discípulos e, sobretudo, com Deus, fonte de toda sua sustentação e poder. Jesus comunicava-se exemplarmente nos três níveis: intrapessoal (consigo mesmo), interpessoal (com as pessoas) e suprapessoal (com Deus). Comunicação Intrapessoal: Consciência plena de sua missão: No aspecto intrapessoal, Jesus tinha total consciência de sua missão na Terra.
  • 6. “Eu vim para que tenham vida e a tenham com abundância”. (João 10.10). A vida a que ele se refere é a capacidade de restaurar e revivificar o corpo, mente e espírito do ser humano e torná-lo consciente de sua verdadeira natureza: um ser criado à imagem e semelhança de Deus (Gênesis 1.27). As pessoas de sua época encontravam-se narcotizadas e hipnotizadas pelas aparências do mundo físico (e atualmente ainda muito mais) ignorando as suas verdadeiras origens. Para trazer vida a alguém é necessário, primeiramente, ter vida para dar, o que se consegue somente pelo autoconhecimento e pelo conhecimento de sua missão. Cristo tinha plena consciência dessa missão, conforme evidencia esta passagem, ao ler na sinagoga, perante os sacerdotes, a seguinte passagem do livro de Isaías:
  • 7. “O Espírito do Senhor é sobre mim, pois que me ungiu para evangelizar os pobres, enviou-me a curar os quebrantados do coração, a apregoar liberdade aos cativos, a dar vista aos cegos, a pôr em liberdade os oprimidos, a anunciar o ano aceitável do Senhor.” (Lucas 4.18 e 19). Na continuação Jesus afirma: “Hoje se cumpriu esta Escritura”. (Lucas 4.21). Ele estava perfeitamente alinhado com a sua missão e não tinha conflitos pessoais a respeito. O ego, fonte de tantos desatinos e descaminhos, na pessoa de Cristo, estava sob total domínio do espírito que vivifica. Comunicação Interpessoal: Diálogo e interação com a multidão. Entende-se por comunicação interpessoal a capacidade de comunicar-se, de dialogar e de entender aos outros, bem como a de fazer-se compreender. Jesus foi mestre consumado neste quesito.
  • 8. Sabia o que interessava às pessoas, do que elas necessitavam e como transmitir-lhes as mensagens. Como repassar conhecimentos, verdades espirituais e conceitos de difícil compreensão em uma época onde as pessoas ignoravam e eram alheias a respeito de suas origens e heranças espirituais? Cristo, como ninguém, até hoje, encontrou a resposta a essas questões, utilizando um instrumento simples, mas muito eficaz: a parábola. Desse modo conceitos da mais elevada estatura espiritual, eram transmitidos de maneira tão simples que até mesmo uma criança seria capaz de entendê- los. “E com muitas parábolas lhes dirigia a palavra, segundo o que podiam compreender.” (Marcos 4.33). “Outrossim, o Reino dos céus é semelhante ao homem negociante que busca boas pérolas; e encontrando uma pérola de grande valor, foi, vendeu tudo quanto tinha e comprou-a.” (Mateus 13.45).
  • 9. Um verdadeiro empreendedor empenha tudo o que tem para adquirir o que tem valor. Os grandes empresários (me refiro aos éticos e honestos), conhecem bem essa situação. Pagam o preço por algo que vale a pena. É por isso que são bem-sucedidos também em outras áreas de suas vidas. No plano espiritual dá-se o mesmo. O Reino dos céus é o Reino de Deus, a pérola de grande valor é a verdade espiritual que liberta e dá poder a quem se coloca sob a guarda desse reino (Deus), desde que venda tudo o que tem em troca da pérola, isto é, desde que se livre de suas limitações, seu egoísmo e suas fraquezas. Não é uma troca justa? Só que a maioria prefere não fazer essa permuta, esse “negócio da China”, e escolhe continuar com os seus bem nutridos egos, em vez de adquirir a pérola de grande valor.
  • 10. Contudo, não só por parábolas, mas também através de perguntas socráticas Jesus revelava sua sabedoria: “Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma?” (Mateus 16.26). Pergunta bem incomodativa, não é? Jesus coloca a resposta no âmago de cada um e, com isso, provoca um autoexame de sua conduta no mundo. Ele sabia que através de perguntas ele estaria forçando o interlocutor a pensar numa resposta e a procurar uma solução para a indagação. Ele sabia fazer boas perguntas e as utilizava frequentemente. Outra pergunta socrática de Jesus, agora ao seu discípulo Felipe, diante da multidão no deserto que veio para ouvi-lo e estava esfomeada: “Onde compraremos pão, para estes comerem?” (João 6.5).
  • 11. Ele sabia que naquele lugar desabitado não haveria como adquirir alimento. A pergunta foi feita para espicaçar. Jesus instigava seus discípulos, para testá-los. “Que resposta me darão?”, deve ter pensado. “Será que eles entenderam o motivo da pergunta e quem eu sou? Pois se não souberem como poderão levar a minha mensagem adiante, no futuro? De que forma se comunicarão com as pessoas se permanecer o vácuo da ignorância em suas almas?” Cristo mesmo respondeu à sua pergunta realizando o milagre da multiplicação dos pães e peixes. O maior momento de comunicação de Cristo com a multidão aconteceu no Sermão da Montanha. Comunicação Suprapessoal: Trata-se da comunicação com Deus, nosso criador. Aqui, novamente, Cristo dá exemplos repetidos em sua vida, da íntima comunhão que privava com o Pai Celestial.
  • 12. Encontrava-se alinhado com Ele 24 horas por dia. O canal de comunicação entre ambos era inteiramente desimpedido e desbloqueado, daí advém o poder e a autoridade de Cristo. Era uma conexão tão íntima, a ponto de afirmar: “Eu e o Pai somos um”. (João 10.30). Afirmação arrogante ou presunçosa? Certamente não, pois a sua vontade não estava contaminada pelo ego, mas provinha de Deus: “Na verdade vos digo que o Filho (Jesus) por si mesmo não pode fazer coisa alguma, se o não vir fazer ao Pai, porquanto tudo que ele faz, o Filho o faz igualmente.” (João 5.19). É o triunfo de Deus sobre o ego limitante do ser humano. Como estabelecer esta comunicação? Jesus deixa tácito que ele é o caminho, e que a conexão com Deus é estabelecida e alavancada principalmente de três maneiras: a oração, a meditação na Palavra e o louvor.
  • 13. Quando iniciou seu ministério, saiu pelas aldeias e pelo interior afora apenas com a roupa do corpo para proclamar sua mensagem. Durante seu breve ministério, Jesus pregou para dezenas de milhares de pessoas, mas a maior parte do seu tempo foi ensinando aos 12 homens que abandonaram seu cotidiano para segui-lo. Em uma época em que não havia internet, televisão, rádio, jornais, revistas nem máquinas de impressão para difundir a mensagem de Jesus. Trata-se de uma história e uma mensagem que tinham tudo para morrer na obscuridade. Mas não foi o que aconteceu. Um ano após a morte de Jesus, seus seguidores haviam se multiplicado e já perfaziam milhares. Nas décadas seguintes, aqueles milhares se transformaram em dezenas de milhares, em centenas de milhões ao longo dos séculos.
  • 14. As multidões ficaram maravilhadas com o ensinamento de Jesus, já que seus ouvidos estavam acostumados a ouvir os mestres farisaicos da Lei que eram um mero reflexo de autoridade, e não muito bons nisso. Jesus, por outro lado, era e é a Autoridade suprema. Ele possui todo poder e conhecimento; e essa diferença era extremamente óbvia para Seus ouvintes! Testemunhas escreveram que, quando Jesus falava, suas palavras, seu modo de se expressar e a autoridade com que transmitia os ensinamentos fascinavam as multidões. Não deveríamos perguntar que técnicas de comunicação ele usava? De que maneira falava? Como ensinava com tanta autoridade? Jesus não era simplesmente um grande comunicador, na verdade, ele foi o maior comunicador que já existiu. Cristo estabelece uma comunicação pessoal, direta, aberta à relação,
  • 15. ... fundada sobre o «tu» do outro que se encontra com Ele. Não é um guru que profere oráculos, nem um intelectual sofisticado e desdenhoso, nem um mestre esotérico. Além disso, Jesus aprecia tudo o que é concreto e essencial. Não fala por cima do ombro aos seus interlocutores, não se perde em banalidades, mas aponta para as expectativas decisivas, para as perguntas inquietantes, para as verdades últimas que explicam o presente. Cristo é, além disso, um anunciador global: não é um intelectual que confia apenas na mente e nas letras, mas também não é apenas um agente sociopolítico. Palavras e sinais, mensagem e ação, espírito e corporeidade estão unidos entre si numa revelação integral que conhece a proximidade total do outro. Não é por acaso que os Evangelhos atribuem a Cristo todo o espectro dos verbos expressivos:
  • 16. ... dizer, falar, fazer, escutar, ver, ir, caminhar, sair, entrar, chorar, exultar, gritar, lamentar-se, confiar, e assim de seguida. Por fim, a comunicação de Jesus está orientada para o envolvimento, é um apelo, uma interpelação que solicita a adesão e que pode gerar a rejeição. Essa comunicação, se for aceita, torna-se comunhão, intimidade, amizade profunda: «Já não vos chamo servos, visto que um servo não está ao corrente do que faz o seu senhor; mas a vós chamei-vos amigos, porque vos dei a conhecer tudo o que ouvi ao meu Pai» (João 15,15). Seus ensinamentos transformavam a todos de boa vontade, semelhante a sementes plantadas em cada coração, mas o tempo de germinar dependia e depende da vontade de cada um. Qual seria o “milagre” de Jesus para que Sua mensagem fosse tão compreendida a ponto de permanecer até hoje viva?
  • 17. Que recursos teria usado Jesus para que aquele público recebesse a mensagem consoladora de acordo com cada coração? Temos a seguinte explicação sobre o grande comunicador Jesus de Nazaré, que é dada pelo benfeitor espiritual Aníbal de Silas, o jovem que conheceu pessoalmente Jesus e que foi um dos beneficiados das suas pregações inesquecíveis na sofredora Judéia de dois séculos atrás. Foi um daqueles meninos presentes no grupo que Jesus acariciou quando exclamou, demonstrando inconfundível ternura que mais uma vez expandia entre as ovelhas ainda vacilantes “Deixai vir a mim as criancinhas, que delas é o reino dos céus” (Mateus 19:14).
  • 18. Em um mundo pálido como o que estamos vivendo, sejamos nós o jardim colorido que os olhos alheios possam contemplar, e que possamos oferecer rosas e perfume àqueles que visitem. Jesus o maior de todos os comunicadores. Muita Paz! Visite o meu Blog: http://espiritual-espiritual.blogspot.com.br A serviço da Doutrina Espírita; com estudos comentados, cujo objetivo é levar as pessoas a uma reflexão sobre a vida, buscando pela compreensão das leis divinas o equilíbrio necessário para uma vida feliz. Visite também o meu Site: compartilhano-espiritualidade.webnode.com Leia Kardec! Estude Kardec! Pratique Kardec! Divulgue Kardec! O amanhã é sempre um dia a ser conquistado! Pense nisso!