O documento descreve um curso preparatório de radiologia odontológica, incluindo o histórico da radiologia, equipamentos de raio X, anatomia radiográfica dento-maxilo-mandibular e perguntas sobre o assunto. O professor é especialista em radiologia e mestre em patologia bucal. O curso aborda biossegurança, técnicas radiográficas intra e extrabucais e exames usados na odontologia.
Material para estudo cortesia Concurso HU Cascavel
Aula abcd parte1
1. 21/08/2011
1
CURSO
PREPARATORIO
FMS
Radiologia
Prof. Heládio Neiva de Castro
Especialista em Radiologia pela UERJ
Mestrando em Patologia Bucal pela SLM - Campinas
heladio@heladio.com
Programa do concurso
Biossegurança e Proteção radiológica.
Radiografia e revelação.
Exames Radiográficos usados na prática odontológica:
1-Técnicas radiográficas intrabucais:
a) Periapical (paralelismo);
b) Interproximal;
c) Oclusal.
2-Técnicas radiográficas extrabucais:
a) Radiografias Panorâmicas;
b)Anatomia radiográfica dento-
maxilomandibular;
c) Imagenologia emTrauma de Face.
Histórico
Físico alemão (1845-1923)
Experimentos com raios catódicos
(Tubos de crookes);
8 de novembro de 1895;
Iluminar uma placa com platino
cianureto de bário;
Ampola envolta em papel negro;
Ambiente escuro.
RÖNTGEN, W C. ON A NEW KIND OF RAYS. Science 14 February 1896: 227-
231.DOI:10.1126/science.3.59.227
Imagens do laboratório:
Primeira radiografia
Hand mit Ringen: a primeira de Wilhelm
Röntgen referente a mão de sua esposa,
tirada em 22 de dezembro de 1895 e
apresentada ao Professor Ludwig Zehnder,
do Instituto de Física da Universidade de
Freiburg, em 1 de janeiro de 1896.
Ana Bertha
2. 21/08/2011
2
1ª Radiografia Odontológica
Em 22 de novembro de 1895 o Dr Otto
Walkhoff realizou a primeira radiografia
dentária da sua própria boca, utilizando uma
placa fotográfica de vidro envolta em papel
preto; submeteu-se a uma exposição de 25
minutos.
Filme Odontológico
Em 1896 o Dr W.J. Morton (NY) fez a
primeira radiografia dentária com filme
radiográfico em rolo.
Em 1913 foi criado o primeiro filme
emulsionado em uma só face com nitrato
de celulose (Kodak).
Em 1919 surge um filme com folha de
chumbo,envelope e cantos arredondados.
1923 – filme com duas velocidades: regular e
extra-rápido
1924 - foi introduzida a base de acetato de
celulose.
1926 – filme “bite-wing”.
1960 – filme com base de poliéster.
1967 – Poly-Soft X-Ray Film Packed (envelope
confortável).
Produção de Raio X
Os raios x são produzidos pela energia de conversão,
quando um elétron com alta energia cinética,
proveniente de um filamento, colide com o ânodo.
Raio x
3. 21/08/2011
3
A produção dos Raios X
No choque com o ânodo, a maior parte da energia é
transformada em Raios X por meio de três fenômenos:
1. Radiação característica; elétron salta da camada mais
externa para mais interna, perdendo energia
2. Efeito de Bremsstrahlung (Radiação de frenamento): o
elétron passa próximo ao núcleo, desviando a trajetória,
desacelerando e perdendo energia
3. Choque Nuclear: elétron choca-se com o núcleo e produz
maior quantidade de energia.
Propriedades dos Raios X
Propaga em linha reta
Velocidade de 300.000 km/s
É divergente
Não sofre influência de campos elétricos
e magnéticos
Sensibiliza chapas fotográficas
Propriedades dos Raios X
Penetra em corpos opacos
Não sofre em condições normais reflexão
e refração
Produz ionização nos sistemas biológicos
Produz fluorescência e fosforescência em
diversas substâncias
Radiação Ionizante:tem a propriedade de
remover elétrons orbitais de um átomo
Ao atravessar a matéria, o átomo:
I)Absorção fotoelétrica
II) Espalhamento de Compton
III) Espalhamento Não Modificado
4. 21/08/2011
4
I) Absorção fotoelétrica
Quando um fóton colide com um
átomo, perdendo toda sua
energia cinética.
II) Espalhamento de Compton
Quando parte da energia é
utilizada para deslocar um
elétron e o fóton incidente é
deslocado na sua incidência em
trajetórias angulares.
III) Espalhamento Não Modificado
Quando um fóton incidente tem
sua trajetória alterada pela
energia de ligação nuclear, sem
perda de energia cinética.
Unidades de Medida
Exposição R C/Kg
(Röntgen) (Coulomb/Kg)
Absorção rad Gy
(Gray)
Efeito Biológico rem Sv
(Sievert)
Fatores interferem na Radiossensibilidade
a) Metabolismo Celular
> Metabolismo > Radiossensibilidade
b) Vascularização
>Vascularização > Radiossensibilidade
c) Vizinhança
Tecidos necrosados podem introduzir
células necrosadas na circulação,sendo
tóxicas,agindo à distância.
Classificação de Ellinger
Linfócitos
Eritoblastos
Granulócitos
Mieloblastos
Células Epiteliais
Células Endoteliais
Células do Tecido Ósseo
Células do Tecido Nervoso
Células do Tecido Muscular
5. 21/08/2011
5
Questões:
Não é encontrado no tubo de raio X:
a) Anódio
b) Coletor eletrônico
c) Filamento
d) Ar
e) Cátion
Questões:
Não é encontrado no tubo de raio X:
a) Anódio
b) Coletor eletrônico
c) Filamento
d) Ar
e) Cátion
Na produção do raio X no interior do
tubo,o vácuo é necessário para que:
a) Os elétrons possam circular livremente
entre o cátio e o anódio.
b) A energia dos raio X produzidos não
seja aumentada
c) A mA seja a menor possível
d) Se possa ter boa nitidez da imagem
Na produção do raio X no interior do
tubo,o vácuo é necessário para que:
a) Os elétrons possam circular
livremente entre o cátio e o
anódio.
b) A energia dos raio X produzidos não
seja aumentada
c) A mA seja a menor possível
d) Se possa ter boa nitidez da imagem
A principal função do óleo que envolve o
tubo de raio X na cúpula é:
a) Lubrificar o tubo de raio X.
b) Proteger o tubo de raio X contra
choques mecânicos.
c) Dissipar o calor do tubo de raio X.
d) Não tem função específica.
A principal função do óleo que envolve o
tubo de raio X na cúpula é:
a) Lubrificar o tubo de raio X.
b) Proteger o tubo de raio X contra
choques mecânicos.
c) Dissipar o calor do tubo de raio X.
d) Não tem função específica.
6. 21/08/2011
6
De que depende a energia que fornece
aceleração aos elétrons no tubo de raio X?
a) Da tensão (quilovoltagem) aplicada ao tubo
de raio X
b) Da corrente eletrica aplicada ao catódio
c) Do tipo de material que constitui o
filamento
d) Do grau de aquecimento do filamento
e) Do tamanho do ponto focal
De que depende a energia que fornece
aceleração aos elétrons no tubo de raio X?
a) Da tensão (quilovoltagem) aplicada
ao tubo de raio X
b) Da corrente eletrica aplicada ao catódio
c) Do tipo de material que constitui o
filamento
d) Do grau de aquecimento do filamento
e) Do tamanho do ponto focal
No tubo de raio X, a velocidade dos
elétrons e o numero de elétrons emitidos
dependem, respectivamente:
a) Da miliamperagem e quilovoltagem
b) Da quilovoltagem e miliamperagem
c) Da temperatura do filamento e
miliamperagem
d) Da miliamperagem e tipo de material do
filamento
e) Do tempo de exposição e quilovoltagem
No tubo de raio X, a velocidade dos
elétrons e o numero de elétrons emitidos
dependem, respectivamente:
a) Da miliamperagem e quilovoltagem
b) Da quilovoltagem e miliamperagem
c) Da temperatura do filamento e
miliamperagem
d) Da miliamperagem e tipo de material do
filamento
e) Do tempo de exposição e quilovoltagem
Os raios X são:
a) Ondas de rádio
b) Raios cósmicos
c) Ondas eletromagnéticas
d) Luz visível
e) Ondas elétricas
Os raios X são:
a) Ondas de rádio
b) Raios cósmicos
c) Ondas eletromagnéticas
d) Luz visível
e) Ondas elétricas
7. 21/08/2011
7
A maior quantidade de radiação
produzida num tubo de raio X é do tipo:
A) Radiação característica
B) Radiação de alta energia
C) Radiação de baixa energia
D) Radiação de frenamento
(bremsstrahlung)
E) Radiação luminosa
A maior quantidade de radiação
produzida num tubo de raio X é do tipo:
A) Radiação característica
B) Radiação de alta energia
C) Radiação de baixa energia
D) Radiação de frenamento
(bremsstrahlung)
E) Radiação luminosa
28 -Dos tecidos abaixo,o mais sensível
aos raios ionizantes é o:
A) nervoso B) muscular
C) sanguíneo D) epitelial
E) conjuntivo
28 -Dos tecidos abaixo,o mais sensível
aos raios ionizantes é o:
A) nervoso B) muscular
C) sanguíneo D) epitelial
E) conjuntivo
127-Marque a alternativa correta quanto à
classificação dos efeitos deletérios da
radiação ionizante:
a) determinístico somático e genético.
b) determinístico somático.
c) determinístico somático e estocásticos
somático e genético.
d) estocástico somático e genéticos.
e) determinístico somático e genéticos e
estocástico genéticos.
127-Marque a alternativa correta quanto à
classificação dos efeitos deletérios da
radiação ionizante:
a) determinístico somático e genético.
b) determinístico somático.
c) determinístico somático e
estocásticos somático e genético.
d) estocástico somático e genéticos.
e) determinístico somático e genéticos e
estocástico genéticos.
8. 21/08/2011
8
ANATOMIA
RADIOGRÁFICA
DENTO-MAXILO-MANDIBULAR NA
INCIDÊNCIA PERIAPICAL
1. Seio Maxilar
2. Cortical (Assoalho) e Extensões do Seio
Maxilar
3. “W” Sinusal
4. Assoalho da Cavidade Nasal
5. Processo Zigomático da Maxila
6. Sombra do Osso Zigomático
7. Túber da Maxila
8. Processo Pterigóide do Osso Esfenóide
9. Hâmulo Pterigóideo
10. Processo Coronóide da Mandíbula
11. Canais Nutritivos
12. “Y” Invertido de Ennis
13. Fossas Nasais
14. Fosseta Mirtiforme
15. Septo Nasal
16. Espinha Nasal Anterior
17. Conchas Nasais Inferiores
18. Sutura Intermaxilar
19. Forame Incisivo
20. Cartilagem Nasal
1
1 5
4
2
7
6
10
8 3
9
11
4
2
5 1
6
3 12
42
1
12
13
14
154
16
19
18
13 17
20
MAXILA
1. Linha Oblíqua
2. Canal da Mandíbula
3. Linha Milohióidea
4. Base da Mandíbula
5. Fóvea Submandibular
6. Forame Mentual
7. Protuberância Mentual
8. Forame Cego
9. Processos Genianos
10.Canais Nutritivos
62
1
3
2
5
4 7
1010
7
8
9
MANDÍBULA
4
REGIÃO DE MOLARES
SUPERIORES
1
5
4
2
7
6
10
8
3
9
11
1. Seio Maxilar
2. Cortical (Assoalho) e
Extensões do Seio Maxilar
3. “W” Sinusal
4. Assoalho da Cavidade Nasal
5. Processo Zigomático da
Maxila
6. Sombra do Osso Zigomático
7. Túber da Maxila
8. Processo Pterigóide do Osso
Esfenóide
9. Hâmulo Pterigóideo
10.Processo Coronóide da
Mandíbula
11.Canais Nutritivos
1
7
5
6
8
10 2
1. Seio Maxilar
2. Cortical (Assoalho) e
Extensão para Túber do
Seio Maxilar
5. Processo Zigomático
da Maxila
6. Sombra do Osso
Zigomático
8. Processo Pterigóide do
Osso Esfenóide
7. Túber da Maxila
10. Processo Coronóide da
Mandíbula
1
7
5
2
1. Seio Maxilar
5. Processo Zigomático
da Maxila
7. Túber da Maxila
3
3. “W” Sinusal
10. Processo Coronóide da
Mandíbula
11. Canais Nutritivos
6
2. Cortical (Assoalho) do
Seio Maxilar
6. Sombra do Osso
Zigomático
2
10
11
9
9. Hâmulo Pterigóideo
4. Assoalho da Cavidade
Nasal
4
8
8. Processo Pterigóide do
Osso Esfenóide
9. 21/08/2011
9
1
7
1. Seio Maxilar
7. Túber da Maxila
10. Processo Coronóide da Mandíbula
11. Canais Nutritivos
2. Cortical (Assoalho) do Seio Maxilar
2
10
11
9
9. Hâmulo Pterigóideo
4. Assoalho da Cavidade Nasal
4
8
8. Processo Pterigóide do Osso
Esfenóide
1
7
1. Seio Maxilar
7. Túber da Maxila
3 3. “W” Sinusal
10. Processo Coronóide da Mandíbula
6
2. Cortical (Assoalho) do Seio Maxilar
6. Sombra do Osso Zigomático
2
10
9
9. Hâmulo Pterigóideo
8
8. Processo Pterigóide do Osso
Esfenóide
1
7
5
2
1. Seio Maxilar
5. Processo Zigomático
da Maxila
7. Túber da Maxila
3
3. “W” Sinusal
11. Canais Nutritivos
6
2. Cortical (Assoalho) e
Extensões para Túber e
para Alveolar do Seio
Maxilar
6. Sombra do Osso
Zigomático
11
4. Assoalho da Cavidade
Nasal
4
2
REGIÃO DE PRÉ –MOLARES
SUPERIORES
1. Seio Maxilar
2. Cortical (Assoalho) e Extensões
do Seio Maxilar
3. “W” Sinusal
4. Assoalho da Cavidade Nasal
5. Processo Zigomático da Maxila
6. Sombra do Osso Zigomático
11. Canais Nutritivos
12. “Y” Invertido de Ennis
13. Fossas Nasais
4
2
5
1
6
3 12
1
5
2
1. Seio Maxilar
5. Processo Zigomático
da Maxila
3
3. “W” Sinusal
6
2. Cortical (Assoalho) e
Extensão para Alveolar
do Seio Maxilar
6. Sombra do Osso
Zigomático
4. Assoalho da Cavidade
Nasal
4
11. Canais Nutritivos
11
1
2
1. Seio Maxilar
2. Cortical (Assoalho) e
Extensão para Alveolar
do Seio Maxilar
11. Canais Nutritivos
11
4. Assoalho da Cavidade
Nasal
4
12
12. “Y” Invertido de Ennis
4
10. 21/08/2011
10
1
5
2
1. Seio Maxilar
5. Processo Zigomático
da Maxila
3
3. “W” Sinusal
6
2. Cortical (Assoalho)
e Extensão para
Alveolar do Seio
Maxilar
6. Sombra do Osso
Zigomático
4. Assoalho da Cavidade
Nasal
4
11. Canais Nutritivos
11
REGIÃO DE INCISIVO LATERAL
E CANINO SUPERIORES
14. Fosseta mirtiforme
13. Fossas nasais
1. Seio maxilar
12. Y invertido de Ennis
4
2
1
12
13
14
2. Cortical (Assoalho) do
Seio Maxilar
4. Assoalho da Cavidade
Nasal
131
12
13. Fossa Nasal
1. Seio maxilar
12. “Y” Invertido de Ennis
2
2. Cortical (Assoalho) e
Extensão para Anterior
do Seio Maxilar
*
* Artefato de Técnica
13
13. Fossa Nasal
13 1
12
13. Fossa Nasal
1. Seio maxilar
12. “Y” Invertido de Ennis
2
2. Cortical (Assoalho) e
Extensão para Anterior
do Seio Maxilar
11. Canais Nutritivos
11
13
1
12
13. Fossa Nasal
1. Seio maxilar
12. “Y” Invertido de Ennis
2
2. Cortical (Assoalho) e
Extensão para Anterior
do Seio Maxilar
11. Canais Nutritivos
11
14. 21/08/2011
14
6
2. Canal da Mandíbula
2
6. Forame Mentual
6
6. Forame Mentual
REGIÃO DE CANINO INFERIOR
4. Base da Mandíbula
6. Forame Mentual
7. Protuberância Mentual
7
6
6. Forame Mentual
7
7. Protuberância Mentual
7
7. Protuberância Mentual
6
6. Forame Mentual
15. 21/08/2011
15
REGIÃO DE INCISIVOS
INFERIORES
4. Base da Mandíbula
7. Protuberância Mentual
8. Forame Cego
9. Processos Genianos
10. Canais Nutritivos
10
10
7
8
9
4
8. Forame Cego
7. Protuberância Mentual
4. Base da Mandíbula
87
4
9
9. Processos Genianos
8. Forame Cego
8
9
9. Processos Genianos
10
10. Canais Nutritivos
• 02-Uma radiografia do 10 pré-molar
inferior esquerdo, com vitalidade pulpar,
mostra uma área radiolúcida no ápice
radicular. Esta imagem sugere:
A) forame mentoniano B) granuloma apical
C) lesão periapical D) cisto radicular
• 02-Uma radiografia do 10 pré-molar
inferior esquerdo, com vitalidade pulpar,
mostra uma área radiolúcida no ápice
radicular. Esta imagem sugere:
A) forame mentoniano B) granuloma apical
C) lesão periapical D) cisto radicular
• 92-Ao interpretamos uma radiografia do
segundo molar superior, percebemos que
os ligamentos periodontais apresentam-se
obscurecidos. A estrutura responsável por
esse fato é o:
A) ângulo da maxilar
B) processo zigomático
C) forâmen palatino anterior
D) forâmen palatino mediano
16. 21/08/2011
16
• 92-Ao interpretamos uma radiografia do
segundo molar superior, percebemos que
os ligamentos periodontais apresentam-se
obscurecidos. A estrutura responsável por
esse fato é o:
A) ângulo da maxilar
B) processo zigomático
C) forâmen palatino anterior
D) forâmen palatino mediano
• 98-Ao realizarmos uma radiografia
periapical do dente 28 ou 17, algumas
vezes . uma estrutura anatômica é
projetada na película. Qual o nome dessa
estrutura:
a) apófise coronóide da mandíbula
b) arco zigomático
c) osso hióide
d) cavidade glenóide
• 98-Ao realizarmos uma radiografia
periapical do dente 28 ou 17, algumas
vezes . uma estrutura anatômica é
projetada na película. Qual o nome dessa
estrutura:
a) apófise coronóide da mandíbula
b) arco zigomático
c) osso hióide
d) cavidade glenóide
• 128-São acidentes anatômicos
encontrados na região de molares
superiores, exceto:
A) tuber da maxila
B) parede posterior do seio maxilar
C) assoalho do seio maxilar
D) parede anterior das fossas nasais
E) processo coronóide da mandíbula
• 132-O freiamento brusco dos elétrons
contra um alvo ou anteparo significa
radiação:
A) característica
B) bremsstralung
C)espalhamento compton
D) dispersa
E) secundária
• 132-O freiamento brusco dos elétrons
contra um alvo ou anteparo significa
radiação:
A) característica
B) bremsstralung
C)espalhamento compton
D) dispersa
E) secundária
17. 21/08/2011
17
Anatomia Radiográfica Dento-
Maxilo-Mandibular
RADIOGRAFIA PANORÂMICA
RADIOGRAFIA PANORÂMICA
1 - As estruturas são aplainadas e espalhadas
2 - As estruturas medianas podem projetar-se
como imagens únicas ou duplas
3 - Imagens fantasmas são formadas
4 - Sombras de tecido mole são visualizadas
5 - Espaços aéreos são visualizados
Canal
mandibular
Processo
Coronóide
Forame
mentual
Processo
condilar
Linha Obliqua
Canal da
mandíbula
RADIOGRAFIA PANORÂMICA
RADIOGRAFIA PANORÂMICA
Base da
Mandíbula
Ramo da
Mandíbula
Ângulo da
Mandíbula
Sínfise
Osso
Hióide
RADIOGRAFIA PANORÂMICA
19. 21/08/2011
19
RADIOGRAFIA PANORÂMICA
Lábio
Lóbulo da orelha
PANORÂMICA
Reconhecendo os erros mais comuns
PANORÂMICA
Reconhecendo os erros mais comuns
PANORÂMICA
Reconhecendo os erros mais comuns
PANORÂMICA
Reconhecendo os erros mais comuns
PANORÂMICA
Reconhecendo os erros mais comuns
20. 21/08/2011
20
PANORÂMICA
Reconhecendo os erros mais comuns
PANORÂMICA
Reconhecendo os erros mais comuns
PANORÂMICA
Reconhecendo os erros mais comuns
• 107-0 acidente anatômico que aparece
apenas na radiografia panorâmica, não
sendo observado nas periapicais, é o:
A) seiomaxilar
B) cavidade nasal
C) forame incisivo
D) apófise coronoide
E) côndilo mandibular
• 107-0 acidente anatômico que aparece
apenas na radiografia panorâmica, não
sendo observado nas periapicais, é o:
A) seiomaxilar
B) cavidade nasal
C) forame incisivo
D) apófise coronoide
E) côndilo mandibular
TELERRADIOGRAFIA LATERAL
Sutura escamosa
Sutura
lambdóide
Frontal
Sutura coronal
Glabela
Esfenóide
Temporal
Ouvido
externo
Arco supraciliar
Parietal
Arco zigomático
Processo zigomático
do temporal
Maxila
Mandíbula
Forame mentual
Osso
lacrimal
ENA
Occipital
21. 21/08/2011
21
LATERAL DE MANDÍBULA- RAMO E ÂNGULO
LATERAL DE MANDÍBULA- RAMO E ÂNGULO LATERAL DE MANDÍBULA- RAMO E ÂNGULO
LATERAL DE MANDÍBULA- CORPO LATERAL DE MANDÍBULA- CORPO
22. 21/08/2011
22
LATERAL DE MANDÍBULA- CORPO LATERAL DE MANDÍBULA- CORPO
TELERRADIOGRAFIA LATERAL
1 -Tecidos moles do perfil
2 – Parte óssea – complexo crânio-facial
3 – Espaços aéreos faríngeos
TELERRADIOGRAFIA LATERAL
Perfil mole
TELERRADIOGRAFIA LATERAL
Fronte
TELERRADIOGRAFIA LATERAL
Nariz
27. 21/08/2011
27
TELERRADIOGRAFIA LATERAL
.
Násio
.
Orbitário
.
Teto da órbita
. Sela
. Pório
. Articular
.
ENA
.
ENP
. Gônio
. Pogônio.
Mentoniano
TELERRADIOGRAFIA FRONTAL - PA
Concha nasal inferior
Frontal
Glabela Asa maior do esfenóide
Fissura orbital superior
Fissura orbital inferior
Lâmina perpendicular
do etmóide
Vômer
Forame supraorbital
Osso nasal
Forame infraorbital
Espinha nasal anterior
Maxila
Mandíbula
Forame mentual
Sínfise mentoniana
TELERRADIOGRAFIA FRONTAL - PA
frontal
TELERRADIOGRAFIA FRONTAL - PA
TELERRADIOGRAFIA FRONTAL - PA TELERRADIOGRAFIA FRONTAL - PA
28. 21/08/2011
28
TELERRADIOGRAFIA FRONTAL - PA TELERRADIOGRAFIA FRONTAL - PA
TELERRADIOGRAFIA FRONTAL - PA PA DE MANDÍBULA
1 1
2 2
3
4
5 5
6 6
7
1 – Côndilo da
mandíbula
2 – Linha oblíqua
3 – Canal mandibular
4 – Forame mentual
5 – Seio maxilar
6 – Processo mastóide
do osso temporal
7 – Coluna cervical
PA DE MANDÍBULA
29. 21/08/2011
29
PA DE MANDÍBULA PA DE MANDÍBULA
PA DE SEIO MAXILAR (WATERS)
1 – Seio maxilar
2 – Órbita
3 – Seio esfenoidal
4 – Osso nasal
5 – Septo nasal ósseo
6 – Espinha nasal
posterior
7 – Arco zigomático
1 1
2 2
33
4 4
5
6
7
7
PA DE SEIO MAXILAR (WATERS)
PA DE SEIO MAXILAR (WATERS) PA DE SEIO MAXILAR (WATERS)
30. 21/08/2011
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PA DE SEIO MAXILAR (WATERS) PA DE SEIO MAXILAR (WATERS)
AXIAL
1 – Espinha nasal anterior
2 – Septo nasal
3 – Espinha nasal posterior
4 – Parede lateral da
cavidade nasal
5 – Seio maxilar
6 – Osso zigomático
7 – Arco zigomático
8 - Seio esfenoidal
9 – Côndilo da mandíbula
10 – Dorso da sela túrcica
11 – Tubérculo anterior da
vértebra atlas
1
2
3
4 4
5 5
6 6
7
78
910
11
AXIAL
AXIAL AXIAL
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AXIAL AXIAL
AXIAL
• 45-A radiografia que melhor
esclarece o grau de luxa-ção de um
côndilo mandibular fraturado em seu
colo é:
A) Hirtz B) lateral oblíqua
C) panorâmica D) Towne
• 46-As incidências radiográficas que
melhor evidenciaram fraturas sinfisária
e condilar da mandíbula,
respectivamente, são:
A) oclusal e Towne
B) Towne e Roverchow
C) PA e lateral oblíqua
D) AP e transcraniana da ATM
E) PA e transorbitária
• 46-As incidências radiográficas que
melhor evidenciaram fraturas sinfisária
e condilar da mandíbula,
respectivamente, são:
A) oclusal e Towne
B) Towne e Roverchow
C) PA e lateral oblíqua
D) AP e transcraniana da ATM
E) PA e transorbitária
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• 47-Como técnica radiográfica ideal
para seios maxilares indica-se a:
A) Hirtz B) Breton
C) Waters D) Schüller
E) fronto-nasal
• 47-Como técnica radiográfica ideal
para seios maxilares indica-se a:
A) Hirtz B) Breton
C) Waters D) Schüller
E) fronto-nasal
• 47-Como técnica radiográfica ideal
para seios maxilares indica-se a:
A) Hirtz B) Breton (sem. Axial)
C) Waters D) Schüller (trans craniana)
E) fronto-nasal
• 48-As incidências radiográficas
rotineiramente utilizadas no
planejamento de uma cirurgia
ortognática são:
a) oclusal, perfil e Hirtz
b) periapicais, oclusal e panorâmica
c) periapicais, Hirtz e póstero-anterior
d) panorâmica, póstero-anterior e perfil
• 48-As incidências radiográficas
rotineiramente utilizadas no
planejamento de uma cirurgia
ortognática são:
a) oclusal, perfil e Hirtz
b) periapicais, oclusal e panorâmica
c) periapicais, Hirtz e póstero-
anterior
d) panorâmica, póstero-anterior e perfil
49-Em uma fratura de zigoma, a
incidência radiográfica mais usada é:
A) P.A B) oclusal
C) mento-naso D) transorbitária
E) lateral-oblíqua
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49-Em uma fratura de zigoma, a
incidência radiográfica mais usada é:
A) P.A B) oclusal
C) mento-naso D) transorbitária
E) lateral-oblíqua
• 74- Melhor visualização radiográfica
em caso de dente alojado no seio
maxilar:
A) Zimmer B) Waters
C) Parma D) Bretton
E) panorâmica
• 74- Melhor visualização radiográfica
em caso de dente alojado no seio
maxilar:
A) Zimmer B) Waters
C) Parma D) Bretton
E) panorâmica
• 75-A projeção de Towne modificada
nos permite visualizara seguinte
estrutura:
A) côndilo mandibular
B) processo pterigóide
C) rebordo alveolar
D) osso zigomático
E) seio maxilar
• 75-A projeção de Towne modificada
nos permite visualizara seguinte
estrutura:
A) côndilo mandibular
B) processo pterigóide
C) rebordo alveolar
D) osso zigomático
E) seio maxilar
• 77- A melhor incidência radiográfica
para determinar a relação das raízes
do pri-meiro molar superior com o
seio maxilar denomina-se:
A) Hirtz B) Schüller
C) periapical D) panorâmica
E) lateral oblíqua
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• 77- A melhor incidência radiográfica
para determinar a relação das raízes
do pri-meiro molar superior com o
seio maxilar denomina-se:
A) Hirtz B) Schüller
C) periapical D) panorâmica
E) lateral oblíqua
• 83-A projeção submentovertical
(axial de Hirtz) é a técnica de escolha
para identifi-car fratura em:
A) ossos próprios do nariz
B) tuberosidade maxilar
C) processo coronóide
D) ângulo mandibular
E) arco zigomático
• 83-A projeção submentovertical
(axial de Hirtz) é a técnica de escolha
para identifi-car fratura em:
A) ossos próprios do nariz
B) tuberosidade maxilar
C) processo coronóide
D) ângulo mandibular
E) arco zigomático
86- Dentre as incidências radiográfica
evidenciam fraturas da região condilar,
destacam-se:
a) a póstero-anterior da face e a lateral
oblíqua
b) o perfil absoluto e a lateral oblíqua
c) a transorbitária e o perfil absoluto
d) a póstero-anterior e a Towne
e) a transorbitária e a Towne
Referências Bibliográficas
• FREITAS A, ROSA JE, SOUZA IF. Radiologia Odontológica. 5.ed. São
Paulo: Artes Médicas, 2000.
• GOAZ PW, WHITE SC. Oral Radiology: principles and interpretation.
4.ed. St Louis: Mosby, 1994.
• LANGLAND OE, LANGLAIS RP. Imagem em Odontologia. São Paulo:
Santos, 2002.
• PASLER AF, VISSER H. Radiologia Odontológica: procedimentos
ilustrados. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
• WHAITES E. Princípios de Radiologia Odontológica. 3.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2003.