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21/08/2011
1
CURSO
PREPARATORIO
FMS
Radiologia
Prof. Heládio Neiva de Castro
Especialista em Radiologia pela UERJ
Mestrando em Patologia Bucal pela SLM - Campinas
heladio@heladio.com
Programa do concurso
 Biossegurança e Proteção radiológica.
 Radiografia e revelação.
 Exames Radiográficos usados na prática odontológica:
1-Técnicas radiográficas intrabucais:
a) Periapical (paralelismo);
b) Interproximal;
c) Oclusal.
2-Técnicas radiográficas extrabucais:
a) Radiografias Panorâmicas;
b)Anatomia radiográfica dento-
maxilomandibular;
c) Imagenologia emTrauma de Face.
Histórico
 Físico alemão (1845-1923)
 Experimentos com raios catódicos
(Tubos de crookes);
 8 de novembro de 1895;
 Iluminar uma placa com platino
cianureto de bário;
 Ampola envolta em papel negro;
 Ambiente escuro.
 RÖNTGEN, W C. ON A NEW KIND OF RAYS. Science 14 February 1896: 227-
231.DOI:10.1126/science.3.59.227
Imagens do laboratório:
Primeira radiografia
Hand mit Ringen: a primeira de Wilhelm
Röntgen referente a mão de sua esposa,
tirada em 22 de dezembro de 1895 e
apresentada ao Professor Ludwig Zehnder,
do Instituto de Física da Universidade de
Freiburg, em 1 de janeiro de 1896.
Ana Bertha
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2
1ª Radiografia Odontológica
Em 22 de novembro de 1895 o Dr Otto
Walkhoff realizou a primeira radiografia
dentária da sua própria boca, utilizando uma
placa fotográfica de vidro envolta em papel
preto; submeteu-se a uma exposição de 25
minutos.
Filme Odontológico
Em 1896 o Dr W.J. Morton (NY) fez a
primeira radiografia dentária com filme
radiográfico em rolo.
Em 1913 foi criado o primeiro filme
emulsionado em uma só face com nitrato
de celulose (Kodak).
Em 1919 surge um filme com folha de
chumbo,envelope e cantos arredondados.
 1923 – filme com duas velocidades: regular e
extra-rápido
 1924 - foi introduzida a base de acetato de
celulose.
 1926 – filme “bite-wing”.
 1960 – filme com base de poliéster.
 1967 – Poly-Soft X-Ray Film Packed (envelope
confortável).
Produção de Raio X
Os raios x são produzidos pela energia de conversão,
quando um elétron com alta energia cinética,
proveniente de um filamento, colide com o ânodo.
Raio x
21/08/2011
3
A produção dos Raios X
 No choque com o ânodo, a maior parte da energia é
transformada em Raios X por meio de três fenômenos:
1. Radiação característica; elétron salta da camada mais
externa para mais interna, perdendo energia
2. Efeito de Bremsstrahlung (Radiação de frenamento): o
elétron passa próximo ao núcleo, desviando a trajetória,
desacelerando e perdendo energia
3. Choque Nuclear: elétron choca-se com o núcleo e produz
maior quantidade de energia.
Propriedades dos Raios X
 Propaga em linha reta
 Velocidade de 300.000 km/s
 É divergente
 Não sofre influência de campos elétricos
e magnéticos
 Sensibiliza chapas fotográficas
Propriedades dos Raios X
 Penetra em corpos opacos
 Não sofre em condições normais reflexão
e refração
 Produz ionização nos sistemas biológicos
 Produz fluorescência e fosforescência em
diversas substâncias
 Radiação Ionizante:tem a propriedade de
remover elétrons orbitais de um átomo
Ao atravessar a matéria, o átomo:
 I)Absorção fotoelétrica
 II) Espalhamento de Compton
 III) Espalhamento Não Modificado
21/08/2011
4
I) Absorção fotoelétrica
Quando um fóton colide com um
átomo, perdendo toda sua
energia cinética.
II) Espalhamento de Compton
Quando parte da energia é
utilizada para deslocar um
elétron e o fóton incidente é
deslocado na sua incidência em
trajetórias angulares.
III) Espalhamento Não Modificado
Quando um fóton incidente tem
sua trajetória alterada pela
energia de ligação nuclear, sem
perda de energia cinética.
Unidades de Medida
Exposição R C/Kg
(Röntgen) (Coulomb/Kg)
Absorção rad Gy
(Gray)
Efeito Biológico rem Sv
(Sievert)
Fatores interferem na Radiossensibilidade
a) Metabolismo Celular
> Metabolismo > Radiossensibilidade
b) Vascularização
>Vascularização > Radiossensibilidade
c) Vizinhança
Tecidos necrosados podem introduzir
células necrosadas na circulação,sendo
tóxicas,agindo à distância.
Classificação de Ellinger
 Linfócitos
 Eritoblastos
 Granulócitos
 Mieloblastos
 Células Epiteliais
 Células Endoteliais
 Células do Tecido Ósseo
 Células do Tecido Nervoso
 Células do Tecido Muscular
21/08/2011
5
Questões:
Não é encontrado no tubo de raio X:
a) Anódio
b) Coletor eletrônico
c) Filamento
d) Ar
e) Cátion
Questões:
Não é encontrado no tubo de raio X:
a) Anódio
b) Coletor eletrônico
c) Filamento
d) Ar
e) Cátion
Na produção do raio X no interior do
tubo,o vácuo é necessário para que:
a) Os elétrons possam circular livremente
entre o cátio e o anódio.
b) A energia dos raio X produzidos não
seja aumentada
c) A mA seja a menor possível
d) Se possa ter boa nitidez da imagem
Na produção do raio X no interior do
tubo,o vácuo é necessário para que:
a) Os elétrons possam circular
livremente entre o cátio e o
anódio.
b) A energia dos raio X produzidos não
seja aumentada
c) A mA seja a menor possível
d) Se possa ter boa nitidez da imagem
 A principal função do óleo que envolve o
tubo de raio X na cúpula é:
a) Lubrificar o tubo de raio X.
b) Proteger o tubo de raio X contra
choques mecânicos.
c) Dissipar o calor do tubo de raio X.
d) Não tem função específica.
 A principal função do óleo que envolve o
tubo de raio X na cúpula é:
a) Lubrificar o tubo de raio X.
b) Proteger o tubo de raio X contra
choques mecânicos.
c) Dissipar o calor do tubo de raio X.
d) Não tem função específica.
21/08/2011
6
 De que depende a energia que fornece
aceleração aos elétrons no tubo de raio X?
a) Da tensão (quilovoltagem) aplicada ao tubo
de raio X
b) Da corrente eletrica aplicada ao catódio
c) Do tipo de material que constitui o
filamento
d) Do grau de aquecimento do filamento
e) Do tamanho do ponto focal
 De que depende a energia que fornece
aceleração aos elétrons no tubo de raio X?
a) Da tensão (quilovoltagem) aplicada
ao tubo de raio X
b) Da corrente eletrica aplicada ao catódio
c) Do tipo de material que constitui o
filamento
d) Do grau de aquecimento do filamento
e) Do tamanho do ponto focal
 No tubo de raio X, a velocidade dos
elétrons e o numero de elétrons emitidos
dependem, respectivamente:
a) Da miliamperagem e quilovoltagem
b) Da quilovoltagem e miliamperagem
c) Da temperatura do filamento e
miliamperagem
d) Da miliamperagem e tipo de material do
filamento
e) Do tempo de exposição e quilovoltagem
 No tubo de raio X, a velocidade dos
elétrons e o numero de elétrons emitidos
dependem, respectivamente:
a) Da miliamperagem e quilovoltagem
b) Da quilovoltagem e miliamperagem
c) Da temperatura do filamento e
miliamperagem
d) Da miliamperagem e tipo de material do
filamento
e) Do tempo de exposição e quilovoltagem
 Os raios X são:
a) Ondas de rádio
b) Raios cósmicos
c) Ondas eletromagnéticas
d) Luz visível
e) Ondas elétricas
 Os raios X são:
a) Ondas de rádio
b) Raios cósmicos
c) Ondas eletromagnéticas
d) Luz visível
e) Ondas elétricas
21/08/2011
7
 A maior quantidade de radiação
produzida num tubo de raio X é do tipo:
A) Radiação característica
B) Radiação de alta energia
C) Radiação de baixa energia
D) Radiação de frenamento
(bremsstrahlung)
E) Radiação luminosa
 A maior quantidade de radiação
produzida num tubo de raio X é do tipo:
A) Radiação característica
B) Radiação de alta energia
C) Radiação de baixa energia
D) Radiação de frenamento
(bremsstrahlung)
E) Radiação luminosa
 28 -Dos tecidos abaixo,o mais sensível
aos raios ionizantes é o:
A) nervoso B) muscular
C) sanguíneo D) epitelial
E) conjuntivo
 28 -Dos tecidos abaixo,o mais sensível
aos raios ionizantes é o:
A) nervoso B) muscular
C) sanguíneo D) epitelial
E) conjuntivo
 127-Marque a alternativa correta quanto à
classificação dos efeitos deletérios da
radiação ionizante:
a) determinístico somático e genético.
b) determinístico somático.
c) determinístico somático e estocásticos
somático e genético.
d) estocástico somático e genéticos.
e) determinístico somático e genéticos e
estocástico genéticos.
 127-Marque a alternativa correta quanto à
classificação dos efeitos deletérios da
radiação ionizante:
a) determinístico somático e genético.
b) determinístico somático.
c) determinístico somático e
estocásticos somático e genético.
d) estocástico somático e genéticos.
e) determinístico somático e genéticos e
estocástico genéticos.
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8
ANATOMIA
RADIOGRÁFICA
DENTO-MAXILO-MANDIBULAR NA
INCIDÊNCIA PERIAPICAL
1. Seio Maxilar
2. Cortical (Assoalho) e Extensões do Seio
Maxilar
3. “W” Sinusal
4. Assoalho da Cavidade Nasal
5. Processo Zigomático da Maxila
6. Sombra do Osso Zigomático
7. Túber da Maxila
8. Processo Pterigóide do Osso Esfenóide
9. Hâmulo Pterigóideo
10. Processo Coronóide da Mandíbula
11. Canais Nutritivos
12. “Y” Invertido de Ennis
13. Fossas Nasais
14. Fosseta Mirtiforme
15. Septo Nasal
16. Espinha Nasal Anterior
17. Conchas Nasais Inferiores
18. Sutura Intermaxilar
19. Forame Incisivo
20. Cartilagem Nasal
1
1 5
4
2
7
6
10
8 3
9
11
4
2
5 1
6
3 12
42
1
12
13
14
154
16
19
18
13 17
20
MAXILA
1. Linha Oblíqua
2. Canal da Mandíbula
3. Linha Milohióidea
4. Base da Mandíbula
5. Fóvea Submandibular
6. Forame Mentual
7. Protuberância Mentual
8. Forame Cego
9. Processos Genianos
10.Canais Nutritivos
62
1
3
2
5
4 7
1010
7
8
9
MANDÍBULA
4
REGIÃO DE MOLARES
SUPERIORES
1
5
4
2
7
6
10
8
3
9
11
1. Seio Maxilar
2. Cortical (Assoalho) e
Extensões do Seio Maxilar
3. “W” Sinusal
4. Assoalho da Cavidade Nasal
5. Processo Zigomático da
Maxila
6. Sombra do Osso Zigomático
7. Túber da Maxila
8. Processo Pterigóide do Osso
Esfenóide
9. Hâmulo Pterigóideo
10.Processo Coronóide da
Mandíbula
11.Canais Nutritivos
1
7
5
6
8
10 2
1. Seio Maxilar
2. Cortical (Assoalho) e
Extensão para Túber do
Seio Maxilar
5. Processo Zigomático
da Maxila
6. Sombra do Osso
Zigomático
8. Processo Pterigóide do
Osso Esfenóide
7. Túber da Maxila
10. Processo Coronóide da
Mandíbula
1
7
5
2
1. Seio Maxilar
5. Processo Zigomático
da Maxila
7. Túber da Maxila
3
3. “W” Sinusal
10. Processo Coronóide da
Mandíbula
11. Canais Nutritivos
6
2. Cortical (Assoalho) do
Seio Maxilar
6. Sombra do Osso
Zigomático
2
10
11
9
9. Hâmulo Pterigóideo
4. Assoalho da Cavidade
Nasal
4
8
8. Processo Pterigóide do
Osso Esfenóide
21/08/2011
9
1
7
1. Seio Maxilar
7. Túber da Maxila
10. Processo Coronóide da Mandíbula
11. Canais Nutritivos
2. Cortical (Assoalho) do Seio Maxilar
2
10
11
9
9. Hâmulo Pterigóideo
4. Assoalho da Cavidade Nasal
4
8
8. Processo Pterigóide do Osso
Esfenóide
1
7
1. Seio Maxilar
7. Túber da Maxila
3 3. “W” Sinusal
10. Processo Coronóide da Mandíbula
6
2. Cortical (Assoalho) do Seio Maxilar
6. Sombra do Osso Zigomático
2
10
9
9. Hâmulo Pterigóideo
8
8. Processo Pterigóide do Osso
Esfenóide
1
7
5
2
1. Seio Maxilar
5. Processo Zigomático
da Maxila
7. Túber da Maxila
3
3. “W” Sinusal
11. Canais Nutritivos
6
2. Cortical (Assoalho) e
Extensões para Túber e
para Alveolar do Seio
Maxilar
6. Sombra do Osso
Zigomático
11
4. Assoalho da Cavidade
Nasal
4
2
REGIÃO DE PRÉ –MOLARES
SUPERIORES
1. Seio Maxilar
2. Cortical (Assoalho) e Extensões
do Seio Maxilar
3. “W” Sinusal
4. Assoalho da Cavidade Nasal
5. Processo Zigomático da Maxila
6. Sombra do Osso Zigomático
11. Canais Nutritivos
12. “Y” Invertido de Ennis
13. Fossas Nasais
4
2
5
1
6
3 12
1
5
2
1. Seio Maxilar
5. Processo Zigomático
da Maxila
3
3. “W” Sinusal
6
2. Cortical (Assoalho) e
Extensão para Alveolar
do Seio Maxilar
6. Sombra do Osso
Zigomático
4. Assoalho da Cavidade
Nasal
4
11. Canais Nutritivos
11
1
2
1. Seio Maxilar
2. Cortical (Assoalho) e
Extensão para Alveolar
do Seio Maxilar
11. Canais Nutritivos
11
4. Assoalho da Cavidade
Nasal
4
12
12. “Y” Invertido de Ennis
4
21/08/2011
10
1
5
2
1. Seio Maxilar
5. Processo Zigomático
da Maxila
3
3. “W” Sinusal
6
2. Cortical (Assoalho)
e Extensão para
Alveolar do Seio
Maxilar
6. Sombra do Osso
Zigomático
4. Assoalho da Cavidade
Nasal
4
11. Canais Nutritivos
11
REGIÃO DE INCISIVO LATERAL
E CANINO SUPERIORES
14. Fosseta mirtiforme
13. Fossas nasais
1. Seio maxilar
12. Y invertido de Ennis
4
2
1
12
13
14
2. Cortical (Assoalho) do
Seio Maxilar
4. Assoalho da Cavidade
Nasal
131
12
13. Fossa Nasal
1. Seio maxilar
12. “Y” Invertido de Ennis
2
2. Cortical (Assoalho) e
Extensão para Anterior
do Seio Maxilar
*
* Artefato de Técnica
13
13. Fossa Nasal
13 1
12
13. Fossa Nasal
1. Seio maxilar
12. “Y” Invertido de Ennis
2
2. Cortical (Assoalho) e
Extensão para Anterior
do Seio Maxilar
11. Canais Nutritivos
11
13
1
12
13. Fossa Nasal
1. Seio maxilar
12. “Y” Invertido de Ennis
2
2. Cortical (Assoalho) e
Extensão para Anterior
do Seio Maxilar
11. Canais Nutritivos
11
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11
14. Fosseta Mirtiforme
14
13 1
12
13. Fossa Nasal
1. Seio maxilar
12. “Y” Invertido de Ennis
2
2. Cortical (Assoalho) do
Seio Maxilar
11. Canais Nutritivos
11
13 1
12
13. Fossa Nasal
1. Seio maxilar
12. “Y” Invertido de Ennis
2
2. Cortical (Assoalho) do
Seio Maxilar
11. Canais Nutritivos
11
REGIÃO DE INCISIVOS
CENTRAIS SUPERIORES
4. Assoalhos das Cavidades Nasais
13. Fossas nasais
15. Septo Nasal
16. Espinha Nasal Anterior
17. Conchas Nasais Inferiores
18. Sutura Intermaxilar
19. Forame Incisivo
20. Cartilagem Nasal
15
4
16
19
18
13 17
20
13 13
13. Fossas Nasais
16
16. Espinha Nasal Anterior
18
18. Sutura Intermaxilar
15
15. Septo Nasal
4. Assoalhos das Cavidades
Nasais
4 4
20
20. Cartilagem Nasal
13 13
13. Fossas Nasais
16
16. Espinha Nasal Anterior
18
18. Sutura Intermaxilar
15
15. Septo Nasal
4. Assoalhos das Cavidades
Nasais
4
4
20 19. Forame Incisivo
19
20. Cartilagem Nasal
13 13
13. Fossas Nasais16
16. Espinha Nasal Anterior
18
18. Sutura Intermaxilar
15
15. Septo Nasal
4. Assoalhos das Cavidades
Nasais
4 4
20
20. Cartilagem Nasal
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12
13 13
13. Fossas Nasais
16
16. Espinha Nasal Anterior18
18. Sutura Intermaxilar
15
15. Septo Nasal
4. Assoalhos das Cavidades
Nasais
4
4
20
20. Cartilagem Nasal
17 17
17. Conchas Nasais Inferiores
19. Forame Incisivo
19
REGIÃO DE MOLARES
INFERIORES
1. Linha Oblíqua
2. Canal da Mandíbula
3. Linha Milohióidea
4. Base da Mandíbula
5. Fóvea Submandibular
1
3
2
5
4
1
1. Linha Oblíqua
3
3. Linha Milohióidea
1
1. Linha Oblíqua
2
2. Canal da mandíbula
3
3. Linha Milohióidea
4
4. Base da Mandíbula
1
1. Linha Oblíqua
2
2. Canal da Mandíbula
5
5. Fóvea Submandibular
REGIÃO DE PRÉ-MOLARES
INFERIORES
2. Canal da Mandíbula
4. Base da Mandíbula
6. Forame Mentual
6
2
4
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13
6
6. Forame Mentual
6
6. Forame Mentual
6
6. Forame Mentual
6
6. Forame Mentual
6
6. Forame Mentual
6
6. Forame Mentual
21/08/2011
14
6
2. Canal da Mandíbula
2
6. Forame Mentual
6
6. Forame Mentual
REGIÃO DE CANINO INFERIOR
4. Base da Mandíbula
6. Forame Mentual
7. Protuberância Mentual
7
6
6. Forame Mentual
7
7. Protuberância Mentual
7
7. Protuberância Mentual
6
6. Forame Mentual
21/08/2011
15
REGIÃO DE INCISIVOS
INFERIORES
4. Base da Mandíbula
7. Protuberância Mentual
8. Forame Cego
9. Processos Genianos
10. Canais Nutritivos
10
10
7
8
9
4
8. Forame Cego
7. Protuberância Mentual
4. Base da Mandíbula
87
4
9
9. Processos Genianos
8. Forame Cego
8
9
9. Processos Genianos
10
10. Canais Nutritivos
• 02-Uma radiografia do 10 pré-molar
inferior esquerdo, com vitalidade pulpar,
mostra uma área radiolúcida no ápice
radicular. Esta imagem sugere:
A) forame mentoniano B) granuloma apical
C) lesão periapical D) cisto radicular
• 02-Uma radiografia do 10 pré-molar
inferior esquerdo, com vitalidade pulpar,
mostra uma área radiolúcida no ápice
radicular. Esta imagem sugere:
A) forame mentoniano B) granuloma apical
C) lesão periapical D) cisto radicular
• 92-Ao interpretamos uma radiografia do
segundo molar superior, percebemos que
os ligamentos periodontais apresentam-se
obscurecidos. A estrutura responsável por
esse fato é o:
A) ângulo da maxilar
B) processo zigomático
C) forâmen palatino anterior
D) forâmen palatino mediano
21/08/2011
16
• 92-Ao interpretamos uma radiografia do
segundo molar superior, percebemos que
os ligamentos periodontais apresentam-se
obscurecidos. A estrutura responsável por
esse fato é o:
A) ângulo da maxilar
B) processo zigomático
C) forâmen palatino anterior
D) forâmen palatino mediano
• 98-Ao realizarmos uma radiografia
periapical do dente 28 ou 17, algumas
vezes . uma estrutura anatômica é
projetada na película. Qual o nome dessa
estrutura:
a) apófise coronóide da mandíbula
b) arco zigomático
c) osso hióide
d) cavidade glenóide
• 98-Ao realizarmos uma radiografia
periapical do dente 28 ou 17, algumas
vezes . uma estrutura anatômica é
projetada na película. Qual o nome dessa
estrutura:
a) apófise coronóide da mandíbula
b) arco zigomático
c) osso hióide
d) cavidade glenóide
• 128-São acidentes anatômicos
encontrados na região de molares
superiores, exceto:
A) tuber da maxila
B) parede posterior do seio maxilar
C) assoalho do seio maxilar
D) parede anterior das fossas nasais
E) processo coronóide da mandíbula
• 132-O freiamento brusco dos elétrons
contra um alvo ou anteparo significa
radiação:
A) característica
B) bremsstralung
C)espalhamento compton
D) dispersa
E) secundária
• 132-O freiamento brusco dos elétrons
contra um alvo ou anteparo significa
radiação:
A) característica
B) bremsstralung
C)espalhamento compton
D) dispersa
E) secundária
21/08/2011
17
Anatomia Radiográfica Dento-
Maxilo-Mandibular
RADIOGRAFIA PANORÂMICA
RADIOGRAFIA PANORÂMICA
1 - As estruturas são aplainadas e espalhadas
2 - As estruturas medianas podem projetar-se
como imagens únicas ou duplas
3 - Imagens fantasmas são formadas
4 - Sombras de tecido mole são visualizadas
5 - Espaços aéreos são visualizados
Canal
mandibular
Processo
Coronóide
Forame
mentual
Processo
condilar
Linha Obliqua
Canal da
mandíbula
RADIOGRAFIA PANORÂMICA
RADIOGRAFIA PANORÂMICA
Base da
Mandíbula
Ramo da
Mandíbula
Ângulo da
Mandíbula
Sínfise
Osso
Hióide
RADIOGRAFIA PANORÂMICA
21/08/2011
18
RADIOGRAFIA PANORÂMICA RADIOGRAFIA PANORÂMICA
Arco
Zigomático
Concha Nasal
Inferior
Processo
Estilóide
Fissura
Pterigomaxilar
RADIOGRAFIA PANORÂMICA
Seio
maxilar
Cavidade
Nasal Órbita
Palato
Duro
Espinha Nasal
Anterior
Septo
Nasal
Canal
Infraorbitário
RADIOGRAFIA PANORÂMICA
RADIOGRAFIA PANORÂMICA
Dorso da
Língua
Lóbulo da
Orelha
Eminência
Articular
Ouvido
externo
21/08/2011
19
RADIOGRAFIA PANORÂMICA
Lábio
Lóbulo da orelha
PANORÂMICA
Reconhecendo os erros mais comuns
PANORÂMICA
Reconhecendo os erros mais comuns
PANORÂMICA
Reconhecendo os erros mais comuns
PANORÂMICA
Reconhecendo os erros mais comuns
PANORÂMICA
Reconhecendo os erros mais comuns
21/08/2011
20
PANORÂMICA
Reconhecendo os erros mais comuns
PANORÂMICA
Reconhecendo os erros mais comuns
PANORÂMICA
Reconhecendo os erros mais comuns
• 107-0 acidente anatômico que aparece
apenas na radiografia panorâmica, não
sendo observado nas periapicais, é o:
A) seiomaxilar
B) cavidade nasal
C) forame incisivo
D) apófise coronoide
E) côndilo mandibular
• 107-0 acidente anatômico que aparece
apenas na radiografia panorâmica, não
sendo observado nas periapicais, é o:
A) seiomaxilar
B) cavidade nasal
C) forame incisivo
D) apófise coronoide
E) côndilo mandibular
TELERRADIOGRAFIA LATERAL
Sutura escamosa
Sutura
lambdóide
Frontal
Sutura coronal
Glabela
Esfenóide
Temporal
Ouvido
externo
Arco supraciliar
Parietal
Arco zigomático
Processo zigomático
do temporal
Maxila
Mandíbula
Forame mentual
Osso
lacrimal
ENA
Occipital
21/08/2011
21
LATERAL DE MANDÍBULA- RAMO E ÂNGULO
LATERAL DE MANDÍBULA- RAMO E ÂNGULO LATERAL DE MANDÍBULA- RAMO E ÂNGULO
LATERAL DE MANDÍBULA- CORPO LATERAL DE MANDÍBULA- CORPO
21/08/2011
22
LATERAL DE MANDÍBULA- CORPO LATERAL DE MANDÍBULA- CORPO
TELERRADIOGRAFIA LATERAL
1 -Tecidos moles do perfil
2 – Parte óssea – complexo crânio-facial
3 – Espaços aéreos faríngeos
TELERRADIOGRAFIA LATERAL
Perfil mole
TELERRADIOGRAFIA LATERAL
Fronte
TELERRADIOGRAFIA LATERAL
Nariz
21/08/2011
23
TELERRADIOGRAFIA LATERAL
Lábios
TELERRADIOGRAFIA LATERAL
Mento
TELERRADIOGRAFIA LATERAL
Osso frontal
TELERRADIOGRAFIA LATERAL
Osso nasal
TELERRADIOGRAFIA LATERAL
Sutura
fronto-nasal
...
TELERRADIOGRAFIA LATERAL
Seio frontal
21/08/2011
24
TELERRADIOGRAFIA LATERAL TELERRADIOGRAFIA LATERAL
Processo
clinóide
anterior
TELERRADIOGRAFIA LATERAL
Processo
clinóide
posterior
TELERRADIOGRAFIA LATERAL
Sela
Túrcica
TELERRADIOGRAFIA LATERAL
Seio esfenoidal
TELERRADIOGRAFIA LATERAL
Seio maxilar
21/08/2011
25
TELERRADIOGRAFIA LATERAL
Parede
anterior da
fossa
infratemporal
TELERRADIOGRAFIA LATERAL
Processo
zigomático
TELERRADIOGRAFIA LATERAL
Palato ósseo
TELERRADIOGRAFIA LATERAL
Palato mole
TELERRADIOGRAFIA LATERAL
Vias aéreas
TELERRADIOGRAFIA LATERAL
Adenóide
21/08/2011
26
TELERRADIOGRAFIA LATERAL
Osso hióide
TELERRADIOGRAFIA LATERAL
Bordas
inferiores e
posteriores
da mandíbula
TELERRADIOGRAFIA LATERAL
Eminência
articular
Cavidade
glenóide
Côndilo da
mandíbula
TELERRADIOGRAFIA LATERAL
Conduto
auditivo
interno
Conduto
auditivo
externo
TELERRADIOGRAFIA LATERAL
Atlas
Áxis
TELERRADIOGRAFIA LATERAL
Násio linha
. Subnasal
.
Pogônio linha
.
Pronasal médio
. Pronasal.
Lábio superior.
Estômio
.
Lábio inferior
.
21/08/2011
27
TELERRADIOGRAFIA LATERAL
.
Násio
.
Orbitário
.
Teto da órbita
. Sela
. Pório
. Articular
.
ENA
.
ENP
. Gônio
. Pogônio.
Mentoniano
TELERRADIOGRAFIA FRONTAL - PA
Concha nasal inferior
Frontal
Glabela Asa maior do esfenóide
Fissura orbital superior
Fissura orbital inferior
Lâmina perpendicular
do etmóide
Vômer
Forame supraorbital
Osso nasal
Forame infraorbital
Espinha nasal anterior
Maxila
Mandíbula
Forame mentual
Sínfise mentoniana
TELERRADIOGRAFIA FRONTAL - PA
frontal
TELERRADIOGRAFIA FRONTAL - PA
TELERRADIOGRAFIA FRONTAL - PA TELERRADIOGRAFIA FRONTAL - PA
21/08/2011
28
TELERRADIOGRAFIA FRONTAL - PA TELERRADIOGRAFIA FRONTAL - PA
TELERRADIOGRAFIA FRONTAL - PA PA DE MANDÍBULA
1 1
2 2
3
4
5 5
6 6
7
1 – Côndilo da
mandíbula
2 – Linha oblíqua
3 – Canal mandibular
4 – Forame mentual
5 – Seio maxilar
6 – Processo mastóide
do osso temporal
7 – Coluna cervical
PA DE MANDÍBULA
21/08/2011
29
PA DE MANDÍBULA PA DE MANDÍBULA
PA DE SEIO MAXILAR (WATERS)
1 – Seio maxilar
2 – Órbita
3 – Seio esfenoidal
4 – Osso nasal
5 – Septo nasal ósseo
6 – Espinha nasal
posterior
7 – Arco zigomático
1 1
2 2
33
4 4
5
6
7
7
PA DE SEIO MAXILAR (WATERS)
PA DE SEIO MAXILAR (WATERS) PA DE SEIO MAXILAR (WATERS)
21/08/2011
30
PA DE SEIO MAXILAR (WATERS) PA DE SEIO MAXILAR (WATERS)
AXIAL
1 – Espinha nasal anterior
2 – Septo nasal
3 – Espinha nasal posterior
4 – Parede lateral da
cavidade nasal
5 – Seio maxilar
6 – Osso zigomático
7 – Arco zigomático
8 - Seio esfenoidal
9 – Côndilo da mandíbula
10 – Dorso da sela túrcica
11 – Tubérculo anterior da
vértebra atlas
1
2
3
4 4
5 5
6 6
7
78
910
11
AXIAL
AXIAL AXIAL
21/08/2011
31
AXIAL AXIAL
AXIAL
• 45-A radiografia que melhor
esclarece o grau de luxa-ção de um
côndilo mandibular fraturado em seu
colo é:
A) Hirtz B) lateral oblíqua
C) panorâmica D) Towne
• 46-As incidências radiográficas que
melhor evidenciaram fraturas sinfisária
e condilar da mandíbula,
respectivamente, são:
A) oclusal e Towne
B) Towne e Roverchow
C) PA e lateral oblíqua
D) AP e transcraniana da ATM
E) PA e transorbitária
• 46-As incidências radiográficas que
melhor evidenciaram fraturas sinfisária
e condilar da mandíbula,
respectivamente, são:
A) oclusal e Towne
B) Towne e Roverchow
C) PA e lateral oblíqua
D) AP e transcraniana da ATM
E) PA e transorbitária
21/08/2011
32
• 47-Como técnica radiográfica ideal
para seios maxilares indica-se a:
A) Hirtz B) Breton
C) Waters D) Schüller
E) fronto-nasal
• 47-Como técnica radiográfica ideal
para seios maxilares indica-se a:
A) Hirtz B) Breton
C) Waters D) Schüller
E) fronto-nasal
• 47-Como técnica radiográfica ideal
para seios maxilares indica-se a:
A) Hirtz B) Breton (sem. Axial)
C) Waters D) Schüller (trans craniana)
E) fronto-nasal
• 48-As incidências radiográficas
rotineiramente utilizadas no
planejamento de uma cirurgia
ortognática são:
a) oclusal, perfil e Hirtz
b) periapicais, oclusal e panorâmica
c) periapicais, Hirtz e póstero-anterior
d) panorâmica, póstero-anterior e perfil
• 48-As incidências radiográficas
rotineiramente utilizadas no
planejamento de uma cirurgia
ortognática são:
a) oclusal, perfil e Hirtz
b) periapicais, oclusal e panorâmica
c) periapicais, Hirtz e póstero-
anterior
d) panorâmica, póstero-anterior e perfil
49-Em uma fratura de zigoma, a
incidência radiográfica mais usada é:
A) P.A B) oclusal
C) mento-naso D) transorbitária
E) lateral-oblíqua
21/08/2011
33
49-Em uma fratura de zigoma, a
incidência radiográfica mais usada é:
A) P.A B) oclusal
C) mento-naso D) transorbitária
E) lateral-oblíqua
• 74- Melhor visualização radiográfica
em caso de dente alojado no seio
maxilar:
A) Zimmer B) Waters
C) Parma D) Bretton
E) panorâmica
• 74- Melhor visualização radiográfica
em caso de dente alojado no seio
maxilar:
A) Zimmer B) Waters
C) Parma D) Bretton
E) panorâmica
• 75-A projeção de Towne modificada
nos permite visualizara seguinte
estrutura:
A) côndilo mandibular
B) processo pterigóide
C) rebordo alveolar
D) osso zigomático
E) seio maxilar
• 75-A projeção de Towne modificada
nos permite visualizara seguinte
estrutura:
A) côndilo mandibular
B) processo pterigóide
C) rebordo alveolar
D) osso zigomático
E) seio maxilar
• 77- A melhor incidência radiográfica
para determinar a relação das raízes
do pri-meiro molar superior com o
seio maxilar denomina-se:
A) Hirtz B) Schüller
C) periapical D) panorâmica
E) lateral oblíqua
21/08/2011
34
• 77- A melhor incidência radiográfica
para determinar a relação das raízes
do pri-meiro molar superior com o
seio maxilar denomina-se:
A) Hirtz B) Schüller
C) periapical D) panorâmica
E) lateral oblíqua
• 83-A projeção submentovertical
(axial de Hirtz) é a técnica de escolha
para identifi-car fratura em:
A) ossos próprios do nariz
B) tuberosidade maxilar
C) processo coronóide
D) ângulo mandibular
E) arco zigomático
• 83-A projeção submentovertical
(axial de Hirtz) é a técnica de escolha
para identifi-car fratura em:
A) ossos próprios do nariz
B) tuberosidade maxilar
C) processo coronóide
D) ângulo mandibular
E) arco zigomático
86- Dentre as incidências radiográfica
evidenciam fraturas da região condilar,
destacam-se:
a) a póstero-anterior da face e a lateral
oblíqua
b) o perfil absoluto e a lateral oblíqua
c) a transorbitária e o perfil absoluto
d) a póstero-anterior e a Towne
e) a transorbitária e a Towne
Referências Bibliográficas
• FREITAS A, ROSA JE, SOUZA IF. Radiologia Odontológica. 5.ed. São
Paulo: Artes Médicas, 2000.
• GOAZ PW, WHITE SC. Oral Radiology: principles and interpretation.
4.ed. St Louis: Mosby, 1994.
• LANGLAND OE, LANGLAIS RP. Imagem em Odontologia. São Paulo:
Santos, 2002.
• PASLER AF, VISSER H. Radiologia Odontológica: procedimentos
ilustrados. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
• WHAITES E. Princípios de Radiologia Odontológica. 3.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2003.

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  • 1. 21/08/2011 1 CURSO PREPARATORIO FMS Radiologia Prof. Heládio Neiva de Castro Especialista em Radiologia pela UERJ Mestrando em Patologia Bucal pela SLM - Campinas heladio@heladio.com Programa do concurso  Biossegurança e Proteção radiológica.  Radiografia e revelação.  Exames Radiográficos usados na prática odontológica: 1-Técnicas radiográficas intrabucais: a) Periapical (paralelismo); b) Interproximal; c) Oclusal. 2-Técnicas radiográficas extrabucais: a) Radiografias Panorâmicas; b)Anatomia radiográfica dento- maxilomandibular; c) Imagenologia emTrauma de Face. Histórico  Físico alemão (1845-1923)  Experimentos com raios catódicos (Tubos de crookes);  8 de novembro de 1895;  Iluminar uma placa com platino cianureto de bário;  Ampola envolta em papel negro;  Ambiente escuro.  RÖNTGEN, W C. ON A NEW KIND OF RAYS. Science 14 February 1896: 227- 231.DOI:10.1126/science.3.59.227 Imagens do laboratório: Primeira radiografia Hand mit Ringen: a primeira de Wilhelm Röntgen referente a mão de sua esposa, tirada em 22 de dezembro de 1895 e apresentada ao Professor Ludwig Zehnder, do Instituto de Física da Universidade de Freiburg, em 1 de janeiro de 1896. Ana Bertha
  • 2. 21/08/2011 2 1ª Radiografia Odontológica Em 22 de novembro de 1895 o Dr Otto Walkhoff realizou a primeira radiografia dentária da sua própria boca, utilizando uma placa fotográfica de vidro envolta em papel preto; submeteu-se a uma exposição de 25 minutos. Filme Odontológico Em 1896 o Dr W.J. Morton (NY) fez a primeira radiografia dentária com filme radiográfico em rolo. Em 1913 foi criado o primeiro filme emulsionado em uma só face com nitrato de celulose (Kodak). Em 1919 surge um filme com folha de chumbo,envelope e cantos arredondados.  1923 – filme com duas velocidades: regular e extra-rápido  1924 - foi introduzida a base de acetato de celulose.  1926 – filme “bite-wing”.  1960 – filme com base de poliéster.  1967 – Poly-Soft X-Ray Film Packed (envelope confortável). Produção de Raio X Os raios x são produzidos pela energia de conversão, quando um elétron com alta energia cinética, proveniente de um filamento, colide com o ânodo. Raio x
  • 3. 21/08/2011 3 A produção dos Raios X  No choque com o ânodo, a maior parte da energia é transformada em Raios X por meio de três fenômenos: 1. Radiação característica; elétron salta da camada mais externa para mais interna, perdendo energia 2. Efeito de Bremsstrahlung (Radiação de frenamento): o elétron passa próximo ao núcleo, desviando a trajetória, desacelerando e perdendo energia 3. Choque Nuclear: elétron choca-se com o núcleo e produz maior quantidade de energia. Propriedades dos Raios X  Propaga em linha reta  Velocidade de 300.000 km/s  É divergente  Não sofre influência de campos elétricos e magnéticos  Sensibiliza chapas fotográficas Propriedades dos Raios X  Penetra em corpos opacos  Não sofre em condições normais reflexão e refração  Produz ionização nos sistemas biológicos  Produz fluorescência e fosforescência em diversas substâncias  Radiação Ionizante:tem a propriedade de remover elétrons orbitais de um átomo Ao atravessar a matéria, o átomo:  I)Absorção fotoelétrica  II) Espalhamento de Compton  III) Espalhamento Não Modificado
  • 4. 21/08/2011 4 I) Absorção fotoelétrica Quando um fóton colide com um átomo, perdendo toda sua energia cinética. II) Espalhamento de Compton Quando parte da energia é utilizada para deslocar um elétron e o fóton incidente é deslocado na sua incidência em trajetórias angulares. III) Espalhamento Não Modificado Quando um fóton incidente tem sua trajetória alterada pela energia de ligação nuclear, sem perda de energia cinética. Unidades de Medida Exposição R C/Kg (Röntgen) (Coulomb/Kg) Absorção rad Gy (Gray) Efeito Biológico rem Sv (Sievert) Fatores interferem na Radiossensibilidade a) Metabolismo Celular > Metabolismo > Radiossensibilidade b) Vascularização >Vascularização > Radiossensibilidade c) Vizinhança Tecidos necrosados podem introduzir células necrosadas na circulação,sendo tóxicas,agindo à distância. Classificação de Ellinger  Linfócitos  Eritoblastos  Granulócitos  Mieloblastos  Células Epiteliais  Células Endoteliais  Células do Tecido Ósseo  Células do Tecido Nervoso  Células do Tecido Muscular
  • 5. 21/08/2011 5 Questões: Não é encontrado no tubo de raio X: a) Anódio b) Coletor eletrônico c) Filamento d) Ar e) Cátion Questões: Não é encontrado no tubo de raio X: a) Anódio b) Coletor eletrônico c) Filamento d) Ar e) Cátion Na produção do raio X no interior do tubo,o vácuo é necessário para que: a) Os elétrons possam circular livremente entre o cátio e o anódio. b) A energia dos raio X produzidos não seja aumentada c) A mA seja a menor possível d) Se possa ter boa nitidez da imagem Na produção do raio X no interior do tubo,o vácuo é necessário para que: a) Os elétrons possam circular livremente entre o cátio e o anódio. b) A energia dos raio X produzidos não seja aumentada c) A mA seja a menor possível d) Se possa ter boa nitidez da imagem  A principal função do óleo que envolve o tubo de raio X na cúpula é: a) Lubrificar o tubo de raio X. b) Proteger o tubo de raio X contra choques mecânicos. c) Dissipar o calor do tubo de raio X. d) Não tem função específica.  A principal função do óleo que envolve o tubo de raio X na cúpula é: a) Lubrificar o tubo de raio X. b) Proteger o tubo de raio X contra choques mecânicos. c) Dissipar o calor do tubo de raio X. d) Não tem função específica.
  • 6. 21/08/2011 6  De que depende a energia que fornece aceleração aos elétrons no tubo de raio X? a) Da tensão (quilovoltagem) aplicada ao tubo de raio X b) Da corrente eletrica aplicada ao catódio c) Do tipo de material que constitui o filamento d) Do grau de aquecimento do filamento e) Do tamanho do ponto focal  De que depende a energia que fornece aceleração aos elétrons no tubo de raio X? a) Da tensão (quilovoltagem) aplicada ao tubo de raio X b) Da corrente eletrica aplicada ao catódio c) Do tipo de material que constitui o filamento d) Do grau de aquecimento do filamento e) Do tamanho do ponto focal  No tubo de raio X, a velocidade dos elétrons e o numero de elétrons emitidos dependem, respectivamente: a) Da miliamperagem e quilovoltagem b) Da quilovoltagem e miliamperagem c) Da temperatura do filamento e miliamperagem d) Da miliamperagem e tipo de material do filamento e) Do tempo de exposição e quilovoltagem  No tubo de raio X, a velocidade dos elétrons e o numero de elétrons emitidos dependem, respectivamente: a) Da miliamperagem e quilovoltagem b) Da quilovoltagem e miliamperagem c) Da temperatura do filamento e miliamperagem d) Da miliamperagem e tipo de material do filamento e) Do tempo de exposição e quilovoltagem  Os raios X são: a) Ondas de rádio b) Raios cósmicos c) Ondas eletromagnéticas d) Luz visível e) Ondas elétricas  Os raios X são: a) Ondas de rádio b) Raios cósmicos c) Ondas eletromagnéticas d) Luz visível e) Ondas elétricas
  • 7. 21/08/2011 7  A maior quantidade de radiação produzida num tubo de raio X é do tipo: A) Radiação característica B) Radiação de alta energia C) Radiação de baixa energia D) Radiação de frenamento (bremsstrahlung) E) Radiação luminosa  A maior quantidade de radiação produzida num tubo de raio X é do tipo: A) Radiação característica B) Radiação de alta energia C) Radiação de baixa energia D) Radiação de frenamento (bremsstrahlung) E) Radiação luminosa  28 -Dos tecidos abaixo,o mais sensível aos raios ionizantes é o: A) nervoso B) muscular C) sanguíneo D) epitelial E) conjuntivo  28 -Dos tecidos abaixo,o mais sensível aos raios ionizantes é o: A) nervoso B) muscular C) sanguíneo D) epitelial E) conjuntivo  127-Marque a alternativa correta quanto à classificação dos efeitos deletérios da radiação ionizante: a) determinístico somático e genético. b) determinístico somático. c) determinístico somático e estocásticos somático e genético. d) estocástico somático e genéticos. e) determinístico somático e genéticos e estocástico genéticos.  127-Marque a alternativa correta quanto à classificação dos efeitos deletérios da radiação ionizante: a) determinístico somático e genético. b) determinístico somático. c) determinístico somático e estocásticos somático e genético. d) estocástico somático e genéticos. e) determinístico somático e genéticos e estocástico genéticos.
  • 8. 21/08/2011 8 ANATOMIA RADIOGRÁFICA DENTO-MAXILO-MANDIBULAR NA INCIDÊNCIA PERIAPICAL 1. Seio Maxilar 2. Cortical (Assoalho) e Extensões do Seio Maxilar 3. “W” Sinusal 4. Assoalho da Cavidade Nasal 5. Processo Zigomático da Maxila 6. Sombra do Osso Zigomático 7. Túber da Maxila 8. Processo Pterigóide do Osso Esfenóide 9. Hâmulo Pterigóideo 10. Processo Coronóide da Mandíbula 11. Canais Nutritivos 12. “Y” Invertido de Ennis 13. Fossas Nasais 14. Fosseta Mirtiforme 15. Septo Nasal 16. Espinha Nasal Anterior 17. Conchas Nasais Inferiores 18. Sutura Intermaxilar 19. Forame Incisivo 20. Cartilagem Nasal 1 1 5 4 2 7 6 10 8 3 9 11 4 2 5 1 6 3 12 42 1 12 13 14 154 16 19 18 13 17 20 MAXILA 1. Linha Oblíqua 2. Canal da Mandíbula 3. Linha Milohióidea 4. Base da Mandíbula 5. Fóvea Submandibular 6. Forame Mentual 7. Protuberância Mentual 8. Forame Cego 9. Processos Genianos 10.Canais Nutritivos 62 1 3 2 5 4 7 1010 7 8 9 MANDÍBULA 4 REGIÃO DE MOLARES SUPERIORES 1 5 4 2 7 6 10 8 3 9 11 1. Seio Maxilar 2. Cortical (Assoalho) e Extensões do Seio Maxilar 3. “W” Sinusal 4. Assoalho da Cavidade Nasal 5. Processo Zigomático da Maxila 6. Sombra do Osso Zigomático 7. Túber da Maxila 8. Processo Pterigóide do Osso Esfenóide 9. Hâmulo Pterigóideo 10.Processo Coronóide da Mandíbula 11.Canais Nutritivos 1 7 5 6 8 10 2 1. Seio Maxilar 2. Cortical (Assoalho) e Extensão para Túber do Seio Maxilar 5. Processo Zigomático da Maxila 6. Sombra do Osso Zigomático 8. Processo Pterigóide do Osso Esfenóide 7. Túber da Maxila 10. Processo Coronóide da Mandíbula 1 7 5 2 1. Seio Maxilar 5. Processo Zigomático da Maxila 7. Túber da Maxila 3 3. “W” Sinusal 10. Processo Coronóide da Mandíbula 11. Canais Nutritivos 6 2. Cortical (Assoalho) do Seio Maxilar 6. Sombra do Osso Zigomático 2 10 11 9 9. Hâmulo Pterigóideo 4. Assoalho da Cavidade Nasal 4 8 8. Processo Pterigóide do Osso Esfenóide
  • 9. 21/08/2011 9 1 7 1. Seio Maxilar 7. Túber da Maxila 10. Processo Coronóide da Mandíbula 11. Canais Nutritivos 2. Cortical (Assoalho) do Seio Maxilar 2 10 11 9 9. Hâmulo Pterigóideo 4. Assoalho da Cavidade Nasal 4 8 8. Processo Pterigóide do Osso Esfenóide 1 7 1. Seio Maxilar 7. Túber da Maxila 3 3. “W” Sinusal 10. Processo Coronóide da Mandíbula 6 2. Cortical (Assoalho) do Seio Maxilar 6. Sombra do Osso Zigomático 2 10 9 9. Hâmulo Pterigóideo 8 8. Processo Pterigóide do Osso Esfenóide 1 7 5 2 1. Seio Maxilar 5. Processo Zigomático da Maxila 7. Túber da Maxila 3 3. “W” Sinusal 11. Canais Nutritivos 6 2. Cortical (Assoalho) e Extensões para Túber e para Alveolar do Seio Maxilar 6. Sombra do Osso Zigomático 11 4. Assoalho da Cavidade Nasal 4 2 REGIÃO DE PRÉ –MOLARES SUPERIORES 1. Seio Maxilar 2. Cortical (Assoalho) e Extensões do Seio Maxilar 3. “W” Sinusal 4. Assoalho da Cavidade Nasal 5. Processo Zigomático da Maxila 6. Sombra do Osso Zigomático 11. Canais Nutritivos 12. “Y” Invertido de Ennis 13. Fossas Nasais 4 2 5 1 6 3 12 1 5 2 1. Seio Maxilar 5. Processo Zigomático da Maxila 3 3. “W” Sinusal 6 2. Cortical (Assoalho) e Extensão para Alveolar do Seio Maxilar 6. Sombra do Osso Zigomático 4. Assoalho da Cavidade Nasal 4 11. Canais Nutritivos 11 1 2 1. Seio Maxilar 2. Cortical (Assoalho) e Extensão para Alveolar do Seio Maxilar 11. Canais Nutritivos 11 4. Assoalho da Cavidade Nasal 4 12 12. “Y” Invertido de Ennis 4
  • 10. 21/08/2011 10 1 5 2 1. Seio Maxilar 5. Processo Zigomático da Maxila 3 3. “W” Sinusal 6 2. Cortical (Assoalho) e Extensão para Alveolar do Seio Maxilar 6. Sombra do Osso Zigomático 4. Assoalho da Cavidade Nasal 4 11. Canais Nutritivos 11 REGIÃO DE INCISIVO LATERAL E CANINO SUPERIORES 14. Fosseta mirtiforme 13. Fossas nasais 1. Seio maxilar 12. Y invertido de Ennis 4 2 1 12 13 14 2. Cortical (Assoalho) do Seio Maxilar 4. Assoalho da Cavidade Nasal 131 12 13. Fossa Nasal 1. Seio maxilar 12. “Y” Invertido de Ennis 2 2. Cortical (Assoalho) e Extensão para Anterior do Seio Maxilar * * Artefato de Técnica 13 13. Fossa Nasal 13 1 12 13. Fossa Nasal 1. Seio maxilar 12. “Y” Invertido de Ennis 2 2. Cortical (Assoalho) e Extensão para Anterior do Seio Maxilar 11. Canais Nutritivos 11 13 1 12 13. Fossa Nasal 1. Seio maxilar 12. “Y” Invertido de Ennis 2 2. Cortical (Assoalho) e Extensão para Anterior do Seio Maxilar 11. Canais Nutritivos 11
  • 11. 21/08/2011 11 14. Fosseta Mirtiforme 14 13 1 12 13. Fossa Nasal 1. Seio maxilar 12. “Y” Invertido de Ennis 2 2. Cortical (Assoalho) do Seio Maxilar 11. Canais Nutritivos 11 13 1 12 13. Fossa Nasal 1. Seio maxilar 12. “Y” Invertido de Ennis 2 2. Cortical (Assoalho) do Seio Maxilar 11. Canais Nutritivos 11 REGIÃO DE INCISIVOS CENTRAIS SUPERIORES 4. Assoalhos das Cavidades Nasais 13. Fossas nasais 15. Septo Nasal 16. Espinha Nasal Anterior 17. Conchas Nasais Inferiores 18. Sutura Intermaxilar 19. Forame Incisivo 20. Cartilagem Nasal 15 4 16 19 18 13 17 20 13 13 13. Fossas Nasais 16 16. Espinha Nasal Anterior 18 18. Sutura Intermaxilar 15 15. Septo Nasal 4. Assoalhos das Cavidades Nasais 4 4 20 20. Cartilagem Nasal 13 13 13. Fossas Nasais 16 16. Espinha Nasal Anterior 18 18. Sutura Intermaxilar 15 15. Septo Nasal 4. Assoalhos das Cavidades Nasais 4 4 20 19. Forame Incisivo 19 20. Cartilagem Nasal 13 13 13. Fossas Nasais16 16. Espinha Nasal Anterior 18 18. Sutura Intermaxilar 15 15. Septo Nasal 4. Assoalhos das Cavidades Nasais 4 4 20 20. Cartilagem Nasal
  • 12. 21/08/2011 12 13 13 13. Fossas Nasais 16 16. Espinha Nasal Anterior18 18. Sutura Intermaxilar 15 15. Septo Nasal 4. Assoalhos das Cavidades Nasais 4 4 20 20. Cartilagem Nasal 17 17 17. Conchas Nasais Inferiores 19. Forame Incisivo 19 REGIÃO DE MOLARES INFERIORES 1. Linha Oblíqua 2. Canal da Mandíbula 3. Linha Milohióidea 4. Base da Mandíbula 5. Fóvea Submandibular 1 3 2 5 4 1 1. Linha Oblíqua 3 3. Linha Milohióidea 1 1. Linha Oblíqua 2 2. Canal da mandíbula 3 3. Linha Milohióidea 4 4. Base da Mandíbula 1 1. Linha Oblíqua 2 2. Canal da Mandíbula 5 5. Fóvea Submandibular REGIÃO DE PRÉ-MOLARES INFERIORES 2. Canal da Mandíbula 4. Base da Mandíbula 6. Forame Mentual 6 2 4
  • 13. 21/08/2011 13 6 6. Forame Mentual 6 6. Forame Mentual 6 6. Forame Mentual 6 6. Forame Mentual 6 6. Forame Mentual 6 6. Forame Mentual
  • 14. 21/08/2011 14 6 2. Canal da Mandíbula 2 6. Forame Mentual 6 6. Forame Mentual REGIÃO DE CANINO INFERIOR 4. Base da Mandíbula 6. Forame Mentual 7. Protuberância Mentual 7 6 6. Forame Mentual 7 7. Protuberância Mentual 7 7. Protuberância Mentual 6 6. Forame Mentual
  • 15. 21/08/2011 15 REGIÃO DE INCISIVOS INFERIORES 4. Base da Mandíbula 7. Protuberância Mentual 8. Forame Cego 9. Processos Genianos 10. Canais Nutritivos 10 10 7 8 9 4 8. Forame Cego 7. Protuberância Mentual 4. Base da Mandíbula 87 4 9 9. Processos Genianos 8. Forame Cego 8 9 9. Processos Genianos 10 10. Canais Nutritivos • 02-Uma radiografia do 10 pré-molar inferior esquerdo, com vitalidade pulpar, mostra uma área radiolúcida no ápice radicular. Esta imagem sugere: A) forame mentoniano B) granuloma apical C) lesão periapical D) cisto radicular • 02-Uma radiografia do 10 pré-molar inferior esquerdo, com vitalidade pulpar, mostra uma área radiolúcida no ápice radicular. Esta imagem sugere: A) forame mentoniano B) granuloma apical C) lesão periapical D) cisto radicular • 92-Ao interpretamos uma radiografia do segundo molar superior, percebemos que os ligamentos periodontais apresentam-se obscurecidos. A estrutura responsável por esse fato é o: A) ângulo da maxilar B) processo zigomático C) forâmen palatino anterior D) forâmen palatino mediano
  • 16. 21/08/2011 16 • 92-Ao interpretamos uma radiografia do segundo molar superior, percebemos que os ligamentos periodontais apresentam-se obscurecidos. A estrutura responsável por esse fato é o: A) ângulo da maxilar B) processo zigomático C) forâmen palatino anterior D) forâmen palatino mediano • 98-Ao realizarmos uma radiografia periapical do dente 28 ou 17, algumas vezes . uma estrutura anatômica é projetada na película. Qual o nome dessa estrutura: a) apófise coronóide da mandíbula b) arco zigomático c) osso hióide d) cavidade glenóide • 98-Ao realizarmos uma radiografia periapical do dente 28 ou 17, algumas vezes . uma estrutura anatômica é projetada na película. Qual o nome dessa estrutura: a) apófise coronóide da mandíbula b) arco zigomático c) osso hióide d) cavidade glenóide • 128-São acidentes anatômicos encontrados na região de molares superiores, exceto: A) tuber da maxila B) parede posterior do seio maxilar C) assoalho do seio maxilar D) parede anterior das fossas nasais E) processo coronóide da mandíbula • 132-O freiamento brusco dos elétrons contra um alvo ou anteparo significa radiação: A) característica B) bremsstralung C)espalhamento compton D) dispersa E) secundária • 132-O freiamento brusco dos elétrons contra um alvo ou anteparo significa radiação: A) característica B) bremsstralung C)espalhamento compton D) dispersa E) secundária
  • 17. 21/08/2011 17 Anatomia Radiográfica Dento- Maxilo-Mandibular RADIOGRAFIA PANORÂMICA RADIOGRAFIA PANORÂMICA 1 - As estruturas são aplainadas e espalhadas 2 - As estruturas medianas podem projetar-se como imagens únicas ou duplas 3 - Imagens fantasmas são formadas 4 - Sombras de tecido mole são visualizadas 5 - Espaços aéreos são visualizados Canal mandibular Processo Coronóide Forame mentual Processo condilar Linha Obliqua Canal da mandíbula RADIOGRAFIA PANORÂMICA RADIOGRAFIA PANORÂMICA Base da Mandíbula Ramo da Mandíbula Ângulo da Mandíbula Sínfise Osso Hióide RADIOGRAFIA PANORÂMICA
  • 18. 21/08/2011 18 RADIOGRAFIA PANORÂMICA RADIOGRAFIA PANORÂMICA Arco Zigomático Concha Nasal Inferior Processo Estilóide Fissura Pterigomaxilar RADIOGRAFIA PANORÂMICA Seio maxilar Cavidade Nasal Órbita Palato Duro Espinha Nasal Anterior Septo Nasal Canal Infraorbitário RADIOGRAFIA PANORÂMICA RADIOGRAFIA PANORÂMICA Dorso da Língua Lóbulo da Orelha Eminência Articular Ouvido externo
  • 19. 21/08/2011 19 RADIOGRAFIA PANORÂMICA Lábio Lóbulo da orelha PANORÂMICA Reconhecendo os erros mais comuns PANORÂMICA Reconhecendo os erros mais comuns PANORÂMICA Reconhecendo os erros mais comuns PANORÂMICA Reconhecendo os erros mais comuns PANORÂMICA Reconhecendo os erros mais comuns
  • 20. 21/08/2011 20 PANORÂMICA Reconhecendo os erros mais comuns PANORÂMICA Reconhecendo os erros mais comuns PANORÂMICA Reconhecendo os erros mais comuns • 107-0 acidente anatômico que aparece apenas na radiografia panorâmica, não sendo observado nas periapicais, é o: A) seiomaxilar B) cavidade nasal C) forame incisivo D) apófise coronoide E) côndilo mandibular • 107-0 acidente anatômico que aparece apenas na radiografia panorâmica, não sendo observado nas periapicais, é o: A) seiomaxilar B) cavidade nasal C) forame incisivo D) apófise coronoide E) côndilo mandibular TELERRADIOGRAFIA LATERAL Sutura escamosa Sutura lambdóide Frontal Sutura coronal Glabela Esfenóide Temporal Ouvido externo Arco supraciliar Parietal Arco zigomático Processo zigomático do temporal Maxila Mandíbula Forame mentual Osso lacrimal ENA Occipital
  • 21. 21/08/2011 21 LATERAL DE MANDÍBULA- RAMO E ÂNGULO LATERAL DE MANDÍBULA- RAMO E ÂNGULO LATERAL DE MANDÍBULA- RAMO E ÂNGULO LATERAL DE MANDÍBULA- CORPO LATERAL DE MANDÍBULA- CORPO
  • 22. 21/08/2011 22 LATERAL DE MANDÍBULA- CORPO LATERAL DE MANDÍBULA- CORPO TELERRADIOGRAFIA LATERAL 1 -Tecidos moles do perfil 2 – Parte óssea – complexo crânio-facial 3 – Espaços aéreos faríngeos TELERRADIOGRAFIA LATERAL Perfil mole TELERRADIOGRAFIA LATERAL Fronte TELERRADIOGRAFIA LATERAL Nariz
  • 23. 21/08/2011 23 TELERRADIOGRAFIA LATERAL Lábios TELERRADIOGRAFIA LATERAL Mento TELERRADIOGRAFIA LATERAL Osso frontal TELERRADIOGRAFIA LATERAL Osso nasal TELERRADIOGRAFIA LATERAL Sutura fronto-nasal ... TELERRADIOGRAFIA LATERAL Seio frontal
  • 24. 21/08/2011 24 TELERRADIOGRAFIA LATERAL TELERRADIOGRAFIA LATERAL Processo clinóide anterior TELERRADIOGRAFIA LATERAL Processo clinóide posterior TELERRADIOGRAFIA LATERAL Sela Túrcica TELERRADIOGRAFIA LATERAL Seio esfenoidal TELERRADIOGRAFIA LATERAL Seio maxilar
  • 25. 21/08/2011 25 TELERRADIOGRAFIA LATERAL Parede anterior da fossa infratemporal TELERRADIOGRAFIA LATERAL Processo zigomático TELERRADIOGRAFIA LATERAL Palato ósseo TELERRADIOGRAFIA LATERAL Palato mole TELERRADIOGRAFIA LATERAL Vias aéreas TELERRADIOGRAFIA LATERAL Adenóide
  • 26. 21/08/2011 26 TELERRADIOGRAFIA LATERAL Osso hióide TELERRADIOGRAFIA LATERAL Bordas inferiores e posteriores da mandíbula TELERRADIOGRAFIA LATERAL Eminência articular Cavidade glenóide Côndilo da mandíbula TELERRADIOGRAFIA LATERAL Conduto auditivo interno Conduto auditivo externo TELERRADIOGRAFIA LATERAL Atlas Áxis TELERRADIOGRAFIA LATERAL Násio linha . Subnasal . Pogônio linha . Pronasal médio . Pronasal. Lábio superior. Estômio . Lábio inferior .
  • 27. 21/08/2011 27 TELERRADIOGRAFIA LATERAL . Násio . Orbitário . Teto da órbita . Sela . Pório . Articular . ENA . ENP . Gônio . Pogônio. Mentoniano TELERRADIOGRAFIA FRONTAL - PA Concha nasal inferior Frontal Glabela Asa maior do esfenóide Fissura orbital superior Fissura orbital inferior Lâmina perpendicular do etmóide Vômer Forame supraorbital Osso nasal Forame infraorbital Espinha nasal anterior Maxila Mandíbula Forame mentual Sínfise mentoniana TELERRADIOGRAFIA FRONTAL - PA frontal TELERRADIOGRAFIA FRONTAL - PA TELERRADIOGRAFIA FRONTAL - PA TELERRADIOGRAFIA FRONTAL - PA
  • 28. 21/08/2011 28 TELERRADIOGRAFIA FRONTAL - PA TELERRADIOGRAFIA FRONTAL - PA TELERRADIOGRAFIA FRONTAL - PA PA DE MANDÍBULA 1 1 2 2 3 4 5 5 6 6 7 1 – Côndilo da mandíbula 2 – Linha oblíqua 3 – Canal mandibular 4 – Forame mentual 5 – Seio maxilar 6 – Processo mastóide do osso temporal 7 – Coluna cervical PA DE MANDÍBULA
  • 29. 21/08/2011 29 PA DE MANDÍBULA PA DE MANDÍBULA PA DE SEIO MAXILAR (WATERS) 1 – Seio maxilar 2 – Órbita 3 – Seio esfenoidal 4 – Osso nasal 5 – Septo nasal ósseo 6 – Espinha nasal posterior 7 – Arco zigomático 1 1 2 2 33 4 4 5 6 7 7 PA DE SEIO MAXILAR (WATERS) PA DE SEIO MAXILAR (WATERS) PA DE SEIO MAXILAR (WATERS)
  • 30. 21/08/2011 30 PA DE SEIO MAXILAR (WATERS) PA DE SEIO MAXILAR (WATERS) AXIAL 1 – Espinha nasal anterior 2 – Septo nasal 3 – Espinha nasal posterior 4 – Parede lateral da cavidade nasal 5 – Seio maxilar 6 – Osso zigomático 7 – Arco zigomático 8 - Seio esfenoidal 9 – Côndilo da mandíbula 10 – Dorso da sela túrcica 11 – Tubérculo anterior da vértebra atlas 1 2 3 4 4 5 5 6 6 7 78 910 11 AXIAL AXIAL AXIAL
  • 31. 21/08/2011 31 AXIAL AXIAL AXIAL • 45-A radiografia que melhor esclarece o grau de luxa-ção de um côndilo mandibular fraturado em seu colo é: A) Hirtz B) lateral oblíqua C) panorâmica D) Towne • 46-As incidências radiográficas que melhor evidenciaram fraturas sinfisária e condilar da mandíbula, respectivamente, são: A) oclusal e Towne B) Towne e Roverchow C) PA e lateral oblíqua D) AP e transcraniana da ATM E) PA e transorbitária • 46-As incidências radiográficas que melhor evidenciaram fraturas sinfisária e condilar da mandíbula, respectivamente, são: A) oclusal e Towne B) Towne e Roverchow C) PA e lateral oblíqua D) AP e transcraniana da ATM E) PA e transorbitária
  • 32. 21/08/2011 32 • 47-Como técnica radiográfica ideal para seios maxilares indica-se a: A) Hirtz B) Breton C) Waters D) Schüller E) fronto-nasal • 47-Como técnica radiográfica ideal para seios maxilares indica-se a: A) Hirtz B) Breton C) Waters D) Schüller E) fronto-nasal • 47-Como técnica radiográfica ideal para seios maxilares indica-se a: A) Hirtz B) Breton (sem. Axial) C) Waters D) Schüller (trans craniana) E) fronto-nasal • 48-As incidências radiográficas rotineiramente utilizadas no planejamento de uma cirurgia ortognática são: a) oclusal, perfil e Hirtz b) periapicais, oclusal e panorâmica c) periapicais, Hirtz e póstero-anterior d) panorâmica, póstero-anterior e perfil • 48-As incidências radiográficas rotineiramente utilizadas no planejamento de uma cirurgia ortognática são: a) oclusal, perfil e Hirtz b) periapicais, oclusal e panorâmica c) periapicais, Hirtz e póstero- anterior d) panorâmica, póstero-anterior e perfil 49-Em uma fratura de zigoma, a incidência radiográfica mais usada é: A) P.A B) oclusal C) mento-naso D) transorbitária E) lateral-oblíqua
  • 33. 21/08/2011 33 49-Em uma fratura de zigoma, a incidência radiográfica mais usada é: A) P.A B) oclusal C) mento-naso D) transorbitária E) lateral-oblíqua • 74- Melhor visualização radiográfica em caso de dente alojado no seio maxilar: A) Zimmer B) Waters C) Parma D) Bretton E) panorâmica • 74- Melhor visualização radiográfica em caso de dente alojado no seio maxilar: A) Zimmer B) Waters C) Parma D) Bretton E) panorâmica • 75-A projeção de Towne modificada nos permite visualizara seguinte estrutura: A) côndilo mandibular B) processo pterigóide C) rebordo alveolar D) osso zigomático E) seio maxilar • 75-A projeção de Towne modificada nos permite visualizara seguinte estrutura: A) côndilo mandibular B) processo pterigóide C) rebordo alveolar D) osso zigomático E) seio maxilar • 77- A melhor incidência radiográfica para determinar a relação das raízes do pri-meiro molar superior com o seio maxilar denomina-se: A) Hirtz B) Schüller C) periapical D) panorâmica E) lateral oblíqua
  • 34. 21/08/2011 34 • 77- A melhor incidência radiográfica para determinar a relação das raízes do pri-meiro molar superior com o seio maxilar denomina-se: A) Hirtz B) Schüller C) periapical D) panorâmica E) lateral oblíqua • 83-A projeção submentovertical (axial de Hirtz) é a técnica de escolha para identifi-car fratura em: A) ossos próprios do nariz B) tuberosidade maxilar C) processo coronóide D) ângulo mandibular E) arco zigomático • 83-A projeção submentovertical (axial de Hirtz) é a técnica de escolha para identifi-car fratura em: A) ossos próprios do nariz B) tuberosidade maxilar C) processo coronóide D) ângulo mandibular E) arco zigomático 86- Dentre as incidências radiográfica evidenciam fraturas da região condilar, destacam-se: a) a póstero-anterior da face e a lateral oblíqua b) o perfil absoluto e a lateral oblíqua c) a transorbitária e o perfil absoluto d) a póstero-anterior e a Towne e) a transorbitária e a Towne Referências Bibliográficas • FREITAS A, ROSA JE, SOUZA IF. Radiologia Odontológica. 5.ed. São Paulo: Artes Médicas, 2000. • GOAZ PW, WHITE SC. Oral Radiology: principles and interpretation. 4.ed. St Louis: Mosby, 1994. • LANGLAND OE, LANGLAIS RP. Imagem em Odontologia. São Paulo: Santos, 2002. • PASLER AF, VISSER H. Radiologia Odontológica: procedimentos ilustrados. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. • WHAITES E. Princípios de Radiologia Odontológica. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.