O documento discute diferentes tipos de sequências de pulsos em ressonância magnética, incluindo como elas afetam os parâmetros T1, T2 e a ponderação da imagem. É explicado como sequências como Spin Eco, Turbo Spin Eco, Gradiente Eco e Recuperação de Inversão funcionam e se diferenciam.
7. • Concentração dos átomos
de hidrogênio em dada
região.
• VME-sinais diferentes
• Artefatos magnéticos
DENSIDADE DE PRÓTONS (DP)
8.
9. • PARÂMETROS TR E TE.
• TR-tempo de repetição. É o tempo
entre o pulso de 90° e o próximo
pulso de 90°
• TE-tempo de eco. É o tempo entre o
pulso de RF e a leitura de sinal
10.
11. • Instalação do aparelho
• Melhor imagem
• Massas eletromagnéticas
A IMPORTÂNCIA DA
HOMOGENEIDADE DO CAMPO
MAGNÉTICO
13. • TR E TE.
• TR-tempo de repetição. É o tempo
entre o pulso de 90° e o próximo
pulso de 90°
• É medido em milissegundos (ms).
• TE-tempo de eco. É o tempo entre o
pulso de RF e a leitura de sinal.
• TR->T1 e TE->T2
PARÂMETROS DA ESCALA TEMPORAL DE PULSOS
16. • Contraste da imagem-
ponderação
• Intensificação de imagem-
sequência de pulsos
• Relaxamento ‡sequência de
pulsos
DIFERENÇA DE PONDERAÇÃO E
SEQUÊNCIA DE PULSOS
17. • Duas grandes famílias: SPIN ECO
E GRADIENTE ECO.
• Outra-> RECUPERAÇÃO DE
INVERSÃO.
• SE e GRE; IR.
• É necessário repetir várias
vezes a sequência de pulsos
durante o exame.
SEQUÊNCIA DE PULSOS
18. • É determinada por um pulso de
90° e outro de 180°.
• Mesmo utilizado no D.I.L
• Padrão ouro da maior parte das
aquisições de imagens.
• Apenas uma linha do espaço K é
preenchido por TR.
SPIN ECO (SE)
19.
20. • GSC-gradientes de seleção de corte
• GCF-gradientes de codificação de fase
• GL-gradientes de codificação de frequência ou leitura
21. • É aplicado mais de um pulso de
180° para o mesmo TR.
• Dois ecos-dois sinais
• Mesma imagem com 2
ponderações
• Utilizadas no protocolo de
Parkinson
SPIN ECO DUAL
22.
23. • É aplicado múltiplos pulsos de
180° para o mesmo tr.
• O espaço K é preenchido de
forma mais rápido.
• Tempo de exame reduzido.
• Trem de eco
• TR longo
TURBO SPIN ECO ( TSE OU FSE)
27. • DESVANTAGENS:
• Efeito de fluxo e movimento
aumentados.
• Incompatível com algumas
opções de imagens.
• Turvações de imagens.
TURBO SPIN ECO ( TSE OU FSE)
29. • Todo espaço k é preenchido em
um TR
• Quantidade de pulsos equivale
ao número da matriz
• Sequência ponderada em T2-
cadeia de ecos longa (TR longo).
• Técnica útil para pacientes com
dificuldades em realizar apneia
respiratória
SINGLE SHOT SPIN ECO
30.
31. • Utilização das bobinas gradientes.
• TE e TR curtos; redução do flip
angle-menor que 90°
• Tempo de exame curto
• Utilização em aquisições vasculares
e dinâmicas com apneia.
• Sensibilidade ao fluxo sanguíneo e
artefatos magnéticos
GRADIENTE ECO (GRE)
32.
33.
34.
35. • Não utiliza pulsos de 180°, mas
utiliza as bobinas gradientes para
refasar os spins.
• Defasagem do sinal-D.I.L
• Pouca resolução espacial
• Sensibilidade a artefatos
magnéticos
DIFERENÇAS ENTRE GRE E SE
36.
37. • Outro tipo de sequência de pulso
• Tempo de inversão (TI)
• Início com o pulso de 180°: para
suprimir o sinal de um tecido
conhecendo-se seu tempo de TI.
• Inversão do eixo longitudinal (plano
–z).
• Ao ser removido o pulso de
inversão, o VME começa a relaxar
de volta até Bo.
RECUPERAÇÃO DE INVERSÃO-IR
38. • É necessário medir o sinal de RM
gerado através de outro pulso de
sequência-SPIN ECO.
• As sequências IR convencionais-
>Intensamente ponderada em
T1.
• Pode-se eliminar o sinal de
outros tecidos utilizando o
pulso de 90° no tecido de
interesse.
• FLAIR; STIR; SPIR; SPAIR
RECUPERAÇÃO DE INVERSÃO-IR
39.
40.
41.
42.
43.
44. • Utilizada em exames de crânio.
• T2, mas o líquido fica preto (sem
sinal)-TI longo.
• Utiliza um pulso de inversão pra
saturar o sinal do LCR.
FLAIR
45. • Imagens de lesão no parênquima
cerebral serão evidenciadas no
FLAIR.
• Sequência mais importante no
estudo do encéfalo.
FLAIR
49. • TI muito baixo, fazendo com
que a gordura não dê sinal.
• Excelente para estudo
musculoesquelético, pois
evidência muito bem as
lesões com edemas e
inflamações.
STIR
50.
51.
52. • A gordura dá sinal, mas é
suprimida utilizando a pré-
saturação espectral com IR.
• Essa técnica baseia-se na
diferença de frequência entre
a água e gordura.
• A água e gordura são lidas em
tempos diferentes.
SPIR OU FAT-SAT
53. • Imagem com qualidade.
• Utilizada na rotina pós-
contraste.
• Suscetível ao erro de
saturação da gordura-
>Inomogeneidade do campo
magnético.
SPIR OU FAT-SAT
54.
55. • Se difere das sequências SE e GRE.
• Gradientes de fase e frequência
são aplicados de formas diferentes.
• Fazendo uma analogia, podemos
dizer que o EPI no gradiente, “é
igual” ao TSE no SPIN ECO.
• Aquisição extremamente rápida.
• Acionamento do gradiente
baseado em SE (EPI-SE) ou GRE
(EPI-GRE).
IMAGEM ECOPLANAR-EPI
56. • Preenchimento do espaço K: Ecos armazenados
linha a linha em zigue-zague.
• Os gradientes vão se invertendo entre positivos
e negativos, colhendo o eco a cada inversão.
• Bastante sensível a inomogeneidade do campo
magnético.
• EPI-SE: redução nos artefatos de susceptibilidade
magnética. Ex: Difusão da água e Tensor de
difusão
• EPI-GRE: Fortemente ponderada em T2*, o que
aumenta os artefatos de susceptibilidade
magnética.
IMAGEM ECOPLANAR-EPI
57.
58.
59. • Forma de preenchimento do
espaço K.
• no TSE podemos preencher
de 4 a 16 linhas por TR.
• Já no EPI podemos
preencher todas as linhas
em um único TR.
• O sentido de preenchimento
do espaço K também muda.
DIFERENÇAS DO EPI E TSE
60. • Sequência híbrida: padrões
TSE e EPI.
• Utilização dos gradientes e
pulsos de 180°.
• Mais eficiente que o TSE e
com menos artefato que o
EPI.
• Fator GRASE: relação entre
os pulsos de GRE e SE.
GRASE