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1  sur  62
Teoria da Contabilidade 
ATIVOS, PASSIVOS, PATRIMÔNIO 
LIQUIDO, RECEITAS E DESPESAS 
1 
Alceu Haruo Fuji (e-mail: ahfuji@uol.com.br) 
Heider J. de Aquino Nascimento (e-mail: 
heider@br.odebrecht.com)
2 
Sumário 
1 - Ativos 
2 - Passivos 
3 - Patrimônio Líquido 
4 - Receitas, Despesas, Ganhos e Perdas
1.1 - Definição de Ativo 
“O ativo compreende as aplicações de 
recursos representados por bens e 
direitos” 
3 
Resolução CFC 847/99
1.1 - Definição de Ativo 
“o conjunto de meios ou a matéria posta à 
disposição do administrador para que 
este possa operar de modo a conseguir 
os fins que a entidade ... tem em vista”... 
4 
Francisco D’Auria - 1958
1.1 - Definição de Ativo 
“...ativos representam benefícios futuros 
esperados, direitos que foram adquiridos 
pela entidade como resultado de alguma 
transação corrente ou passada”... 
5 
Sprouse e Moonitz - 1962
1.2 - Ativo: Conceitos Básicos 
6 
ATIVO 
(Tangível e Intangível) 
DIREITO 
EXCLUSIVO 
PROPRIEDADE E/OU 
POSSE E CONTROLE 
EXPECTATIVA 
BENEFÍCIOS FUTUROS 
Rendimentos 
(receitas) Lucros 
(sacrifício ativos) 
Fluxo caixa 
($$$)
1.3 -Avaliação de Ativos 
“...vontade que a avaliação represente a melhor 
quantificação possível dos potenciais de serviços que 
o ativo apresenta para a entidade.” (Iudicíbus) 
Historiadores = custo 
histórico = beneficia a DRE 
Futuristas = custo corrente = 
beneficia o Balanço 
7 
Hendriksen e Breda
1.3 -Avaliação de Ativos 
Representa o volume de caixa (...) pago quando um ativo ou seu 
serviço ingressam na empresa (...) Podem basear-se em trocas 
passadas, correntes ou futuras esperadas. (Hendriksen e Breda) 
8 
Postulado Þ Continuidade 
Princípio Þ Custo 
Visão mais gerencial 
Valores 
de 
Entrada 
Valores 
de 
Saída 
Representa o volume de caixa (...) recebido quando um ativo ou seu 
serviço deixa a empresa. (Hendriksen e Breda)
1.3 -Avaliação de Ativos 
9 
VALORES DE 
ENTRADA 
Passado custo histórico 
Corrente custo de reposição 
Futuro custos esperados de reposição 
VALORES DE 
SAÍ DA 
Passado preços de venda passados 
Corrente preços correntes de venda 
Futuro valor realizável esperado
1.4 - Ativos: Critérios de Avaliação 
Valores de Entrada 
Custo histórico (original) 
Custo histórico (original) corrigido 
Custo reposição 
Custo Corrente 
Custo Original corrigido no estado em que se 
encontra 
Custo reposição - estado de novo 
Custo reposição - estado em que se encontra 
10 
Custo de Reposição Corrigido
1.4 - Critérios de Avaliação: Valores 
11 
de Entrada 
Custo histórico (original) 
Representa o sacrifício financeiro no 
momento da sua aquisição 
“Uma das mais fortes razões da adoção 
generalizada do custo histórico tem sido sua estreita 
relação com o conceito de realização da receita na 
mensuração do lucro.” (Hendriksen e Breda)
1.4 - Critérios de Avaliação: Valores 
12 
de Entrada 
Custo histórico (orig.) corrigido 
Custo histórico corrigido pela variação do poder 
aquisitivo da moeda. 
Utilizado em países hiper-inflacionários 
Reconhecido e indicado p/IASB e ONU 
Quando a inflação é baixa tende-se a se afastar da 
verdade setorial. 
Exemplo: Custo histórico de $200,00 em t1, 
considerando a inflação de 20%, em t2, o custo 
histórico corrigido seria de $240,00.
1.4 - Critérios de Avaliação: Valores 
13 
de Entrada 
Custo corrente 
Quanto valem os insumos para a produção de 
um bem numa determinada data? (em estado 
de novo ou usado) 
Exemplo: Bem produzido em t0 por $ 1.000,00. 
Considerando uma taxa de depreciação de 10%aa, ao 
final do ano t1 teríamos $ 900,00. Entretanto, os 
insumos necessários para a sua produção, em t1, 
seria de $ 950,00.
1.4 - Critérios de Avaliação: Valores 
14 
de Entrada 
Custo original corrigido no estado em que 
se encontra 
Valor residual do bem corrigido pela inflação 
Exemplo: Bem adquirido em t0 por $1.000,00, 
considerando uma taxa de depreciação de 10%ªª e 
inflação anual de 50%, teríamos ao final de t1 o valor 
original corrigido no estado em que se encontra de 
$1.350,00.
1.4 - Critérios de Avaliação: Valores 
15 
de Entrada 
Custo de reposição no estado de novo 
Bem novo produzido/adquirido, tendo 
características técnicas diferentes, embora 
prestando serviços equivalentes. 
Exemplo: Um Fiat Uno adquirido em 1990 e o mesmo 
Fiat Uno ou um FIAT Palio adquirido em 2000
1.4 - Critérios de Avaliação: Valores 
16 
de Entrada 
Custo de reposição no estado em que se 
encontra 
Quanto custa hoje o bem adquirido no 
passado? (levando em consideração os 
desgastes e os atrasos tecnológicos). 
Exemplo: Quanto custa, em 2000, o FIAT Uno 
adquirido em 1990?
1.4 - Critérios de Avaliação: Valores 
17 
de Entrada 
Custo de reposição corrigido 
 É o custo de reposição em t0 corrigido pela 
variação do poder aquisitivo da moeda para t1. 
 Este valor normalmente será diferente do custo 
de reposição em t1. 
 Exemplo: Supondo um custo de reposição de $200,00 
em t0 e uma inflação anual de 50% em t1. Logo, o 
custo de reposição corrigido para t1 é de $300,00.
1.4 - Critérios de Avaliação: Valores 
25% 20% 
18 
de Entrada 
X1 X2 X3 
Custo histórico (original) 1.000,00 
Custo histórico (original) corrigido 1 .250,00 1.500,00 
Custo de reposição 1.000,00 1 .350,00 1.450,00 
Custo de reposição corrigido 1 .250,00 1.620,00 
Em X1 os valores do custo histórico e 
custo de reposição tendem a ser iguais, 
pois são os valores de mercado. 
O custo histórico corrigido e o custo de 
reposição corrigido em X2 também são 
semelhantes, em função da partida inicial. 
O custo histórico corrigido e o custo de 
reposição corrigido deixa de ser 
semelhantes a partir de X2. 
20% 
Dados: 
Inflação X2 25% 
Inflação X3 20% 125%
1.4 - Ativos: Critérios de Avaliação 
Valores de Saída 
 Valores descontados das entradas líquidas 
de caixa futuras 
 Preços correntes de venda 
 Equivalentes correntes de caixa 
 Valores em liquidação 
19
1.4 - Critérios de Avaliação: Valores 
20 
de Saída 
Valores descontados das entradas líquidas 
de caixa futuras 
 Qual o valor presente de um fluxo de caixa 
futuro, para um determinado ativo?
Valores descontados das entradas líquidas de 
21 
caixa futuras - Exemplo 
CDB Pré Fixado 
 Vlr Aplicação: R$100 Prazo: 2 meses 
 Taxa t1: 10% Taxa t2: 15% 
125 
120 
115 
110 
105 
100 
95 
1 2 3 
Mes 
Valores R$ 
Vlr aplicado Vlr Descontado
1.4 - Critérios de Avaliação: Valores 
22 
de Saída 
Preços correntes de venda 
 Quanto a entidade pode conseguir através da 
venda dos seus ativos, abatido as respectivas 
despesas das vendas? 
 Não se aplica a todos os ativos, sendo mais 
indicado para a avaliação dos estoques.
1.4 - Critérios de Avaliação: Valores 
23 
de Saída 
Equivalentes correntes de caixa 
 Montante de caixa que poderia ser obtido com 
a venda de cada ativo em condições 
organizadas de liquidação num mercado 
estável. 
 Não consegue exprimir valores para itens que 
não possuem cotações correntes no mercado 
(ex.: equipamentos especializados)
1.4 - Critérios de Avaliação: Valores 
24 
de Saída 
Valores de liquidação 
 Montante de caixa que poderá ser obtido com 
a venda forçada dos ativos, numa situação de 
obsolescência do ativo ou descontinuidade da 
empresa.
1.5 - Critérios de Avaliação: Custo x 
25 
Mercado 
 Conceito de avaliação mista, adota-se o que 
for menor. 
 Política de Conservadorismo 
 Criticas (Hendriksen e Breda) 
 tendem a subavaliar os ativos 
 conservadorismo exercício 1 é contrabalançado no 
exercício 2 
 é intrinsecamente incoerente (nenhum conceito 
está sendo utilizado sistematicamente)
1.6 - Ativos Intangíveis 
 Capital Intelectual (Edvinsson e Malone) 
26 
 Capital Humano 
 Capital Estrutural 
 Capital de Clientes 
 Goodwill
1.7 - Ativos: Outros Assuntos 
27 
 Essência sobre a forma 
(propriedade/posse) 
 Leasing 
 Sale Lease back
2.1 - Definição de Passivo 
 “o Passivo compreende as origens de 
recursos representados pelas obrigações 
para com terceiros” 
28 
Resolução CFC 847/99
2.1 - Definição de Passivo 
 “obrigações ou compromissos de uma 
empresa no sentido de entregar dinheiro, 
bens ou serviços a uma pessoa, empresa 
ou organização externa em alguma data 
futura” 
29 
Hendricksen e Breda - 1999
2.2 - Passivo: Conceitos Básicos 
30 
PASSIVO 
Transação ou 
Evento 
Ocorrido 
Obrigação ou 
Responsabilidade 
Presente 
Comprometimento leva 
a Sacrifício Futuro
2.3 - Avaliação e Mensuração dos 
31 
Passivos 
 Problema principal: momento do seu 
reconhecimento 
 Avaliação recai sobre itens monetários 
fixos 
 Valor presente dos montantes a serem pagos 
no futuro
2.3 - Avaliação e Mensuração dos 
32 
Passivos 
 Momento de Reconhecimento das 
Exigibilidades 
 Incorrência de uma despesa 
 Reconhecimento de uma perda 
 Recebimento de um ativo 
 Obrigações dependentes exclusivamente 
de eventos futuros NÃO deveriam ser 
incluídos
2.4 - Tipos de Passivos 
 Atividades operacionais, líquidas e certas 
Decorrentes das atividades usuais da empresa 
 Atividades de financiamento 
Decorrentes da contratação de empréstimos 
33 
(capital giro/investimento) 
 Atividades societárias 
Obrigações estatutárias p/ sócios 
 Provisões 
Passivos contingentes
2.5 - Passivos Contingentes 
 Obrigação que pode surgir dependendo 
de uma ocorrência futura (probabilidade 
de ocorrência alta) 
 Perda pode ser razoavelmente estimada 
 Probabilidade de ocorrência baixa Þ 
evidencia em notas explicativas 
34
2.5 - Passivos Contingentes 
FLUXOGRAMA DE DECISÃO - IAS 37 
35 
Início 
Obrigação atual 
como conseqüência 
de um evento 
contingente? 
Saída 
Provável? 
Estimativa 
confiável? 
Provisione 
Obrigação 
possível? 
Remota? 
Divulgue o passivo 
contingente Não faça nada 
SIM 
SIM 
SIM 
NÃO 
NÃO 
NÃO (rara) 
NÃO 
SIM 
SIM 
NÃO
2.5 - Passivos contingentes 
Provisão para Contingências 
36 
X 
Reserva para Contingências
2.5 - Passivos contingentes 
37 
 Provisão para Contingências 
 Expectativas de perdas de ativos ou 
acréscimos de exigibilidade que reduzem o 
PL 
 Fato Gerador atrelado a eventos passados 
ou presentes 
 Exemplo: garantias a produtos, ações cíveis e 
trabalhistas.
2.5 - Passivos contingentes 
38 
 Reserva para Contingências 
 Expectativa de perdas ou prejuízos ainda não 
incorridos 
 Fato gerador atrelado a eventos futuros 
 Exemplos: perdas cíclicas, por exemplo geadas, 
secas, inundações.
2.6 - Passivos: Títulos Híbridos 
 Debêntures conversíveis em ações 
39 
 Dividas Subordinadas 
 Instrumentos híbridos de capital e dívida
3.1 - Abordagens do Patrimônio 
40 
Líquido 
 Teoria do Proprietário 
Ativo - Passivo = PL (Proprietário) 
 Proprietário é o centro de atenção da 
Contabilidade
3.1 - Abordagens do Patrimônio 
41 
Líquido 
 Teoria da entidade 
Ativo = Obrigações + PL 
OU 
Ativo = Passivo 
 Entidade tem uma vida distinta dos 
interesses pessoais dos proprietários
3.1 - Abordagens do Patrimônio 
42 
Líquido 
 Teoria do acionista ordinário 
Ativos - Passivos = Interesse residual 
 Variante da teoria da entidade 
 Investimentos em uma S/A, exceto os 
acionistas ordinários, são outsiders
3.1 - Abordagens do Patrimônio 
43 
Líquido 
 Teoria do fundo 
Ativo (aplicações) = Restrições sobre os ativos 
(fontes) 
 Fundo é o núcleo de interesse 
 Fundo inclui grupo de ativos e obrigações 
relacionadas
3.1 - Abordagens do Patrimônio 
44 
Líquido 
 Teoria do Comando 
 Centralizada no controle econômico 
efetivo dos recursos pelos gerentes ou 
“comandantes”
3.2 - Fontes de Patrimônio Líquido 
45 
 Valores investidos por acionistas 
 Lucros retidos ou acumulados 
 Reavaliações de ativos 
 Doações de terceiros
4.1 - Receitas, Despesas, Ganhos e 
46 
Perdas 
 Visão Estática comparada 
PLt1 - PLt0 = resultado 
 Definição de lucro (Hicks) 
“lucro é o que podemos consumir durante uma 
semana (mês, ano etc.) e sentir-nos ‘tão bem’ 
no final como nos sentimos no início.” 
 Distribuição dividendos Þ até que não 
comprometa essa sensação (manter 
patrimônio) 
 O que afinal gerou o lucro?
4.1 - Receitas, Despesas, Ganhos e 
47 
Perdas 
 Demonstração de fluxos 
Apresentação analítica (qualitativa) do 
resultado, o que possibilita uma melhor visão 
dos efeitos ocorridos em um determinado 
período. Dessa forma o resultado deve ser 
apresentado obedecendo as seguintes 
classificações: 
 Receitas 
 Ganhos 
 Despesas 
 Perdas
4.2 - Definição de Receita 
 “o acréscimo de benefícios econômicos 
durante o período contábil na forma de 
entrada de ativos ou decréscimos de 
exigibilidades e que redunda num 
acréscimo do patrimônio líquido, outro 
que não o relacionado a ajustes de 
capital” 
IASB 
48
4.2 - Definição de Receita 
 Receita é a expressão monetária 
validada pelo mercado à produção de 
bens e serviços da entidade, em sentido 
amplo, em determinado período 
49 
Iudícibus
4.3 - Receita: Conceitos Básicos 
 Evidenciada da seguinte forma: 
50 
(Iudicíbus) 
 Ligada à produção de bens e serviços em 
sentido amplo 
 Valor final Þ validado pelo mercado 
 Relacionado a período de tempo 
 Embora reconheça que o esforço para produzir 
receita provoca despesas, não subordina, no 
tempo, o reconhecimento da receita ao 
lançamento da despesa.
4.4 - Ganhos: Conceitos Básicos 
51 
 Itens não recorrentes 
 Podem ou não surgir da atividade principal 
 Devem ser apresentados segregados das 
receitas normais (manutenção do valor 
preditivo da DRE)
4.5 - Receitas e Ganhos segundo o 
52 
IBRACON 
 Receita operacional 
 Receita não operacional 
 Ganho 
 Receita (ou lucro) extraordinária
4.6 - Definição de Despesa 
 “utilização ou consumo de bens e 
serviços no processo de produzir 
receitas” 
53 
Iudícibus
4.6 - Definição de Despesa 
 “Saídas ou outros usos de ativos ou 
ocorrências de passivos (ou ambos) para 
a entrega ou produção de bens, a 
prestação de serviços, ou a execução de 
outras atividades que representam as 
operações principais em andamento da 
entidade” 
54 
FASB
4.7 - Tipos de Despesa 
 Relacionadas com a receita operacional 
55 
 Diretamente 
 Indiretamente 
 Relacionadas com a continuidade da 
entidade
4.7 - Aferição das Despesas 
 Como as despesas são medidas? 
 Custo histórico 
 Medidas correntes (custo de reposição) 
 Custos de oportunidade de equivalentes 
correntes de caixa 
(Hendriksen e Breda) 
56
4.8 - Perdas: Conceitos Básicos 
 Podem ou não surgir no curso da 
atividade principal da empresa 
(normalmente imprevisível) 
Ex.: sinistros, desincorporação de ativos não correntes 
 Ao contrário das despesas não tem valor 
compensante 
 Devem ser apresentados segregados das 
despesas normais (manutenção do valor 
preditivo da DRE) 
57
4.8 - Despesas e perdas segundo o 
58 
IBRACON 
 Custo 
 Despesa 
 Despesa não operacional 
 Prejuízo ou perda 
 Prejuízo (ou perda) extraordinário
4.9 - Ativo x Despesa x Custo 
59 
 Ativo 
 Despesa 
 Custo 
• Traz benefícios futuros 
• Potencial p/gerar receitas 
• Não traz benefícios Futuros 
• Consumido p/obter receita 
• Utilização de bens/serviços na 
produção de outros bens
Metodologia de ensino utilizada 
60 
 Seminário 
 Aula expositiva
61 
Bibliografia 
• Edvinsson, L. e Malone, M.S. Capital IInntteelleeccttuuaall .. SSããoo PPaauulloo:: MMaakkrroonn 
BBooookkss,, 11999988 
• FFuunnddaaççããoo IInnssttiittuuttoo ddee PPeessqquuiissaass CCoonnttáábbeeiiss,, AAttuuáárriiaass ee FFiinnaanncceeiirraa.. MMaannuuaall 
ddee CCoonnttaabbiilliiddaaddee ddaass SSoocciieeddaaddeess ppoorr AAççõõeess -- 55ª eeddiiççããoo -- SSããoo PPaauulloo:: EEddiittoorraa 
AAttllaass,, 22000000.. 
• HHeennddrriikksseenn,, EE..SS.. ee BBrreeddaa.. MM..VV.. TTeeoorriiaa ddaa CCoonnttaabbiilliiddaaddee,, SSããoo PPaauulloo:: EEddiittoorraa 
AAttllaass,, 11999999.. 
• IIuuddíícciibbuuss,, SS..ddee ee MMaarriioonn,, JJ..CC.. IInnttrroodduuççããoo àà TTeeoorriiaa ddaa CCoonnttaabbiilliiddaaddee -- 33ª 
eeddiiççããoo -- SSããoo PPaauulloo:: EEddiittoorraa AAttllaass,, 22000022.. 
• IIuuddíícciibbuuss,, SS..ddee.. TTeeoorriiaa ddaa CCoonnttaabbiilliiddaaddee -- 66ª eeddiiççããoo -- SSããoo PPaauulloo:: EEddiittoorraa 
AAttllaass,, 22000000..
62 
Bibliografia 
• Marion, J.C. Contabilidade Empresarial - 1100ª eeddiiççããoo -- SSããoo PPaauulloo:: 
EEddiittoorraa AAttllaass,, 22000033.. 
• NNoorrmmaass IInntteerrnnaacciioonnaaiiss ddee CCoonnttaabbiilliiddaaddee 22000011 -- SSããoo PPaauulloo:: 
IIBBRRAACCOONN,, 22000022.. 
• PPrriinnccííppiiooss CCoonnttáábbeeiiss –– NNoorrmmaass ee PPrroocceeddiimmeennttooss ddee AAuuddiittoorriiaa,, 
IInnssttiittuuttoo BBrraassiilleeiirroo ddee CCoonnttaaddoorreess,, SSããoo PPaauulloo:: EEddiittoorraa AAttllaass,, 11998888.. 
• AAvvaalliiaaççããoo PPaattrriimmoonniiaall eemm CCoonnttaabbiilliiddaaddee àà VVaalloorreess ddee EEnnttrraaddaa ee 
SSaaííddaa,, CCaaddeerrnnoo ddee EEssttuuddooss nnº0066,, SSããoo PPaauulloo,, FFIIPPEECCAAFFII,, 
OOuuttuubbrroo//11999922..

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Ativos e Passivos - Teoria da Contabilidade

  • 1. Teoria da Contabilidade ATIVOS, PASSIVOS, PATRIMÔNIO LIQUIDO, RECEITAS E DESPESAS 1 Alceu Haruo Fuji (e-mail: ahfuji@uol.com.br) Heider J. de Aquino Nascimento (e-mail: heider@br.odebrecht.com)
  • 2. 2 Sumário 1 - Ativos 2 - Passivos 3 - Patrimônio Líquido 4 - Receitas, Despesas, Ganhos e Perdas
  • 3. 1.1 - Definição de Ativo “O ativo compreende as aplicações de recursos representados por bens e direitos” 3 Resolução CFC 847/99
  • 4. 1.1 - Definição de Ativo “o conjunto de meios ou a matéria posta à disposição do administrador para que este possa operar de modo a conseguir os fins que a entidade ... tem em vista”... 4 Francisco D’Auria - 1958
  • 5. 1.1 - Definição de Ativo “...ativos representam benefícios futuros esperados, direitos que foram adquiridos pela entidade como resultado de alguma transação corrente ou passada”... 5 Sprouse e Moonitz - 1962
  • 6. 1.2 - Ativo: Conceitos Básicos 6 ATIVO (Tangível e Intangível) DIREITO EXCLUSIVO PROPRIEDADE E/OU POSSE E CONTROLE EXPECTATIVA BENEFÍCIOS FUTUROS Rendimentos (receitas) Lucros (sacrifício ativos) Fluxo caixa ($$$)
  • 7. 1.3 -Avaliação de Ativos “...vontade que a avaliação represente a melhor quantificação possível dos potenciais de serviços que o ativo apresenta para a entidade.” (Iudicíbus) Historiadores = custo histórico = beneficia a DRE Futuristas = custo corrente = beneficia o Balanço 7 Hendriksen e Breda
  • 8. 1.3 -Avaliação de Ativos Representa o volume de caixa (...) pago quando um ativo ou seu serviço ingressam na empresa (...) Podem basear-se em trocas passadas, correntes ou futuras esperadas. (Hendriksen e Breda) 8 Postulado Þ Continuidade Princípio Þ Custo Visão mais gerencial Valores de Entrada Valores de Saída Representa o volume de caixa (...) recebido quando um ativo ou seu serviço deixa a empresa. (Hendriksen e Breda)
  • 9. 1.3 -Avaliação de Ativos 9 VALORES DE ENTRADA Passado custo histórico Corrente custo de reposição Futuro custos esperados de reposição VALORES DE SAÍ DA Passado preços de venda passados Corrente preços correntes de venda Futuro valor realizável esperado
  • 10. 1.4 - Ativos: Critérios de Avaliação Valores de Entrada Custo histórico (original) Custo histórico (original) corrigido Custo reposição Custo Corrente Custo Original corrigido no estado em que se encontra Custo reposição - estado de novo Custo reposição - estado em que se encontra 10 Custo de Reposição Corrigido
  • 11. 1.4 - Critérios de Avaliação: Valores 11 de Entrada Custo histórico (original) Representa o sacrifício financeiro no momento da sua aquisição “Uma das mais fortes razões da adoção generalizada do custo histórico tem sido sua estreita relação com o conceito de realização da receita na mensuração do lucro.” (Hendriksen e Breda)
  • 12. 1.4 - Critérios de Avaliação: Valores 12 de Entrada Custo histórico (orig.) corrigido Custo histórico corrigido pela variação do poder aquisitivo da moeda. Utilizado em países hiper-inflacionários Reconhecido e indicado p/IASB e ONU Quando a inflação é baixa tende-se a se afastar da verdade setorial. Exemplo: Custo histórico de $200,00 em t1, considerando a inflação de 20%, em t2, o custo histórico corrigido seria de $240,00.
  • 13. 1.4 - Critérios de Avaliação: Valores 13 de Entrada Custo corrente Quanto valem os insumos para a produção de um bem numa determinada data? (em estado de novo ou usado) Exemplo: Bem produzido em t0 por $ 1.000,00. Considerando uma taxa de depreciação de 10%aa, ao final do ano t1 teríamos $ 900,00. Entretanto, os insumos necessários para a sua produção, em t1, seria de $ 950,00.
  • 14. 1.4 - Critérios de Avaliação: Valores 14 de Entrada Custo original corrigido no estado em que se encontra Valor residual do bem corrigido pela inflação Exemplo: Bem adquirido em t0 por $1.000,00, considerando uma taxa de depreciação de 10%ªª e inflação anual de 50%, teríamos ao final de t1 o valor original corrigido no estado em que se encontra de $1.350,00.
  • 15. 1.4 - Critérios de Avaliação: Valores 15 de Entrada Custo de reposição no estado de novo Bem novo produzido/adquirido, tendo características técnicas diferentes, embora prestando serviços equivalentes. Exemplo: Um Fiat Uno adquirido em 1990 e o mesmo Fiat Uno ou um FIAT Palio adquirido em 2000
  • 16. 1.4 - Critérios de Avaliação: Valores 16 de Entrada Custo de reposição no estado em que se encontra Quanto custa hoje o bem adquirido no passado? (levando em consideração os desgastes e os atrasos tecnológicos). Exemplo: Quanto custa, em 2000, o FIAT Uno adquirido em 1990?
  • 17. 1.4 - Critérios de Avaliação: Valores 17 de Entrada Custo de reposição corrigido É o custo de reposição em t0 corrigido pela variação do poder aquisitivo da moeda para t1. Este valor normalmente será diferente do custo de reposição em t1. Exemplo: Supondo um custo de reposição de $200,00 em t0 e uma inflação anual de 50% em t1. Logo, o custo de reposição corrigido para t1 é de $300,00.
  • 18. 1.4 - Critérios de Avaliação: Valores 25% 20% 18 de Entrada X1 X2 X3 Custo histórico (original) 1.000,00 Custo histórico (original) corrigido 1 .250,00 1.500,00 Custo de reposição 1.000,00 1 .350,00 1.450,00 Custo de reposição corrigido 1 .250,00 1.620,00 Em X1 os valores do custo histórico e custo de reposição tendem a ser iguais, pois são os valores de mercado. O custo histórico corrigido e o custo de reposição corrigido em X2 também são semelhantes, em função da partida inicial. O custo histórico corrigido e o custo de reposição corrigido deixa de ser semelhantes a partir de X2. 20% Dados: Inflação X2 25% Inflação X3 20% 125%
  • 19. 1.4 - Ativos: Critérios de Avaliação Valores de Saída Valores descontados das entradas líquidas de caixa futuras Preços correntes de venda Equivalentes correntes de caixa Valores em liquidação 19
  • 20. 1.4 - Critérios de Avaliação: Valores 20 de Saída Valores descontados das entradas líquidas de caixa futuras Qual o valor presente de um fluxo de caixa futuro, para um determinado ativo?
  • 21. Valores descontados das entradas líquidas de 21 caixa futuras - Exemplo CDB Pré Fixado Vlr Aplicação: R$100 Prazo: 2 meses Taxa t1: 10% Taxa t2: 15% 125 120 115 110 105 100 95 1 2 3 Mes Valores R$ Vlr aplicado Vlr Descontado
  • 22. 1.4 - Critérios de Avaliação: Valores 22 de Saída Preços correntes de venda Quanto a entidade pode conseguir através da venda dos seus ativos, abatido as respectivas despesas das vendas? Não se aplica a todos os ativos, sendo mais indicado para a avaliação dos estoques.
  • 23. 1.4 - Critérios de Avaliação: Valores 23 de Saída Equivalentes correntes de caixa Montante de caixa que poderia ser obtido com a venda de cada ativo em condições organizadas de liquidação num mercado estável. Não consegue exprimir valores para itens que não possuem cotações correntes no mercado (ex.: equipamentos especializados)
  • 24. 1.4 - Critérios de Avaliação: Valores 24 de Saída Valores de liquidação Montante de caixa que poderá ser obtido com a venda forçada dos ativos, numa situação de obsolescência do ativo ou descontinuidade da empresa.
  • 25. 1.5 - Critérios de Avaliação: Custo x 25 Mercado Conceito de avaliação mista, adota-se o que for menor. Política de Conservadorismo Criticas (Hendriksen e Breda) tendem a subavaliar os ativos conservadorismo exercício 1 é contrabalançado no exercício 2 é intrinsecamente incoerente (nenhum conceito está sendo utilizado sistematicamente)
  • 26. 1.6 - Ativos Intangíveis Capital Intelectual (Edvinsson e Malone) 26 Capital Humano Capital Estrutural Capital de Clientes Goodwill
  • 27. 1.7 - Ativos: Outros Assuntos 27 Essência sobre a forma (propriedade/posse) Leasing Sale Lease back
  • 28. 2.1 - Definição de Passivo “o Passivo compreende as origens de recursos representados pelas obrigações para com terceiros” 28 Resolução CFC 847/99
  • 29. 2.1 - Definição de Passivo “obrigações ou compromissos de uma empresa no sentido de entregar dinheiro, bens ou serviços a uma pessoa, empresa ou organização externa em alguma data futura” 29 Hendricksen e Breda - 1999
  • 30. 2.2 - Passivo: Conceitos Básicos 30 PASSIVO Transação ou Evento Ocorrido Obrigação ou Responsabilidade Presente Comprometimento leva a Sacrifício Futuro
  • 31. 2.3 - Avaliação e Mensuração dos 31 Passivos Problema principal: momento do seu reconhecimento Avaliação recai sobre itens monetários fixos Valor presente dos montantes a serem pagos no futuro
  • 32. 2.3 - Avaliação e Mensuração dos 32 Passivos Momento de Reconhecimento das Exigibilidades Incorrência de uma despesa Reconhecimento de uma perda Recebimento de um ativo Obrigações dependentes exclusivamente de eventos futuros NÃO deveriam ser incluídos
  • 33. 2.4 - Tipos de Passivos Atividades operacionais, líquidas e certas Decorrentes das atividades usuais da empresa Atividades de financiamento Decorrentes da contratação de empréstimos 33 (capital giro/investimento) Atividades societárias Obrigações estatutárias p/ sócios Provisões Passivos contingentes
  • 34. 2.5 - Passivos Contingentes Obrigação que pode surgir dependendo de uma ocorrência futura (probabilidade de ocorrência alta) Perda pode ser razoavelmente estimada Probabilidade de ocorrência baixa Þ evidencia em notas explicativas 34
  • 35. 2.5 - Passivos Contingentes FLUXOGRAMA DE DECISÃO - IAS 37 35 Início Obrigação atual como conseqüência de um evento contingente? Saída Provável? Estimativa confiável? Provisione Obrigação possível? Remota? Divulgue o passivo contingente Não faça nada SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO (rara) NÃO SIM SIM NÃO
  • 36. 2.5 - Passivos contingentes Provisão para Contingências 36 X Reserva para Contingências
  • 37. 2.5 - Passivos contingentes 37 Provisão para Contingências Expectativas de perdas de ativos ou acréscimos de exigibilidade que reduzem o PL Fato Gerador atrelado a eventos passados ou presentes Exemplo: garantias a produtos, ações cíveis e trabalhistas.
  • 38. 2.5 - Passivos contingentes 38 Reserva para Contingências Expectativa de perdas ou prejuízos ainda não incorridos Fato gerador atrelado a eventos futuros Exemplos: perdas cíclicas, por exemplo geadas, secas, inundações.
  • 39. 2.6 - Passivos: Títulos Híbridos Debêntures conversíveis em ações 39 Dividas Subordinadas Instrumentos híbridos de capital e dívida
  • 40. 3.1 - Abordagens do Patrimônio 40 Líquido Teoria do Proprietário Ativo - Passivo = PL (Proprietário) Proprietário é o centro de atenção da Contabilidade
  • 41. 3.1 - Abordagens do Patrimônio 41 Líquido Teoria da entidade Ativo = Obrigações + PL OU Ativo = Passivo Entidade tem uma vida distinta dos interesses pessoais dos proprietários
  • 42. 3.1 - Abordagens do Patrimônio 42 Líquido Teoria do acionista ordinário Ativos - Passivos = Interesse residual Variante da teoria da entidade Investimentos em uma S/A, exceto os acionistas ordinários, são outsiders
  • 43. 3.1 - Abordagens do Patrimônio 43 Líquido Teoria do fundo Ativo (aplicações) = Restrições sobre os ativos (fontes) Fundo é o núcleo de interesse Fundo inclui grupo de ativos e obrigações relacionadas
  • 44. 3.1 - Abordagens do Patrimônio 44 Líquido Teoria do Comando Centralizada no controle econômico efetivo dos recursos pelos gerentes ou “comandantes”
  • 45. 3.2 - Fontes de Patrimônio Líquido 45 Valores investidos por acionistas Lucros retidos ou acumulados Reavaliações de ativos Doações de terceiros
  • 46. 4.1 - Receitas, Despesas, Ganhos e 46 Perdas Visão Estática comparada PLt1 - PLt0 = resultado Definição de lucro (Hicks) “lucro é o que podemos consumir durante uma semana (mês, ano etc.) e sentir-nos ‘tão bem’ no final como nos sentimos no início.” Distribuição dividendos Þ até que não comprometa essa sensação (manter patrimônio) O que afinal gerou o lucro?
  • 47. 4.1 - Receitas, Despesas, Ganhos e 47 Perdas Demonstração de fluxos Apresentação analítica (qualitativa) do resultado, o que possibilita uma melhor visão dos efeitos ocorridos em um determinado período. Dessa forma o resultado deve ser apresentado obedecendo as seguintes classificações: Receitas Ganhos Despesas Perdas
  • 48. 4.2 - Definição de Receita “o acréscimo de benefícios econômicos durante o período contábil na forma de entrada de ativos ou decréscimos de exigibilidades e que redunda num acréscimo do patrimônio líquido, outro que não o relacionado a ajustes de capital” IASB 48
  • 49. 4.2 - Definição de Receita Receita é a expressão monetária validada pelo mercado à produção de bens e serviços da entidade, em sentido amplo, em determinado período 49 Iudícibus
  • 50. 4.3 - Receita: Conceitos Básicos Evidenciada da seguinte forma: 50 (Iudicíbus) Ligada à produção de bens e serviços em sentido amplo Valor final Þ validado pelo mercado Relacionado a período de tempo Embora reconheça que o esforço para produzir receita provoca despesas, não subordina, no tempo, o reconhecimento da receita ao lançamento da despesa.
  • 51. 4.4 - Ganhos: Conceitos Básicos 51 Itens não recorrentes Podem ou não surgir da atividade principal Devem ser apresentados segregados das receitas normais (manutenção do valor preditivo da DRE)
  • 52. 4.5 - Receitas e Ganhos segundo o 52 IBRACON Receita operacional Receita não operacional Ganho Receita (ou lucro) extraordinária
  • 53. 4.6 - Definição de Despesa “utilização ou consumo de bens e serviços no processo de produzir receitas” 53 Iudícibus
  • 54. 4.6 - Definição de Despesa “Saídas ou outros usos de ativos ou ocorrências de passivos (ou ambos) para a entrega ou produção de bens, a prestação de serviços, ou a execução de outras atividades que representam as operações principais em andamento da entidade” 54 FASB
  • 55. 4.7 - Tipos de Despesa Relacionadas com a receita operacional 55 Diretamente Indiretamente Relacionadas com a continuidade da entidade
  • 56. 4.7 - Aferição das Despesas Como as despesas são medidas? Custo histórico Medidas correntes (custo de reposição) Custos de oportunidade de equivalentes correntes de caixa (Hendriksen e Breda) 56
  • 57. 4.8 - Perdas: Conceitos Básicos Podem ou não surgir no curso da atividade principal da empresa (normalmente imprevisível) Ex.: sinistros, desincorporação de ativos não correntes Ao contrário das despesas não tem valor compensante Devem ser apresentados segregados das despesas normais (manutenção do valor preditivo da DRE) 57
  • 58. 4.8 - Despesas e perdas segundo o 58 IBRACON Custo Despesa Despesa não operacional Prejuízo ou perda Prejuízo (ou perda) extraordinário
  • 59. 4.9 - Ativo x Despesa x Custo 59 Ativo Despesa Custo • Traz benefícios futuros • Potencial p/gerar receitas • Não traz benefícios Futuros • Consumido p/obter receita • Utilização de bens/serviços na produção de outros bens
  • 60. Metodologia de ensino utilizada 60 Seminário Aula expositiva
  • 61. 61 Bibliografia • Edvinsson, L. e Malone, M.S. Capital IInntteelleeccttuuaall .. SSããoo PPaauulloo:: MMaakkrroonn BBooookkss,, 11999988 • FFuunnddaaççããoo IInnssttiittuuttoo ddee PPeessqquuiissaass CCoonnttáábbeeiiss,, AAttuuáárriiaass ee FFiinnaanncceeiirraa.. MMaannuuaall ddee CCoonnttaabbiilliiddaaddee ddaass SSoocciieeddaaddeess ppoorr AAççõõeess -- 55ª eeddiiççããoo -- SSããoo PPaauulloo:: EEddiittoorraa AAttllaass,, 22000000.. • HHeennddrriikksseenn,, EE..SS.. ee BBrreeddaa.. MM..VV.. TTeeoorriiaa ddaa CCoonnttaabbiilliiddaaddee,, SSããoo PPaauulloo:: EEddiittoorraa AAttllaass,, 11999999.. • IIuuddíícciibbuuss,, SS..ddee ee MMaarriioonn,, JJ..CC.. IInnttrroodduuççããoo àà TTeeoorriiaa ddaa CCoonnttaabbiilliiddaaddee -- 33ª eeddiiççããoo -- SSããoo PPaauulloo:: EEddiittoorraa AAttllaass,, 22000022.. • IIuuddíícciibbuuss,, SS..ddee.. TTeeoorriiaa ddaa CCoonnttaabbiilliiddaaddee -- 66ª eeddiiççããoo -- SSããoo PPaauulloo:: EEddiittoorraa AAttllaass,, 22000000..
  • 62. 62 Bibliografia • Marion, J.C. Contabilidade Empresarial - 1100ª eeddiiççããoo -- SSããoo PPaauulloo:: EEddiittoorraa AAttllaass,, 22000033.. • NNoorrmmaass IInntteerrnnaacciioonnaaiiss ddee CCoonnttaabbiilliiddaaddee 22000011 -- SSããoo PPaauulloo:: IIBBRRAACCOONN,, 22000022.. • PPrriinnccííppiiooss CCoonnttáábbeeiiss –– NNoorrmmaass ee PPrroocceeddiimmeennttooss ddee AAuuddiittoorriiaa,, IInnssttiittuuttoo BBrraassiilleeiirroo ddee CCoonnttaaddoorreess,, SSããoo PPaauulloo:: EEddiittoorraa AAttllaass,, 11998888.. • AAvvaalliiaaççããoo PPaattrriimmoonniiaall eemm CCoonnttaabbiilliiddaaddee àà VVaalloorreess ddee EEnnttrraaddaa ee SSaaííddaa,, CCaaddeerrnnoo ddee EEssttuuddooss nnº0066,, SSããoo PPaauulloo,, FFIIPPEECCAAFFII,, OOuuttuubbrroo//11999922..