SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  28
Leis de Newton Dinâmica das partículas
Antes de Galileu ,[object Object],[object Object],http://www.fisica-potierj.pro.br/poligrafos/leis_newton.htm
Galileu ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
http://www.fisica-potierj.pro.br/poligrafos/leis_newton.htm
 
Primeira Lei ,[object Object],No Yound & Freedman isto está escrito: Quando a força resultante sobre um corpo é igual a zero ele se move com velocidade constante (que pode ser nula) e aceleração nula. Qual é o problema com a afirmação acima?
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Se força é um vetor, uma ou mais forças, quando atuam sobre um MESMO corpo, podem ser somadas vetorialmente. Assim, diversas forças podem se cancelar mutuamente e, para simplificar a vida, fica mais fácil considerar que o corpo se move sobre a ação de uma força resultante. A primeira lei de Newton pode ser escrita como:
 
Segunda Lei de Newton ,[object Object],Massa pode ser definida como a característica de um corpo que relaciona uma força sobre o corpo com a aceleração resultante. A massa é independente da posição do corpo no espaço e da direção em que a força é aplicada. Ela será constante para um dado corpo desde que este corpo não esteja recebendo ou perdendo matéria.
Assim, a segunda lei de Newton pode ser escrita como: A força resultante em um corpo é igual ao produto da massa do corpo pela aceleração do mesmo .
Repare que quanto maior a massa, maior a força necessária para produzir uma dada aceleração. Perguntar aos alunos se eles acham que a relação acima é empírica ou uma definição. Repare que estamos considerando que o corpo não sofre alterações com o tempo, isto é, que não perde ou ganha massa. A fórmula correta para o caso de perda ou ganho de massa será dada mais adiante. Se a força resultante for nula ( F = 0 ) o corpo estará em repouso (equilíbrio estático) ou em movimento retilíneo uniforme (equilíbrio dinâmico). A força poderá ser medida em  Newton  se a massa for medida em  kg  e a aceleração em  m/s²  pelo  Sistema Internacional de Unidades  de medidas ( S.I ).
 
Terceira Lei de Newton "Para cada ação há sempre uma reação oposta e de igual intensidade."
 
 
 
Quando dois corpos interagem, a força provocada por um dos corpos sobre o outro é sempre igual em módulo, possui a mesma direção e sentido contrário à força que o outro corpo exerce sobre ele. É sempre bom lembrar que as forças não se anulam pois estão atuando sobre corpos distintos.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
 
 
Referenciais Inerciais Sistema de referência inercial é aquele relativo ao qual um corpo permanece em repouso ou em movimento retilíneo uniforme, quando nenhuma força (ou resultante) atua sobre ele. Isto é, um referencial inercial é aquele em que a primeira lei de Newton descreve corretamente o movimento de um corpo em equilíbrio. Normalmente, adota-se como sistema de referência inercial todo sistema de referência em repouso ou em  translação retilínea e uniforme  em relação às  estrelas fixas , que são estrelas que aparentam manter fixas suas posições no céu após muitos séculos de observações astronômicas. Para a grande parte dos problemas de dinâmica, envolvendo movimentos de curta duração na superfície terrestre, podemos considerar um sistema de referência fixo na superfície da Terra como inercial. Muito embora, a Terra não seja um perfeito referencial inercial por causa da sua rotação e translação curvilínea. Quando um ônibus arranca, freia ou executa uma curva, ele possui aceleração em relação ao solo. Nessas situações, os passageiros não podem justificar seus comportamentos pela Dinâmica newtoniana, quando tomam o ônibus como referencial. Em tais casos, cada passageiro deve ter seu movimento analisado em relação ao solo terrestre (referencial inercial).
Um referencial inercial é aquele no qual as leis de Newton são válidas. O que?!? Nível a-> falar sobre elevador de Einstein e sobre definição de sistemas físicos. Nível b-> falar sobre o fato de que é sempre possível definir um ref. Inercial, considerar a Terra como um e lembrar que a partir de um é possível definir todos os outros.
Considera a seguinte situação. Se te puseres em cima de uma balança dentro de um elevador em subida, os teus pés exercerão uma pressão maior sobre a balança – esta registará um peso superior (a, em cima). No entanto, o mesmo aconteceria se, de alguma forma, a gravidade se tornasse mais forte num elevador parado. Num elevador em aceleração, mas no sentido descendente, sentirás gravidade mais fraca (b, em cima). Se o cabo do elevador se partisse, tu e a balança cairiam livremente e a balança registaria um peso de zero (c, em cima). Sendo assim, a queda-livre equivale a alguém, miraculosamente, ter desligado a gravidade e esta ser zero. Isto levou Einstein, em 1907, a uma conclusão fundamental: a força da gravidade e a força resultante da aceleração são de facto a mesma. Esta unificação foi designada 'princípio de equivalência', e significa que a aceleração e a gravidade são duas facetas de uma mesma força – são equivalentes.  Numa conferência em Kyoto em 1922, Einstein descreveu este momento de inspiração de 1907: “Encontrava-me sentado no gabinete de patentes em Berna, quando de repente me ocorreu um pensamento: se uma pessoa cair livremente, não sentirá o seu próprio peso. Fiquei surpreso. Este simples pensamento causou-me uma profunda impressão. Levou-me a elaborar a teoria da gravitação.”  http://www.scienceinschool.org/2006/issue2/symmetry/portuguese
http://www.scienceinschool.org/2006/issue2/symmetry/portuguese
Força Normal   Em primeiro lugar: A FORÇA NORMAL NÃO É UMA REAÇÃO AO PESO !!!! A força normal é a força que uma superfície exerce sobre um corpo que a está comprimindo. Uma forma de entender isto é se aumentarmos a pressão sobre a superfície. A força normal aumenta, mas não o peso.
http://www.youtube.com/watch?v=I-3vEmKHyto

Contenu connexe

Tendances

3ª lei de newton gizelda
3ª lei de newton   gizelda3ª lei de newton   gizelda
3ª lei de newton gizeldaGizelda
 
Leis de newton slide-gizelda
Leis de newton   slide-gizeldaLeis de newton   slide-gizelda
Leis de newton slide-gizeldaGizelda
 
DinâMica(FíSica)
DinâMica(FíSica)DinâMica(FíSica)
DinâMica(FíSica)guest2cd2c2
 
Colégio São Paschoall - Prof Jaderson - Força parte II
Colégio São Paschoall - Prof Jaderson - Força parte IIColégio São Paschoall - Prof Jaderson - Força parte II
Colégio São Paschoall - Prof Jaderson - Força parte IIjadin
 
Colégio São Paschoall - Prof Jaderson - Força parte I
Colégio São Paschoall - Prof Jaderson - Força parte IColégio São Paschoall - Prof Jaderson - Força parte I
Colégio São Paschoall - Prof Jaderson - Força parte Ijadin
 
Aula de Física - As Leis de Newton
Aula de Física - As Leis de NewtonAula de Física - As Leis de Newton
Aula de Física - As Leis de NewtonEditora Moderna
 
Ciências físico químicas/ Leis do movimento ou leis de Newton
Ciências físico químicas/ Leis do movimento ou leis de NewtonCiências físico químicas/ Leis do movimento ou leis de Newton
Ciências físico químicas/ Leis do movimento ou leis de Newtonmariana1314
 
Leis de newton - Para Alunos do Edite
Leis de newton - Para Alunos do EditeLeis de newton - Para Alunos do Edite
Leis de newton - Para Alunos do EditePaulo Victor
 
Leis de Newton e suas aplicações
Leis de Newton e suas aplicaçõesLeis de Newton e suas aplicações
Leis de Newton e suas aplicaçõesMichele Bertim
 
Aula 05 mecância - dinâmica - leis de newton
Aula 05   mecância - dinâmica - leis de newtonAula 05   mecância - dinâmica - leis de newton
Aula 05 mecância - dinâmica - leis de newtonBruno San
 
Terceira lei de newton
Terceira lei de newtonTerceira lei de newton
Terceira lei de newtonmateusms96
 
Trabalho de física leis de newton
Trabalho de física leis de newtonTrabalho de física leis de newton
Trabalho de física leis de newtongibs007
 
Leis de newton parte 1
Leis de newton parte 1Leis de newton parte 1
Leis de newton parte 1daf97
 

Tendances (20)

3ª lei de newton gizelda
3ª lei de newton   gizelda3ª lei de newton   gizelda
3ª lei de newton gizelda
 
Leis de newton
Leis de newtonLeis de newton
Leis de newton
 
9 ano leis de newton
9 ano leis de newton9 ano leis de newton
9 ano leis de newton
 
Leis de newton slide-gizelda
Leis de newton   slide-gizeldaLeis de newton   slide-gizelda
Leis de newton slide-gizelda
 
Dinâmica
DinâmicaDinâmica
Dinâmica
 
DinâMica(FíSica)
DinâMica(FíSica)DinâMica(FíSica)
DinâMica(FíSica)
 
Colégio São Paschoall - Prof Jaderson - Força parte II
Colégio São Paschoall - Prof Jaderson - Força parte IIColégio São Paschoall - Prof Jaderson - Força parte II
Colégio São Paschoall - Prof Jaderson - Força parte II
 
Colégio São Paschoall - Prof Jaderson - Força parte I
Colégio São Paschoall - Prof Jaderson - Força parte IColégio São Paschoall - Prof Jaderson - Força parte I
Colégio São Paschoall - Prof Jaderson - Força parte I
 
Aula de Física - As Leis de Newton
Aula de Física - As Leis de NewtonAula de Física - As Leis de Newton
Aula de Física - As Leis de Newton
 
Ciências físico químicas/ Leis do movimento ou leis de Newton
Ciências físico químicas/ Leis do movimento ou leis de NewtonCiências físico químicas/ Leis do movimento ou leis de Newton
Ciências físico químicas/ Leis do movimento ou leis de Newton
 
Leis de newton - Para Alunos do Edite
Leis de newton - Para Alunos do EditeLeis de newton - Para Alunos do Edite
Leis de newton - Para Alunos do Edite
 
Leis de Newton e suas aplicações
Leis de Newton e suas aplicaçõesLeis de Newton e suas aplicações
Leis de Newton e suas aplicações
 
Aula 05 mecância - dinâmica - leis de newton
Aula 05   mecância - dinâmica - leis de newtonAula 05   mecância - dinâmica - leis de newton
Aula 05 mecância - dinâmica - leis de newton
 
Leis de newton
Leis de newtonLeis de newton
Leis de newton
 
Terceira lei de newton
Terceira lei de newtonTerceira lei de newton
Terceira lei de newton
 
As leis de newton
As leis de newtonAs leis de newton
As leis de newton
 
Trabalho de física leis de newton
Trabalho de física leis de newtonTrabalho de física leis de newton
Trabalho de física leis de newton
 
Leis de newton parte 1
Leis de newton parte 1Leis de newton parte 1
Leis de newton parte 1
 
Dinamica leis fundamentais
Dinamica leis fundamentaisDinamica leis fundamentais
Dinamica leis fundamentais
 
Leis de newton 1 e 2
Leis de newton 1 e 2Leis de newton 1 e 2
Leis de newton 1 e 2
 

Similaire à Ppt newton

Similaire à Ppt newton (20)

As leis de newton
As leis de newtonAs leis de newton
As leis de newton
 
LEIS DE NEWTON.ppt
LEIS DE NEWTON.pptLEIS DE NEWTON.ppt
LEIS DE NEWTON.ppt
 
Dinãmica- Leis de Newton
Dinãmica- Leis de NewtonDinãmica- Leis de Newton
Dinãmica- Leis de Newton
 
Mecânica dinâmica
Mecânica dinâmicaMecânica dinâmica
Mecânica dinâmica
 
8a série - As leis de newton
8a série - As leis de newton8a série - As leis de newton
8a série - As leis de newton
 
dinâmica leis de newton leis de newton leis
dinâmica leis de newton leis de newton leisdinâmica leis de newton leis de newton leis
dinâmica leis de newton leis de newton leis
 
Dinâmica
DinâmicaDinâmica
Dinâmica
 
11 dinâmica - introdução
11  dinâmica - introdução11  dinâmica - introdução
11 dinâmica - introdução
 
Leis de Newton 1ª e 2ª Lei.pptx
Leis de Newton 1ª e  2ª Lei.pptxLeis de Newton 1ª e  2ª Lei.pptx
Leis de Newton 1ª e 2ª Lei.pptx
 
Material didatico - conceito de movimento.pptx
Material didatico - conceito de movimento.pptxMaterial didatico - conceito de movimento.pptx
Material didatico - conceito de movimento.pptx
 
Força e movimento.pdf
Força e movimento.pdfForça e movimento.pdf
Força e movimento.pdf
 
Força e movimento
Força e movimentoForça e movimento
Força e movimento
 
8a série as leis de newton
8a série   as leis de newton8a série   as leis de newton
8a série as leis de newton
 
Aula 2 fis em
Aula 2 fis emAula 2 fis em
Aula 2 fis em
 
413 apostila ita_dinamica_vinicius
413 apostila ita_dinamica_vinicius413 apostila ita_dinamica_vinicius
413 apostila ita_dinamica_vinicius
 
05 leis de_newton
05 leis de_newton05 leis de_newton
05 leis de_newton
 
1594605306QixYENV2.ppt
1594605306QixYENV2.ppt1594605306QixYENV2.ppt
1594605306QixYENV2.ppt
 
Dinâmica e leis de newton
Dinâmica e leis de newtonDinâmica e leis de newton
Dinâmica e leis de newton
 
Dinamica -As leis de Newton.pptx
Dinamica -As leis de Newton.pptxDinamica -As leis de Newton.pptx
Dinamica -As leis de Newton.pptx
 
413 apostila ita_dinamica_vinicius
413 apostila ita_dinamica_vinicius413 apostila ita_dinamica_vinicius
413 apostila ita_dinamica_vinicius
 

Dernier

Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
praticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiopraticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiorosenilrucks
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaPaula Duarte
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 

Dernier (20)

Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
praticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiopraticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médio
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 

Ppt newton

  • 1. Leis de Newton Dinâmica das partículas
  • 2.
  • 3.
  • 5.  
  • 6.
  • 7.
  • 8. Se força é um vetor, uma ou mais forças, quando atuam sobre um MESMO corpo, podem ser somadas vetorialmente. Assim, diversas forças podem se cancelar mutuamente e, para simplificar a vida, fica mais fácil considerar que o corpo se move sobre a ação de uma força resultante. A primeira lei de Newton pode ser escrita como:
  • 9.  
  • 10.
  • 11. Assim, a segunda lei de Newton pode ser escrita como: A força resultante em um corpo é igual ao produto da massa do corpo pela aceleração do mesmo .
  • 12. Repare que quanto maior a massa, maior a força necessária para produzir uma dada aceleração. Perguntar aos alunos se eles acham que a relação acima é empírica ou uma definição. Repare que estamos considerando que o corpo não sofre alterações com o tempo, isto é, que não perde ou ganha massa. A fórmula correta para o caso de perda ou ganho de massa será dada mais adiante. Se a força resultante for nula ( F = 0 ) o corpo estará em repouso (equilíbrio estático) ou em movimento retilíneo uniforme (equilíbrio dinâmico). A força poderá ser medida em Newton se a massa for medida em kg e a aceleração em m/s² pelo Sistema Internacional de Unidades de medidas ( S.I ).
  • 13.  
  • 14. Terceira Lei de Newton "Para cada ação há sempre uma reação oposta e de igual intensidade."
  • 15.  
  • 16.  
  • 17.  
  • 18. Quando dois corpos interagem, a força provocada por um dos corpos sobre o outro é sempre igual em módulo, possui a mesma direção e sentido contrário à força que o outro corpo exerce sobre ele. É sempre bom lembrar que as forças não se anulam pois estão atuando sobre corpos distintos.
  • 19.
  • 20.  
  • 21.  
  • 22.  
  • 23. Referenciais Inerciais Sistema de referência inercial é aquele relativo ao qual um corpo permanece em repouso ou em movimento retilíneo uniforme, quando nenhuma força (ou resultante) atua sobre ele. Isto é, um referencial inercial é aquele em que a primeira lei de Newton descreve corretamente o movimento de um corpo em equilíbrio. Normalmente, adota-se como sistema de referência inercial todo sistema de referência em repouso ou em translação retilínea e uniforme em relação às estrelas fixas , que são estrelas que aparentam manter fixas suas posições no céu após muitos séculos de observações astronômicas. Para a grande parte dos problemas de dinâmica, envolvendo movimentos de curta duração na superfície terrestre, podemos considerar um sistema de referência fixo na superfície da Terra como inercial. Muito embora, a Terra não seja um perfeito referencial inercial por causa da sua rotação e translação curvilínea. Quando um ônibus arranca, freia ou executa uma curva, ele possui aceleração em relação ao solo. Nessas situações, os passageiros não podem justificar seus comportamentos pela Dinâmica newtoniana, quando tomam o ônibus como referencial. Em tais casos, cada passageiro deve ter seu movimento analisado em relação ao solo terrestre (referencial inercial).
  • 24. Um referencial inercial é aquele no qual as leis de Newton são válidas. O que?!? Nível a-> falar sobre elevador de Einstein e sobre definição de sistemas físicos. Nível b-> falar sobre o fato de que é sempre possível definir um ref. Inercial, considerar a Terra como um e lembrar que a partir de um é possível definir todos os outros.
  • 25. Considera a seguinte situação. Se te puseres em cima de uma balança dentro de um elevador em subida, os teus pés exercerão uma pressão maior sobre a balança – esta registará um peso superior (a, em cima). No entanto, o mesmo aconteceria se, de alguma forma, a gravidade se tornasse mais forte num elevador parado. Num elevador em aceleração, mas no sentido descendente, sentirás gravidade mais fraca (b, em cima). Se o cabo do elevador se partisse, tu e a balança cairiam livremente e a balança registaria um peso de zero (c, em cima). Sendo assim, a queda-livre equivale a alguém, miraculosamente, ter desligado a gravidade e esta ser zero. Isto levou Einstein, em 1907, a uma conclusão fundamental: a força da gravidade e a força resultante da aceleração são de facto a mesma. Esta unificação foi designada 'princípio de equivalência', e significa que a aceleração e a gravidade são duas facetas de uma mesma força – são equivalentes. Numa conferência em Kyoto em 1922, Einstein descreveu este momento de inspiração de 1907: “Encontrava-me sentado no gabinete de patentes em Berna, quando de repente me ocorreu um pensamento: se uma pessoa cair livremente, não sentirá o seu próprio peso. Fiquei surpreso. Este simples pensamento causou-me uma profunda impressão. Levou-me a elaborar a teoria da gravitação.” http://www.scienceinschool.org/2006/issue2/symmetry/portuguese
  • 27. Força Normal Em primeiro lugar: A FORÇA NORMAL NÃO É UMA REAÇÃO AO PESO !!!! A força normal é a força que uma superfície exerce sobre um corpo que a está comprimindo. Uma forma de entender isto é se aumentarmos a pressão sobre a superfície. A força normal aumenta, mas não o peso.