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O Império Bizantino
• No século IV o Império Romano dava sinais claros da
queda de seu poder no ocidente, principalmente em
função da invasão dos bárbaros (povos germânicos)
através de suas fronteiras. Diante disso, o Imperador
Constantino transferiu a capital do Império Romano
para a cidade de Bizâncio, em 330, que passou a ser
chamada de Constantinopla. Esta mudança, ao mesmo
tempo em que significava a queda do poder no
ocidente, tinha o seu lado positivo, pois a localização
de Constantinopla, entre o mar Negro e o mar
Mármara, facilitava muito o comércio na região, fato
que favoreceu enormemente a restauração da cidade,
transformando-a em uma Nova Roma.
• Como população teve a concentração dos
Sírios, Judeus, Gregos e Egípcios. Destacando-
se três importantes durante todo império:
Constantino (fundador de Constantinopla);
Teodósio (que dividiu o império Romano em
Império Romano do Ocidente, com a capital
em Roma; e Império Romano do Oriente, com
a capital em Constantinopla) e, Justiniano.
O Imperador Justiniano:
O Reinado de Justiniano:
• O auge deste império foi atingido durante o
reinado do imperador Justiniano (527-565);
ele era macedônio filho de camponeses,
sobrinho do general Justino, que havia se
tornado imperador através de um golpe
militar. Justiniano casou com uma atriz,
Teodora, que exerceu decisiva influência
sobre a administração, orientando muitas
decisões do marido.
• Justiniano conservou ou restabeleceu os
quadros administrativos romanos em todo o
Império. O Direito Romano foi revisado e
atualizado, para fortalecer juridicamente as
bases do poder imperial e dotar o Estado de
um sistema jurídico eficiente. O resultado
desse trabalho é conhecido pela denominação
de Corpus Juris Civilis, compreendendo quatro
partes:
• _ O Código de Justiniano (Novus Justinianus
Codex), que continha toda a legislação
romana revisada desde o Imperador Adriano
• _ ODigesto ou Pandectas, que incluía um
sumário da jurisprudência romana;
• _ As Institutos, que constituíam um resumo
para ser utilizado pelos estudiosos de Direito;
• _ As Novelas ou Autênticas, que reuniam as
novas leis de Justiniano.
• A importância do Corpus Juris Civilis pode ser
assim avaliada: “Foi neste Corpus Juris Civilis,
obra-prima do Direito Romano, que os legistas
da Idade Média e dos Tempos Modernos
estudaram esta ciência, e foi também ele que
serviu de base aos nossos códigos atuais.”
• Justiniano mandou fazer várias construções
públicas, atendendo a objetivos militares –
centenas de fortificações (fortalezas e
castelos) foram erguidos para melhor guardar
as fronteiras - e políticos - evidenciar o poder
imperial mediante obras monumentais como
a Basílica de Santa Sofia - constituiu aspecto
marcante do período.
Igreja de Santa Sofia:
• A Corte imperial tornou-se mais requintada,
subordinando-se à rígida etiqueta perante o
Imperador que era chamado de Basileus:
considerado o representante de Deus na
Terra, seus poderes eram concebidos como de
origem divina e todos deviam-lhe irrestrita
obediência.
A Imperatriz Teodora:
• O caráter teocrático da Monarquia ficava claro
nas representações da figura do Imperador em
pinturas, vitrais e outras obras de arte : a cabeça
imperial era rodeada de um halo, semelhante às
imagens de santos. Utilizando-se de poderosa
frota de guerra e de numerosos exércitos, o
imperador Justiniano empreendeu diversas
campanhas militares no Mediterrâneo Ocidental,
onde conquistou o Reino Vândalo (África do
Norte), o Reino Ostrogodo (Península Italiana) e a
região sudeste do Reino Visigodo (Península
Ibérica).
As conquistas militares de Justiniano:
• Gastos militares forçaram a elevação dos impostos. A
população de Constantinopla odiava os cobradores de
impostos. Em 532 explodiu a revolta Nika ( do grego
nike, vitória, que os revoltosos gritavam). Verdes e
Azuis, os dois principais partidos políticos e esportivos
que concorriam no hipódromo, rebelaram-se,
instigados por aristocratas legimistas (partidários da
dinastia legítima, já que Justiniano fora posto no trono
pelo tio, usurpador do poder). A firmeza de Teodora e
a intervenção do general Belisário salvaram Justiniano.
Os revoltosos foram cercados e mortos no hipódromo.
• Justiniano procurou reconstruir todo o Império. Estabeleceu
"paz perpétua" com os persas e conteve o avanço búlgaro.
Então, iniciou as guerras de conquista no Ocidente.
Belisário reconquistou a África, trabalho facilitado pelas
disputas entre arianismo e cristianismo que atingiam os
vândalos. Houve problemas maiores na Itália. Os ostrogodos
a dominavam haviam tempos, até com apoio de
imperadores romanos do Oriente. Justiniano de novo se
impôs à custa da divisão, agora entre os sucessores de
Teodorico, fundador do Reino Ostrogodo na Itália. Em 524,
os bizantinos conquistaram a Espanha meridional aos
visigodos.
• A reconstrução durou pouco. Os lombardos,
povos germânicos que Justiniano tinha
estabelecido Polônia, ocuparam o norte da Itália.
África e Espanha cairiam nas mãos dos árabes,
que anexariam também Egito, Palestino, Síria e
Mesopotâmia.
Outros problemas sobrevieram. A falta de
dinheiro atrasava o salário dos soldados. Pestes e
ataques bárbaros faziam aumentar o poder dos
proprietários, pois o governo era incapaz de
garantir a segurança.
• Constantinopla, cansada de impostos e autoritarismo,
recebeu a morte de Justiniano com júbilo. Mas as
dificuldades cresceram nos séculos seguintes. Árabes e
búlgaros intensificaram as tentativas de entrar no
Império, que se viu às voltas com uma disputa
religiosa, o Movimento Iconoclasta, isto é, destruidor
de imagens (ícones). O imperador queria obrigar o
povo a adorar só a Deus, que não podia ser
representado através de imagem. O Império Bizantino
se orientalizou, até abandonou o latim em favor do
grego. No século XI, declinou mas se recuperou;
sobreviveria até o fim da Idade Média.
A cultura bizantina:
• A posição geográfica favoreceu o desenvolvimento
comercial e industrial de Constantinopla, que possuía
numerosas manufaturas, como as da seda. A maior
realização cultural de Justiniano foi a igreja de Santa
Sofia, simples por fora, suntuosa por dentro: a cúpula
apoiada em colunas, terminadas em capitéis ricamente
trabalhados. Artistas revestiram-na de mosaicos azul e
verde sobre fundo negro, com figuras geométricas ou
animais e, destacadas, cenas do Evangelho e a imagem
de Cristo.
• Ravena, sede bizantina na Itália, era um dos
centros produtores de belíssimos mosaicos. A
arte bizantina combinava o luxo e a
exuberância orientais com o equilíbrio e a
sobriedade dos romanos. Sua mais alta
expressão está nas igrejas, inspiradas na
arquitetura persa, coroadas de majestosas
cúpulas, distintas do estilo das basílicas
romanas.
A Religião:  
• A religião foi fundamental para a manutenção 
do Império Bizantino, pois as doutrinas 
dirigidas a esta sociedade eram as mesmas da 
sociedade romana. O cristianismo ocupava um 
lugar de destaque na vida dos bizantinos e 
podia ser observado, inclusive, nas mais 
diferentes manifestações artísticas. As 
catedrais e os mosaicos bizantino estão entre 
as obras de arte e arquitetura mais belos do 
mundo.  
• Os monges, além de ganhar muito dinheiro 
com a venda de ícones (imagens), também 
tinham forte poder de manipulação sobre 
sociedade. Entretanto, incomodado com este 
poder, o governo proibiu a veneração de 
imagens, a não ser a de Jesus Cristo, e 
decretou pena de morte a todos aqueles que 
as adorassem. Esta guerra contra as imagens 
ficou conhecida como A Questão Iconoclasta. 
• Nas questões religiosas, as heresias foram: o arianismo 
que negava a Santíssima Trindade; o monofisismo, que 
negava a natureza humana de Cristo, afirmando que 
Cristo tinha apenas natureza divina (o monofisismo foi 
difundido nas províncias do Império Bizantino e 
acabou identificada com aspirações de independência 
por parte da população do Egito e da Síria); por fim, no 
tocante à iconoclastia, ocorre a grande destruição de 
imagens e a proibição das mesmas nos templos.
• Durante o período que ficou conhecido por Cisma do
Oriente, ocorre a divisão da Igreja do Oriente, a igreja 
divide-se em Católica Romana e Ortodoxa Grega.
A Sociedade bizantina:  
• A sociedade bizantina era totalmente 
hierarquizada. No topo da sociedade 
encontrava-se o imperador e sua família. Logo 
abaixo vinha a nobreza formada pelos 
assessores do rei. Abaixo destes estava o alto 
clero. A elite era composta por ricos 
fazendeiros, comerciantes e donos de oficinas 
artesanais.
• Uma camada média da sociedade era formada 
por pequenos agricultores, trabalhadores das 
oficinas de artesanato e pelo baixo claro. 
Grande parte da população era formada por 
pobres camponeses que trabalhavam muito, 
ganhavam pouco e pagavam altas taxas de 
impostos. 
A Arte Bizantina:
• A arte bizantina está voltada para a religião; ao 
clero cabia, além das suas funções, organizar 
também as artes, tornando os artistas meros 
executores.O regime era teocrático e o 
imperador possuía poderes administrativos e 
espirituais; era o representante de Deus, tanto 
que se convencionou representá-lo com uma 
auréola sobre a cabeça, e, não raro encontrar um 
mosaico onde esteja juntamente com a esposa, 
ao lado da  Virgem Maria e do Menino Jesus. 
• O mosaico é expressão máxima da arte bizantina e não se 
destinava apenas a enfeitar as paredes e abóbadas, mas 
instruir os fiéis mostrando-lhes cenas da vida de Cristo, dos 
profetas e dos vários imperadores.Plasticamente, o 
mosaico bizantino em nada se assemelha aos mosaicos 
romanos; são confeccionados com técnicas diferentes e 
seguem convenções que regem inclusive os afrescos. Neles, 
por exemplo, as pessoas são representadas de frente e 
verticalizadas para criar certa espiritualidade; a perspectiva 
e o volume são ignorados e o dourado é muito utilizado 
devido à associação com maior bem existente na terra: o 
ouro.
• A arquitetura das igrejas foi a que recebeu
maior atenção da arte bizantina, elas eram
planejadas sobre uma base circular, octogonal
ou quadrada imensas cúpulas, criando-se
prédios enormes e espaçosos totalmente
decorados.
• Toda essa atração por decoração aliada a
prevenção que os cristãos tinham contra as
estátuas que lembravam o paganismo
romano, afasta o gosto pela forma e
consequentemente a escultura não teve tanto
destaque neste período.O que se encontra
restringe-se a baixos relevos acoplados à
decoração.
• A arte bizantina teve seu grande apogeu no
século VI, durante o reinado do Imperador
Justiniano.Porém, logo sucedeu-se um
período de crise chamado de
Iconoclastia.Constituía na destruição de
qualquer imagem santa devido ao conflito
entre os imperadores e o clero.
• A arte bizantina não se extinguiu em 1453,
pois, durante a segunda metade do século XV
e boa parte do século XVI, a arte daquelas
regiões onde ainda florescia a ortodoxia grega
permaneceu dentro da arte bizantina.E essa
arte ultrapassou os limites territoriais do
império, penetrando, por exemplo, nos países
eslavos.
Crise e Tomada de Constantinopla:
• Após a morte de Justiniano, o Império
Bizantino ficou a mercê de diversas invasões,
e, a partir daí, deu-se início a queda de
Constantinopla. Com seu enfraquecimento, o
império foi divido entre diferentes reis
feudais. Constantinopla teve sua queda
definitiva no ano de 1453, após ser tomada
pelos turcos.
Atualidade:
• Atualmente, Constantinopla é conhecida
como Istambul e pertence à Turquia. Apesar
de um passado turbulento, seu centro
histórico encanta e impressiona muitos
turistas devido à riquíssima variedade cultural
que dá mostras dos diferentes povos e
culturas que por lá passaram.

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