2. Índice de Refração
Velocidade do raio da luz sofre mudança
quando passa para um meio óptico novo,
também transparente, e muda o raio de direção
Expresso como n
Quanto mais alto, menor a velocidade e maior
efeito na refração
3. Velocidade da luz no vácuo = 300.000 km/s
Índice absoluto de refração = velocidade da luz
no vácuo / velocidade da luz na substância
n = V1/V2
Índice relativo é calculado usando a velocidade
da luz no ar
n vácuo = 1,0
n ar = 1.00032
4. Coeficiente Térmico do Índice de Refração
Índice de refração muda com a temperatura do
meio – fica mais alto quando a substância está
mais fria
Mudança em n por graus celsius: água, aquoso
e vítreo 0,0000185
6. n = 1,33
Acomodação: olho muda poder refrativo para
focar objeto mais próximo. São mudanças na
lente cristalina.
Emetropia: falta de erro refrativo
Comprimento axial : 22 a 35 mm
Córnea:43 D
Cristalino: 19 D
Total: 62 D
7. Medida da acuidade visual
Longe :6 metros (infinito óptico )
tabela de Snellen
Perto: 20 a 40 cm
tabela Jaeger
9. • Imagem se foca em frente à retina
• Visão ruim de longe e boa de perto
• Miopia do Eixo: olho maior que a média
• Miopia Refrativa: alterou índice de
refração dos elementos refrativos
10. Alto grau – maior susceptibilidade para
mudanças retineanas (incluindo descolamento)
Simples: fundo de olho é normal.
Patológica: coroidose mióptica; predisponente
ao descolamento de retina e à atrofia macular
11. Tratamento
Lentes esféricas côncavas (negativas,
divergentes) – movem a imagem para trás
Lentes de contato
Cirurgias (PRK, LASIK)
12. Imagem se foca atrás da retina
Hipermetropia do Eixo: comprimento do eixo
reduzido
Hipermetropia Refrativa: índice refrativo
reduzido
Presente na maioria das crianças quando
nascem.
Predisposto ao glaucoma de ângulo estreito e
estrabismo convergente.
50% das pessoas depois dos 20 anos
13. Hipermetropia Manifesta: olho não é apto a
corrigir a imagem pela acomodação.
Hipermetropia Latente: grau de hipermetropia
superado pela acomodação. Detectada pela
refração após instilação de gotas cicloplégicas,
determina a soma das hipermetropias
manifesta e latente.
14. Tratamento
Lentes esféricas convexas (positivas,
convergentes) – movem imagem para frente
Lentes de contato
Cirurgia (LASIK)
15. Imagem com pontos focais múltiplos
Alteração na córnea
2 meridianos principais que cruzam a pupila
Definido de acordo com as linhas focais em
relação à retina
Pode estar associado ou não à miopia,
hipermetropia ou presbiopia.
16. Classificação
Em relação à estrutura ocular
Astigmatismo corneal (corrigido com lente)
Astigmatismo lenticular (não corrigido com lente)
Em relação aos meridianos principais
Astigmatismo regular
Astigmatismo irregular (poder de orientação dos
meridianos muda através da pupila)
17. Em relação ao foco dos meridianos principais
1. SIMPLES
2. HIPERMETRÓPICO COMPOSTO (dois
meridianos)
3. HIPERMETRÓPICO SIMPLES (um meridiano)
4. MISTO (um hipermétrope e um míope)
5. MIÓPICO SIMPLES
6. MIÓPICO COMPOSTO
21. Acima dos 40 anos: 93,01%
Perda de acomodação
Perda da elasticidade do cristalino
Perda da função do músculo ciliar
Estabiliza a cerca de 55 anos
22. Tratamento
Óculos para leitura
Meio óculos
Óculos bifocais
Óculos multifocais
Lentes de contato bifocais ou multifocais
23. “O olho mede a distância e o
tamanho das estrelas;
encontra os elementos e
suas localizações; ele deu
origem à arquitetura, à
perspectiva e à divina arte
da pintura. Ó coisa
admirável, superior a todas
as outras criadas por Deus!