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7.5.7.1 PIS-FATURAMENTO.............................................................................................................................
7.5.8 COFINSCONTRIBUIÇÃOPARAOFINANCIAMENTODASEGURIDADESOCIAL(ANTIGOFINSOCIAL)..
100
102
8-OPERAÇÕESFINANCEIRAS.................................................................................................. 104
8.1 CONCEITO 104
8.1.1 MODALIDADES 104
8.2 APLICAÇÕESFINANCEIRAS................................................................................................ 104
8.2.1 APLICAÇÕESDELIQUIDEZIMEDIATA.......................................................................................................... 104
8.2.2 APLICAÇÕESCOMRENDIMENTOSPREFIXADOS.......................................................................................... 104
8.2.3 APLICAÇÕESCOMRENDIMENTOSPÓS-FIXADOS........................................................................................ 105
8.3 EMPRÉSTIMOSBANCÁRIOS.............................................................................................. 105
8.3.1 EMPRÉSTIMOSCOMCORREÇÃOMONETÁRIAPREFIXADA......................................................................... 105
8.3.2 EMPRÉSTIMOSCOMCORREÇÃOMONETÁRIAPÓS-FIXADA....................................................................... 105
8.4 OPERAÇÕESCOMDUPLICATAS.......................................................................................... 105
8.4.1 COBRANÇASIMPLESDEDUPLICATAS........................................................................................................ 105
8.4.2 DESCONTODEDUPLICATAS..................................................................................................................... 106
8.4.3 CAUÇÃODEDUPLICATAS........................................................................................................................ 106
8.5 FACTORING.................................................................................................................... 107
9-CONTABILIZAÇÃODAFOLHADEPAGAMENTO...................................................................... 109
10-DEMONSTRAÇÕESCONTÁBEIS.......................................................................................... 125
10.1 DEMONSTRAÇÕESCONTÁBEIS 125
10.2-ACONVERGÊNCIACONTÁBILNAMICRO,PEQUENAEMEDIAEMPRESARES.CFC1255/2009
............................................................................................................................................ 126
11.ALEI10.638NAPRÁTICA-ASPRINCIPAISMUDANÇAS............................................................ 141
ANEXO-SPEDCONTÁBIL......................................................................................................... 145
REFERENCIASBIBLIOGRÁFICA................................................................................................. 153
7
1 - NOÇÕES BÁSICAS DE CONTABILIDADE
1. CONCEITO
“Contabilidade é a ciência que estuda, registra, controla e interpreta os fatos
ocorridos no patrimônio das entidades com fins lucrativos ou não.”
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
O das entidades econômico-administrativas, sejam de fins lucrativos ou não.
3. OBJETO DE ESTUDO DA
CONTABILIDADE O patrimônio das
entidades.
4. PATRIMÔNIO
Conjunto de bens, direitos e obrigações vinculados à entidade econômico
administrativa.
5. FINALIDADES DA CONTABILIDADE
Assegurar o controle do patrimônio administrado e fornecer informações
sobre a composição e as variações patrimoniais, bem como o resultado das
atividades econômicas desenvolvidas pela entidade para alcançar seus fins, que
podem ser lucrativos ou meramente ideais.
De acordo com o parágrafo acima, observamos duas funções básicas na
contabilidade. Uma é a administrativa, e a outra é a econômica. Assim:
8
- Função administrativa: controlar o patrimônio
- Função econômica: apurar o resultado.
6. USUÁRIOS DA CONTABILIDADE:
- Sócios, acionistas;
- Diretores, administradores;
- Instituições financeiras;
- Empregados;
- Sindicatos e associações;
- Institutos de pesquisas
- Fornecedores;
- Clientes;
- Órgãos governamentais;
7. TÉCNICAS CONTÁBEIS
A contabilidade para atingir sua finalidade se utiliza das seguintes técnicas.
1. Escrituração
É o registro de todos os fatos que ocorrem no patrimônio.
2. Demonstrações Financeiras
São demonstrativos expositivos dos fatos ocorridos num determinado
período. Representam a exposição gráfica dos fatos. São elas:
- Balanço Patrimonial
9
- Demonstração do Resultado do Exercício
- Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados
- Demonstração das Mutações do patrimônio Líquido
- Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos
3. Auditoria
É o exame e a verificação da exatidão ou não dos procedimentos contábeis.
4. Análise das Demonstrações Financeiras
Analisa e interpreta as demonstrações financeiras.
8. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA CONTABILIDADE
O Conselho Federal de Contabilidade, através da Resolução Federal no
750/93, determinou os seguintes princípios fundamentais de contabilidade.
- Entidade
- Competência
- Continuidade
- Prudência
- Oportunidade
- Registro pelo Valor Original
- Atualização Monetária
10
1. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE
2. Conceito
São os preceitos resultantes do desenvolvimento da aplicação prática dos
princípios técnicos emanados da Contabilidade, de uso predominante no meio em
que se aplicam, proporcionando interpretação uniforme das demonstrações
financeiras.
3. Objetivo
Os princípios contábeis permitem aos usuários fixar padrões de comparação
e de credibilidade em função do reconhecimento dos critérios adotados para a
elaboração das demonstrações financeiras, aumentam a utilidade dos dados
fornecidos e facilitam a adequada interpretação entre empresas do mesmo setor.
4. Enumeração
O Conselho Federal de Contabilidade, através da Resolução nº 750/93,
determinou os seguintes Princípios Fundamentais de Contabilidade:
a. Princípio da Entidade
- o patrimônio da entidade não se confunde com o de seus sócios
ou acionistas ou proprietário individual.
- a contabilidade é mantida para a empresa como uma
entidade identificada, registrando os fatos que afetam o seu patrimônio
e não o de seus titulares, sócios ou acionistas.
- este princípio afirma a autonomia patrimonial evidenciando que este
não se confunde com aqueles de seus sócios ou proprietários, no caso
de sociedades ou instituições.
b. Princípio da Continuidade
- a continuidade ou não da entidade, bem como sua vida definida
ou provável, devem ser consideradas quando da classificação e
avaliação das mutações patrimoniais, quantitativas e qualitativas.
Pressupõe a continuidade indefinida das atividades operacionais de uma
entidade até que haja evidências ou indícios muito fortes em contrário.
Por conseqüência como as demonstrações financeiras são estáticas
não podem e não devem ser desvinculadas de períodos anteriores e
subseqüente.
c. Princípio da Oportunidade
- refere-se simultaneamente, à tempestividade e à integridade do
registro do patrimônio e das suas mutações, determinando que este
seja feito de imediato e com a extensão correta, independentemente
das causas que as originaram.
- reconhecimento imediato de ativos e passivos nos registros
contábeis, considerando-se, inclusive, para os casos em que não haja
uma prova documental concreta, a possibilidade de uma
estimativa técnica, razoável e objetiva, visando evitar o liberalismo por
parte das pessoas.
11
12
d. Princípio do Registro pelo Valor Original
- os componentes do patrimônio devem ser registrados pelos
valore originais das transações com o mundo exterior, expressos
a valor presente na moeda do País, que serão mantidos na
avaliação das variações patrimoniais posteriores, inclusive quando
configurarem agregações ou decomposições no interior da entidade.
e. Princípio da Atualização Monetária
- os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional
devem ser reconhecidos nos registros contábeis através do
ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes
patrimoniais.
- indica a necessidade de reconhecimento da perda do poder
aquisitivo da moeda sobre os valores que integram as demonstrações
financeiras.
- o objetivo do princípio da atualização monetária é, o de eliminar
das demonstrações financeiras da entidade as distorções causadas
pela desvalorização da moeda.
f. Princípio da Competência
- as receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração
do resultado do período em que ocorrerem, sempre
simultaneamente quando se relacionarem, independentemente de
recebimento ou pagamento.
as receitas e as despesas são atribuídos aos períodos de acordo com o real
fato incorridos dos mesmos, isto é, de acordo com a data do fato
gerador e não quando são recebidos ou pagos.
g. Princípio da Prudência
- determina a adoção do menor valor para os componentes do Ativo e
do maior valor para os componentes do PASSIVO, sempre que
se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação
das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.
- visa a prudência na preparação dos registros contábeis, com a
adoção de menor valor par os itens do ativo e da receita, e o de
maior valor para os itens do passivo e de despesa.
13
14
RESOLUÇÃO CFC Nº 1.282, DE 28 DE MAIO DE 2010
DOU 02.02.2010
Atualiza e consolida dispositivos da Resolução CFC n.º 750/93, que dispõe sobre os
Princípios Fundamentais de Contabilidade.
O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições
legais e regimentais, CONSIDERANDO que, por conta do processo de
convergência às normas internacionais de contabilidade, o Conselho Federal de
Contabilidade emitiu a NBC T 1. Estrutura Conceitual para a Elaboração e
Apresentação das Demonstrações Contábeis, que discute a aplicabilidade dos
Princípios Fundamentais de Contabilidade contidos na Resolução CFC n.º 750/93;
CONSIDERANDO a necessidade de manutenção da Resolução CFC n.º 750/93, que
foi e continua sendo referência para outros organismos normativos e
reguladores brasileiros;
CONSIDERANDO a importância do conteúdo doutrinário apresentado na
Resolução CFC n.º 750/93, que continua sendo, nesse novo cenário convergido, o
alicerce para o julgamento profissional na aplicação das Normas Brasileiras de
Contabilidade;
CONSIDERANDO que, para assegurar a adequada aplicação das Normas
Brasileiras de Contabilidade à luz dos Princípios de Contabilidade, há a
necessidade de harmonização dos dois documentos vigentes (Resolução CFC n.º
750/93 e NBC T 1);
CONSIDERANDO que, por conta dessa harmonização, a denominação de
Princípios Fundamentais de Contabilidade deva ser alterada para Princípios de
Contabilidade, visto ser suficiente para o perfeito entendimento dos usuários das
demonstrações contábeis e dos profissionais da Contabilidade, resolve:
Art. 1º Os "Princípios Fundamentais de Contabilidade (PFC)", citados na
Resolução CFC n.º 750/93, passam a denominares "Princípios de Contabilidade
(PC)".
Art. 2º O "CONSIDERANDO" da Resolução CFC nº 750/93 passa a vigorar com a
seguinte redação:
"CONSIDERANDO a necessidade de prover fundamentação apropriada para
interpretação e aplicação das Normas Brasileiras de Contabilidade,"
Art. 3º Os arts. 5º, 6º, 7º, 9º e o § 1º do art. 10, da Resolução CFC n.º 750/93,
passam a vigorar com as seguintes redações:
"Art. 5º O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em
operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do
patrimônio levam em conta esta circunstância.
Art. 6º O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e
apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e
tempestivas.
Parágrafo único. A falta de integridade e tempestividade na produção e n
a
divulgação da informação contábil pode ocasionar a perda de sua relevância, por
isso é necessário ponderar a relação entre a oportunidade e a confiabilidade da
informação.
Art. 7º O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do
patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das
transações, expressos em moeda nacional.
15

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Princípios Fundamentais da Contabilidade

  • 1. 7.5.7.1 PIS-FATURAMENTO............................................................................................................................. 7.5.8 COFINSCONTRIBUIÇÃOPARAOFINANCIAMENTODASEGURIDADESOCIAL(ANTIGOFINSOCIAL).. 100 102 8-OPERAÇÕESFINANCEIRAS.................................................................................................. 104 8.1 CONCEITO 104 8.1.1 MODALIDADES 104 8.2 APLICAÇÕESFINANCEIRAS................................................................................................ 104 8.2.1 APLICAÇÕESDELIQUIDEZIMEDIATA.......................................................................................................... 104 8.2.2 APLICAÇÕESCOMRENDIMENTOSPREFIXADOS.......................................................................................... 104 8.2.3 APLICAÇÕESCOMRENDIMENTOSPÓS-FIXADOS........................................................................................ 105 8.3 EMPRÉSTIMOSBANCÁRIOS.............................................................................................. 105 8.3.1 EMPRÉSTIMOSCOMCORREÇÃOMONETÁRIAPREFIXADA......................................................................... 105 8.3.2 EMPRÉSTIMOSCOMCORREÇÃOMONETÁRIAPÓS-FIXADA....................................................................... 105 8.4 OPERAÇÕESCOMDUPLICATAS.......................................................................................... 105 8.4.1 COBRANÇASIMPLESDEDUPLICATAS........................................................................................................ 105 8.4.2 DESCONTODEDUPLICATAS..................................................................................................................... 106 8.4.3 CAUÇÃODEDUPLICATAS........................................................................................................................ 106 8.5 FACTORING.................................................................................................................... 107 9-CONTABILIZAÇÃODAFOLHADEPAGAMENTO...................................................................... 109 10-DEMONSTRAÇÕESCONTÁBEIS.......................................................................................... 125 10.1 DEMONSTRAÇÕESCONTÁBEIS 125 10.2-ACONVERGÊNCIACONTÁBILNAMICRO,PEQUENAEMEDIAEMPRESARES.CFC1255/2009 ............................................................................................................................................ 126 11.ALEI10.638NAPRÁTICA-ASPRINCIPAISMUDANÇAS............................................................ 141 ANEXO-SPEDCONTÁBIL......................................................................................................... 145 REFERENCIASBIBLIOGRÁFICA................................................................................................. 153
  • 2. 7 1 - NOÇÕES BÁSICAS DE CONTABILIDADE 1. CONCEITO “Contabilidade é a ciência que estuda, registra, controla e interpreta os fatos ocorridos no patrimônio das entidades com fins lucrativos ou não.” 2. CAMPO DE APLICAÇÃO O das entidades econômico-administrativas, sejam de fins lucrativos ou não. 3. OBJETO DE ESTUDO DA CONTABILIDADE O patrimônio das entidades. 4. PATRIMÔNIO Conjunto de bens, direitos e obrigações vinculados à entidade econômico administrativa. 5. FINALIDADES DA CONTABILIDADE Assegurar o controle do patrimônio administrado e fornecer informações sobre a composição e as variações patrimoniais, bem como o resultado das atividades econômicas desenvolvidas pela entidade para alcançar seus fins, que podem ser lucrativos ou meramente ideais. De acordo com o parágrafo acima, observamos duas funções básicas na contabilidade. Uma é a administrativa, e a outra é a econômica. Assim:
  • 3. 8 - Função administrativa: controlar o patrimônio - Função econômica: apurar o resultado. 6. USUÁRIOS DA CONTABILIDADE: - Sócios, acionistas; - Diretores, administradores; - Instituições financeiras; - Empregados; - Sindicatos e associações; - Institutos de pesquisas - Fornecedores; - Clientes; - Órgãos governamentais; 7. TÉCNICAS CONTÁBEIS A contabilidade para atingir sua finalidade se utiliza das seguintes técnicas. 1. Escrituração É o registro de todos os fatos que ocorrem no patrimônio. 2. Demonstrações Financeiras São demonstrativos expositivos dos fatos ocorridos num determinado período. Representam a exposição gráfica dos fatos. São elas: - Balanço Patrimonial
  • 4. 9 - Demonstração do Resultado do Exercício - Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados - Demonstração das Mutações do patrimônio Líquido - Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos 3. Auditoria É o exame e a verificação da exatidão ou não dos procedimentos contábeis. 4. Análise das Demonstrações Financeiras Analisa e interpreta as demonstrações financeiras. 8. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA CONTABILIDADE O Conselho Federal de Contabilidade, através da Resolução Federal no 750/93, determinou os seguintes princípios fundamentais de contabilidade. - Entidade - Competência - Continuidade - Prudência - Oportunidade - Registro pelo Valor Original - Atualização Monetária
  • 5. 10 1. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE 2. Conceito São os preceitos resultantes do desenvolvimento da aplicação prática dos princípios técnicos emanados da Contabilidade, de uso predominante no meio em que se aplicam, proporcionando interpretação uniforme das demonstrações financeiras. 3. Objetivo Os princípios contábeis permitem aos usuários fixar padrões de comparação e de credibilidade em função do reconhecimento dos critérios adotados para a elaboração das demonstrações financeiras, aumentam a utilidade dos dados fornecidos e facilitam a adequada interpretação entre empresas do mesmo setor. 4. Enumeração O Conselho Federal de Contabilidade, através da Resolução nº 750/93, determinou os seguintes Princípios Fundamentais de Contabilidade: a. Princípio da Entidade - o patrimônio da entidade não se confunde com o de seus sócios ou acionistas ou proprietário individual. - a contabilidade é mantida para a empresa como uma entidade identificada, registrando os fatos que afetam o seu patrimônio e não o de seus titulares, sócios ou acionistas.
  • 6. - este princípio afirma a autonomia patrimonial evidenciando que este não se confunde com aqueles de seus sócios ou proprietários, no caso de sociedades ou instituições. b. Princípio da Continuidade - a continuidade ou não da entidade, bem como sua vida definida ou provável, devem ser consideradas quando da classificação e avaliação das mutações patrimoniais, quantitativas e qualitativas. Pressupõe a continuidade indefinida das atividades operacionais de uma entidade até que haja evidências ou indícios muito fortes em contrário. Por conseqüência como as demonstrações financeiras são estáticas não podem e não devem ser desvinculadas de períodos anteriores e subseqüente. c. Princípio da Oportunidade - refere-se simultaneamente, à tempestividade e à integridade do registro do patrimônio e das suas mutações, determinando que este seja feito de imediato e com a extensão correta, independentemente das causas que as originaram. - reconhecimento imediato de ativos e passivos nos registros contábeis, considerando-se, inclusive, para os casos em que não haja uma prova documental concreta, a possibilidade de uma estimativa técnica, razoável e objetiva, visando evitar o liberalismo por parte das pessoas. 11
  • 7. 12 d. Princípio do Registro pelo Valor Original - os componentes do patrimônio devem ser registrados pelos valore originais das transações com o mundo exterior, expressos a valor presente na moeda do País, que serão mantidos na avaliação das variações patrimoniais posteriores, inclusive quando configurarem agregações ou decomposições no interior da entidade. e. Princípio da Atualização Monetária - os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis através do ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais. - indica a necessidade de reconhecimento da perda do poder aquisitivo da moeda sobre os valores que integram as demonstrações financeiras. - o objetivo do princípio da atualização monetária é, o de eliminar das demonstrações financeiras da entidade as distorções causadas pela desvalorização da moeda. f. Princípio da Competência - as receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se relacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento.
  • 8. as receitas e as despesas são atribuídos aos períodos de acordo com o real fato incorridos dos mesmos, isto é, de acordo com a data do fato gerador e não quando são recebidos ou pagos. g. Princípio da Prudência - determina a adoção do menor valor para os componentes do Ativo e do maior valor para os componentes do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido. - visa a prudência na preparação dos registros contábeis, com a adoção de menor valor par os itens do ativo e da receita, e o de maior valor para os itens do passivo e de despesa. 13
  • 9. 14 RESOLUÇÃO CFC Nº 1.282, DE 28 DE MAIO DE 2010 DOU 02.02.2010 Atualiza e consolida dispositivos da Resolução CFC n.º 750/93, que dispõe sobre os Princípios Fundamentais de Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO que, por conta do processo de convergência às normas internacionais de contabilidade, o Conselho Federal de Contabilidade emitiu a NBC T 1. Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis, que discute a aplicabilidade dos Princípios Fundamentais de Contabilidade contidos na Resolução CFC n.º 750/93; CONSIDERANDO a necessidade de manutenção da Resolução CFC n.º 750/93, que foi e continua sendo referência para outros organismos normativos e reguladores brasileiros; CONSIDERANDO a importância do conteúdo doutrinário apresentado na Resolução CFC n.º 750/93, que continua sendo, nesse novo cenário convergido, o alicerce para o julgamento profissional na aplicação das Normas Brasileiras de Contabilidade; CONSIDERANDO que, para assegurar a adequada aplicação das Normas Brasileiras de Contabilidade à luz dos Princípios de Contabilidade, há a necessidade de harmonização dos dois documentos vigentes (Resolução CFC n.º 750/93 e NBC T 1); CONSIDERANDO que, por conta dessa harmonização, a denominação de Princípios Fundamentais de Contabilidade deva ser alterada para Princípios de Contabilidade, visto ser suficiente para o perfeito entendimento dos usuários das demonstrações contábeis e dos profissionais da Contabilidade, resolve:
  • 10. Art. 1º Os "Princípios Fundamentais de Contabilidade (PFC)", citados na Resolução CFC n.º 750/93, passam a denominares "Princípios de Contabilidade (PC)". Art. 2º O "CONSIDERANDO" da Resolução CFC nº 750/93 passa a vigorar com a seguinte redação: "CONSIDERANDO a necessidade de prover fundamentação apropriada para interpretação e aplicação das Normas Brasileiras de Contabilidade," Art. 3º Os arts. 5º, 6º, 7º, 9º e o § 1º do art. 10, da Resolução CFC n.º 750/93, passam a vigorar com as seguintes redações: "Art. 5º O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância. Art. 6º O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas. Parágrafo único. A falta de integridade e tempestividade na produção e n a divulgação da informação contábil pode ocasionar a perda de sua relevância, por isso é necessário ponderar a relação entre a oportunidade e a confiabilidade da informação. Art. 7º O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional.
  • 11. 15