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UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ




        COMO OCORRRE A DIFERENÇA CELULAR
CELULAS TRONCOS E SEU USO NO TRATAMENTO DE DOENÇAS




          HUDSON ALVES EMERIQUE DE MELO




                  CABO FRIO
                    2010
HUDSON ALVES EMERIQUE DE MELO




           COMO OCORRRE A DIFERENÇA CELULAR
CELULAS TRONCOS E SEU USO NO TRATAMENTO DE DOENÇAS




                        ESTE TRABALHO TEM POR FINALIDADE
                  A CONCLUSÃO DO TRABALHO SOBRE CELULAS
                            REFERENTE A AVALIAÇÃO DA AV2
                                   NA MATERIA DE BIOLOGIA DA
                                UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA




                       CABO FRIO
                         2010
SUMARIO


1. Introdução .............................................................................. 2
2. Desenvolvimento .................................................................. 3
3. Conclusão .............................................................................. 11
4. Anexos ................................................................................... 12
5. Bibliografia ............................................................................ 14




                                                                  1
INTRODUÇÃO


       O objetivo deste trabalho foi de ter um poucos mais de conhecimento desta matéria
que e célula-tronco que esta bastantemente discutida em todo mundo.
       Para tanto, inicialmente, buscaremos entender melhor o que são e para que servem as
células-tronco.
       Para as pessoas sadia, a descoberta desse campo pode representar uma alegria. Mas
para os portadores de algum problema de saúde, para ele pode representar a sua ultima
esperança de cura.




                                            2
DESENVOLVIMENTO


      A célula é a unidade básica da vida. É a unidade estrutural e funcional de
todos os seres vivos.
Os organismos multiplicam-se, reproduzem-se, sendo estes processos efetuados
através das células. A forma de vida mais simples que é capaz de produzir cópias de
si mesma, é a célula. As células foram descobertas em 1665 por Robert Hooke, ao
examinar lâminas de cortiça num microscópio rudimentar. Hooke observou
cavidades poliédricas, às quais chamou células (do latim cella, pequena cavidade).
Na prática observou paredes vegetais de células vegetais mortas.
As células são limitadas por uma membrana celular (citoplamática) e no seu interior
contém uma solução aquosa, o citoplasma. No citoplasma encontram-se dispersas
numerosas estruturas designadas no seu conjunto por organelos.
As células podem ser divididas em dois grandes grupos, consoante possuem ou não
uma estrutura designadas por núcleo. De acordo com esta divisão temos as células:
procarióticas e eucarióticas.
As células procarióticas não possuem núcleo e o prefixo pro, significa anterior e
karyon provém do grego noz ou amêndoa, que é semelhante à forma que um núcleo
apresenta numa célula. As células eucarióticas apresentam núcleo, onde o prefixo
eu- quer dizer verdadeiro, ou seja, células que apresentam um verdadeiro (eu)
núcleo (karyon).
As células procarióticas são relativamente simples (comparativamente às
eucarióticas) e são as que se encontram nas bactérias e cianófitas ("algas" azuis ou
cianobactérias). São organismos unicelulares constituídos por uma só célula.




                                          3
As células eucarióticas podem ser encontradas em seres unicelulares e
pluricelulares. São células complexas que se encontram nos animais, plantas e
fungos.




      Existem diferentes tipos de células. Estas apresentam diferenças estruturais e
de função.
      A estrutura principal para classificar uma célula é o núcleo. Os animais,
plantas e fungos, possuem todas células com núcleo (eucarióticas), contudo existem
diferenças evidentes nessas células. As bactérias possuem células simples sem
núcleo (procarióticas).




                                            4
      Tabela com as principais diferenças entre células
Ani             Vegetal        Bactéria
                            mal
       Membrana                   +               +              +
citoplasmática
        Citoplasma                +               +              +
        Núcleo                    +               +              -
        Parede celular            -               +              +
        Vacúolo                   -               +              -
        Plastos                   -               +              -
(ex:cloroplastos)
        Cenytriolos               +            -                 -
       Presente ( + )                   Ausente ( - )
Células-tronco são células capazes de multiplicar-se e diferenciar-se nos mais
variados tecidos do corpo humano (sangue, ossos, nervos, músculos, etc.). Sua
utilização para fins terapêuticos pode representar talvez a única esperança para o
tratamento de inúmeras doenças ou para pacientes que sofreram lesões
incapacitantes da medula espinhal que impedem seus movimentos.
As células-tronco existem em vários tecidos humanos, no cordão umbilical e em
células embrionárias na fase de blastócito. Pesquisas com células-tronco, porém,
estão cerceadas pela desinformação ou por certas posições religiosas que vêem
nelas um atentado contra a vida em vez de um recurso terapêutico que possibilitará
salvar muitas vidas.
Elas funcionam como células curingas, ou seja, teriam a função de ajudar no reparo
de uma lesão. As células-tronco da medula óssea, especialmente, têm uma função
importante: regenerar o sangue, porque as células sangüíneas se renovam
constantemente.
       Outra capacidade especial das células-tronco é a auto-replicação, ou seja,
elas podem gerar cópias idênticas de si mesmas.
       São células que têm a capacidade de diferenciar-se em diferentes tecidos
humanos.


                                              5
        Existem as células-tronco totipotentes ou embrionárias, que conseguem dar
origem a qualquer um dos 216 tecidos que formam o corpo humano; as
pluripotentes, que conseguem diferenciar-se na maioria dos tecidos humanos, e as
células-tronco multipotentes que conseguem diferenciar-se em alguns tecidos
apenas.
      Quanto a sua classificação, podem ser:
      - Totipotentes, aquelas células que são capazes de diferenciarem-se em
todos os 216 tecidos que formam o corpo humano, incluindo a placenta e anexos
embrionários. As células totipotentes são encontradas nos embriões nas primeiras
fases de divisão, isto é, quando o embrião tem até 16 - 32 células, que corresponde
a 3 ou 4 dias de vida;
      - Pluripotentes ou multipotentes, surgem quando o embrião atinge a fase
de blastocisto (a partir de 32 -64 células, aproximadamente a partir do 5.o dia de
vida) - as células internas do blastocisto são pluripotentes enquanto as células da
membrana externa do blastocisto destinam-se a produzir a placenta e as
membranas embrionárias.
      - Oligotentes, aquelas células que se diferenciam em poucos tecidos, ainda
são objeto de pesquisas
      - Unipotentes, estão presentes no tecido cerebral adulto e na próstata, por
exemplo.
      Constitui um mistério para os cientistas a ordem ou comando que determina
no embrião humano que uma célula-tronco pluripotente se diferencie em
determinado tecido específico, como fígado, osso, sangue etc. Porém em
laboratório, existem substâncias ou fatores de diferenciação que quando são
colocadas em culturas de células-tronco in vitro, determinam que elas se diferenciem
no tecido esperado. Um estudo está sendo desenvolvido pela USP para averiguar o
resultado do contato de uma célula-tronco com um tecido diferenciado, cujo objetivo
é observar se a célula-tronco irá transformar-se no mesmo tecido com que está
tendo contato. As células-tronco da pesquisa foram retiradas de cordão umbilical.




                                             6
      Quanto a sua natureza, podem ser:
      Adultas, extraídas dos diversos tecidos humanos, tais como, medula óssea,
sangue, fígado, cordão umbilical, placenta etc. (estas duas últimas são consideradas
células adultas, haja vista a sua limitação de diferenciação). Nos tecidos adultos
também são encontradas células-tronco, como medula óssea, sistema nervoso e
epitélio. Entretanto, estudos demonstram que a sua capacidade de diferenciação
seja limitada e que a maioria dos tecidos humanos não podem ser obtidas a partir
delas.
         Embrionárias, só podem ser encontradas nos embriões humanos e são
classificadas como totipotentes ou pluripotentes, dado seu alto poder de
diferenciação. Estes embriões descartados (inviáveis para a implantação) podem ser
encontrados nas clínicas de reprodução assistida ou podem ser produzidos através
da clonagem para fins terapêuticos.
         Podem ser obtidas:
         - Por Clonagem Terapêutica é a técnica de manipulação genética que
fabrica embriões a partir da transferência do núcleo da célula já diferenciada, de um
adulto ou de um embrião, para um óvulo sem núcleo. A partir da fusão inicia-se o
processo de divisão celular, na primeira fase 16-32 são consideradas células
totipotentes. Na segunda fase 32-64 serão células pluripotentes, blastocisto que
serão retiradas as células-tronco para diferenciação, in vitro, dos tecidos que se
pretende produzir. Nesta fase ainda não existe nenhuma diferenciação dos tecidos
ou órgãos que formam o corpo humano e por isso podem ser induzidas para a
terapia celular.
         - Do Corpo Humano as células-tronco adultas são fabricadas em alguns
tecidos do corpo, como a medula óssea, sistema nervoso e epitélio, mas possuem
limitação quanto a diferenciação em tecidos do corpo humano.
         - De Embriões Descartados (inviáveis para implantação) e Congelados nas
clínicas de reprodução assistida




                                             7


         Podem ser utilizadas:


Terapia Celular: tratamento de doenças ou lesões com células-tronco manipuladas
em laboratório.
Células-tronco: as células-mãe do corpo.


As células-tronco encontradas no cordão umbilical e na medula óssea dão origem a
todas as células que formam o sangue e o sistema imunológico. Por isso, são
utilizadas no tratamento de uma série de doenças que necessitam da regeneração
desses tecidos.
O sangue do cordão é o passaporte para a medicina do futuro.


      Sangue do cordão
O sangue do cordão umbilical do bebê, que normalmente é descartado após seu
nascimento, é extremamente valioso por ser rico em células-tronco. Essas células
são mais jovens que as da medula óssea e ainda não sofreram qualquer exposição
a vírus, bactérias e ao meio ambiente. Isso garante uma maior eficiência terapêutica
e uma maior probabilidade de compatibilidade.
Quando sua utilização for necessária, as células-tronco do sangue do cordão
umbilical serão sempre compatíveis com o bebê e estarão imediatamente
disponíveis, sem a dificuldade das longas e muitas vezes infrutíferas buscas por um
doador compatível.
Um benefício adicional destas células é que elas também têm uma probabilidade de
25% de compatibilidade entre irmãos de mesmo pai e mãe, estão associadas com
uma menor incidência de efeitos colaterais e uma maior sobrevida para quem as
recebe em um transplante, quando comparado ao uso de amostras não
aparentadas.
São obtidas de maneira não-invasiva e indolor, sem necessidade de anestesia geral,
como ocorre no caso da medula óssea.
      Varias áreas da Medicina estão em período experimental de aproveitamento
de células-tronco. Uma resenha das principais e mais consistentes experiências com
o seu aproveitamento será apresentada a seguir:
                                             8
      Neoangiogênese – Formação de novos vasos sanguíneos a parti do uso da
célula-tronco está sendo cada vez mais evidenciada.
      Cardiologia – Tratamento de Cardiopatias
Neurologia – Tratamento de doença neurodegenerativas, tratamento de
lesões traumáticas.
      Ortopedia – Engenharia biotecidual, que utiliza o rápido potencial de
crescimento apresentado pela células-troncos para obtenção de tecidos
      Endocrinologia – Pacientes com diabetes tipo 1.
      PRINCIPAIS INTERESSES NO USO DAS CÉLULAS-TRONCO


· Biologia básica do desenvolvimento - compreensão do desenvolvimento humano
normal e anormal;


· Estudo das doenças humanas em modelos animais - células-tronco de ratos
poderiam incorporar genes humanos mutados (i.e., com erros genéticos) de doenças
em particular;


· Cultura de linhagens celulares especializadas - poderiam ser utilizadas para
estudos de farmacologia e testes toxicológicos, por exemplo, pela verificação de
como populações puras de células especificas diferenciadas respondem a novos
produtos medicinais;
Terapia gênica - as células poderiam ser usadas como vetores para entrega de
genes. Uma aplicação prática em estudos clínicos é o uso da célula-tronco
hematopoiética modificada geneticamente para torná-la resistente ao HIV;
      · Produção de linhagens celulares específicas para transplantes - esta é a
aplicação terapêutica mais promissora das células-tronco. O objetivo maior é dirigir a
diferenciação da célula-tronco pluripotente para produção de populações puras e
saudáveis de tipos celulares a serem usados para reparar tecidos doentes ou
injuriados, por exemplo, células do músculo cardíaco, células pancreáticas para
produção de insulina, células hepáticas, células neurais e mesmo células para
tratamento de algumas formas de câncer; este é o caminho para Medicina
Regenerativa.
                                             9
      Por causa destas duas capacidades, as células-tronco são objeto de intensas
pesquisas hoje, pois poderiam no futuro funcionar como células substitutas em
tecidos lesionados ou doentes, como nos casos de Alzheimer, Parkinson e doenças
neuromusculares em geral, ou ainda no lugar de células que o organismo deixa de
produzir por alguma deficiência, como no caso de diabetes.
      Futuro
O objetivo primario do trabalho com celulas troncos é identificar como as
indiferencidas tornam-se difrenciadas. Os cientistas sabem que “ligar” e “desligar” os
genes é um passo central do processo. Algumas das condições medicas mais
serias, tal como câncer e defeitos do nascimento, são devidos a divisão celular e
diferenciação anormais. A melhor compreensão do controle genético e molecular
destes processos poderá informa como tais doenças surgem e sugerir novas
estratégias terapêuticas.
      A aplicação mais importante das células-tronco humanas e a geração de
células e tecidos eu poderiam ser utilizados para terapias. Células-tronco dirigidas
para se diferenciarem em tipos celulares específicos, oferecem a possibilidade de
uma fonte renovável de células e tecidos de reposição para tratar algumas doenças,
tais como doença de Parkinson, Alzheimer, injurias da medula espinhal, infarto,
queimadura, doenças do coração, diabetes,, osteoatrit e artrite reumatoide.
      Por exemplo, poderá ser possível gerar células de músculo cardiaco saudável
no laboratório e, então, transplanta-la em pacientes com doença cardiaca crônica.
      Em resumo, as terapias com células-tronco são muito promissoras, mas
obstáculos técnicos significantes ainda permanecem e poderão ser melhor
compreendidos por meio de intensa pesquisa.




                                             10
                                       CONCLUSÃO
O trabalho realizado de celulas troncos teve seus seguintes objetivos.
  . Verificar que a célula é a unidade estrutural e de função dos seres vivos.
  . Conhecer a constituição das células eucarióticas animais e vegetais.
  . Identificar as diferentes estruturas constituintes das células animais e vegetais.
  . Distinguir células animais de vegetais.
Os países aumentaram o investimento nas pesquisas com células-tronco no
tratamento de várias doenças, como: doenças do coração, ortopédicos,
portadores de leucemia, câncer, medula-osséa, nervos periféricos, doenças do
sistema imunológico, anemia falciforme, medula espinhal, doenças genéticas,
diabetes, doenças crônico-degenerativa ,portadores de lesões medulares
crônicas, lesões de tecidos, doenças vascular cerebral, doenças auto-imunes,
esclerose lateral amiotrofica, esclerose múltiplas e diabetes.
As células-tronco embrionárias tem um potencial de formar todos os tecidos
humanos. Elas podem ser retiradas de : embriões excedentes que são
destacados em clinicas de fertilização, pôr não terem qualidade para implantação
por terem sido congelados por muito tempo ou pela técnica de clonagem
terapêutica.
As células-tronco são classificadas como: totipotentes ou embrionárias,
pluripotentes ou multipotentes, oligopotentes e onipotentes.
Com as intensas pesquisas realizadas em vários países, no estudo com
transplantes de células-tronco, os pacientes terão oportunidades de restitui suas
vidas e diminuir as filas intermináveis no transplante de doações de órgãos em
todo o mundo.
Espera-se que células lesadas, ou com função pouco eficiente, das mais variadas
categorias, possam ser substituídas em qualquer de nossos órgãos por células
jovens induzidas a desempenhar as tarefas das células originais. O alcance desta
nova possibilidade terapêutica parece atingir objetivos sem precedentes. As
pesquisas ainda são iniciais. Há necessidade de comprovação de vários
conhecimentos e técnicas ainda iniciais. O caminho é promissor e certamente
longo.




                                         11
                                         ANEXOS
12
13
SUMARIO


6. Introdução .............................................................................. 2
7. Desenvolvimento .................................................................. 3
8. Conclusão .............................................................................. 11
9. Anexos ................................................................................... 12
10. Bibliografia ............................................................................ 14




                                                                  1
BIBLIOGRAFIA
http://www.drauziovarella.com.br
http://www.abcdasaude.com.br
http://www.ghente.org
http://www.cordvida.com.br
http://www.brasilescola.com
http://www.ahau.org
http://www.cib.org.br
http://www.malhatlantica.pt
Locateli, Claudia Cinara; Gobbo, Edenilza. A clonagem para fins terapêuticos alternativa para
embriões excedentes. Publicada no júris Síntese nª 49 SET/OUT de 2004




                                                 14

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Trabalho de faculdade celulas tronco

  • 1. UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ COMO OCORRRE A DIFERENÇA CELULAR CELULAS TRONCOS E SEU USO NO TRATAMENTO DE DOENÇAS HUDSON ALVES EMERIQUE DE MELO CABO FRIO 2010
  • 2. HUDSON ALVES EMERIQUE DE MELO COMO OCORRRE A DIFERENÇA CELULAR CELULAS TRONCOS E SEU USO NO TRATAMENTO DE DOENÇAS ESTE TRABALHO TEM POR FINALIDADE A CONCLUSÃO DO TRABALHO SOBRE CELULAS REFERENTE A AVALIAÇÃO DA AV2 NA MATERIA DE BIOLOGIA DA UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA CABO FRIO 2010
  • 3. SUMARIO 1. Introdução .............................................................................. 2 2. Desenvolvimento .................................................................. 3 3. Conclusão .............................................................................. 11 4. Anexos ................................................................................... 12 5. Bibliografia ............................................................................ 14 1
  • 4. INTRODUÇÃO O objetivo deste trabalho foi de ter um poucos mais de conhecimento desta matéria que e célula-tronco que esta bastantemente discutida em todo mundo. Para tanto, inicialmente, buscaremos entender melhor o que são e para que servem as células-tronco. Para as pessoas sadia, a descoberta desse campo pode representar uma alegria. Mas para os portadores de algum problema de saúde, para ele pode representar a sua ultima esperança de cura. 2
  • 5. DESENVOLVIMENTO A célula é a unidade básica da vida. É a unidade estrutural e funcional de todos os seres vivos. Os organismos multiplicam-se, reproduzem-se, sendo estes processos efetuados através das células. A forma de vida mais simples que é capaz de produzir cópias de si mesma, é a célula. As células foram descobertas em 1665 por Robert Hooke, ao examinar lâminas de cortiça num microscópio rudimentar. Hooke observou cavidades poliédricas, às quais chamou células (do latim cella, pequena cavidade). Na prática observou paredes vegetais de células vegetais mortas. As células são limitadas por uma membrana celular (citoplamática) e no seu interior contém uma solução aquosa, o citoplasma. No citoplasma encontram-se dispersas numerosas estruturas designadas no seu conjunto por organelos. As células podem ser divididas em dois grandes grupos, consoante possuem ou não uma estrutura designadas por núcleo. De acordo com esta divisão temos as células: procarióticas e eucarióticas. As células procarióticas não possuem núcleo e o prefixo pro, significa anterior e karyon provém do grego noz ou amêndoa, que é semelhante à forma que um núcleo apresenta numa célula. As células eucarióticas apresentam núcleo, onde o prefixo eu- quer dizer verdadeiro, ou seja, células que apresentam um verdadeiro (eu) núcleo (karyon). As células procarióticas são relativamente simples (comparativamente às eucarióticas) e são as que se encontram nas bactérias e cianófitas ("algas" azuis ou cianobactérias). São organismos unicelulares constituídos por uma só célula. 3
  • 6. As células eucarióticas podem ser encontradas em seres unicelulares e pluricelulares. São células complexas que se encontram nos animais, plantas e fungos. Existem diferentes tipos de células. Estas apresentam diferenças estruturais e de função. A estrutura principal para classificar uma célula é o núcleo. Os animais, plantas e fungos, possuem todas células com núcleo (eucarióticas), contudo existem diferenças evidentes nessas células. As bactérias possuem células simples sem núcleo (procarióticas). 4 Tabela com as principais diferenças entre células
  • 7. Ani Vegetal Bactéria mal Membrana + + + citoplasmática Citoplasma + + + Núcleo + + - Parede celular - + + Vacúolo - + - Plastos - + - (ex:cloroplastos) Cenytriolos + - - Presente ( + ) Ausente ( - ) Células-tronco são células capazes de multiplicar-se e diferenciar-se nos mais variados tecidos do corpo humano (sangue, ossos, nervos, músculos, etc.). Sua utilização para fins terapêuticos pode representar talvez a única esperança para o tratamento de inúmeras doenças ou para pacientes que sofreram lesões incapacitantes da medula espinhal que impedem seus movimentos. As células-tronco existem em vários tecidos humanos, no cordão umbilical e em células embrionárias na fase de blastócito. Pesquisas com células-tronco, porém, estão cerceadas pela desinformação ou por certas posições religiosas que vêem nelas um atentado contra a vida em vez de um recurso terapêutico que possibilitará salvar muitas vidas. Elas funcionam como células curingas, ou seja, teriam a função de ajudar no reparo de uma lesão. As células-tronco da medula óssea, especialmente, têm uma função importante: regenerar o sangue, porque as células sangüíneas se renovam constantemente. Outra capacidade especial das células-tronco é a auto-replicação, ou seja, elas podem gerar cópias idênticas de si mesmas. São células que têm a capacidade de diferenciar-se em diferentes tecidos humanos. 5 Existem as células-tronco totipotentes ou embrionárias, que conseguem dar origem a qualquer um dos 216 tecidos que formam o corpo humano; as pluripotentes, que conseguem diferenciar-se na maioria dos tecidos humanos, e as
  • 8. células-tronco multipotentes que conseguem diferenciar-se em alguns tecidos apenas. Quanto a sua classificação, podem ser: - Totipotentes, aquelas células que são capazes de diferenciarem-se em todos os 216 tecidos que formam o corpo humano, incluindo a placenta e anexos embrionários. As células totipotentes são encontradas nos embriões nas primeiras fases de divisão, isto é, quando o embrião tem até 16 - 32 células, que corresponde a 3 ou 4 dias de vida; - Pluripotentes ou multipotentes, surgem quando o embrião atinge a fase de blastocisto (a partir de 32 -64 células, aproximadamente a partir do 5.o dia de vida) - as células internas do blastocisto são pluripotentes enquanto as células da membrana externa do blastocisto destinam-se a produzir a placenta e as membranas embrionárias. - Oligotentes, aquelas células que se diferenciam em poucos tecidos, ainda são objeto de pesquisas - Unipotentes, estão presentes no tecido cerebral adulto e na próstata, por exemplo. Constitui um mistério para os cientistas a ordem ou comando que determina no embrião humano que uma célula-tronco pluripotente se diferencie em determinado tecido específico, como fígado, osso, sangue etc. Porém em laboratório, existem substâncias ou fatores de diferenciação que quando são colocadas em culturas de células-tronco in vitro, determinam que elas se diferenciem no tecido esperado. Um estudo está sendo desenvolvido pela USP para averiguar o resultado do contato de uma célula-tronco com um tecido diferenciado, cujo objetivo é observar se a célula-tronco irá transformar-se no mesmo tecido com que está tendo contato. As células-tronco da pesquisa foram retiradas de cordão umbilical. 6 Quanto a sua natureza, podem ser: Adultas, extraídas dos diversos tecidos humanos, tais como, medula óssea, sangue, fígado, cordão umbilical, placenta etc. (estas duas últimas são consideradas
  • 9. células adultas, haja vista a sua limitação de diferenciação). Nos tecidos adultos também são encontradas células-tronco, como medula óssea, sistema nervoso e epitélio. Entretanto, estudos demonstram que a sua capacidade de diferenciação seja limitada e que a maioria dos tecidos humanos não podem ser obtidas a partir delas. Embrionárias, só podem ser encontradas nos embriões humanos e são classificadas como totipotentes ou pluripotentes, dado seu alto poder de diferenciação. Estes embriões descartados (inviáveis para a implantação) podem ser encontrados nas clínicas de reprodução assistida ou podem ser produzidos através da clonagem para fins terapêuticos. Podem ser obtidas: - Por Clonagem Terapêutica é a técnica de manipulação genética que fabrica embriões a partir da transferência do núcleo da célula já diferenciada, de um adulto ou de um embrião, para um óvulo sem núcleo. A partir da fusão inicia-se o processo de divisão celular, na primeira fase 16-32 são consideradas células totipotentes. Na segunda fase 32-64 serão células pluripotentes, blastocisto que serão retiradas as células-tronco para diferenciação, in vitro, dos tecidos que se pretende produzir. Nesta fase ainda não existe nenhuma diferenciação dos tecidos ou órgãos que formam o corpo humano e por isso podem ser induzidas para a terapia celular. - Do Corpo Humano as células-tronco adultas são fabricadas em alguns tecidos do corpo, como a medula óssea, sistema nervoso e epitélio, mas possuem limitação quanto a diferenciação em tecidos do corpo humano. - De Embriões Descartados (inviáveis para implantação) e Congelados nas clínicas de reprodução assistida 7 Podem ser utilizadas: Terapia Celular: tratamento de doenças ou lesões com células-tronco manipuladas em laboratório.
  • 10. Células-tronco: as células-mãe do corpo. As células-tronco encontradas no cordão umbilical e na medula óssea dão origem a todas as células que formam o sangue e o sistema imunológico. Por isso, são utilizadas no tratamento de uma série de doenças que necessitam da regeneração desses tecidos. O sangue do cordão é o passaporte para a medicina do futuro. Sangue do cordão O sangue do cordão umbilical do bebê, que normalmente é descartado após seu nascimento, é extremamente valioso por ser rico em células-tronco. Essas células são mais jovens que as da medula óssea e ainda não sofreram qualquer exposição a vírus, bactérias e ao meio ambiente. Isso garante uma maior eficiência terapêutica e uma maior probabilidade de compatibilidade. Quando sua utilização for necessária, as células-tronco do sangue do cordão umbilical serão sempre compatíveis com o bebê e estarão imediatamente disponíveis, sem a dificuldade das longas e muitas vezes infrutíferas buscas por um doador compatível. Um benefício adicional destas células é que elas também têm uma probabilidade de 25% de compatibilidade entre irmãos de mesmo pai e mãe, estão associadas com uma menor incidência de efeitos colaterais e uma maior sobrevida para quem as recebe em um transplante, quando comparado ao uso de amostras não aparentadas. São obtidas de maneira não-invasiva e indolor, sem necessidade de anestesia geral, como ocorre no caso da medula óssea. Varias áreas da Medicina estão em período experimental de aproveitamento de células-tronco. Uma resenha das principais e mais consistentes experiências com o seu aproveitamento será apresentada a seguir: 8 Neoangiogênese – Formação de novos vasos sanguíneos a parti do uso da célula-tronco está sendo cada vez mais evidenciada. Cardiologia – Tratamento de Cardiopatias
  • 11. Neurologia – Tratamento de doença neurodegenerativas, tratamento de lesões traumáticas. Ortopedia – Engenharia biotecidual, que utiliza o rápido potencial de crescimento apresentado pela células-troncos para obtenção de tecidos Endocrinologia – Pacientes com diabetes tipo 1. PRINCIPAIS INTERESSES NO USO DAS CÉLULAS-TRONCO · Biologia básica do desenvolvimento - compreensão do desenvolvimento humano normal e anormal; · Estudo das doenças humanas em modelos animais - células-tronco de ratos poderiam incorporar genes humanos mutados (i.e., com erros genéticos) de doenças em particular; · Cultura de linhagens celulares especializadas - poderiam ser utilizadas para estudos de farmacologia e testes toxicológicos, por exemplo, pela verificação de como populações puras de células especificas diferenciadas respondem a novos produtos medicinais; Terapia gênica - as células poderiam ser usadas como vetores para entrega de genes. Uma aplicação prática em estudos clínicos é o uso da célula-tronco hematopoiética modificada geneticamente para torná-la resistente ao HIV; · Produção de linhagens celulares específicas para transplantes - esta é a aplicação terapêutica mais promissora das células-tronco. O objetivo maior é dirigir a diferenciação da célula-tronco pluripotente para produção de populações puras e saudáveis de tipos celulares a serem usados para reparar tecidos doentes ou injuriados, por exemplo, células do músculo cardíaco, células pancreáticas para produção de insulina, células hepáticas, células neurais e mesmo células para tratamento de algumas formas de câncer; este é o caminho para Medicina Regenerativa. 9 Por causa destas duas capacidades, as células-tronco são objeto de intensas pesquisas hoje, pois poderiam no futuro funcionar como células substitutas em tecidos lesionados ou doentes, como nos casos de Alzheimer, Parkinson e doenças
  • 12. neuromusculares em geral, ou ainda no lugar de células que o organismo deixa de produzir por alguma deficiência, como no caso de diabetes. Futuro O objetivo primario do trabalho com celulas troncos é identificar como as indiferencidas tornam-se difrenciadas. Os cientistas sabem que “ligar” e “desligar” os genes é um passo central do processo. Algumas das condições medicas mais serias, tal como câncer e defeitos do nascimento, são devidos a divisão celular e diferenciação anormais. A melhor compreensão do controle genético e molecular destes processos poderá informa como tais doenças surgem e sugerir novas estratégias terapêuticas. A aplicação mais importante das células-tronco humanas e a geração de células e tecidos eu poderiam ser utilizados para terapias. Células-tronco dirigidas para se diferenciarem em tipos celulares específicos, oferecem a possibilidade de uma fonte renovável de células e tecidos de reposição para tratar algumas doenças, tais como doença de Parkinson, Alzheimer, injurias da medula espinhal, infarto, queimadura, doenças do coração, diabetes,, osteoatrit e artrite reumatoide. Por exemplo, poderá ser possível gerar células de músculo cardiaco saudável no laboratório e, então, transplanta-la em pacientes com doença cardiaca crônica. Em resumo, as terapias com células-tronco são muito promissoras, mas obstáculos técnicos significantes ainda permanecem e poderão ser melhor compreendidos por meio de intensa pesquisa. 10 CONCLUSÃO
  • 13. O trabalho realizado de celulas troncos teve seus seguintes objetivos. . Verificar que a célula é a unidade estrutural e de função dos seres vivos. . Conhecer a constituição das células eucarióticas animais e vegetais. . Identificar as diferentes estruturas constituintes das células animais e vegetais. . Distinguir células animais de vegetais. Os países aumentaram o investimento nas pesquisas com células-tronco no tratamento de várias doenças, como: doenças do coração, ortopédicos, portadores de leucemia, câncer, medula-osséa, nervos periféricos, doenças do sistema imunológico, anemia falciforme, medula espinhal, doenças genéticas, diabetes, doenças crônico-degenerativa ,portadores de lesões medulares crônicas, lesões de tecidos, doenças vascular cerebral, doenças auto-imunes, esclerose lateral amiotrofica, esclerose múltiplas e diabetes. As células-tronco embrionárias tem um potencial de formar todos os tecidos humanos. Elas podem ser retiradas de : embriões excedentes que são destacados em clinicas de fertilização, pôr não terem qualidade para implantação por terem sido congelados por muito tempo ou pela técnica de clonagem terapêutica. As células-tronco são classificadas como: totipotentes ou embrionárias, pluripotentes ou multipotentes, oligopotentes e onipotentes. Com as intensas pesquisas realizadas em vários países, no estudo com transplantes de células-tronco, os pacientes terão oportunidades de restitui suas vidas e diminuir as filas intermináveis no transplante de doações de órgãos em todo o mundo. Espera-se que células lesadas, ou com função pouco eficiente, das mais variadas categorias, possam ser substituídas em qualquer de nossos órgãos por células jovens induzidas a desempenhar as tarefas das células originais. O alcance desta nova possibilidade terapêutica parece atingir objetivos sem precedentes. As pesquisas ainda são iniciais. Há necessidade de comprovação de vários conhecimentos e técnicas ainda iniciais. O caminho é promissor e certamente longo. 11 ANEXOS
  • 14. 12
  • 15. 13
  • 16. SUMARIO 6. Introdução .............................................................................. 2 7. Desenvolvimento .................................................................. 3 8. Conclusão .............................................................................. 11 9. Anexos ................................................................................... 12 10. Bibliografia ............................................................................ 14 1