SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  22
Hepatite B
Hepatite B
Amanda Cristina Campos;
Hugo Eduardo Azevedo Fialho;
Jardel Pereira Rodrigues;
Jé ssica Mendes de Souza;
Lara Melo Teixeira;
Rayssa Sales.
ASPECTOS CLÍ NICOS E
EPIDEMIOLÓGICOS
• Forma assintomática ou sintomática.
• Algumas pessoas desenvolvem a forma crônica mantendo um processo
  inflamatório hepático por mais de 6 meses. Isto acontece com 5% a 10%
  dos adultos infectados e 90% a 95% dos recém-nascidos filhos de mãe
  portadora do vírus da Hepatite B.
• As Hepatites Sintomáticas são caracterizadas por mal-estar, cefaléia,
  febre baixa, anorexia, astenia, fadiga, náuseas, vômitos, desconforto no
  hipocôndrio direito e aversão a alguns alimentos e ao cigarro.
• E a avaliação assintomática precedida por hipocolia fecal e
  hepatomegalia ou hepatoesplenomegalia também podem estar
  presentes.
HEPATITE B

Agente Etiológico
Vírus da Hepatite B (Hepatitis B Virus ou HBV), vírus de DNA da família
 Hepadnaviridae.
Reservatório
O homem.
Modos de Transmissão
•Via sexual;
•Transfusões de sangue;
•Procedimentos médicos, estéticos e odontológicos e hemodiálises
 inadequados;
•Transmissão vertical;
•Contatos íntimos domiciliares.
HEPATITE B

Período de incubação
De 1 a 6 meses.
Período de Transmissibilidade
•2 a 3 semanas antes dos primeiros sintomas, mantendo-se
 durante a evolução clínica;
•O portador crônico pode transmitir por vários anos.
Complicações
•Cronificação da infecção;
•Cirrose hepática e suas complicações (ascite, hemorragias
 digestivas, peritonite bacteriana espontânea, encefalopatia
 hepática);
•Carcinoma hepatocelular.
DIAGNÓSTICO

Como fazer os diagnósticos clínico-laboratorial e laboratorial?
Apenas com os aspectos clínicos não é possível identificar o agente
 etiológico, sendo necessária a realização dos seguintes exames
 sorológicos:
Exames laboratoriais inespecíficos
•Dosagens de aminotransferases: TGP (transaminase glutâmica-
 pinúvica) e TGO (transaminase glutâmica-oxalacética);
•Bilirrubinas;
•Tempo de protrombina.
Exames laboratoriais específicos
•Métodos sorológicos;
•Biologia molecular.
DIAGNÓSTICO

Diagnóstico diferencial
• Hepatite por vírus A, C, D ou E;
• Infecções como leptospirose, febre amarela, malária,
  dengue, sepse, citomegalovírus e mononucleose
• Doenças hemolíticas;
• Obstruções biliares;
• Uso abusivo de álcool;
• Uso de alguns medicamentos e substâncias químicas.
TRATAMENTO

• Não existe tratamento específico para a forma aguda. Se necessário, apenas sintomático para
  náuseas, vômitos e prurido.
• Como norma geral, recomenda-se repouso relativo até, praticamente,a normalização das
  aminotransferases. Dieta pobre em gordura e rica em carboidratos é de uso popular, porém seu
  maior benefício é ser mais agradável para o paciente anorético. De forma prática, deve se
  recomendar que o próprio paciente defina sua dieta, de acordo com seu apetite e aceitação
  alimentar.
• A única restrição relaciona-se à ingestão de álcool, que deve ser suspensa por 6 meses, no mínimo,
  sendo preferencialmente por 1 ano. Medicamentos não devem ser administrados sem
  recomendação médica, para não agravar o dano hepático. As drogas consideradas
  “hepatoprotetoras”, associadas ou não a complexos vitamínicos, não têm nenhum valor terapêutico.
  Em uma porcentagem dos casos crônicos, há indicação do uso de Interferon convencional ou
  Lamivudina. Formas fulminantes devem ser acompanhadas em serviços especializados.
CARACTERÍ STICAS
EPIDEMIOLÓGICAS
Estimativas do HBV
• 1 milhão de mortes/ano;
• 350 milhões de portadores crônicos.
Sobrevida e persistência do HBV
• A estabilidade do vírus;
• Variedades nas formas de transmissão;
• Existência de portadores crônicos.
Maior prevalência
• Profissionais do sexo;
• Homossexuais;
• Usuários de drogas injetáveis;
• Profissionais de saúde;
• Pessoas submetidas à hemodiálise.
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

Objetivos
Conhecer a magnitude, tendência e distribuição geográfica e por
faixa etária, visando fortalecer as atividades de vacinação em
áreas de maior risco.
Notificação
Os casos suspeitos e confirmados devem ser notificados e
investigados, visando a proteção dos contatos não-infectados.
DEFINIÇÃO DE CASO
• Suspeito
Indivíduo com icterícia aguda e colúria e/ou dosagem de
aminotransferases igual ou maior que 3 vezes o valor normal; e/ou
indivíduo com exposição percutânea ou de mucosa a sangue e/ou
secreções ou contato sexual ou domiciliar com pessoas suspeitas ou
sabidamente HBsAg reagente e/ou anti-HBc IgM reagente; ou indivíduo
com exames sorológicos reagentes em serviços que realizam triagem
sorológico; indivíduo que desenvolveu icterícia subitamente e evoluiu para
óbito, sem outro diagnóstico confirmado.
• Confirmado
MEDIDAS DE CONTROLE

Profilaxia:
•Não compartilhar ou reutilizar seringas e agulhas;
•Triagem obrigatória dos doadores de sangue;
•Inativação viral de hemoderivados;
•Biossegurança.
Vacina:
SUS, faixas etárias específicas e para situações de
 maior vulnerabilidade, conforme será visto nos
 diapositivos a seguir.
VACINAÇÃO

Faixas etárias específicas
• Menores de 1 ano de idade, a partir do
  nascimento, preferencialmente; nas primeiras
  12 horas após o parto.
• Crianças e adolescentes entre 1 e 19 anos de
  idade.
VACINAÇÃO

Para todas as faixas etárias
A vacina contra a Hepatite B está disponível nos
Centros de Referência para Imunobiológicos
Especiais (Crie), conforme Manual do Crie, 3ª
edição, do Ministério as Saúde, 2006.
VACINAÇÃ
O
• O esquema básico de vacinação é de 3 doses.
• O volume a ser aplicado é de 1ml, em adultos, e 0,5ml, em
  menores de 11 anos, a depender do laboratório produtor.
• A imunoglobulina humana anti-hepatite B (IGHAHB), disponível
  nos Crie, deve ser administrada, usualmente em dose única:
  0,5ml para recém nascidos ou 0,06ml/kg de peso corporal,
  máximo de 5ml, para as demais idades.
• Deve ser aplicada via intramuscular.
HEPATITE B

• Os portadores e doentes devem ser orientados a evitar a disseminação
  do vírus adotando medidas simples.
• Recomenda-se, também, consultar as normas nos Centros de Referência
  para Imunobiológicos Especiais: Recomendações para imunização ativa
  e passiva de doentes com neoplasias e Recomendações para vacinação
  em pessoas infectadas pelo HIV.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso / Ministério da
Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de
Vigilância Epidemiológica. 4 ed. ampl. - Brasília: Ministério da Saúde,
2004.
Dúvidas

          Obrigados!
          Thank You!
           ¡Gracias!
            Danke!

Contenu connexe

Tendances (20)

Hpv
HpvHpv
Hpv
 
HIV/Aids - Abordagem para o aluno de Enfermagem
HIV/Aids - Abordagem para o aluno de EnfermagemHIV/Aids - Abordagem para o aluno de Enfermagem
HIV/Aids - Abordagem para o aluno de Enfermagem
 
Hepatites a, b e c
Hepatites a, b e cHepatites a, b e c
Hepatites a, b e c
 
HIV Aids Caso Clinico
HIV Aids Caso ClinicoHIV Aids Caso Clinico
HIV Aids Caso Clinico
 
Candidíase
CandidíaseCandidíase
Candidíase
 
Trabalho gonorreia
Trabalho gonorreiaTrabalho gonorreia
Trabalho gonorreia
 
04 aula cólera
04 aula   cólera04 aula   cólera
04 aula cólera
 
Gonorreia
GonorreiaGonorreia
Gonorreia
 
Cancer
CancerCancer
Cancer
 
Apresentação aids
Apresentação aidsApresentação aids
Apresentação aids
 
Hepatites
HepatitesHepatites
Hepatites
 
Gonorreia
GonorreiaGonorreia
Gonorreia
 
IMUNIZAÇÃO - tudo o que voce sempre quis saber
IMUNIZAÇÃO - tudo o que voce sempre quis saberIMUNIZAÇÃO - tudo o que voce sempre quis saber
IMUNIZAÇÃO - tudo o que voce sempre quis saber
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
IST´s (Infecções Sexualmente Transmissíveis)
IST´s (Infecções Sexualmente Transmissíveis)IST´s (Infecções Sexualmente Transmissíveis)
IST´s (Infecções Sexualmente Transmissíveis)
 
DoençA InflamatóRia PéLvica Dip
DoençA InflamatóRia PéLvica   DipDoençA InflamatóRia PéLvica   Dip
DoençA InflamatóRia PéLvica Dip
 
DST / IST - Infecções Sexualmente Transmissíves
DST / IST - Infecções Sexualmente TransmissívesDST / IST - Infecções Sexualmente Transmissíves
DST / IST - Infecções Sexualmente Transmissíves
 
Zika Vírus
Zika VírusZika Vírus
Zika Vírus
 
Clínica Médica II (parte 1)
Clínica Médica II (parte 1)Clínica Médica II (parte 1)
Clínica Médica II (parte 1)
 
Hipotireoidismo e Hipertireoidismo
Hipotireoidismo e HipertireoidismoHipotireoidismo e Hipertireoidismo
Hipotireoidismo e Hipertireoidismo
 

En vedette

FMK2012: Datenstrukturen - die komplexe Welt in FileMaker Feldern beschre…
FMK2012: Datenstrukturen - die komplexe Welt in FileMaker Feldern beschre…FMK2012: Datenstrukturen - die komplexe Welt in FileMaker Feldern beschre…
FMK2012: Datenstrukturen - die komplexe Welt in FileMaker Feldern beschre…Verein FM Konferenz
 
Recuperacion
RecuperacionRecuperacion
Recuperacionogoonzalo
 
Bibliografía anotad resúmen clase 4 doctor álvarez (2012)
Bibliografía anotad resúmen clase 4 doctor álvarez (2012)Bibliografía anotad resúmen clase 4 doctor álvarez (2012)
Bibliografía anotad resúmen clase 4 doctor álvarez (2012)Isabel Avendaño
 
Ácidos Nucleicos
Ácidos NucleicosÁcidos Nucleicos
Ácidos NucleicosHugo Fialho
 
Marx, Engels e o Socialismo - Definições do Socialismo
Marx, Engels e o Socialismo - Definições do SocialismoMarx, Engels e o Socialismo - Definições do Socialismo
Marx, Engels e o Socialismo - Definições do SocialismoHugo Fialho
 
DS-Rendite-Fonds: Ausschüttungen werden zurückgefordert! Können Anleger sich ...
DS-Rendite-Fonds: Ausschüttungen werden zurückgefordert! Können Anleger sich ...DS-Rendite-Fonds: Ausschüttungen werden zurückgefordert! Können Anleger sich ...
DS-Rendite-Fonds: Ausschüttungen werden zurückgefordert! Können Anleger sich ...Mathias Nittel
 
Seja um bebado bem informado
Seja um bebado bem informadoSeja um bebado bem informado
Seja um bebado bem informadoRachel V.
 
Animais muito mais_humanos
Animais muito mais_humanosAnimais muito mais_humanos
Animais muito mais_humanosRachel V.
 
Rio de janeiro & niterói
Rio de janeiro & niteróiRio de janeiro & niterói
Rio de janeiro & niteróiRachel V.
 
_alecrim___raquelfogo
  _alecrim___raquelfogo  _alecrim___raquelfogo
_alecrim___raquelfogoRachel V.
 
Ejercicio de Práctica con la Herramienta Quandary
Ejercicio de Práctica con la Herramienta QuandaryEjercicio de Práctica con la Herramienta Quandary
Ejercicio de Práctica con la Herramienta QuandaryCarlos Ruiz Bolivar
 
Kirche im Social Web
Kirche im Social Web Kirche im Social Web
Kirche im Social Web Kirche 2.0
 

En vedette (20)

FMK2012: Datenstrukturen - die komplexe Welt in FileMaker Feldern beschre…
FMK2012: Datenstrukturen - die komplexe Welt in FileMaker Feldern beschre…FMK2012: Datenstrukturen - die komplexe Welt in FileMaker Feldern beschre…
FMK2012: Datenstrukturen - die komplexe Welt in FileMaker Feldern beschre…
 
Recuperacion
RecuperacionRecuperacion
Recuperacion
 
Bibliografía anotad resúmen clase 4 doctor álvarez (2012)
Bibliografía anotad resúmen clase 4 doctor álvarez (2012)Bibliografía anotad resúmen clase 4 doctor álvarez (2012)
Bibliografía anotad resúmen clase 4 doctor álvarez (2012)
 
Ácidos Nucleicos
Ácidos NucleicosÁcidos Nucleicos
Ácidos Nucleicos
 
Marx, Engels e o Socialismo - Definições do Socialismo
Marx, Engels e o Socialismo - Definições do SocialismoMarx, Engels e o Socialismo - Definições do Socialismo
Marx, Engels e o Socialismo - Definições do Socialismo
 
DS-Rendite-Fonds: Ausschüttungen werden zurückgefordert! Können Anleger sich ...
DS-Rendite-Fonds: Ausschüttungen werden zurückgefordert! Können Anleger sich ...DS-Rendite-Fonds: Ausschüttungen werden zurückgefordert! Können Anleger sich ...
DS-Rendite-Fonds: Ausschüttungen werden zurückgefordert! Können Anleger sich ...
 
Seja um bebado bem informado
Seja um bebado bem informadoSeja um bebado bem informado
Seja um bebado bem informado
 
¿CÓMO AMAR mA UNA PERSONA MAYOR?
¿CÓMO AMAR mA UNA PERSONA MAYOR?¿CÓMO AMAR mA UNA PERSONA MAYOR?
¿CÓMO AMAR mA UNA PERSONA MAYOR?
 
P2S
P2SP2S
P2S
 
Animais muito mais_humanos
Animais muito mais_humanosAnimais muito mais_humanos
Animais muito mais_humanos
 
Rio de janeiro & niterói
Rio de janeiro & niteróiRio de janeiro & niterói
Rio de janeiro & niterói
 
Usuarios/as del Servicio de Teleasistencia de Castilla-La Mancha
Usuarios/as del Servicio de Teleasistencia de Castilla-La ManchaUsuarios/as del Servicio de Teleasistencia de Castilla-La Mancha
Usuarios/as del Servicio de Teleasistencia de Castilla-La Mancha
 
Beba Agua en Ayunas
Beba Agua en AyunasBeba Agua en Ayunas
Beba Agua en Ayunas
 
Urinálise
UrináliseUrinálise
Urinálise
 
El tango de la vida...
El tango de la vida...El tango de la vida...
El tango de la vida...
 
Presa snode1
Presa snode1Presa snode1
Presa snode1
 
_alecrim___raquelfogo
  _alecrim___raquelfogo  _alecrim___raquelfogo
_alecrim___raquelfogo
 
Ejercicio de Práctica con la Herramienta Quandary
Ejercicio de Práctica con la Herramienta QuandaryEjercicio de Práctica con la Herramienta Quandary
Ejercicio de Práctica con la Herramienta Quandary
 
Querido jesús
Querido jesúsQuerido jesús
Querido jesús
 
Kirche im Social Web
Kirche im Social Web Kirche im Social Web
Kirche im Social Web
 

Similaire à Hep B in 40

Hepatites crônicas
Hepatites crônicasHepatites crônicas
Hepatites crônicasTati Pina
 
CÓLERA, CAXUMBA, HEPATITE B E HEPATITE C
CÓLERA, CAXUMBA, HEPATITE B E HEPATITE CCÓLERA, CAXUMBA, HEPATITE B E HEPATITE C
CÓLERA, CAXUMBA, HEPATITE B E HEPATITE CFernanda Marinho
 
A epidemia de dengue no continente Latino Americano
A epidemia de dengue no continente Latino AmericanoA epidemia de dengue no continente Latino Americano
A epidemia de dengue no continente Latino AmericanoIrisnara Nunes Silva
 
Afecções hepáticas
Afecções hepáticasAfecções hepáticas
Afecções hepáticasCibelle Viero
 
Aula HEPATITES VIRAIS Disciplina Saúde Pública.pptx
Aula HEPATITES VIRAIS Disciplina Saúde Pública.pptxAula HEPATITES VIRAIS Disciplina Saúde Pública.pptx
Aula HEPATITES VIRAIS Disciplina Saúde Pública.pptxBrunoMMorales
 
Aula AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA p. alunos.pdf
Aula AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA p. alunos.pdfAula AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA p. alunos.pdf
Aula AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA p. alunos.pdfIsadoraRebouas4
 
Pcdt doenca celiaca_livro_2010
Pcdt doenca celiaca_livro_2010Pcdt doenca celiaca_livro_2010
Pcdt doenca celiaca_livro_2010Arquivo-FClinico
 
Pcdt angioedema livro_2010
Pcdt angioedema livro_2010Pcdt angioedema livro_2010
Pcdt angioedema livro_2010angiomac
 
Sessão Anátomo - Clínica (Maio - 2014)
Sessão Anátomo - Clínica (Maio - 2014)Sessão Anátomo - Clínica (Maio - 2014)
Sessão Anátomo - Clínica (Maio - 2014)blogped1
 
Projeto De Pesquisa Tecsoma
Projeto De Pesquisa TecsomaProjeto De Pesquisa Tecsoma
Projeto De Pesquisa Tecsomajohnatansi
 
Projeto de pesquisa tecsoma
Projeto de pesquisa tecsomaProjeto de pesquisa tecsoma
Projeto de pesquisa tecsomajohnatansi
 
Projeto de pesquisa tecsoma
Projeto de pesquisa tecsomaProjeto de pesquisa tecsoma
Projeto de pesquisa tecsomajohnatansi
 
Trabalho Professora B.A.E.pptx
Trabalho Professora B.A.E.pptxTrabalho Professora B.A.E.pptx
Trabalho Professora B.A.E.pptxFabioGuedesMoreira
 
Liliana Mendes Hepatotoxicidade na DII
Liliana Mendes Hepatotoxicidade na DIILiliana Mendes Hepatotoxicidade na DII
Liliana Mendes Hepatotoxicidade na DIILiliana Mendes
 
HEPATITESS VIRAIS EM SAÚDE DA ENFERMAGEM
HEPATITESS VIRAIS EM SAÚDE DA ENFERMAGEMHEPATITESS VIRAIS EM SAÚDE DA ENFERMAGEM
HEPATITESS VIRAIS EM SAÚDE DA ENFERMAGEMNgelaNascimento11
 
Seminario-Purpuras-Trombocitopenicas-Sem-1-2005.ppt
Seminario-Purpuras-Trombocitopenicas-Sem-1-2005.pptSeminario-Purpuras-Trombocitopenicas-Sem-1-2005.ppt
Seminario-Purpuras-Trombocitopenicas-Sem-1-2005.pptAineSophie
 

Similaire à Hep B in 40 (20)

Hepatites crônicas
Hepatites crônicasHepatites crônicas
Hepatites crônicas
 
Coronavírus, Rotavírus e Hepatite
Coronavírus, Rotavírus e HepatiteCoronavírus, Rotavírus e Hepatite
Coronavírus, Rotavírus e Hepatite
 
Doença de chagas
Doença de chagas   Doença de chagas
Doença de chagas
 
CÓLERA, CAXUMBA, HEPATITE B E HEPATITE C
CÓLERA, CAXUMBA, HEPATITE B E HEPATITE CCÓLERA, CAXUMBA, HEPATITE B E HEPATITE C
CÓLERA, CAXUMBA, HEPATITE B E HEPATITE C
 
A epidemia de dengue no continente Latino Americano
A epidemia de dengue no continente Latino AmericanoA epidemia de dengue no continente Latino Americano
A epidemia de dengue no continente Latino Americano
 
Afecções hepáticas
Afecções hepáticasAfecções hepáticas
Afecções hepáticas
 
Aula HEPATITES VIRAIS Disciplina Saúde Pública.pptx
Aula HEPATITES VIRAIS Disciplina Saúde Pública.pptxAula HEPATITES VIRAIS Disciplina Saúde Pública.pptx
Aula HEPATITES VIRAIS Disciplina Saúde Pública.pptx
 
Aula AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA p. alunos.pdf
Aula AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA p. alunos.pdfAula AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA p. alunos.pdf
Aula AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA p. alunos.pdf
 
Pcdt doenca celiaca_livro_2010
Pcdt doenca celiaca_livro_2010Pcdt doenca celiaca_livro_2010
Pcdt doenca celiaca_livro_2010
 
Hemoglobinopatias
HemoglobinopatiasHemoglobinopatias
Hemoglobinopatias
 
Pcdt angioedema livro_2010
Pcdt angioedema livro_2010Pcdt angioedema livro_2010
Pcdt angioedema livro_2010
 
Sessão Anátomo - Clínica (Maio - 2014)
Sessão Anátomo - Clínica (Maio - 2014)Sessão Anátomo - Clínica (Maio - 2014)
Sessão Anátomo - Clínica (Maio - 2014)
 
Projeto De Pesquisa Tecsoma
Projeto De Pesquisa TecsomaProjeto De Pesquisa Tecsoma
Projeto De Pesquisa Tecsoma
 
Projeto de pesquisa tecsoma
Projeto de pesquisa tecsomaProjeto de pesquisa tecsoma
Projeto de pesquisa tecsoma
 
Projeto de pesquisa tecsoma
Projeto de pesquisa tecsomaProjeto de pesquisa tecsoma
Projeto de pesquisa tecsoma
 
Trabalho Professora B.A.E.pptx
Trabalho Professora B.A.E.pptxTrabalho Professora B.A.E.pptx
Trabalho Professora B.A.E.pptx
 
Liliana Mendes Hepatotoxicidade na DII
Liliana Mendes Hepatotoxicidade na DIILiliana Mendes Hepatotoxicidade na DII
Liliana Mendes Hepatotoxicidade na DII
 
Hepatites Finalizado pdf.pdf
Hepatites Finalizado pdf.pdfHepatites Finalizado pdf.pdf
Hepatites Finalizado pdf.pdf
 
HEPATITESS VIRAIS EM SAÚDE DA ENFERMAGEM
HEPATITESS VIRAIS EM SAÚDE DA ENFERMAGEMHEPATITESS VIRAIS EM SAÚDE DA ENFERMAGEM
HEPATITESS VIRAIS EM SAÚDE DA ENFERMAGEM
 
Seminario-Purpuras-Trombocitopenicas-Sem-1-2005.ppt
Seminario-Purpuras-Trombocitopenicas-Sem-1-2005.pptSeminario-Purpuras-Trombocitopenicas-Sem-1-2005.ppt
Seminario-Purpuras-Trombocitopenicas-Sem-1-2005.ppt
 

Dernier

Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 

Dernier (20)

Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 

Hep B in 40

  • 2. Hepatite B Amanda Cristina Campos; Hugo Eduardo Azevedo Fialho; Jardel Pereira Rodrigues; Jé ssica Mendes de Souza; Lara Melo Teixeira; Rayssa Sales.
  • 3. ASPECTOS CLÍ NICOS E EPIDEMIOLÓGICOS • Forma assintomática ou sintomática. • Algumas pessoas desenvolvem a forma crônica mantendo um processo inflamatório hepático por mais de 6 meses. Isto acontece com 5% a 10% dos adultos infectados e 90% a 95% dos recém-nascidos filhos de mãe portadora do vírus da Hepatite B. • As Hepatites Sintomáticas são caracterizadas por mal-estar, cefaléia, febre baixa, anorexia, astenia, fadiga, náuseas, vômitos, desconforto no hipocôndrio direito e aversão a alguns alimentos e ao cigarro. • E a avaliação assintomática precedida por hipocolia fecal e hepatomegalia ou hepatoesplenomegalia também podem estar presentes.
  • 4.
  • 5. HEPATITE B Agente Etiológico Vírus da Hepatite B (Hepatitis B Virus ou HBV), vírus de DNA da família Hepadnaviridae. Reservatório O homem. Modos de Transmissão •Via sexual; •Transfusões de sangue; •Procedimentos médicos, estéticos e odontológicos e hemodiálises inadequados; •Transmissão vertical; •Contatos íntimos domiciliares.
  • 6. HEPATITE B Período de incubação De 1 a 6 meses. Período de Transmissibilidade •2 a 3 semanas antes dos primeiros sintomas, mantendo-se durante a evolução clínica; •O portador crônico pode transmitir por vários anos. Complicações •Cronificação da infecção; •Cirrose hepática e suas complicações (ascite, hemorragias digestivas, peritonite bacteriana espontânea, encefalopatia hepática); •Carcinoma hepatocelular.
  • 7. DIAGNÓSTICO Como fazer os diagnósticos clínico-laboratorial e laboratorial? Apenas com os aspectos clínicos não é possível identificar o agente etiológico, sendo necessária a realização dos seguintes exames sorológicos: Exames laboratoriais inespecíficos •Dosagens de aminotransferases: TGP (transaminase glutâmica- pinúvica) e TGO (transaminase glutâmica-oxalacética); •Bilirrubinas; •Tempo de protrombina. Exames laboratoriais específicos •Métodos sorológicos; •Biologia molecular.
  • 8. DIAGNÓSTICO Diagnóstico diferencial • Hepatite por vírus A, C, D ou E; • Infecções como leptospirose, febre amarela, malária, dengue, sepse, citomegalovírus e mononucleose • Doenças hemolíticas; • Obstruções biliares; • Uso abusivo de álcool; • Uso de alguns medicamentos e substâncias químicas.
  • 9.
  • 10.
  • 11. TRATAMENTO • Não existe tratamento específico para a forma aguda. Se necessário, apenas sintomático para náuseas, vômitos e prurido. • Como norma geral, recomenda-se repouso relativo até, praticamente,a normalização das aminotransferases. Dieta pobre em gordura e rica em carboidratos é de uso popular, porém seu maior benefício é ser mais agradável para o paciente anorético. De forma prática, deve se recomendar que o próprio paciente defina sua dieta, de acordo com seu apetite e aceitação alimentar. • A única restrição relaciona-se à ingestão de álcool, que deve ser suspensa por 6 meses, no mínimo, sendo preferencialmente por 1 ano. Medicamentos não devem ser administrados sem recomendação médica, para não agravar o dano hepático. As drogas consideradas “hepatoprotetoras”, associadas ou não a complexos vitamínicos, não têm nenhum valor terapêutico. Em uma porcentagem dos casos crônicos, há indicação do uso de Interferon convencional ou Lamivudina. Formas fulminantes devem ser acompanhadas em serviços especializados.
  • 12. CARACTERÍ STICAS EPIDEMIOLÓGICAS Estimativas do HBV • 1 milhão de mortes/ano; • 350 milhões de portadores crônicos. Sobrevida e persistência do HBV • A estabilidade do vírus; • Variedades nas formas de transmissão; • Existência de portadores crônicos. Maior prevalência • Profissionais do sexo; • Homossexuais; • Usuários de drogas injetáveis; • Profissionais de saúde; • Pessoas submetidas à hemodiálise.
  • 13. VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Objetivos Conhecer a magnitude, tendência e distribuição geográfica e por faixa etária, visando fortalecer as atividades de vacinação em áreas de maior risco. Notificação Os casos suspeitos e confirmados devem ser notificados e investigados, visando a proteção dos contatos não-infectados.
  • 14. DEFINIÇÃO DE CASO • Suspeito Indivíduo com icterícia aguda e colúria e/ou dosagem de aminotransferases igual ou maior que 3 vezes o valor normal; e/ou indivíduo com exposição percutânea ou de mucosa a sangue e/ou secreções ou contato sexual ou domiciliar com pessoas suspeitas ou sabidamente HBsAg reagente e/ou anti-HBc IgM reagente; ou indivíduo com exames sorológicos reagentes em serviços que realizam triagem sorológico; indivíduo que desenvolveu icterícia subitamente e evoluiu para óbito, sem outro diagnóstico confirmado. • Confirmado
  • 15.
  • 16. MEDIDAS DE CONTROLE Profilaxia: •Não compartilhar ou reutilizar seringas e agulhas; •Triagem obrigatória dos doadores de sangue; •Inativação viral de hemoderivados; •Biossegurança. Vacina: SUS, faixas etárias específicas e para situações de maior vulnerabilidade, conforme será visto nos diapositivos a seguir.
  • 17. VACINAÇÃO Faixas etárias específicas • Menores de 1 ano de idade, a partir do nascimento, preferencialmente; nas primeiras 12 horas após o parto. • Crianças e adolescentes entre 1 e 19 anos de idade.
  • 18. VACINAÇÃO Para todas as faixas etárias A vacina contra a Hepatite B está disponível nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (Crie), conforme Manual do Crie, 3ª edição, do Ministério as Saúde, 2006.
  • 19. VACINAÇÃ O • O esquema básico de vacinação é de 3 doses. • O volume a ser aplicado é de 1ml, em adultos, e 0,5ml, em menores de 11 anos, a depender do laboratório produtor. • A imunoglobulina humana anti-hepatite B (IGHAHB), disponível nos Crie, deve ser administrada, usualmente em dose única: 0,5ml para recém nascidos ou 0,06ml/kg de peso corporal, máximo de 5ml, para as demais idades. • Deve ser aplicada via intramuscular.
  • 20. HEPATITE B • Os portadores e doentes devem ser orientados a evitar a disseminação do vírus adotando medidas simples. • Recomenda-se, também, consultar as normas nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais: Recomendações para imunização ativa e passiva de doentes com neoplasias e Recomendações para vacinação em pessoas infectadas pelo HIV.
  • 21. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. 4 ed. ampl. - Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
  • 22. Dúvidas Obrigados! Thank You! ¡Gracias! Danke!

Notes de l'éditeur

  1. Hepatite B
  2. transmissão vertical (mãe-filho)