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CrioterapiaHugo Pedrosa 2009
Crioterapia A utilização do frio com objectivos terapêuticos denomina-se  CRIOTERAPIA. Possui indicação no tratamento do trauma agudo e da lesão subaguda e  para diminuir o desconforto após exercício e reabilitação. Hugo Pedrosa 2009
Crioterapia Indicações 	 - Durante a inflamação aguda ou subaguda 	 - Dor aguda 	 - Dor crónica 	 - Controle da hemorragia e edema (inchaço) 	 - Pontos-gatilhomiofasciais 	 - Tensão muscular aguda 	 - Torção ligamentar aguda 	 - Contusão aguda 	 - Bursite 	 - Tenosinovite 	 - Tendinite Hugo Pedrosa 2009
Crioterapia Efeitos fisiológicos na área de aplicação: - Vasoconstrição que limita a passagem da corrente sanguínea - Diminuição da dor ,[object Object]
 Diminuição da excitabilidade muscular
 Diminuição da despolarização do fuso muscular
 Diminuição do fluxo linfático
 Diminuição do metabolismo
 Diminuição da velocidade de condução nervosa
 Diminuição da formação /acumulação de edemaHugo Pedrosa 2009
Crioterapia Fases sensoriais: 	- Quando a crioterapia é utilizada o indivíduo passa por uma  	progressão sensorial que se inicia com o reconhecimento da sensação  	de frio. 	- Passados 4 a 5 minutos, a área de aplicação começa a “arder” e uma  	sensação de dor está normalmente associada. 	- 7 a 10 minutos depois a zona está adormecida. Esta fase significa que 	os efeitos fisiológicos do frio foram alcançados no tecido a ser tratado. 	Neste momento, o terapeuta pode decidir terminar a aplicação, ou  	manter o tratamento (aprofundando o efeito) por mais 5 a 10 min, ou 	realizar  algum alongamento ligeiro  e/ou exercícios dinâmicos. Fases sensoriais comuns na aplicação de gelo (3 a 4) 	    1 – Desconfortável sensação de frio 	    2 – “Ferroada” 	    3 – Ardor ou comichão        4 – Dormência Hugo Pedrosa 2009
Crioterapia Zonas de aplicação: 	- A utilização do frio sobre regiões  pouco profundas, como  	pulso, mão, pé, dedos deve ter a duração de 5 a 10 minutos. 	- Quando a aplicação é sobre áreas mais densas como o quadríceps ou isquiotibiais, a duração pode ir até aos 15/20 min. 	- Os tratamentos de crioterapia não devem prolongar-se por  	mais de 30 minutos com risco de congelarmos o tecido (frostbite). Hugo Pedrosa 2009
Crioterapia Justificações para a sua aplicação - Quando pensamos nos efeitos da crioterapia, é fácil perceber porque é que constitui a modalidade terapêutica preferida durante a fase aguda do ciclo de cicatrização. - A crioterapia alcança os objectivos da fase aguda, criando vasoconstrição para ajudar a controlar a hemorragia, diminuir o edema primário e para interromper o ciclo dor-espasmo. ,[object Object]
 Ao diminuir o espasmo e a dor estamos a criar condições para o início precocedo movimento activo (melhorias na amplitude de movimento). ,[object Object],redução do edema pelo facto de existir contracção muscular (através da facilitação  linfática e venosa associada). Hugo Pedrosa 2009

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Crioterapia

  • 2. Crioterapia A utilização do frio com objectivos terapêuticos denomina-se CRIOTERAPIA. Possui indicação no tratamento do trauma agudo e da lesão subaguda e para diminuir o desconforto após exercício e reabilitação. Hugo Pedrosa 2009
  • 3. Crioterapia Indicações - Durante a inflamação aguda ou subaguda - Dor aguda - Dor crónica - Controle da hemorragia e edema (inchaço) - Pontos-gatilhomiofasciais - Tensão muscular aguda - Torção ligamentar aguda - Contusão aguda - Bursite - Tenosinovite - Tendinite Hugo Pedrosa 2009
  • 4.
  • 5. Diminuição da excitabilidade muscular
  • 6. Diminuição da despolarização do fuso muscular
  • 7. Diminuição do fluxo linfático
  • 8. Diminuição do metabolismo
  • 9. Diminuição da velocidade de condução nervosa
  • 10. Diminuição da formação /acumulação de edemaHugo Pedrosa 2009
  • 11. Crioterapia Fases sensoriais: - Quando a crioterapia é utilizada o indivíduo passa por uma progressão sensorial que se inicia com o reconhecimento da sensação de frio. - Passados 4 a 5 minutos, a área de aplicação começa a “arder” e uma sensação de dor está normalmente associada. - 7 a 10 minutos depois a zona está adormecida. Esta fase significa que os efeitos fisiológicos do frio foram alcançados no tecido a ser tratado. Neste momento, o terapeuta pode decidir terminar a aplicação, ou manter o tratamento (aprofundando o efeito) por mais 5 a 10 min, ou realizar algum alongamento ligeiro e/ou exercícios dinâmicos. Fases sensoriais comuns na aplicação de gelo (3 a 4) 1 – Desconfortável sensação de frio 2 – “Ferroada” 3 – Ardor ou comichão 4 – Dormência Hugo Pedrosa 2009
  • 12. Crioterapia Zonas de aplicação: - A utilização do frio sobre regiões pouco profundas, como pulso, mão, pé, dedos deve ter a duração de 5 a 10 minutos. - Quando a aplicação é sobre áreas mais densas como o quadríceps ou isquiotibiais, a duração pode ir até aos 15/20 min. - Os tratamentos de crioterapia não devem prolongar-se por mais de 30 minutos com risco de congelarmos o tecido (frostbite). Hugo Pedrosa 2009
  • 13.
  • 14.
  • 15. Crioterapia - Não esquecer que na fase sub-aguda da cicatrização, o movimento activo é essencial para a criação de um tecido cicatricial bem organizado. CRIOCINÉTICA - Esta técnica que combina gelo e movimento, pode ser utilizada ao longo do ciclo de lesão em vez de mudarmos para uma modalidade de calor (durante as fases sub-aguda e de maturação. - Esta modalidade tem mostrado a sua eficácia, quando comparada com modalidades de calor no decurso do retorno de uma atleta à actividade. Hugo Pedrosa 2009
  • 16. Crioterapia Métodos – O quadro seguinte mostra algumas formas diferenciadas de crioterapia, com vantagens e desvantagens associadas. A maior parte dos técnicos utiliza preferencialmente os sacos e a massagem com gelo. Hugo Pedrosa 2009
  • 17. Crioterapia Contra-indicações - Circulação insuficiente - Doença vascular periférica - Hipersensibilidade ao frio - Anestesia da pele - Feridas abertas ou problemas de pele - Infecção - Síndrome de Raynaud Hugo Pedrosa 2009
  • 18.
  • 19. Toalhas para absorção da água que derrete
  • 20. Algum apoio se necessárioPosições normais 1 – Lateral 2 – Prona 3 – Supina 4 – Sentado 5 – Outras modificadas Hugo Pedrosa 2009
  • 21.
  • 22. Normalmente inclui-se um padrão de passagens circulares e longitudinais.
  • 23.