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Tendências da Programação Televisiva  Infanto-Juvenil VS SIC K Orientando: Hugo Pereira Orientador: Conceição Lopes MCMM | DeCA | UA 21 JAN 2011 Apresentação Plano de Investigação
Plano de Investigação: Resumo Problema de Investigação Finalidade e Objectivos Enquadramento Teórico Metodologia 	- Tipo de Estudo 	- Participantes / Amostra  	- Métodos e Técnicas de Recolha de Dados Modelo de Análise Cronograma Resultados Esperados Constrangimentos Plano de Contingência Bibliografia
Resumo Comunicação Médium Televisão Programação Infanto-Juvenil Crianças Informação
Problema de Investigação Quais as tendências nacionais e internacionais da programação televisiva infanto-juvenil? Targets Infantes (4 - 9) Tweenies (10 - 13) Teens (14 - 18) Feiras e Mercados
Finalidade e Objectivos Finalidades programação infanto-juvenil -> desenvolvimento integral da criança (criatividade); análise da programação actual para crianças; compreensão da influência da programação no comportamento das crianças; no caso de existirem divergência de interesses entre a programação (emissão) e os interesses das crianças (recepção). Compreensão do binómio crianças – televisão As audiências em questão (a dimensão institucional da televisão).  Objectivo Geral caracterização e análise das tendências nacionais e internacionais da programação infanto-juvenil; Exemplo: Géneros, Temáticas, Targets, Horários, Motivações da emissão, …
Enquadramento Teórico A televisão como médium de comunicação singular televisão – acesso ilimitado - meio de comunicação  retorno - dimensão institucional - confiança A programação televisiva em canais especializados para crianças televisão – decisão imediata – grelha programação  Filosofia canal - targets - públicos – géneros Televisão e Internet: participação dos targets
Modelo de Análise
Metodologia TIPO DE ESTUDO Estudo de Caso Entrevista Modelo de Osgood - > medir o sentido conotativo dos conceitos de um diferencial semântico Questionário -> Escalas Bipolares de 2 adjectivos opostos AMOSTRAS / PARTICIPANTES Amostra 1 – Responsáveis SIC K (Pedro Boucherie Mendes, Catarina Gil); Amostra 2 – Documentos (Programação – 12 semanas temáticas); Amostra 3 – Programas, Feiras/Mercados, Conteúdos, Tendências e Targets; Amostra 4 – Audiências, Programas + Visualizados, Participação Públicos; Amostra 5 – Concorrência (conteúdos, temas, tendências e audiências). MÉTODOS E TÉCNICAS DE RECOLHA DE DADOS Amostra 1 – Entrevistas, Análise de Conteúdo e Diferencial Semântico; Amostra 2 – Dimensões e Categorias de Análise; Amostra 3 – Análise dos Programas, Feiras, Conteúdos, Tendências e Targets; Amostra 4 – Audiências, Horas Visualização, Preferências, Faixas Etárias; Amostra 5 – Concorrência - Canal Panda (temas, tendências e audiências).
Metodologia Modelo de Osgood - > medir o sentido conotativo dos conceitos de um diferencial semântico Questionário -> Escalas Bipolares de 2 adjectivos opostos 	TIPO DE ESTUDO Estudo de Caso 	PARTICIPANTES Amostra 1 – Responsáveis SIC K (Pedro Boucherie Mendes, Catarina Gil); Amostra 2 – Documentos (Programação – 12 semanas temáticas); Amostra 3 – Programas, Feiras/Mercados, Conteúdos, Tendências e Targets; Amostra 4 – Audiências, Programas + Visualizados, Participação Públicos; Amostra 5 – Concorrência (conteúdos, temas, tendências e audiências). MÉTODOS E TÉCNICAS DE RECOLHA DE DADOS Amostra 1 – Entrevistas, Análise de Conteúdo e Diferencial Semântico; Amostra 2 – Dimensões e Categorias de Análise; Amostra 3 – Análise dos Programas, Feiras, Conteúdos, Tendências e Targets; Amostra 4 – Audiências, Horas Visualização, Preferências, Faixas Etárias; Amostra 5 – Concorrência - Canal Panda (temas, tendências e audiências).
Cronograma
Resultados Esperados Contribuição para o Conhecimento da SIC K: Identificação das Tendências de Programação (Nacionais e Internacionais); dos impactos da SIC K nos públicos a que se dirige; Contribuição com sugestões decorrentes dos resultados obtidos no estudo.
Constrangimentos Recolha de Dados (Despesas decorrentes da inserção na SIC do investigador para a recolha de dados); Recolha de dados dos canais concorrentes Grelhas de Programação; Targets; Filosofia do Canal; Programas
Plano de Contingência SE 	Não conseguir cumprir o Pré-Estabelecido por indisponibilidade temporária e/ou outra razão plausível, Entrada do Plano B Documentação disponibilizada pela SIC K
Bibliografia Buckingham, David, Educaciónenmedios, Paidós, Barcelona, 2005.Buckingham, David, Crecerenla era de los médios electrónicos, Morata, Madrid, 2002;  Liz, Carlos; Gervásio, Elsa; Dutschke, Georg; Chaves, Mónica, Kid'sPower - A Geração Net em Portugal, Corroios, Plátano Editora, 2007; Strasburger, Victor C.; Wilson, J. Barbara; Jordan, B. Amy, Children, Adolescents, and the Media , California, Sage,2009;  Lurçat, Liliane, Tempos Cativos: As Crianças TV, Lisboa, edições 701995;  Pereira, Sara, Por detrás do ecrã - Televisão para as crianças em Portugal, Porto, Porto Editora, 2007;
Correia, Carlos, Televisão Interactiva, a convergência dos media, Lisboa, editorial notícias, 2008;  Cádima, Francisco Rui, Desafios dos Novos Media, editorial notícias, 1999;  Martins, Luís Oliveira, Mercados Televisivos Europeus: Causas e efeitos das novas formas de organização empresarial, Porto, Porto Editora, 2006;  Pinto, Manuel, A Televisão no Quotidiano das Crianças, Porto, Edições Afrontamento, 2000;  Lopes, MCO, Ludicidade Humana, Aveiro: Univ. Aveiro e Civitas, 2004;

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  • 2. Plano de Investigação: Resumo Problema de Investigação Finalidade e Objectivos Enquadramento Teórico Metodologia - Tipo de Estudo - Participantes / Amostra - Métodos e Técnicas de Recolha de Dados Modelo de Análise Cronograma Resultados Esperados Constrangimentos Plano de Contingência Bibliografia
  • 3. Resumo Comunicação Médium Televisão Programação Infanto-Juvenil Crianças Informação
  • 4. Problema de Investigação Quais as tendências nacionais e internacionais da programação televisiva infanto-juvenil? Targets Infantes (4 - 9) Tweenies (10 - 13) Teens (14 - 18) Feiras e Mercados
  • 5. Finalidade e Objectivos Finalidades programação infanto-juvenil -> desenvolvimento integral da criança (criatividade); análise da programação actual para crianças; compreensão da influência da programação no comportamento das crianças; no caso de existirem divergência de interesses entre a programação (emissão) e os interesses das crianças (recepção). Compreensão do binómio crianças – televisão As audiências em questão (a dimensão institucional da televisão). Objectivo Geral caracterização e análise das tendências nacionais e internacionais da programação infanto-juvenil; Exemplo: Géneros, Temáticas, Targets, Horários, Motivações da emissão, …
  • 6. Enquadramento Teórico A televisão como médium de comunicação singular televisão – acesso ilimitado - meio de comunicação retorno - dimensão institucional - confiança A programação televisiva em canais especializados para crianças televisão – decisão imediata – grelha programação Filosofia canal - targets - públicos – géneros Televisão e Internet: participação dos targets
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11. Metodologia TIPO DE ESTUDO Estudo de Caso Entrevista Modelo de Osgood - > medir o sentido conotativo dos conceitos de um diferencial semântico Questionário -> Escalas Bipolares de 2 adjectivos opostos AMOSTRAS / PARTICIPANTES Amostra 1 – Responsáveis SIC K (Pedro Boucherie Mendes, Catarina Gil); Amostra 2 – Documentos (Programação – 12 semanas temáticas); Amostra 3 – Programas, Feiras/Mercados, Conteúdos, Tendências e Targets; Amostra 4 – Audiências, Programas + Visualizados, Participação Públicos; Amostra 5 – Concorrência (conteúdos, temas, tendências e audiências). MÉTODOS E TÉCNICAS DE RECOLHA DE DADOS Amostra 1 – Entrevistas, Análise de Conteúdo e Diferencial Semântico; Amostra 2 – Dimensões e Categorias de Análise; Amostra 3 – Análise dos Programas, Feiras, Conteúdos, Tendências e Targets; Amostra 4 – Audiências, Horas Visualização, Preferências, Faixas Etárias; Amostra 5 – Concorrência - Canal Panda (temas, tendências e audiências).
  • 12. Metodologia Modelo de Osgood - > medir o sentido conotativo dos conceitos de um diferencial semântico Questionário -> Escalas Bipolares de 2 adjectivos opostos TIPO DE ESTUDO Estudo de Caso PARTICIPANTES Amostra 1 – Responsáveis SIC K (Pedro Boucherie Mendes, Catarina Gil); Amostra 2 – Documentos (Programação – 12 semanas temáticas); Amostra 3 – Programas, Feiras/Mercados, Conteúdos, Tendências e Targets; Amostra 4 – Audiências, Programas + Visualizados, Participação Públicos; Amostra 5 – Concorrência (conteúdos, temas, tendências e audiências). MÉTODOS E TÉCNICAS DE RECOLHA DE DADOS Amostra 1 – Entrevistas, Análise de Conteúdo e Diferencial Semântico; Amostra 2 – Dimensões e Categorias de Análise; Amostra 3 – Análise dos Programas, Feiras, Conteúdos, Tendências e Targets; Amostra 4 – Audiências, Horas Visualização, Preferências, Faixas Etárias; Amostra 5 – Concorrência - Canal Panda (temas, tendências e audiências).
  • 14. Resultados Esperados Contribuição para o Conhecimento da SIC K: Identificação das Tendências de Programação (Nacionais e Internacionais); dos impactos da SIC K nos públicos a que se dirige; Contribuição com sugestões decorrentes dos resultados obtidos no estudo.
  • 15. Constrangimentos Recolha de Dados (Despesas decorrentes da inserção na SIC do investigador para a recolha de dados); Recolha de dados dos canais concorrentes Grelhas de Programação; Targets; Filosofia do Canal; Programas
  • 16. Plano de Contingência SE Não conseguir cumprir o Pré-Estabelecido por indisponibilidade temporária e/ou outra razão plausível, Entrada do Plano B Documentação disponibilizada pela SIC K
  • 17. Bibliografia Buckingham, David, Educaciónenmedios, Paidós, Barcelona, 2005.Buckingham, David, Crecerenla era de los médios electrónicos, Morata, Madrid, 2002; Liz, Carlos; Gervásio, Elsa; Dutschke, Georg; Chaves, Mónica, Kid'sPower - A Geração Net em Portugal, Corroios, Plátano Editora, 2007; Strasburger, Victor C.; Wilson, J. Barbara; Jordan, B. Amy, Children, Adolescents, and the Media , California, Sage,2009; Lurçat, Liliane, Tempos Cativos: As Crianças TV, Lisboa, edições 701995; Pereira, Sara, Por detrás do ecrã - Televisão para as crianças em Portugal, Porto, Porto Editora, 2007;
  • 18. Correia, Carlos, Televisão Interactiva, a convergência dos media, Lisboa, editorial notícias, 2008; Cádima, Francisco Rui, Desafios dos Novos Media, editorial notícias, 1999; Martins, Luís Oliveira, Mercados Televisivos Europeus: Causas e efeitos das novas formas de organização empresarial, Porto, Porto Editora, 2006; Pinto, Manuel, A Televisão no Quotidiano das Crianças, Porto, Edições Afrontamento, 2000; Lopes, MCO, Ludicidade Humana, Aveiro: Univ. Aveiro e Civitas, 2004;