2. A palavra “retórica” deriva da
palavra grega “ rhêtorikê” que
significa “arte da palavra”.
A retórica surgiu na grécia antiga.
Origem do termo “retórica
3. A retórica é a arte da persuasão
através do discurso.
Definição comum do termo “retórica
5. Aristóteles atribui um papel positivo à
retórica porque;
1. A retórica está ao serviço da verdade e
da justiça;
2. Devemos ser capazes de nos defender
verbalmente. A retórica é uma
alternativa à violência;
Utilidade da retórica
6. 1. Há alguns auditórios que nem
mesmo a ciência mais exata
consegue persuadir.
Utilidade da retórica
7. A retórica não é a arte da
persuasão, mas a arte que permite
determinar quais são os meios de
persuasão mais adequados a cada
caso.
Definição aristotélica do termo
“retórica
8. Representada por um triângulo.
Situação retóricva
Discurso
Orador ou retor –
aquele que recorre ao
discurso para persuadir
alguém
Auditório – conjunto de
pessoas que o orador
visa persuadir
9. Representados por um triângulo.
Meios (“provas”) de persuasão
Logos – na própria argumentação
Ethos –
carácter do
orador
Pathos – no estado
emocional do auditório
10. 1. As provas não-técnicas:
2. As provas técnicas.
Tipos de provas
11. 1. As provas não-técnicas: são
específicas da retórica judicial, são
aquelas que já existem e que o
orador só tem de usar no seu
discurso. EX: as leis, os testemunhos,
os contratos, e os juramentos.
Tipos de provas
12. 2. As provas técnicas: aquelas que
podem ser preparadas pelo
orador. Estas são de três espécies:
1) As que residem no carácter
moral do orador (ethos);
Tipos de provas
13. 2) As que se encontram no modo como se dispõe
o auditório ( pathos);
3) As que residem no próprio discurso, pelo que
este demonstra ou parece demonstrar (logos).
Tipos de provas
15. 1. A persuasão é obtida quando o
discurso é proferido de maneira a
deixar no auditório a impressão de
que o carácter do orador o torna
digno de fé.
Ethos
17. 1.O apelo ao ethos é persuasivo se o orador:
• Inspirar confiança ao dar a ideia de ser
alguém que sabe do que fala;
• Dar a impressão de que é uma pessoa
honesta, e íntegra.
Ethos
18. 3. O discurso cria no auditório uma
imagem do orador como pessoa prudente,
virtuosa e benevolente.
Ethos
19. 4. Dispositivos que tornam credíveis s seus
argumentos
• Autoridade – apresentar-se como
especialista no assunto
• Apoiar-se na autoridade de outros,
para mostrar que especialistas estão de
acordo com ele.
Ethos
20. 5. A evitar:
• Falácia do argumento conta o homem
• Apelo falacioso à autoridade.
Ethos
21. 1. A persuasão é obtida quando o
auditório é levado pelo discurso a
sentir emoções.
Pathos
27. 3. NO LOGOS os meios de persuasão são:
• Argumentos dedutivos e indutivos,
argumentos por analogia, etc;
• O entimema (argumentos dedutivos
com uma premissa omitida)
facilmente acompanhados prelo
auditório;
Logos
28. • O exemplo (uma espécie de
regra ou modelo de algo).
Dois tipos de exemplos:
• As que se baseiam em casos
passados e as fábulas e
parábolas.
Logos
29. 4. O melhor é apresentar os
argumentos de uma forma
abreviada e sugestiva, apoiando-
se em exemplos isolados e
suprimindo premissas.
Logos
30. Existe uma relação estreita entre o logos, o ethos e o
pathos, uma vez que as emoções (pathos) que o discurso
(logos) do orador suscita no auditório têm um papel
importante na construção da imagem que este faz do
carácter (ethos) do orador e, desse modo, da sua
capacidade de persuasão.
Relação entre os meios de persuasão