SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  41
Télécharger pour lire hors ligne
Isabel Lopes
Ocupação antrópica e
problemas de ordenamento
• A ocupação de grandes áreas pela
  população humana tem
  acentuado a pressão sobre o
  ambiente, provocando
  desequilíbrios.
  • A Desflorestação…
  • Construção de vias de comunicação
    e de grandes áreas habitacionais…
  …são apenas alguns exemplos
          IL 2012                  2/40
Impermeabilização de solos

Dificulta a infiltração de águas.


    Dificulta a interação entre o
    subsolo, a atmosfera, a
    hidrosfera e a biosfera.

        Aumenta a probabilidade de
        inundações e de falta de água
        nos aquíferos.


                IL 2012                 3/40
Risco…
…é a probabilidade de
 acontecimentos perigosos
 ocorrerem numa dada área e num
 determinado período de tempo,
 com prejuízos humanos e materiais.
(ex.:entre os riscos naturais, temos erupções
  vulcânicas, inundações e deslizamentos de
  terras associados a riscos geológicos)

                       Adaptado do manual da Porto Editora: Terra Universo de Vida 11º ano)


             IL 2012                                                                          4/40
Adaptado do manual da Porto Editora: Terra Universo de Vida 11º ano)


IL 2012                                                                          5
“O deslizamento de terras cobriu a auto-
estrada nacional nº 3, perto de Keelung, norte
de Taiwan.”




                                                           “O deslizamento de terra engoliu uma pequena vila e enterrou mais
                                                           de 40 pessoas após um poderoso terramoto no oeste da ilha de
                                                           Java, na Indonésia..”




  ”…atingida por um deslizamento de terras após quatro
  dias de chuva na localidade de Cap, no norte do Haiti”


                                                               IL 2012                                                         6/40
IL 2012   7/40
Ordenamento do território
 …assegurar um processo integrado
  de organização do espaço
  biofísico, tendo como objetivo a
  sua ocupação e transformação
  de acordo com as capacidades do
  mesmo espaço.
                      Adaptado do manual da Porto Editora: Terra Universo de Vida 11º ano)




            IL 2012                                                                  8/40
Rios..



    História




História do Homem
 Margem dos rios


                             IL 2012   9/40
Bacias Hidrográficas
É a área do território drenada por uma rede fluvial




…Rede hidrográfica é o conjunto de todos os cursos
  de água ligados a um rio principal.

                       IL 2012                        10/40
Bacias Hidrográficas




        IL 2012        11/40
Leito do Rio




         IL 2012   12/40
Leito do Rio



O leito de um rio (leito aparente ou leito ordinário), é a zona que se encontra coberta
pela corrente de água durante a maior parte do ano. O caudal de água em geral varia
com o teor de pluviosidade das estações do ano.
Leito de estiagem ou de seca - durante a estação seca, normalmente no Verão
Leito de cheia - durante a estação húmida, em regra o Inverno, inundando as áreas
envolventes e originando as cheias. As zonas que ficam cobertas de água durante o leito
de cheia constituem a planície de inundação.

                                        IL 2012                                    13/40
Leito do Rio
    O comportamento de cada rio depende da sua geometria, relevo,
    composição rochosa, materiais dos solos, cobertura vegetal e grau de
 A acção erosiva de um rio
      interferência humana.
depende de vários factores
          tais como:
      A actividade geológica de um rio compreende três acções:
 a) Declive do leito do rio;
           b) Caudal meteorização e erosão*,
                   •a
  c) Natureza da rocha do
              leito• o transporte
  d) Carga sólida (tipo de
                   • e a deposição dos materiais
      materiais por ele
                   ou sedimentação.
       transportados)
       *A acção erosiva de um rio depende de factores como:
       a) Declive do leito do rio;
       b) Caudal
       c) Natureza da rocha do leito
       d) Carga sólida (tipo de materiais por ele transportados)
                                                 IL 2012             14/40
Rios




       IL 2012   15/40
Rios – transporte de detritos




      Suspensão, saltação, rolamento ou arrastamento


                          IL 2012                      16/40
Barragens
Positivos
Regulação caudal
Armazenamento de água (agricultura e
abastecimento populações)
Produção energia elétrica


          Negativos                                p. 11

          Impacto nos ecossistemas (quer
          durante a construção quer depois)
          Perigos de ruptura com o tempo
          Depósito de sedimentos que não são
          descarregados no mar

                           IL 2012             17/40
Barragens de terra
A sua estrutura é
fundamentalmente
constituída por solo
ou enrocamento. O
solo é extraído da
área de implantação
da barragem, o que
as torna sob o ponto
de vista ambiental,
menos agressivas do
que as barragens de
betão.
                        Imagem e texto adaptados de: http://www.engenhariacivil.com/barragens-terra



                                  IL 2012                                                             18/40
Rios – extração de inertes
A extração de inertes pode ser um negócio fácil e muito rentável



   Rigor e fiscalização para evitar riscos:
   o   Alterações na corrente e equilíbrio do rio
   o   Redução da quantidade de sedimentos que
   chegam à foz
   o   Alterações na estabilidade de
   infraestruturas (ex.: pontes, marinas …)


                   IL 2012                               19/40
Queda ponte Hintze-Ribeiro
(Castelo de Paiva (4 -3- 2001)




Causas apontadas pelos peritos: Extração de inertes e erosão fluvial associada às cheias ocorridas na região
                                                 IL 2012                                              20/40
Zonas costeiras
ocupação antrópica do litoral
 2/3 do planeta ocupado pelo mar.
 Energia mecânica das ondas é um importante fator modelador.


 ABRASÃO MARINHA – desgaste provocado pelo impacto das
 ondas sobre a costa.




                    IL 2012                                    21/40
Abrasão marinha




       Zonas de risco em Portugal – p. 18

       IL 2012                              22/40
IL 2012   23/40
IL 2012   24/40
Portugal
                • Recuo da linha da costa;
                • Em média 15km2 de costa são “roubados” pelo mar;

Subida nível do mar                      Causas




                      Subida do nível mar;
                      Retenção de sedimentos pelas barragens que já não chegam
                  ao mar para alimentar a linha da costa;
                      Remoção de areias para a construção civil…


                                        IL 2012                           25/40
Deposição no litoral


Subida nível do mar




                                             p. 22


                              IL 2012                26/40
Erosão na faixa litoral
                  Intervenção humana – obras de proteção



Subida nível do mar




                                   IL 2012                 27/40
Erosão na faixa litoral
                      Intervenção humana – ESPORÃO



Subida nível do mar




                                  IL 2012            28/40
Erosão na faixa litoral
     Caparica com nova reposição de areias (2009)



Subida nível do mar




                           IL 2012                  29/40
Erosão na faixa litoral
                      Intervenção humana – PAREDÃO



Subida nível do mar




                                  IL 2012            30/40
Erosão na faixa litoral
                      Intervenção humana – QUEBRA-MAR

                                             Estruturas formadas por rochas,
                                             onde as ondas irão perder a

Subida nível do mar                          energia originando um depósito
                                             de areia, que evita o avanço do
                                             maré, evitando a erosão e
                                             assim, proteger a zona costeira
                                             abrangente ou um porto, da
                                             constante ação das marés e
                                             consequentemente das ondas.

                                   IL 2012                               31/40
Erosão na faixa litoral
                  Intervenção humana – obras de proteção

                      Estabilização das arribas
                      Alimentação das praias com inertes
Subida nível do mar
                      Recuperação de dunas




                                    IL 2012                32/40
Zonas de Vertente
perigos naturais e antrópicos




           IL 2012              33/40
Zonas de Vertente
             perigos naturais e antrópicos
Locais de instabilidade geomorfológica – declive acentuado implica
que os materiais situados nas zonas superiores tendam a ser
mobilizados para zonas inferiores.

        Movimentos de materiais soltos ou movimentos em massa

 Movimentos em massa: deslocamentos em zonas de vertente,
 de grandes volumes de materiais, solo ou de substrato
 rochoso, devido à ação da gravidade.


                                 IL 2012                         34/40
Zonas de Vertente
      fatores a considerar
Gravidade
Inclinação
Teor de água no solo
Tipo de materiais geológicos
Variações de temperatura


             IL 2012           35/40
Água no solo




             Imagem: Porto Editora -Terra Universo de Vida, 11º ano Geologia p.30




   IL 2012                                                                          36/40
Zonas de Vertente
medidas para minimizar os riscos
        - Elaboração de cartas de risco geológico,
        de acordo com a probabilidade de movimentos
        em massa;
        - Execução de medidas de ordenamento que
        considerem as cartas de risco geológico;
          -     Implementação          de     mecanismos        de
        contenção          para   os       materiais   geológicos
        (florestação de vertentes, muros de suporte,
        redes   de        contenção    e     pregagens)    e    de
        drenagem (escoar a água que satura os solos).

                IL 2012                                        37/40
Pregagens
medidas para minimizar os riscos




            Imagem: http://www.engenhariacivil.com/dimensionamento-dinamico-muros-suporte

           IL 2012                                                                      38/40
Muros de suporte
medidas para minimizar os riscos




            Imagem: http://www.engenhariacivil.com/dimensionamento-dinamico-muros-suporte

           IL 2012                                                                      39/40
Redes de contenção
medidas para minimizar os riscos




           IL 2012                 40/40
Agora resolve…
p.19, 24, 27 e 34 a 37




              IL 2012

Contenu connexe

Tendances

Geologia 11 deformação descontínua - falhas
Geologia 11   deformação descontínua - falhasGeologia 11   deformação descontínua - falhas
Geologia 11 deformação descontínua - falhasNuno Correia
 
Geo 10 formação de rochas sedimentares - rochas quimiogénicas
Geo 10   formação de rochas sedimentares - rochas quimiogénicasGeo 10   formação de rochas sedimentares - rochas quimiogénicas
Geo 10 formação de rochas sedimentares - rochas quimiogénicasNuno Correia
 
Rochas sedimentares - minerais e formação
Rochas sedimentares  - minerais e formaçãoRochas sedimentares  - minerais e formação
Rochas sedimentares - minerais e formaçãoIsabel Lopes
 
1 ocupação antrópica - bacias hidrográficas
1   ocupação antrópica - bacias hidrográficas1   ocupação antrópica - bacias hidrográficas
1 ocupação antrópica - bacias hidrográficasmargaridabt
 
Geologia 11 rochas sedimentares - meteorização mecânica
Geologia 11   rochas sedimentares  - meteorização mecânicaGeologia 11   rochas sedimentares  - meteorização mecânica
Geologia 11 rochas sedimentares - meteorização mecânicaNuno Correia
 
Tectónica de placas
Tectónica de placasTectónica de placas
Tectónica de placascatiacsantos
 
Geologia 11 rochas magmáticas - formação de magmas
Geologia 11   rochas magmáticas - formação de magmasGeologia 11   rochas magmáticas - formação de magmas
Geologia 11 rochas magmáticas - formação de magmasNuno Correia
 
Métodos para o estudo do interior da geosfera
Métodos para o estudo do interior da geosferaMétodos para o estudo do interior da geosfera
Métodos para o estudo do interior da geosferaIsabel Lopes
 
Geologia 11 rochas sedimentares - detríticas
Geologia 11   rochas sedimentares  - detríticasGeologia 11   rochas sedimentares  - detríticas
Geologia 11 rochas sedimentares - detríticasNuno Correia
 
Geologia 11 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas costeiras
Geologia 11   ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas costeirasGeologia 11   ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas costeiras
Geologia 11 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas costeirasNuno Correia
 
Rochas sedimentares classificação quimiogénicas
Rochas sedimentares  classificação quimiogénicasRochas sedimentares  classificação quimiogénicas
Rochas sedimentares classificação quimiogénicasIsabel Lopes
 
Grupos frásicos e Funções Sintáticas
Grupos frásicos e Funções SintáticasGrupos frásicos e Funções Sintáticas
Grupos frásicos e Funções SintáticasLurdes Augusto
 
Geologia 11 meteorização química
Geologia 11   meteorização químicaGeologia 11   meteorização química
Geologia 11 meteorização químicaNuno Correia
 
Rochas sedimentares classificação biogénicas
Rochas sedimentares  classificação biogénicasRochas sedimentares  classificação biogénicas
Rochas sedimentares classificação biogénicasIsabel Lopes
 
funções sintaticas
 funções sintaticas funções sintaticas
funções sintaticasameliapadrao
 
Resumo 10º ano - ciclo das rochas
Resumo   10º ano - ciclo das rochasResumo   10º ano - ciclo das rochas
Resumo 10º ano - ciclo das rochasHugo Martins
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentaresTânia Reis
 
Geologia 11 deformação contínua - dobras
Geologia 11   deformação contínua - dobrasGeologia 11   deformação contínua - dobras
Geologia 11 deformação contínua - dobrasNuno Correia
 

Tendances (20)

Geologia 11 deformação descontínua - falhas
Geologia 11   deformação descontínua - falhasGeologia 11   deformação descontínua - falhas
Geologia 11 deformação descontínua - falhas
 
Geo 10 formação de rochas sedimentares - rochas quimiogénicas
Geo 10   formação de rochas sedimentares - rochas quimiogénicasGeo 10   formação de rochas sedimentares - rochas quimiogénicas
Geo 10 formação de rochas sedimentares - rochas quimiogénicas
 
Rochas sedimentares - minerais e formação
Rochas sedimentares  - minerais e formaçãoRochas sedimentares  - minerais e formação
Rochas sedimentares - minerais e formação
 
1 ocupação antrópica - bacias hidrográficas
1   ocupação antrópica - bacias hidrográficas1   ocupação antrópica - bacias hidrográficas
1 ocupação antrópica - bacias hidrográficas
 
Geologia 11 rochas sedimentares - meteorização mecânica
Geologia 11   rochas sedimentares  - meteorização mecânicaGeologia 11   rochas sedimentares  - meteorização mecânica
Geologia 11 rochas sedimentares - meteorização mecânica
 
Tectónica de placas
Tectónica de placasTectónica de placas
Tectónica de placas
 
Geologia 11 rochas magmáticas - formação de magmas
Geologia 11   rochas magmáticas - formação de magmasGeologia 11   rochas magmáticas - formação de magmas
Geologia 11 rochas magmáticas - formação de magmas
 
Métodos para o estudo do interior da geosfera
Métodos para o estudo do interior da geosferaMétodos para o estudo do interior da geosfera
Métodos para o estudo do interior da geosfera
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentares
 
Geologia 11 rochas sedimentares - detríticas
Geologia 11   rochas sedimentares  - detríticasGeologia 11   rochas sedimentares  - detríticas
Geologia 11 rochas sedimentares - detríticas
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
Geologia 11 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas costeiras
Geologia 11   ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas costeirasGeologia 11   ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas costeiras
Geologia 11 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas costeiras
 
Rochas sedimentares classificação quimiogénicas
Rochas sedimentares  classificação quimiogénicasRochas sedimentares  classificação quimiogénicas
Rochas sedimentares classificação quimiogénicas
 
Grupos frásicos e Funções Sintáticas
Grupos frásicos e Funções SintáticasGrupos frásicos e Funções Sintáticas
Grupos frásicos e Funções Sintáticas
 
Geologia 11 meteorização química
Geologia 11   meteorização químicaGeologia 11   meteorização química
Geologia 11 meteorização química
 
Rochas sedimentares classificação biogénicas
Rochas sedimentares  classificação biogénicasRochas sedimentares  classificação biogénicas
Rochas sedimentares classificação biogénicas
 
funções sintaticas
 funções sintaticas funções sintaticas
funções sintaticas
 
Resumo 10º ano - ciclo das rochas
Resumo   10º ano - ciclo das rochasResumo   10º ano - ciclo das rochas
Resumo 10º ano - ciclo das rochas
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentares
 
Geologia 11 deformação contínua - dobras
Geologia 11   deformação contínua - dobrasGeologia 11   deformação contínua - dobras
Geologia 11 deformação contínua - dobras
 

En vedette

Ocupação Antrópica
Ocupação AntrópicaOcupação Antrópica
Ocupação AntrópicaCatir
 
Ocupação Antrópica
Ocupação AntrópicaOcupação Antrópica
Ocupação Antrópicaguest50f9e
 
FT7 - OCUPAÇÃO ANTRÓPICA
FT7 - OCUPAÇÃO ANTRÓPICAFT7 - OCUPAÇÃO ANTRÓPICA
FT7 - OCUPAÇÃO ANTRÓPICAsandranascimento
 
Geo 2 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento Rios
Geo 2   OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento   RiosGeo 2   OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento   Rios
Geo 2 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento RiosNuno Correia
 
BioGeo11-ocupação antrópica do litoral
BioGeo11-ocupação antrópica do litoralBioGeo11-ocupação antrópica do litoral
BioGeo11-ocupação antrópica do litoralRita Rainho
 
Geologia 11 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertente
Geologia 11   ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertenteGeologia 11   ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertente
Geologia 11 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertenteNuno Correia
 
Zonas costeiras – ocupação antrópica da faixa litoral
Zonas costeiras – ocupação antrópica da faixa litoralZonas costeiras – ocupação antrópica da faixa litoral
Zonas costeiras – ocupação antrópica da faixa litoralJoão Palmeiro
 
Geologia: Zonas costeiras e de vertente
Geologia: Zonas costeiras e de vertenteGeologia: Zonas costeiras e de vertente
Geologia: Zonas costeiras e de vertenteCientistasMalucas
 
Rochas magmáticas
Rochas magmáticasRochas magmáticas
Rochas magmáticasIsabel Lopes
 
Rochas arquivos da história da Terra
Rochas arquivos da história da TerraRochas arquivos da história da Terra
Rochas arquivos da história da TerraIsabel Lopes
 
Rochas sedimentares classificação detríticas
Rochas sedimentares  classificação detríticasRochas sedimentares  classificação detríticas
Rochas sedimentares classificação detríticasIsabel Lopes
 
Litoral PortuguêS
Litoral PortuguêSLitoral PortuguêS
Litoral PortuguêSNuno Correia
 
Por esse douro acima
Por esse douro acimaPor esse douro acima
Por esse douro acimaAna Maria
 
Ap carina e joanas
Ap carina e joanasAp carina e joanas
Ap carina e joanasjpeuromat
 
Pré viagem - visita de estudo a lavadores
Pré viagem - visita de estudo a lavadoresPré viagem - visita de estudo a lavadores
Pré viagem - visita de estudo a lavadoresNuno Correia
 

En vedette (20)

Ocupação Antrópica
Ocupação AntrópicaOcupação Antrópica
Ocupação Antrópica
 
Ocupação Antrópica
Ocupação AntrópicaOcupação Antrópica
Ocupação Antrópica
 
Humor De Quino
Humor De QuinoHumor De Quino
Humor De Quino
 
FT7 - OCUPAÇÃO ANTRÓPICA
FT7 - OCUPAÇÃO ANTRÓPICAFT7 - OCUPAÇÃO ANTRÓPICA
FT7 - OCUPAÇÃO ANTRÓPICA
 
Fichatrabalho5 bg11
Fichatrabalho5 bg11Fichatrabalho5 bg11
Fichatrabalho5 bg11
 
Geo 2 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento Rios
Geo 2   OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento   RiosGeo 2   OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento   Rios
Geo 2 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento Rios
 
Metamorfismo
MetamorfismoMetamorfismo
Metamorfismo
 
BioGeo11-ocupação antrópica do litoral
BioGeo11-ocupação antrópica do litoralBioGeo11-ocupação antrópica do litoral
BioGeo11-ocupação antrópica do litoral
 
Geologia 11 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertente
Geologia 11   ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertenteGeologia 11   ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertente
Geologia 11 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertente
 
Zonas costeiras – ocupação antrópica da faixa litoral
Zonas costeiras – ocupação antrópica da faixa litoralZonas costeiras – ocupação antrópica da faixa litoral
Zonas costeiras – ocupação antrópica da faixa litoral
 
Geologia: Zonas costeiras e de vertente
Geologia: Zonas costeiras e de vertenteGeologia: Zonas costeiras e de vertente
Geologia: Zonas costeiras e de vertente
 
Rochas magmáticas
Rochas magmáticasRochas magmáticas
Rochas magmáticas
 
Zonas de Vertente
Zonas de VertenteZonas de Vertente
Zonas de Vertente
 
Rochas arquivos da história da Terra
Rochas arquivos da história da TerraRochas arquivos da história da Terra
Rochas arquivos da história da Terra
 
Rochas sedimentares classificação detríticas
Rochas sedimentares  classificação detríticasRochas sedimentares  classificação detríticas
Rochas sedimentares classificação detríticas
 
Litoral PortuguêS
Litoral PortuguêSLitoral PortuguêS
Litoral PortuguêS
 
Por esse douro acima
Por esse douro acimaPor esse douro acima
Por esse douro acima
 
Relevo e seus agentes
Relevo e seus agentesRelevo e seus agentes
Relevo e seus agentes
 
Ap carina e joanas
Ap carina e joanasAp carina e joanas
Ap carina e joanas
 
Pré viagem - visita de estudo a lavadores
Pré viagem - visita de estudo a lavadoresPré viagem - visita de estudo a lavadores
Pré viagem - visita de estudo a lavadores
 

Similaire à Ocupação antrópica

Geo 2 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - rios
Geo 2   ocupação antrópica e problemas de ordenamento - riosGeo 2   ocupação antrópica e problemas de ordenamento - rios
Geo 2 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - riosNuno Correia
 
Geo 2 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento Rios
Geo 2   OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento   RiosGeo 2   OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento   Rios
Geo 2 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento RiosNuno Correia
 
Trabalho de geologia
Trabalho de geologia   Trabalho de geologia
Trabalho de geologia biomaniacas
 
trabalho
trabalhotrabalho
trabalhosshjj2
 
ApresentaçãO1
ApresentaçãO1ApresentaçãO1
ApresentaçãO1sshjj2
 
Zonas Costeiras C2
Zonas Costeiras C2Zonas Costeiras C2
Zonas Costeiras C2sshjj2
 
Geo 1 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - rios
Geo 1   ocupação antrópica e problemas de ordenamento - riosGeo 1   ocupação antrópica e problemas de ordenamento - rios
Geo 1 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - riosNuno Correia
 
Litoral de Portugal Continental, evolução e aspeto atual
Litoral de Portugal Continental, evolução e aspeto atualLitoral de Portugal Continental, evolução e aspeto atual
Litoral de Portugal Continental, evolução e aspeto atualIdalina Leite
 
Gestao da zona_costeira
Gestao da zona_costeiraGestao da zona_costeira
Gestao da zona_costeiraNuno Ratão
 
1 ocupação antrópica - zonas costeiras
1   ocupação antrópica - zonas costeiras1   ocupação antrópica - zonas costeiras
1 ocupação antrópica - zonas costeirasmargaridabt
 
A NOSSA VIAGEM AO ENCONTRO DO CONHECIMENTO...
A NOSSA VIAGEM AO ENCONTRO DO CONHECIMENTO...A NOSSA VIAGEM AO ENCONTRO DO CONHECIMENTO...
A NOSSA VIAGEM AO ENCONTRO DO CONHECIMENTO...grupoc1
 
Trabalho: Visita ao litoral norte
Trabalho: Visita ao litoral norteTrabalho: Visita ao litoral norte
Trabalho: Visita ao litoral norteMaria Paredes
 

Similaire à Ocupação antrópica (20)

Resumo geologia (0)
Resumo geologia (0)Resumo geologia (0)
Resumo geologia (0)
 
Geo 2 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - rios
Geo 2   ocupação antrópica e problemas de ordenamento - riosGeo 2   ocupação antrópica e problemas de ordenamento - rios
Geo 2 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - rios
 
Geo 2 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento Rios
Geo 2   OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento   RiosGeo 2   OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento   Rios
Geo 2 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento Rios
 
Grandes desastres ambientais
Grandes desastres ambientaisGrandes desastres ambientais
Grandes desastres ambientais
 
Ocupação Antrópica
Ocupação AntrópicaOcupação Antrópica
Ocupação Antrópica
 
Trabalho de geologia
Trabalho de geologia   Trabalho de geologia
Trabalho de geologia
 
trabalho
trabalhotrabalho
trabalho
 
ApresentaçãO1
ApresentaçãO1ApresentaçãO1
ApresentaçãO1
 
Zonas Costeiras C2
Zonas Costeiras C2Zonas Costeiras C2
Zonas Costeiras C2
 
Geo 1 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - rios
Geo 1   ocupação antrópica e problemas de ordenamento - riosGeo 1   ocupação antrópica e problemas de ordenamento - rios
Geo 1 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - rios
 
Litoral de Portugal Continental, evolução e aspeto atual
Litoral de Portugal Continental, evolução e aspeto atualLitoral de Portugal Continental, evolução e aspeto atual
Litoral de Portugal Continental, evolução e aspeto atual
 
Grandes desastres ambientais
Grandes desastres ambientaisGrandes desastres ambientais
Grandes desastres ambientais
 
Grandes desastres ambientais
Grandes desastres ambientaisGrandes desastres ambientais
Grandes desastres ambientais
 
Zonas costeiras
Zonas costeirasZonas costeiras
Zonas costeiras
 
Gestao da zona_costeira
Gestao da zona_costeiraGestao da zona_costeira
Gestao da zona_costeira
 
Oceano..
Oceano..Oceano..
Oceano..
 
1 ocupação antrópica - zonas costeiras
1   ocupação antrópica - zonas costeiras1   ocupação antrópica - zonas costeiras
1 ocupação antrópica - zonas costeiras
 
A NOSSA VIAGEM AO ENCONTRO DO CONHECIMENTO...
A NOSSA VIAGEM AO ENCONTRO DO CONHECIMENTO...A NOSSA VIAGEM AO ENCONTRO DO CONHECIMENTO...
A NOSSA VIAGEM AO ENCONTRO DO CONHECIMENTO...
 
Trabalho: Visita ao litoral norte
Trabalho: Visita ao litoral norteTrabalho: Visita ao litoral norte
Trabalho: Visita ao litoral norte
 
Bacias hidrogáficas
Bacias hidrogáficasBacias hidrogáficas
Bacias hidrogáficas
 

Plus de Isabel Lopes

Relatório posto 9 passarela
Relatório posto 9 passarelaRelatório posto 9 passarela
Relatório posto 9 passarelaIsabel Lopes
 
Relatório posto 8 contra relógio
Relatório posto 8 contra relógioRelatório posto 8 contra relógio
Relatório posto 8 contra relógioIsabel Lopes
 
Relatório posto 7 desespero em casa
Relatório posto 7 desespero em casaRelatório posto 7 desespero em casa
Relatório posto 7 desespero em casaIsabel Lopes
 
Relatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dad
Relatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dadRelatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dad
Relatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dadIsabel Lopes
 
Relatório posto 5 tudo a limpo
Relatório posto 5 tudo a limpoRelatório posto 5 tudo a limpo
Relatório posto 5 tudo a limpoIsabel Lopes
 
Relatório posto 4 roleplay
Relatório posto 4 roleplayRelatório posto 4 roleplay
Relatório posto 4 roleplayIsabel Lopes
 
Relatório posto 3 party & co
Relatório posto 3 party & coRelatório posto 3 party & co
Relatório posto 3 party & coIsabel Lopes
 
Relatório posto 2 todos diferentes, todos iguais
Relatório posto 2 todos diferentes, todos iguaisRelatório posto 2 todos diferentes, todos iguais
Relatório posto 2 todos diferentes, todos iguaisIsabel Lopes
 
Relatorio posto 1 johnson's baby
Relatorio posto 1 johnson's babyRelatorio posto 1 johnson's baby
Relatorio posto 1 johnson's babyIsabel Lopes
 
Mapa peddy paper 2013 des-igualdade de género
Mapa peddy paper 2013 des-igualdade de géneroMapa peddy paper 2013 des-igualdade de género
Mapa peddy paper 2013 des-igualdade de géneroIsabel Lopes
 
Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...
Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...
Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...Isabel Lopes
 
Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)
Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)
Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)Isabel Lopes
 
Peddy paper students evaluation
Peddy paper students evaluationPeddy paper students evaluation
Peddy paper students evaluationIsabel Lopes
 
Final product stories on children's rights
Final product   stories on children's rightsFinal product   stories on children's rights
Final product stories on children's rightsIsabel Lopes
 
Sistema neuro hormonal - Nervoso
Sistema neuro hormonal - NervosoSistema neuro hormonal - Nervoso
Sistema neuro hormonal - NervosoIsabel Lopes
 
métodos contracetivos
 métodos contracetivos métodos contracetivos
métodos contracetivosIsabel Lopes
 
fecundação, gravidez e início da vida
fecundação, gravidez e início da vida fecundação, gravidez e início da vida
fecundação, gravidez e início da vida Isabel Lopes
 
Reprodução Humana
Reprodução HumanaReprodução Humana
Reprodução HumanaIsabel Lopes
 
Biodiversidade (versão 2012)
Biodiversidade (versão 2012)Biodiversidade (versão 2012)
Biodiversidade (versão 2012)Isabel Lopes
 

Plus de Isabel Lopes (20)

Relatório posto 9 passarela
Relatório posto 9 passarelaRelatório posto 9 passarela
Relatório posto 9 passarela
 
Relatório posto 8 contra relógio
Relatório posto 8 contra relógioRelatório posto 8 contra relógio
Relatório posto 8 contra relógio
 
Relatório posto 7 desespero em casa
Relatório posto 7 desespero em casaRelatório posto 7 desespero em casa
Relatório posto 7 desespero em casa
 
Relatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dad
Relatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dadRelatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dad
Relatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dad
 
Relatório posto 5 tudo a limpo
Relatório posto 5 tudo a limpoRelatório posto 5 tudo a limpo
Relatório posto 5 tudo a limpo
 
Relatório posto 4 roleplay
Relatório posto 4 roleplayRelatório posto 4 roleplay
Relatório posto 4 roleplay
 
Relatório posto 3 party & co
Relatório posto 3 party & coRelatório posto 3 party & co
Relatório posto 3 party & co
 
Relatório posto 2 todos diferentes, todos iguais
Relatório posto 2 todos diferentes, todos iguaisRelatório posto 2 todos diferentes, todos iguais
Relatório posto 2 todos diferentes, todos iguais
 
Relatorio posto 1 johnson's baby
Relatorio posto 1 johnson's babyRelatorio posto 1 johnson's baby
Relatorio posto 1 johnson's baby
 
Mapa peddy paper 2013 des-igualdade de género
Mapa peddy paper 2013 des-igualdade de géneroMapa peddy paper 2013 des-igualdade de género
Mapa peddy paper 2013 des-igualdade de género
 
Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...
Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...
Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...
 
Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)
Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)
Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)
 
Peddy paper students evaluation
Peddy paper students evaluationPeddy paper students evaluation
Peddy paper students evaluation
 
Final product stories on children's rights
Final product   stories on children's rightsFinal product   stories on children's rights
Final product stories on children's rights
 
sistema hormonal
sistema hormonalsistema hormonal
sistema hormonal
 
Sistema neuro hormonal - Nervoso
Sistema neuro hormonal - NervosoSistema neuro hormonal - Nervoso
Sistema neuro hormonal - Nervoso
 
métodos contracetivos
 métodos contracetivos métodos contracetivos
métodos contracetivos
 
fecundação, gravidez e início da vida
fecundação, gravidez e início da vida fecundação, gravidez e início da vida
fecundação, gravidez e início da vida
 
Reprodução Humana
Reprodução HumanaReprodução Humana
Reprodução Humana
 
Biodiversidade (versão 2012)
Biodiversidade (versão 2012)Biodiversidade (versão 2012)
Biodiversidade (versão 2012)
 

Dernier

Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdfBlendaLima1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 

Dernier (20)

Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 

Ocupação antrópica

  • 2. Ocupação antrópica e problemas de ordenamento • A ocupação de grandes áreas pela população humana tem acentuado a pressão sobre o ambiente, provocando desequilíbrios. • A Desflorestação… • Construção de vias de comunicação e de grandes áreas habitacionais… …são apenas alguns exemplos IL 2012 2/40
  • 3. Impermeabilização de solos Dificulta a infiltração de águas. Dificulta a interação entre o subsolo, a atmosfera, a hidrosfera e a biosfera. Aumenta a probabilidade de inundações e de falta de água nos aquíferos. IL 2012 3/40
  • 4. Risco… …é a probabilidade de acontecimentos perigosos ocorrerem numa dada área e num determinado período de tempo, com prejuízos humanos e materiais. (ex.:entre os riscos naturais, temos erupções vulcânicas, inundações e deslizamentos de terras associados a riscos geológicos) Adaptado do manual da Porto Editora: Terra Universo de Vida 11º ano) IL 2012 4/40
  • 5. Adaptado do manual da Porto Editora: Terra Universo de Vida 11º ano) IL 2012 5
  • 6. “O deslizamento de terras cobriu a auto- estrada nacional nº 3, perto de Keelung, norte de Taiwan.” “O deslizamento de terra engoliu uma pequena vila e enterrou mais de 40 pessoas após um poderoso terramoto no oeste da ilha de Java, na Indonésia..” ”…atingida por um deslizamento de terras após quatro dias de chuva na localidade de Cap, no norte do Haiti” IL 2012 6/40
  • 7. IL 2012 7/40
  • 8. Ordenamento do território …assegurar um processo integrado de organização do espaço biofísico, tendo como objetivo a sua ocupação e transformação de acordo com as capacidades do mesmo espaço. Adaptado do manual da Porto Editora: Terra Universo de Vida 11º ano) IL 2012 8/40
  • 9. Rios.. História História do Homem Margem dos rios IL 2012 9/40
  • 10. Bacias Hidrográficas É a área do território drenada por uma rede fluvial …Rede hidrográfica é o conjunto de todos os cursos de água ligados a um rio principal. IL 2012 10/40
  • 11. Bacias Hidrográficas IL 2012 11/40
  • 12. Leito do Rio IL 2012 12/40
  • 13. Leito do Rio O leito de um rio (leito aparente ou leito ordinário), é a zona que se encontra coberta pela corrente de água durante a maior parte do ano. O caudal de água em geral varia com o teor de pluviosidade das estações do ano. Leito de estiagem ou de seca - durante a estação seca, normalmente no Verão Leito de cheia - durante a estação húmida, em regra o Inverno, inundando as áreas envolventes e originando as cheias. As zonas que ficam cobertas de água durante o leito de cheia constituem a planície de inundação. IL 2012 13/40
  • 14. Leito do Rio O comportamento de cada rio depende da sua geometria, relevo, composição rochosa, materiais dos solos, cobertura vegetal e grau de A acção erosiva de um rio interferência humana. depende de vários factores tais como: A actividade geológica de um rio compreende três acções: a) Declive do leito do rio; b) Caudal meteorização e erosão*, •a c) Natureza da rocha do leito• o transporte d) Carga sólida (tipo de • e a deposição dos materiais materiais por ele ou sedimentação. transportados) *A acção erosiva de um rio depende de factores como: a) Declive do leito do rio; b) Caudal c) Natureza da rocha do leito d) Carga sólida (tipo de materiais por ele transportados) IL 2012 14/40
  • 15. Rios IL 2012 15/40
  • 16. Rios – transporte de detritos Suspensão, saltação, rolamento ou arrastamento IL 2012 16/40
  • 17. Barragens Positivos Regulação caudal Armazenamento de água (agricultura e abastecimento populações) Produção energia elétrica Negativos p. 11 Impacto nos ecossistemas (quer durante a construção quer depois) Perigos de ruptura com o tempo Depósito de sedimentos que não são descarregados no mar IL 2012 17/40
  • 18. Barragens de terra A sua estrutura é fundamentalmente constituída por solo ou enrocamento. O solo é extraído da área de implantação da barragem, o que as torna sob o ponto de vista ambiental, menos agressivas do que as barragens de betão. Imagem e texto adaptados de: http://www.engenhariacivil.com/barragens-terra IL 2012 18/40
  • 19. Rios – extração de inertes A extração de inertes pode ser um negócio fácil e muito rentável Rigor e fiscalização para evitar riscos: o Alterações na corrente e equilíbrio do rio o Redução da quantidade de sedimentos que chegam à foz o Alterações na estabilidade de infraestruturas (ex.: pontes, marinas …) IL 2012 19/40
  • 20. Queda ponte Hintze-Ribeiro (Castelo de Paiva (4 -3- 2001) Causas apontadas pelos peritos: Extração de inertes e erosão fluvial associada às cheias ocorridas na região IL 2012 20/40
  • 21. Zonas costeiras ocupação antrópica do litoral 2/3 do planeta ocupado pelo mar. Energia mecânica das ondas é um importante fator modelador. ABRASÃO MARINHA – desgaste provocado pelo impacto das ondas sobre a costa. IL 2012 21/40
  • 22. Abrasão marinha Zonas de risco em Portugal – p. 18 IL 2012 22/40
  • 23. IL 2012 23/40
  • 24. IL 2012 24/40
  • 25. Portugal • Recuo da linha da costa; • Em média 15km2 de costa são “roubados” pelo mar; Subida nível do mar Causas Subida do nível mar; Retenção de sedimentos pelas barragens que já não chegam ao mar para alimentar a linha da costa; Remoção de areias para a construção civil… IL 2012 25/40
  • 26. Deposição no litoral Subida nível do mar p. 22 IL 2012 26/40
  • 27. Erosão na faixa litoral Intervenção humana – obras de proteção Subida nível do mar IL 2012 27/40
  • 28. Erosão na faixa litoral Intervenção humana – ESPORÃO Subida nível do mar IL 2012 28/40
  • 29. Erosão na faixa litoral Caparica com nova reposição de areias (2009) Subida nível do mar IL 2012 29/40
  • 30. Erosão na faixa litoral Intervenção humana – PAREDÃO Subida nível do mar IL 2012 30/40
  • 31. Erosão na faixa litoral Intervenção humana – QUEBRA-MAR Estruturas formadas por rochas, onde as ondas irão perder a Subida nível do mar energia originando um depósito de areia, que evita o avanço do maré, evitando a erosão e assim, proteger a zona costeira abrangente ou um porto, da constante ação das marés e consequentemente das ondas. IL 2012 31/40
  • 32. Erosão na faixa litoral Intervenção humana – obras de proteção Estabilização das arribas Alimentação das praias com inertes Subida nível do mar Recuperação de dunas IL 2012 32/40
  • 33. Zonas de Vertente perigos naturais e antrópicos IL 2012 33/40
  • 34. Zonas de Vertente perigos naturais e antrópicos Locais de instabilidade geomorfológica – declive acentuado implica que os materiais situados nas zonas superiores tendam a ser mobilizados para zonas inferiores. Movimentos de materiais soltos ou movimentos em massa Movimentos em massa: deslocamentos em zonas de vertente, de grandes volumes de materiais, solo ou de substrato rochoso, devido à ação da gravidade. IL 2012 34/40
  • 35. Zonas de Vertente fatores a considerar Gravidade Inclinação Teor de água no solo Tipo de materiais geológicos Variações de temperatura IL 2012 35/40
  • 36. Água no solo Imagem: Porto Editora -Terra Universo de Vida, 11º ano Geologia p.30 IL 2012 36/40
  • 37. Zonas de Vertente medidas para minimizar os riscos - Elaboração de cartas de risco geológico, de acordo com a probabilidade de movimentos em massa; - Execução de medidas de ordenamento que considerem as cartas de risco geológico; - Implementação de mecanismos de contenção para os materiais geológicos (florestação de vertentes, muros de suporte, redes de contenção e pregagens) e de drenagem (escoar a água que satura os solos). IL 2012 37/40
  • 38. Pregagens medidas para minimizar os riscos Imagem: http://www.engenhariacivil.com/dimensionamento-dinamico-muros-suporte IL 2012 38/40
  • 39. Muros de suporte medidas para minimizar os riscos Imagem: http://www.engenhariacivil.com/dimensionamento-dinamico-muros-suporte IL 2012 39/40
  • 40. Redes de contenção medidas para minimizar os riscos IL 2012 40/40
  • 41. Agora resolve… p.19, 24, 27 e 34 a 37 IL 2012